Heraldo Almeida

Mais de 500 mil livros formam os acervos do Iphan

Desde sua fundação, em 1937, o Iphan tem constituído e conservado um dos maiores acervos bibliográficos, documentais e iconográficos do Brasil. Esse conjunto é referência nacional e internacional no que se refere à gênese e ao desenvolvimento da cultura brasileira. O Iphan reuniu extenso material histórico entre os anos 1940 e 1960, resultado da ampliação de sua atuação e, nas décadas seguintes, recebeu inumeras doações de pessoas físicas e jurídicas. A partir de 2011, priorizou-se a digitalização dos acervos e suas condições de guarda e conservação.

Ao todo, são 13 bibliotecas que guardam mais de 500 mil livros e periódicos, e estão interligadas entre si e às principais bibliotecas do país. Nos arquivos do Iphan estão 5,5 km lineares de textos, 411 mil imagens, mapas e fotografias e, aproximadamente, 2.000 títulos de audiovisuais, entre os quais os documentários do Etnodoc. Estes últimos, formam uma coleção de documentários etnográficos que apresentam diversidade de estilos e narrativas e despertam o interesse de instituições educacionais e culturais, bibliotecas comunitárias e cineclubes.

Um dos mais importantes acervos do Iphan é o Arquivo Central que reúne os dados registrados sobre os bens tombados como Patrimônio Material, nos Livros do Tombo (Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico; Histórico; das Belas Artes; e das Artes Aplicadas). O Patrimônio Imaterial está agrupado por categoria e inscrito nos Livros de Registro (dos Saberes; das Celebrações; das Formas de Expressão; e dos Lugares).

As Cartas Patrimoniais compõem outro acervo de grande valor e apresentam as recomendações referentes à proteção e preservação do Patrimônio Cultural, elaborados em encontros em diferentes épocas e partes do mundo. Somam-se a esses acervos, os títulos publicados pelo Iphan que proporcionam ao público em geral o acesso a obras essenciais ao conhecimento do Patrimônio Cultural Brasileiro. Ao longo de quase oito décadas de trabalho, foram editadas mais de 1.500 obras relacionadas às atividades de preservação, tombamento, registro e valorização desse patrimônio e a projetos de restauração e recuperação de centros históricos em todas as regiões do Brasil. (portal.iphan.gov.br).

 

  • Exposição

Na sexta (6), completa 16 anos da Exposição a Céu Aberto, no Museu Sacaca, das 9h às 17h. Fazendo parte da campanha “Vem Pro Museu. Valorize, Que é Nosso.
Na programação terá Contação de Estória, Oficinas de Bonecas, galeria de artes Samaúma, Cortejo de Marabaixo e outras atrações. Entrada gratuita.

 

  • Agenda

Hoje tem o projeto Quinta do Jazz no quiosque Norte das Águas, no Complexo Marlindo Serrano (Araxá), a partir das 21h.
Quinteto Amazon Music e convidados estarão tocando o melhor repertório da música instrumental. Vá lá.

 

  • Escuridão

Cidades do Samba está na escuridão total e isso vem deixando a população mais assustada.
O local sem atividades e como está, contribui com a insegurança dos moradores e de quem passa por lá. Quem resolve?

 

  • Promessa

O Amapá foi um dos três estados onde não houve captação de recursos via Lei Rouanet em 2017. Os outros foram Acre e Roraima.
“Queremos mudar esse cenário e ampliar o uso dos mecanismos de fomento à cultura em todas as regiões.
Vamos capacitar e estimular proponentes e gestores públicos, qualificar projetos e atrair mais patrocinadores, disse o ministro Sérgio Leitão, no lançamento do circuito “Cultura Gera Futuro”, em Macapá (segunda 2).

 

  • Mudança

Marina Beckmam é a nova coordenadora da Fundação de Cultura de Macapá, em substituição a Sérgio Lemos (Teco), que foi para o gabinete civil.
Marina estava como diretora adjunta da Fumcult. Sua posse está agendada pra semana que vem. Boa sorte.

 

  • Agenda

Dia 4 de maio tem show nacional “Todo Caminho é Sorte, em Macapá, da cantora Roberta Campos.
Na casa de show Prime (antiga Green). Informações: 98137-3130.

 

  • Corrida

A 1ª Corrida da Polícia Civil vai acontecer dia 22 de abril, em comemoração a semana do policial civil, de 16 a 22 deste mês.
Inscrições ao preço de R$ 50,00, pelo www.chiptiming.com.br.

Conheça a dança do Siriá

A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.

Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.

Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “síria”, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário.

Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a “dança do siriá” começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A “dança do siriá” apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado para os dois lados.

Tal como a “dança do carimbó”, os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes: para os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para os sons graves (tambor mais grosso e maior). Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, banjo, flauta, pauzinhos, maracá e o canto puxado por dois cantadores.

Também chamada pelos estudiosos como “a dança do amor idílico”, a “dança do siriá” apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios. (www.cdpara.pa.gov.br).

 

  • Novidade

Cantor e compositor, Enrico Di Miceli, está gravando em Belém (PA), seu primeiro disco (CD) solo, ainda sem nome definido.
Pelo quilate do artista podemos anunciar que vem mais um belo projeto de valorização do regionalismo amazônico.

 

  • Banzeiro

Coordenação do Banzeiro do Brilho-de-Fogo reuniu para planejar as atividades de 2018.
No calendário, oficinas (caixa e adereços), ensaios, músicas, cortejos e outras ações.

 

  • Presente

Durante a visita do Ministro Sérgio Leitão (Cultura), no lançamento do circuito Cultura Gera Futuro (segunda 2), o artista plástico, Wagner Ribeiro, presenteou o gestou com uma de suas obras de arte.

 

  • Agenda

Dia 4 de maio tem show nacional “Todo Caminho é Sorte, em Macapá, da cantora Roberta Campos.
Na casa de show Prime (antiga Green). Informações: 98137-3130.

 

  • Corrida

A 1ª Corrida da Polícia Civil vai acontecer dia 22 de abril, em comemoração a semana do policial civil, de 16 a 22 deste mês.
Inscrições ao preço de R$ 50,00, pelo www.chiptiming.com.br.

 

  • Reabertura

Museu Joaquim Caetano reabrirá ainda este mês de abril, assim anunciou o governador Waldez Góes, ontem (2), durante lançamento do circuito “Cultura Gera Futuro”.

 

  • “Mal de Amor”

Nome do novo disco do cantor e compositor, Val Milhomem, já gravado e logo será lançado. No aguardo.

Joinville é a capital nacional da dança

Agora é oficial e a cidade catarinense de Joinville é a Capital Nacional da Dança. O título, sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, só confirma a vocação da região que promove, há mais de 30 anos, o Festival de Dança considerado pelo Guiness Book como o maior no mundo em número de participantes – em torno de 4,5 mil bailarinos. A cidade ainda abriga a única Escola do Balé Bolshoi fora da Rússia.

A entrega simbólica do título ocorreu na noite de abertura do 34ª Festival de Dança de Joinville. Há mais de 30 anos, Joinville promove o evento e, em paralelo, acontecem também a Mostra de Dança Contemporânea, o Festival Meia Ponta – voltado para crianças –, a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, a Rua da Dança, além do Palcos Abertos e da Passarela da Dança.

Para o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz da Silva Pinto, o título concedido oficialmente à cidade já tem o reconhecimento dos participantes. “A diferença é que agora é oficial, é lei. Culturalmente é inquestionável, pois sediamos um festival considerado o maior do mundo em número de participantes e abrigamos a única escola do Balé Boshoi fora da Rússia”, salientou. O ministro da Cultura, Marcelo Calero, reforçou que a dança conferiu um outro status à cidade: “O título de capital da dança concedido a Joinville reflete a riqueza da produção artística brasileira e a importância econômica da atividade cultural”.

A edição deste ano do Festival reúne mais de 400 grupos de escolas de dança do país. Segundo ele, a maioria dos estados está representada. “Joinville é um “brasileirão da dança”, diz, ao acrescentar que a média de público nos espetáculos é de 4,2 mil pessoas, entre turistas e a comunidade local, apenas no palco principal. Mas mais 230 mil pessoas circulam pelos palcos espalhados pela cidade. A realização do evento só é possível porque o Festival está na lista dos beneficiados com incentivo fiscal da Lei Rouanet. “O mecanismo é de extrema importância para a produção cultural no país e por isso é muito importante entender que o que se faz em cultura não seria possível sem essa fonte de financiamento. (www.cultura.gov.br).

 

  • Música

Governador Waldez Góes anunciar o curso de música na nova escola Walquíria Lima, que será transformada em Faculdade.
Inauguração ainda este ano.

 

  • Corrida

A 1ª Corrida da Polícia Civil vai acontecer dia 22 de abril, em comemoração a semana do policial civil, de 16 a 22 deste mês.
Inscrições ao preço de R$ 50,00, pelo www.chiptiming.com.br.

 

  • Falha

Ministro da Cultura Sérgio Leitão, que veio a Macapá, ontem (2), lançar o circuito “Cultura Gera Futuro”, não participou do Fórum com os artistas, à tarde.
A atitude indignou a classe, e o Conselho Estadual de Cultura já anunciou que encaminhará carta de repúdio ao MinC.

 

  • Furo

O ministro da Cultura Sérgio Leitão, deveria ouvir os artistas para saber das dificuldades dos segmentos, com relação a Lei Rouanet e seu acesso e outras problemáticas da classe.
Voltou à Brasília imaginando que por aqui está tudo maravilhoso, nas não está.

 

  • Reabertura

Museu Joaquim Caetano reabrirá ainda este mês de abril, assim anunciou o governador Waldez Góes, ontem (2), durante lançamento do circuito “Cultura Gera Futuro”.

 

  • Reforma?

Teatro de Santana, inaugurado no final de 2012, mas que nunca funcionou, vai receber R$ 7,5 milhões para reforma, adaptação e compra de material.
O recurso vem do MinC, através de emenda parlamentar do senador Davi Alcolumbre. O anúncio foi dado pelo ministro da cultura Sérgio Leitão, ontem (2), durante o lançamento do circuito “Cultura Gera Futuro”, em Macapá.

 

  • Respeito

Artistas amapaenses continuam sendo tratados com certo descaso por algumas autoridades, que insistem maquiar a miss para disfarçar.
Governador Waldez Gões deveria assumir pessoalmente esse diálogo com os segmentos.

O que é música instrumental

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo< span class=”apple-converted-space”> Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

  • Representação

A sede da regional norte do Ministério da Cultura funciona em Belém (PA), e tem o paraense Rodrigo Viana, como representante dos sete estados.

 

  • O Messias

O espetáculo teatral “O Messias” será encenado, nesta sexta (30), na área da igreja Santa Cruz, bairro Jardim felicidade I (zona norte), às 20h. A realização é da Associação Cultural Santa Art’s, que há 22 anos realiza o evento. Entrada franca.

 

  • Seminário

Ministro da Cultura Sérgio Leitão, estará em Macapá, dia 2 de abril, para participar do seminário “Cultura Gera Futuro”. Macapá é a primeira capital do país.
O evento é para capacitar produtores culturais e gestores públicos para utilizarem os mecanismos de fomento à cultura, disponibilizados pelo governo federal.

 

  • Fórum

Fórum Permanente dos Gestores e Conselhos Estadual e Municipal de Cultura do Amapá, com a presença do Ministro da Cultura Sérgio de Sá Leitão.
Dia 2 de abril, às 15h, no Museu Sacaca (av: Feliciano Coelho – Trem).

 

  • Ciclo

O ciclo do Marabaixo 2018 vai começar no bairro da Fevela, dia 31 de março e encerra dia 3 de junho.
O barracão da Tia Gestrudes Saturnino, na av: Duque de Caxias, entre as ruas Manoel Eudóxio Pereira e Professor Tostes. Participe.

 

  • Bom de ouvir

Programa “O Canto da Amazônia” na Diário FM 90,9, de segunda à sexta, às 16h.
Valorizando a cultura tucuju. Bom de ouvir.

 

  • Conquista

Artesãos e mestres de comunidades tradicionais, que produzem artesanato no Brasil, ganharam um portal para expor seus trabalhos.
Trocar experiências e profissionalizar o setor, a nova plataforma faz parte da Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro e foi financiada com incentivos fiscais da Lei Rouanet. (www.cultura.gov.br).

A Arte da Guerra

A Arte da Guerra é um tratado militar escrito durante o século IV a.C pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, cada qual abordando um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen, Vo Nguyen Giap e Mao Tse Tung.

Desde 1772 existem edições europeias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927.

O livro A Arte da Guerra foi traduzido para o português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995).

Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa.

Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para as do economista e do administrador.

Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas.

Inclusive encontra-se nos escritos militares de Mao-Tse-Tung citações do livro A Arte da Guerra de Sun Tzu.

O general brasileiro, Alberto Mendes Cardoso, chamou o livro do Sun Tzu de clássico militar. (pt.wikipedia.org).

 

 

  • Artesanato

Artesãos e mestres de comunidades tradicionais, que produzem artesanato no Brasil, ganharam na terça (27), um portal para expor seus trabalhos.
Trocar experiências e profissionalizar o setor, a nova plataforma faz parte da Rede Nacional do Artesanato Cultural Brasileiro e foi financiada com incentivos fiscais da Lei Rouanet. (www.cultura.gov.br).

 

  • Visita

Ministro da Cultura Sérgio Leitão, estará em Macapá, dia 2 de abril, para participar do seminário “Cultura Gera Futuro”.
O evento é para capacitar produtores culturais e gestores públicos para utilizarem os mecanismos de fomento à cultura, disponibilizados pelo governo federal. (www.cultura.gov.br).

 

  • Marabaixo

A 3ª edição do festival Cantando Marabaixo está marcada para acontecer de abril a junho, com participação de várias escolas públicas.
A realização é do Movimento Nação Marabaixeira.

 

  • Vem Pro Museu

Nome do show musical, lançado na última sexta (23), no Museu Sacaca, prossegue no dia 6 de abril, às 17h30. Esse evento faz parte da campanha “Vem Pro Museu. Valorize, Que é Nosso”.
O calendário com as atrações está sendo definido pela equipe artística do MS.

 

  • Ciclo

O ciclo do Marabaixo 2018 vai começar no bairro da Fevela, dia 31 de março e encerra dia 3 de junho.
O barracão da Tia Gestrudes Saturnino, na av: Duque de Caxias, entre as ruas Manoel Eudóxio Pereira e Professor Tostes. Participe.

 

  • Respeito

Nossos artistas precisam ser mais respeitados pelas autoridades, que acham que realizando shows e outros eventos estão fazendo cultura.
Enganam-se os que imaginam que o cargo é para sempre. Acorda.

 

  • Agenda

Nesta quinta (29) é dia de ouvir a boa música instrumental, com o quinteto Amazon Music, no restaurante Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano), Araxá, a partir das 21h.

Biblioteca Nacional abre edital para bolsas de pesquisa

A Fundação Biblioteca Nacional (FBN), instituição vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), vai conceder bolsas a pesquisadores que desenvolvam trabalhos a partir do acervo da instituição. O objetivo do Programa de Apoio à Pesquisa é incentivar a produção de trabalhos originais. O edital foi publicado na edição desta sexta-feira (23) do Diário Oficial da União.

Podem se inscrever pesquisadores das áreas de Ciências Sociais Aplicadas, de Ciências Humanas e de Linguística, Letras e Artes cujos projetos tenham como objeto uma ou mais peças do acervo da Fundação Biblioteca Nacional. Também serão aceitas inscrições de pesquisadores de outras áreas, desde que o objeto seja o acervo da FBN.

Conforme o edital, serão até quatro bolsas para doutores, com títulos obtidos em programas de doutorado reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) ou obtido no exterior e revalidado por programa reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), no valor unitário de R$ 30 mil, dividido em 12 parcelas mensais de R$ 2,5 mil. A FBN poderá conceder bolsas de pesquisa para pesquisadores brasileiros (natos ou naturalizados) e estrangeiros com residência e visto permanentes no Brasil.

As inscrições poderão ser feitas até o dia 11 de maio. No dia 25 de maio, será publicada, no portal da Biblioteca Nacional, a lista de inscrições inabilitadas, com prazo de recurso. No dia 29 de junho, serão divulgados os escolhidos, com prazo para reconsideração do resultado. A lista final dos selecionados será publicada no dia 12 de julho no Diário Oficial da União. (www.cultura.gov.br).

 

  • Registro

Escritor e jornalista, Ruy Godinho, que esteve conversando com nossos compositores, sábado (24), sobre o processo de criação da música amapaense, informou que o livro “Então, Foi Assim?”, será lançado dia 4 de fevereiro, aniversário da cidade de Macapá.
Vai contar os bastidores das composições das músicas regionais produzidas no Amapá, com linguagem amazônica.

 

  • Sobrevivente

Sescanta Amapá, que aconteceu no sábado (24), no Sesc Araxá, é o único festival de música que ainda sobrevive em Macapá.
A 14ª edição da Mostra de Música Sescanta Amapá é de 2017 e a instituição já anunciou que a 15ª vai acontecer ainda este ano. Parabéns ao Sesc Amapá.

 

  • Marabaixo

No bairro da Fevela a programação do Ciclo do Marabaixo inicia no dia 31 de março e encerra dia 3 de junho.
O barracão da Tia Gestrudes Saturnino, na av: Duque de Caxias, entre as ruas Manoel Eudóxio Pereira e Professor Tostes.

 

  • Sexta Santa

Muitos grupos de teatro irão encenar a vida e morte de Jesus Cristo, na sexta feira santa (30), em várias praças públicas e arenas dos municípios do Estado.

 

  • Festival

A 10ª edição do Amapá Jazz Festival já está sendo anunciada pelo idealizador do projeto, músico, cantor, compositor e produtor, Finéias Neluty.
Será no mês de outubro, no restaurante Norte das Águas, no Araxá (Complexo Marlindo Serrano).

 

  • Homenageado

Cantor amapaense Amadeu Cavalcante, com 38 anos de carreira, foi o homenageado da 14ª edição da mostra de música Sescanta Amapá, no sábado (24), no Sesc Araxá.
Recebeu placa de reconhecimento pelos anos cantando sua aldeia. Merecedor das homenagens. Parabéns.

 

  • Férias

Cantora Lia Sophia liga dizendo que está em Macapá, passando uns dias de férias com a família, mas já retorna à São Paulo nesta terça (27), à noite.
Ela sempre vem rever a família, amigos, e matar a saudade da terrinha, onde viveu até seus 18 anos de idade.

Chamada pública de produção de cinema independente

O concurso “Produção para Cinema 2018”, que investirá R$ 100 milhões do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), está com inscrições abertas a partir desta quarta (20). O edital publicado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), integra a segunda etapa do programa #audiovisualgerafuturo, lançado este mês pelo ministro Sérgio Sá Leitão. O prazo para as inscrições termina no dia 3 de maio de 2018.

Para a chamada pública, serão selecionadas propostas de produção independente de longas-metragens com destinação inicial a salas de exibição, sendo tal seleção realizada em duas modalidades (A e B). A Modalidade A é voltada a projetos de longa-metragem de ficção, documentário e animação, sem distinção de objetivos comerciais ou artísticos. Já a Modalidade B é voltada a projetos de longa-metragem de ficção, documentário e animação com ênfase em projetos de perfil autoral e propósitos artísticos evidentes.

Dos R$ 100 milhões reservados para o edital, R$ 60 milhões são para a modalidade A. Como inovação, a chamada pública traz o aumento do teto por projeto. Os longas de ficção e animação terão limite máximo de R$ 6 milhões por projeto e os documentários, de R$ 1,5 milhão por obra. Já para a modalidade B, serão destinados R$ 40 milhões, observados os limites de investimento de R$ 3 milhões para ficção e animação e R$ 1 milhão para documentário.

Nas duas modalidades serão aplicados os indutores regionais: no mínimo 30% dos recursos para projetos de produtoras independentes sediadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; e no mínimo 10% dos recursos para projetos audiovisuais da região Sul ou dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. O mérito dos projetos será analisado por dois pareceristas externos, credenciados por edital. A aferição dos critérios objetivos será feita por servidores da Ancine a partir de parâmetros definidos pelo Comitê Gestor do FSA. (www.cultura.gov.br).

 

  • Memorial

Inaugurado, ontem, (22), a inauguração do Memorial Sacaca, no Museu Sacaca, durante visita monitorada às obras reformadas do local.
Diretoria do Iepa (órgão que administra o Museu), convidou o governador Waldez Góes e equipe, família do Sacaca e imprensa, num café da manhã.

 

  • Vem Pro Museu

Título da campanha que será lançada na sexta (23), das 9h às 22h. Vai ter teatro, dança, capoeira, poesia, contação de histórias, quadrilha junina, gastronomia, show musical e muito mais. “Vem Pro Museu. Valorize, que é Nosso”.

 

  • É hoje

Show musical “Vem Pro Museu”, nesta sexta (23), às 18h30, no Museu Sacaca, com quinze (15) artistas cantando o que é nosso.
Nonato Santos, Nivito Guedes, Loren Cavalcante, João Amorim, Osmar Júnior, Rambolde Campos, Cléverson Baia, Brenda Melo, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Enrico Di Miceli, Amadeu Cavalcante, Silmara Lobato, Finéias Nelluty e grupo Gente de Casa.

 

  • Piratão

Piratas da Batucada vai completar 45 anos de história, dia 31 de março, data de fundação da escola de samba.
Pra comemorar a data, o “Rei do Carnaval”, como é chamado, preparou uma programação na Praça de N. S. da Conceição, das 8h às 20h, com ação social, bateria da escola e outras atrações artísticas.

 

  • Cinema

MinC abre inscrições para edital que vai investir R$ 100 milhões no Fundo Setorial do audiovisual.
Prazo para inscrições encerra em 3 de maio de 2018. (www.cultura.gov.br).

 

  • Teatro

Semana Amapaense de Teatro está acontecendo no Teatro das Bacabeiras e Biblioteca Elcy Lacerda.
A iniciativa faz parte do projeto de popularização do teatro. Os ingressos serão vendidos ao preço simbólico de R$ 2,00. Programação vai até 27 de março.

 

  • Academia

Solenidade de fundação e posse dos imortais da Academia Amapaense de Marabaixo e Batuque, aconteceu, ontem quinta (22), no Centro Cultural Jorge Basile, ao lado da Igreja Jesus de Nazaré.

MinC viaja pelo Brasil capacitando produtores culturais

O Ministério da Cultura vai percorrer as cinco regiões do Brasil, entre abril e julho, com o Circuito #CulturaGeraFuturo, que tem o objetivo de capacitar produtores culturais e gestores públicos para lidar com os mecanismos de fomento à cultura disponíveis no Governo Federal. Equipes do MinC estarão nas 27 capitais brasileiras, levando orientações sobre a Lei Rouanet, a Lei do Audiovisual, o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e outros mecanismos. Haverá também um módulo voltado a patrocinadores.

Durante o lançamento do Circuito #CulturaGeraFuturo, na quinta-feira (15), em São Paulo, o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, anunciou que a primeira capital a receber o evento será Macapá (AP), no próximo dia 2 de abril. O Amapá foi um dos três estados onde não houve captação de recursos via Lei Rouanet em 2017. Os outros foram Acre e Roraima. “Queremos mudar este cenário e ampliar o uso dos mecanismos de fomento à cultura em todas as regiões. Vamos capacitar e estimular proponentes e gestores públicos, qualificar projetos e atrair mais patrocinadores”, disse o ministro.

Em 2018, há R$ 1,35 bilhão para a Lei Rouanet; cerca de R$ 300 milhões para a Lei do Audiovisual; e cerca de R$ 1,2 bilhão para o programa #AudiovisualGeraFuturo, via Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).

O secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do MinC, José Paulo Soares Martins, destacou a importância do contato direto com quem atua e investe na cultura. “Não se administram mecanismos de fomento importantes como esses ficando apenas num gabinete em Brasília. É preciso conhecer de perto a realidade do País”, disse Martins. (www.cultura.gov.br).

 

  • Visita

Quinta (22), às 9h, no Museu Sacaca, haverá uma visita monitorada para mostrar o que foi revitalizado em menos de 90 dias pela nova administração, tendo Jorge Souza, como diretor presidente do Iepa, órgão que administra o Museu.
Além da equipe do Museu, governador Waldez Góes, imprensa e parceiros, foram convidados.
Logo após o café da manhã, será a Inauguração do Memorial Sacaca é uma das surpresas.

 

  • Vem Pro Museu

Nome da campanha do Iepa que será lançada, sexta (23), às 9h, no Museu Sacaca, como parte da programação “Vem Pro Museu, Valorize, Que é Nosso”.
Dança, poesia, artes plásticas, escolas públicas, música, marabaixo, batuque, etc. Vá lá.

 

  • Show

Foram convidados quinze (15) artistas para o show “Vem Pro Museu”, que vai acontecer no Museu Sacaca, dia 23 (sexta), às 18h30.
Nonato Santos, Nivito Guedes, Loren Cavalcante, João Amorim, Osmar Júnior, Rambolde Campos, Cléverson Baia, Brenda Melo, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Enrico Di Miceli, Amadeu Cavalcante, Silmara Lobato, Finéias Nelluty e grupo Gente de Casa.

 

  • Academia

Solenidade de fundação e posse dos imortais da Academia Amapaense de Marabaixo e Batuque, na quinta (22), às 17h, no Centro Cultural Jorge Basile, ao lado da Igreja Jesus de Nazaré.

 

  • Encontro

Escritor Ruy Godinho, autor do livro “Então, Foi Assim – Os Bastidores do Processo da Criação Musical Brasileira”, estará em Macapá, dia 29 de março (sábado), às 17h.
Vem realizar uma roda de conversa com os autores com carreira da música amapaense. No bar e restaurante Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá).

 

  • Sescanta

Mostra de música Sescanta Amapá está agendada para acontecer no dia 24 de março (sábado), no Sesc Araxá, a partir das 19h.
São dez (10) músicas que serão apresentadas nesse projeto. Entrada franca.

 

  • Liberação

Artistas amapaenses contemplados no edital do Audiovisual aguardam liberação do recurso para darem inicio aos projetos.

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são gr andes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

  • Sescanta

Mostra de música Sescanta Amapá está agendada para acontecer no dia 24 de março (sábado), no Sesc Araxá, a partir das 19h.
São dez (10) músicas que serão apresentadas nesse projeto. Entrada franca.

 

  • Humor

O humorista e ator Epaminondas Gustavo (o homem do zap zap) e o cantor e compositor Adilson Alcântara, estarão em Macapá, dia 5 de maio.
O espetáculo “Humor s Primeira Espiada – Música, Paródias e causos”, no Teatro das Bacabeiras, 21h.

 

  • Pintura

Exposição Coletiva do projeto Arteamazon, está acontecendo no Shopping Garden, com participação de vários artistas plásticos amapaenses.
Vai acontecer até 13 de maio. Visite.

 

  • Conversa

Escritor Ruy Godinho, autor do livro “Então, Foi Assim – Os Bastidores do Processo da Criação Musical Brasileira”, estará em Macapá, dia 29 de março (sábado), às 17h.
Vem realizar uma roda de conversa com os autores com carreira da música amapaense. Nop bar e restaurante Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá).

 

  • Travessia

Nome do show musical que está agendado para acontecer dia 7 de abril, no Sesc Araxá, a partir das 20h.
Com participação de Cley Lunna e Max Viana (filho de Djavan).

 

  • “Vem Pro Museu”

Nome da campanha de massificação para a comunidade voltar a visitar e freqüentar o Museu Sacaca.
“Vem Pro Museu Valorize Que é Nosso”, que vai começar dia 23 de março, a partir das 9h.

 

  • Show

Cantores confirmados para o dia 23 de março no Museu Sacaca, para o show “Vem Pro Museu”.
Nonato Santos, Nivito Guedes, Loren Cavalcante, João Amorim, Osmar Júnior, Rambolde Campos, Cléverson Baia, Marcelo Dias, Brenda Melo, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Enrico Di Miceli, Amadeu Cavalcante, Silmara Lobato, Finéias Nelluty e grupo Gente de Casa.

Ministério da Cultura completa 33 anos de criação

O Ministério da Cultura foi criado em 1985, pelo Decreto 91.144, de 15 de março. Reconhecia-se, assim, a autonomia e a importância desta área fundamental, até então tratada em conjunto com a educação. São 32 anos fazendo parte da construção da democracia no Brasil.

 

A cultura, ademais de elemento fundamental e insubstituível na construção da própria identidade nacional, é, cada vez mais, um setor de grande destaque na economia do País, como fonte de geração crescente de empregos e renda.

 

Em 1990, por meio da Lei 8.028, de 12 de abril, o Ministério da Cultura foi transformado em Secretaria da Cultura, diretamente vinculada à Presidência da República, situação que foi revertida pouco mais de dois anos depois, pela Lei 8.490, de 19 de novembro de 1992.

 

Em 1999, ocorreram transformações no Ministério da Cultura, com ampliação de seus recursos e reorganização de sua estrutura, promovida pela Medida Provisória 813, de 1º de janeiro de 1995, transformada na Lei 9.649, de 27 de maio de 1998.

 

Em 2003, a Presidência da República aprovou a reestruturação do Ministério da Cultura, por meio do Decreto 4.805, de 12 de agosto. (www.cultura.gov.br).

 

 

  • 35 anos

Banda Placa completou 35 anos de história no último dia 9 de março, mas na sexta (23) irá lançar o projeto para celebrar a data.
Na Biblioteca Elcy Lacerda, às 15h.

 

  • Dona Antônia

Sexta, 16, tem show do cantor e compositor Zé Miguel, na Casa de Cultura Dona Antônia, na av: Gal. Gurjão entre as ruas Cândido Mendes e São José – Centro, a partir das 21h.
Informações: 99137-7642.

 

  • Show

Cantores confirmados para o dia 23 de março no Museu Sacaca, para o show “Vem Pro Museu”.
Nonato Santos, Nivito Guedes, Loren Cavalcante, João Amorim, Osmar Júnior, Rambolde Campos, Cléverson Baia, Marcelo Dias, Brenda Melo, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Enrico Di Miceli, Amadeu Cavalcante, Silmara Lobato, Finéias Nelluty e grupo Gente de Casa.

 

  • Memorial

Dia 22 de março (quinta) será inaugurado o Memorial Sacaca, no Museu Sacaca, como parte da programação da campanha “Vem Pro Museu Valorize Que é Nosso”, às 9h.

 

  • “Vem Pro Museu”

Nome da campanha de massificação para a comunidade voltar a visitar e freqüentar o Museu Sacaca.
“Vem Pro Museu Valorize Que é Nosso”, que vai começar dia 23 de março, a partir das 9h.

 

  • Travessia

Nome do show musical que está agendado para acontecer dia 7 de abril, no Sesc Araxá, a partir das 20h.
Com participação de Cley Lunna e Max Viana (filho de Djavan).

 

  • Agenda

Nesta quinta (15) é dia ouvir a boa música instrumental com o Quinteto Amazon Music.
No quiosque Norte das Águas, Complexo Marlindo Serrano (Araxá), a partir das 21h.