Heraldo Almeida

Conheça o que é a Piracema

A piracema é um fenômeno que ocorre com diversas espécies de peixes ao redor do mundo. A palavra vem do tupi e significa “subida do peixe”. O processo recebe esse nome porque, todos os anos, eles nadam rio acima para realizar a desova.

Durante a piracema, os peixes nadam contra a correnteza. Esse processo é extremamente importante para o sucesso reprodutivo, uma vez que o esforço físico aumenta a produção de hormônios e causa a queima de gordura. Os testículos dos peixes machos nesse período aumentam de tamanho, ficando repletos de sêmen. No momento da fecundação, que ocorre externamente, a fêmea lança óvulos na água, enquanto o macho lança os espermatozóides diretamente sobre eles. Após esse momento, os peixes descem novamente o rio. Vale destacar que ovos e larvas também fazem a viagem no sentido contrário ao da piracema enquanto amadurecem. No nosso país, esse processo ocorre nas épocas de chuvas de verão, que causam o aumento do nível dos rios.

Um grande obstáculo à piracema é a presença de barragem. Os peixes, ao tentarem subir o rio, encontram esse obstáculo e, muitas vezes, ferem-se gravemente, além de ficarem muito exaustos. É nesse momento que muitos predadores se fartam de alimento. Mesmo quando os peixes conseguem se reproduzir, as larvas e ovos não conseguem sobreviver nos reservatórios. Além disso, há as turbinas que podem causar a morte tanto dos peixes quanto dos ovos e larvas. Vale destacar que, geralmente, as barragens apresentam sistemas para a transposição de peixes com a finalidade de diminuir os impactos relatados. Esses sistemas consistem normalmente em uma espécie de escada que facilita a subida e descida dos peixes, úteis nos países do Hemisfério Norte, entretanto, nos países da América do Sul, não teve tanto sucesso.

 

  • Cachê

Diariamente sou indagado por muitos artistas sobre o valor de cachê recebido por cada apresentação de shows.
Confesso que não tenho resposta para tais perguntas, pois nunca fui informado de valor exato desses serviços.

 

  • É quarta

Dia 14 (quarta) é a data de criação do Programa “O Canto da Amazônia”, que vai completar 9 anos no ar.
Começo na Equatorial FM 94,5 (dois anos), e há sete anos está na Diário FM 90,9 das 16h às 17h30.

 

  • “Vem Pro Museu”

Nome da campanha de massificação para a comunidade voltar a visitar e freqüentar o Museu Sacaca. “Vem Pro Museu Valorize Que é Nosso”, que vai começar dia 23 de março, a partir das 9h.

 

  • Show

Cantores confirmados para o dia 23 de março no Museu Sacaca, para o show “Vem Pro Museu”.
Nonato Santos, Nivito Guedes, Loren Cavalcante, João Amorim, Osmar Júnior, Rambolde Campos, Cléverson Baia, Marcelo Dias, Brenda Melo, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Enrico di Miceli, Amadeu Cavalcante, Silmara Lobato, Finéias Nelluty e grupo Gente de Casa.

 

  • Sacaca

Dia 22 de março (quinta) será inaugurado o Memorial Sacaca, no Museu Sacaca, como parte da programação da campanha “Vem Pro Museu Valorize Que é Nosso”, às 9h.

 

  • Documentário

Artista plástico e designer gráfico, Ralfe Braga, será tema de um documentário sobre sua carreira artística.
Ele é merecedor de qualquer homenagem. Parabéns.

 

  • Audiovisual

Ministério da Cultura anunciou, ontem (12), a segunda etapa do programa #audiovisualgerafuturo, com o lançamento de novos editais para cinema e televisão.
Serão investidos R$ 471 milhões na indústria audiovisual brasileira. As novas chamadas públicas trazem mudanças importantes nas operações do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) geridas pela Ancine.

Manual de exportação de bens e serviços culturais

O Ministério da Cultura (MinC), em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), lançou nesta quinta-feira (1º) o primeiro Manual de Exportação de Bens e Serviços Culturais. Com vistas a estimular os empreendedores a levarem a diversificada produção cultural brasileira para além das fronteiras do País, o manual apresenta orientações sobre os caminhos para exportar.

“A economia criativa no Brasil já tem um peso econômico muito significativo, correspondente a 2,64% do PIB, cerca de 1 milhão de empregos diretos e R$ 2,5 bilhões em arrecadação de impostos. Mas nossa produção cultural e criativa ainda é muito voltada ao mercado interno, salvo honrosas exceções”, afirmou Sá Leitão. “É uma obrigação da política cultural incentivar os nossos empreendedores culturais para que eles possam, cada vez mais, buscar a circulação de seus bens e serviços no exterior. Precisamos exportar mais e esse manual é para isso, para facilitar a vida do empreendedor cultural”, destacou.

O Manual de Exportação de Bens e Serviços Culturais, disponível no portal do MinC, abrange cinco segmentos da indústria criativa: TV e Mídias Digitais, Cinema, Música, Games e Publicidade. Concebido a partir da visão estratégica da cultura como ativo econômico do País, o guia reúne informações que estão dispersas em diversos órgãos, facilitando agora a vida do empreendedor cultural disposto a exportar.

 

• Viagem
Cantora Oneide Bastos, viajou para terminar a gravação de seu novo disco (CD) em São Paulo.
O cantor e compositor, Paulinho Bastos, que além de filho da artista, é quem está produzindo o projeto. Parabéns.

• Show
Lançamento da campanha “Vem Pro Museu Valorize Que é Nosso”, dia 23 de março (sexta) no Museu Sacaca, a partir das 9h.
O show de encerramento é por conta de 15 atrações, cantando músicas regionais com linguagem amazônica defendendo nossa aldeia. Entrada franca.

• Bandaia
Domingo (11) tem projeto Roda de Bandaia, no quiosque Norte das Águas, Complexo Marlindo Serrano (Araxá), a partir das 16h.
Grupo Bandaia tocando, cantando e dançando muito Batuque. Vamos lá.

• Presente
Recebi da amiga Clícia Di Miceli, o primeiro exemplar do livro “Então, Foi assim?”, do autor paraense Ruy Godinho, sobre os bastidores da criação da música brasileira. Show.

• Amapalidade
A convite do prefeito Clécio Luis, o escritor Ruy Godinho, virá a Macapá, no final de março, para conversar com compositores tucujus.
O objetivo é escrever um livro sobre os bastidores da criação da música brasileira produzida no Amapá.
Se preparem para conhecer os motivos que levaram nossos compositores a escrever (fazer) as belas canções que conhecemos e amamos.

• “Cantando Marabaixo”
Vem aí a 3ª edição do Festival Cantando Marabaixo, marcado para acontecer de abril a junho.
Esse ano serão 15 escolas públicas envolvidas no projeto.

• No ar
Programa “O Canto da Amazônia” vai completar 7 anos no ar, na Diário FM 90,9 (seg. a sexta – 16h).
Dia 14 de março é a data de criação do projeto. Uma proposta de tocar o regionalismo com essa linguagem amazônica de ser, em todos os segmentos.

O Curiaú está dentro de mim e do meu negro olhar

Conhecido com o endereço e a inspiração dos poetas e compositores tucujus. Curiaú ou cri-a-ú, uma criação de bois.Distante a 8 km da capital Macapá, é formada por dois pequenos núcleos populacionais “Curiaú de Dentro e Curiaú de Fora”. Constitui-se em uma das raras comunidades negras existentes no País. O Curiaú é também uma área de preservação ambiental (APA), que tem como objetivo a proteção e conservação dos recursos naturais e ambientais da região. Embora muitos espaços de sua área já tenha sido invadidos pelos homens da cidade. Mesmo assim os moradores da APA do Rio Curiaú lutam para preservar além da beleza natural da região, que ali habita, da memória dos antigos escravos trazidos no séc. XVIII para a construção da Fortaleza de São José. Foram eles os formadores dos pequenos núcleos familiares que originaram a Vila do Curiaú (antigo quilombo) e as demais comunidades existentes na área.

Residem atualmente na Área de Proteção Ambiental no Rio Curiaú, cerca de 1.500 pessoas divididas em quatro comunidades – Curiaú de Dentro, Curiaú de Fora, Casa Grande e Curralinho. Para essas pessoas a preservação da beleza local é uma questão de sobrevivência: é preciso manter os peixes, as garças e a graça do lugar.

O negro está presente na história do Amapá desde o começo da ocupação em meados do século XVIII. Os primeiros chegaram à região em 1751, trazidos como escravos por famílias do Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia e Maranhão, que vinham povoar Macapá. Em seguida começaram a ser importados da Guiné Portuguesa, principalmente para a cultura do arroz. O maior contingente veio a partir de 1965 para a construção da Fortaleza São José de Macapá. Em abril desse mesmo ano, o governo do Grão-Pará mantinha 177 negros escravos trabalhando no forte. Alguns morreram de doenças como o sarampo e a malária e por acidente do trabalho. Outros conseguiram fugir aventurando-se pelo Lado do Curiaú.

Nessa região o português Manoel Antônio Miranda, mantinha propriedade, na chamada Lagoa de Fora e não se importou de acolher os escravos. Também os franceses que procuravam fixar-se na margem direita do Rio Araguari estimularam a formação de quilombos. Em 1862, quando a população de Macapá era de 2.780 habitantes, os negros escravos somavam 722, cerca de 25%. A comunidade negra sempre contribuiu para a formação cultural, econômica, social e política do Amapá. O Curiaú é um exemplo dessa contribuição.

Agora falando da poesia do lugar, lá no chamado “quilombo”, moram pessoas maravilhosas, e as que visitam o lugar se encantam com tanta beleza, capaz de dizer que ali é um paraíso, e é mesmo. Nossos letristas-compositores chegam a dizer que o velho Curiaú serve de fonte inspiradora para suas obras musicais e literárias. Como o cantor e compositor amapaense, Val Milhomem, que destacou em uma de suas canções, “Pras Minhas Paixões”, que “O Curiaú não é no sul, está dentro de mim, do meu negro olhar e da minha solidão”. Emoção profunda pelo orgulho de assumir sua identidade e reconhecer a importância daquele lugar diante do mundo e dizer que esse canto do Brasil é no Amapá e não do lado de lá.

 

  • Campanha

Museu Sacaca lança campanha “Vem Pro Museu Valorize Que é Nosso”, dia 23 de março (sexta), a partir das 9h.
Na vasta programação está incluído apresentação de artistas de vários segmentos: Capoeira, dança indígena, Marabaixo, Batuque, Toada, show musical com artistas regionais, etc. além da visitação pública.

 

  • Memorial

Dia 22 (quinta) será inaugurado o Memorial Sacaca, que faz parte do projeto de revitalização do Museu Sacaca, às 9h.
Fotografias, vídeos, indumentárias, livros, instrumentos, documentários, pinturas, materiais diversos, etc. Tudo ligado ao mestre das artes populares, Raimundo dos Santos Souza (Sacaca).

 

  • Pintura

O artista plástico Augusto Leite, vai pintar um quadro retratando a figura de Sacaca e vai doar para o Memorial Sacaca, no dia da inauguração, 22 de março, às 9h, no Museu Sacaca.

 

  • No ar

Programa “O Canto da Amazônia” vai completar 7 anos no ar, na Diário FM 90,9 (seg. a sexta – 16h).
Dia 14 de março é a data de criação do projeto. Uma proposta de tocar o regionalismo com essa linguagem amazônica de ser, em todos os segmentos.

 

  • Jazz

Nesta quinta tem o projeto Quinta do Jazz, no Quiosque Norte das Águas, no Complexo Marlindo Serrano (Araxá), a partir das 9 da noite.
Quinteto Amazon Music e seus convidados sempre tocando o melhor repertório da boa música instrumantal.

 

  • Artes plásticas

Galeria de Arte Samaúma foi convidada e vai expor obras de vários artistas plásticos do Amapá.
No Museu Sacaca, dia 23 (sexta), no lançamento da campanha “Vem Pro Museu Valorize Que é Nosso”, a partir das 9h.

 

  • Livro

Fui presenteado pelo Pastor Ronery Brito, com um livro de sua autoria, “8 Passos Para a Prosperidade”.
A resposta para muitas perguntas humanas com relação a prosperidade. Obrigado.

Asa Branca completa 71 anos

Há 71 anos, o sofrimento do amor deixado para trás e o exílio forçado por conta da seca do sertão nordestino ficaram eternizados no cancioneiro brasileiro com a música Asa Branca. Gravada pela primeira vez em 3 de março de 1947 nos estúdios da RCA Victor, no Rio de Janeiro, Asa Branca demorou dois anos para ser finalizada por Luiz Gonzaga, em parceria com o médico Humberto Teixeira.

 

A música tornou-se o hino do nordestino e reflete, como poucas canções, o brasileiro – em 2009, ficou na quarta posição em lista feita pela revista Rolling Stone Brasil entre as 100 maiores músicas da história brasileira.

 

Luiz Gonzaga ajudou a popularizar os versos de Asa Branca ao tocar a música em sua primeira aparição no cinema, no filme ‘O Mundo é um Pandeiro’. A versão original da música, em toada, caiu no gosto popular e logo depois foi gravada em ritmo de baião.

 

Atualmente existem centenas de versões do sucesso, em português e outros idiomas. Entre as canções da MPB, é uma das mais regravadas. Há versões em diversos ritmos: à capela, interpretadas por bandas e orquestras. Grandes nomes da música brasileira também já cantaram os versos de Asa Branca, como Caetano Veloso e Raul Seixas. (www.cultura.gov.br).

 

 

  • Festival

Cantor e compositor amapaense, Chermont Júnior, teve sua música “Tambores do Norte”, classificada no IX Festival de Música Marolo de Ouro, em Paraguaçu (MG).
O evento vai acontecer nos dias 16 e 17 de março. Boa sorte.

 

  • Museu Sacaca

Programação de lançamento da campanha “Visite o Museu, Valorize Que é Nosso”, com Marabaixo, Batuque, dança, show musical com artistas regionais, capoeira, gastronomia, escolas públicas, etc.
Dia 23 de março, a partir das 9h.

 

  • Memorial

Dia 22, vai inaugurar o Memorial Sacaca, dentro do Museu Sacaca (av: Feliciano Coelho – Trem), após visita monitorada que vai acontecer.
Convidados: Governador Waldez Góes e comitiva, família do Sacaca, Imprensa, parceiros da instituição e técnicos do Iepa (órgão que administra o local).

 

  • No ar

Programa “O Canto da Amazônia” vai completar 7 anos no ar, na Diário FM 90,9 (seg. a sexta – 16h).
Dia 14 de março é a data de criação do projeto. Uma proposta de tocar o regionalismo com essa linguagem amazônica de ser, em todos os segmentos.

 

  • Cinemateca

Ministério da Cultura a Cinemateca Brasileira que será integrada a secretaria do Audiovisual.
Ontem (6), foi assinado um termo de contrato com a Associação Comunicativa Roquette Pinto, que passará a executar as atividades. www.cultura.gov.br).

 

  • Vida Boa

Nome da música do cantor e compositor Zé Miguel, gravada pela banda Égua Mano Jazz, no estilo instrumental.

 

  • Passa Tchonga

Nome da nova música do cantor e compositor, João Amorim, que fará parte do próximo disco (CD).

Samaúma: a rainha da floresta

Samaúma ou Sumaúma (Ceiba pentranda) é uma árvore encontrada na Amazônia. É considerada sagrada para ao antigos povos “maia” e os que habitam as florestas. A palavra samaúma é usada para descrever a fibra obtida dos seus frutos. A planta é conhecida também por algodoeiro. Cresce entre 60–70m de altura e o seu tronco é muito volumoso, até 3 m de diâmetro com contrafortes. Alguns exemplares chegam a atingir os 90m de altura, sendo, por isso, uma das maiores árvores da flora mundial.

Essa árvore consegue retirar a água das profundezas do solo amazônico e trazer não apenas para abastecer a si mesma, mas também pra repartir com outras espécies. De crescimento relativamente rápido, pode alcançar os 40 metros de altura.

Em determinadas épocas “estrondam” irrigando toda a área em torno dela e o reino vegetal que a circunda.
A samaumeira é tipicamente amazônica, conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu”. Os indígenas consideram-na “a mãe” de todas as árvores. Suas raízes são chamadas de sapobemba. Estas raízes são usadas na comunicação pela floresta, que é feita através de batidas em tais estruturas. Possui uma copa frondosa, aberta e horizontal.

Além disso, a árvore apresenta propriedades medicinais e é considerada pelos povos da floresta, uma árvore com poderes mágicos, protegendo inclusive as demais árvores e os habitantes da floresta.

A fibra é muito leve, altamente inflamável e resistente à água. O processo de separação da fibra é manual. É usada como uma alternativa ao algodão para encher almofadas, colchões (antigamente) e para isolamentos. Na atualidade, a sumaúma foi substituída por materiais sintéticos. As sementes produzem um óleo usado para fabricar sabão e também são usadas como o fertilizante.

 

  • Reabertura

Museu Sacaca já tem data para reabertura das atividades artísticas culturais. Dia 23 de março.
Programação com vários segmentos da arte tucuju, a partir das 9h: Música, dança, poesia, artes plásticas, gastronomia, etc…O convite é geral.

 

  • Estreias

Dois programa estrearam no final de semana na Diário FM 90,9. O “Sabadão da Diário” (17h às 20H), na apresentação de Azevedo Picanço e “D’Samba” (14 às 18h), no comando de Ivo Canuty.
Audiência foi total em toda cidade. Parabéns.

 

  • O Canto da Amazônia

Água! Já são 9 ano no ar com o programa “O Canto da Amazônia”. 2 anos na Equatorial FM 94,5 e 7 na Diário FM 90,9 (seg. a sexta – 16h).
Dia 14 de março é a data de criação do projeto. Uma proposta de tocar o regionalismo com essa linguagem amazônica de ser, em todos os segmentos.

 

  • Música

Cantora paraense Simone Almeida, enviando suas músicas para enriquecer o repertório do programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9).
Do disco (CD) Recado, a canção “Meu Grande Amor”, assinada por Eudes Fraga, foi a 1ª que chegou. Vou tocar.

 

  • Desafio

O mês de março é um bom momento para começar um planejamento pensando no desfile das escolas de samba em 2019.
Organização é a palavra que pode ser utilizada como ponto de partida.

 

  • De volta

Criadores do Movimento Costa Norte, Val Milhomem, Osmar Júnior, Zé Miguel e Amadeu Cavalcante, estão organizando um show com gravação de um DVD, para marcar a volta desse projeto musical aos palcos. A ideia é realizar no mês de dezembro, com participação do coral do Tjap.

 

  • Destaque

Cantor e compositor Beto Oscar, com mais de 25 anos cantando sua aldeia e dono de um talento nato e técnica musical refinada. Em parceria com Helder Brandão, lançou o disco (CD) São Batuques, além de participação em muitos festivais e pós graduação em música. Merece o destaque e registro na coluna.

Gonzaga Blantez: Curió do Bico Doce

Cantor, compositor e poeta nascido no município de Alenquer (PA) e radicado há mais de 30 anos em Manaus (AM). É graduado em Arte-educação (Habilitação em Música) na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e traz em sua obra uma relação profunda com as tradições culturais da Amazônia.

 

Seu primeiro contato com o canto e o violão foi em Manaus ainda durante sua adolescência e, foi também na capital amazonense a partir dos anos de 1990, que iniciou suas parcerias com ícones da música amazônica como Nilson Chaves, Eliakin Rufino, Alcides Werk (in memoriam), Aníbal Beça (in memoriam), Ziza Padilha, e Célio Cruz; e ainda, com compositores de diversas partes do Brasil e do mundo, como Eduardo Santhana (Trovadores Urbanos/SP), Natan Marques (ex-guitarrista de Elis Regina), Ian Faquini (indicado ao Grammy em 2016), dentre outros.

 

Com uma extensa e bastante versátil obra musical, possui seis discos gravados e mais de 20 premiações em importantes festivais de música autoral em todo o Brasil.

 

Em janeiro de 2017, foi convidado pela Rede Globo de Televisão a integrar com o carimbó “ Curió do Bico Doce” (de sua autoria), a trilha sonora da novela “A Força do Querer”, de Glória Perez. A referida música já é um grande sucesso nacional, contou com mais de 1 milhão de audições (à época) no Youtube, e está no novo álbum de Gonzaga Blantez, “Curió do Bico Doce”, lançado no segundo semestre do ano passado. (Assessoria Gonzaga Blantez).

 

  • Presente

O cantor e compositor paraense, Gonzaga Blantez, me presenteou com quatro de seus seis álbuns musicais: Parente; Cantigas Tambores e Folias; Por Toda Vida e Curió do Bico Doce (o novo).
O cantor e compositor amapaense, Zé Miguel, foi quem trouxe os presentes, direto de Manaus (AM), onde esteve fazendo shows. Local onde reside Gonzaga há cerca de 30 anos. Obrigado.

 

  • Festejo

A família da Naíra do Marabaixo e o grupo Marabaixo da Juventude vão realizar a festividade em homenagem ao padroeiro São José, dia 19 de março, no barracão do mestre Pavão (av; José Tupinambá – Laguinho), a partirdas 17h.
Haverá Ladainha, Marabaixo e outras atrações.

 

  • Lançamento

Cantora paraense Jeane Darwich, lançou nesta sexta (2), no You Tube, sua nova música, em parceria com Kadu Vianna, “O Infinito é Você”.
Dona de uma bela voz, a artista está preparando a agenda do novo show, em São Paulo onde reside. Sucesso.

 

  • O Canto da Amazônia

Água! Já são 9 ano no ar com o programa “O Canto da Amazônia”. 2 anos na Equatorial FM 94,5 e 7 na Diário FM 90,9.
Dia 14 de março é a data de criação do projeto. Uma proposta de tocar o regionalismo com essa linguagem amazônica de ser, em todos os segmentos.

 

  • Amazon Music

Nome do grupo que toca música instrumental, com destaque para a Bossa Nova e Jazz.
Projeto criado pelo cantor, compositor e produtor, Finéias Nelluty. Bom de ouvir.

 

  • Encanto

Nome da música do sambista carioca, Rangel, que está fazendo o Brasil dançar.
Ele é compositor de vários sambas enredos de escolas do Rio de Janeiro.

 

  • Orca

Domingo, 4, é a data de reinauguração do “Recanto da Orca”, próximo da comunidade do Coração (KM 9), Rodovia Duca Serra.
Atrações artísticas: Finéias Nellutty e Neivaldo, a partir das 12h.

Pela preservação do patrimônio histórico brasileiro

Criado para assegurar a preservação do patrimônio cultural do Brasil, o PAC Cidades Históricas integra o Programa de Aceleração do Crescimento e é fruto da preocupação do governo federal com os sítios históricos urbanos protegidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Coube à octogenária instituição, uma das mais respeitadas do País e a primeira na América Latina dedicada à proteção de bens materiais e imateriais, a concepção do programa, que hoje está em pleno andamento, por meio da cooperação e de parcerias com estados, municípios, universidades e outros órgãos federais.

 

O PAC Cidades Históricas vai além da recuperação de monumentos e tem na preservação do patrimônio um de seus principais eixos indutores para a geração de renda, o desenvolvimento e a inclusão social, a integração e a afirmação da identidade cultural brasileira. Ao todo, são 425 ações que vêm beneficiando sítios urbanos de relevância histórica e diversos bens que simbolizam a diversidade cultural do Brasil. O governo federal disponibilizou R$ 1,6 bilhão para as obras de restauração de edifícios e espaços públicos levadas a cabo pelo programa, que já está presente em 44 cidades de 20 estados do País. Trata-se do maior investimento em patrimônio cultural de nossa história.

 

Um dos diferenciais que tornam o programa ainda mais dinâmico e eficiente é o apoio aos estados e municípios para a contratação de projetos. Além disso, a execução é compartilhada – há ações sob responsabilidade dos governos estaduais, das prefeituras, de universidades federais e do próprio Iphan, que acompanha o andamento das obras e aprova os projetos e orçamentos.

 

Entre as regiões contempladas pelas ações do PAC Cidades Históricas, evidentemente, estão importantes municípios de Minas Gerais, como Belo Horizonte, Congonhas, Diamantina, Mariana, Ouro Preto, Sabará, São João del Rei e Serro. Em Congonhas, por exemplo, a restauração da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição será a 20ª obra concluída pelo programa. Além dela, estão em andamento na cidade a restauração da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matozinhos, a requalificação da Alameda das Palmeiras e a construção do Parque Natural da Romaria. (www.cultura.gov.br).

 

  • 9 anos

Água! Já somam 9 ano no ar com o programa “O Canto da Amazônia”. 2 anos da Equatorial FM 94,5 e 7 na Diário FM 90,9.
Dia 14 de março é a data de criação do projeto. Uma proposta de tocar o regionalismo com essa linguagem amazônica de ser, em todos os segmentos.

 

  • Decoração

Alguns moradores, amantes do futebol, já começaram decorar suas ruas e avenidas para a Copa do Mundo 2018.

 

  • Orca

Domingo, 4, é a data de reinauguração do “Recanto da Orca”, próximo da comunidade do Coração (KM 9), Rodovia Duca Serra.
Atrações artísticas: Finéias Nellutty e Neivaldo, a partir das 12h.

 

  • É hoje

Show “Wajwin” do cantor e compositor Paulinho Bastos, no Trapiche Eliezer Levy, nesta sexta (2), às 22h. Wajwin significa “Mulher” na língua Waiãpi.
Ele convidou cinco cantoras para dividirem o palco com ele: Patrícia Bastos, Dulce Rosa, Oneide Bastos, Nel Pureza e Amanda Bastos. Informações: 98137-3130 e 99178-6714.

 

  • Costa Norte

Nome do movimento criado nos anos 80 pelos artistas Osmar Júnior, Amadeu Cavalcante, Zé Miguel e Val Milhomem. A valorização dos ritmos do Marabaixo e Batuque, letra e melodias que retratam nossa aldeia, é a grande “sacada” deles. Precisam voltar juntos, para o mesmo palco. A música agradece.

 

  • Oficina

Federação das Entidades Juninas e Folclóricas do Amapá (Fejufap) vai realizar “Oficinas de Qualificação Técnico – Cultural”. Elaboração de Projetos Para Captação de Recursos – 3 e 4 de março; Elaboração de Projetos (planta baixa) e Pesquisa Temática – 10 e 11 de março; Coreografia – 17 e 18 de março. Inscrições abertas até 1 de março, na Biblioteca Elcy Lacerda (manhã e tarde). Informações: 99134-5958.

 

  • Espetáculo

Anote aí, dia 14 abril tem o show “Humor a Primeira Espiada – música, paródias e causos”, com os artistas Adilson Alcântara (música) e Epaminondas Gustavo (humor), no Teatro das Bacabeiras.

 

  • Bandaia

Nome do projeto coordenado pelo cantor e compositor João Amorim, que acontece todos os domingos, no quiosque Norte das Águas, complexo Marlindo (Araxá), às 16h.

Jorge Amado e o seu “Cemitério” Particular

Poesia é um gênero literário caracterizado pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa. É uma manifestação de beleza e estética retratada pelo poeta em forma de palavras. No sentido figurado, poesia é tudo aquilo que comove, que sensibiliza e desperta sentimentos. É qualquer forma de arte que inspira, encanta e que é sublime e bela.

 

O escritor e poeta brasileiro, Jorge Amado, nos presenteou com muitas escritas como esse “Cemitério”. Guarde-o pra você.

 

“Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo. Possuo, no entanto, um cemitério meu, pessoal, eu o construí e inaugurei há alguns anos quando a vida me amadureceu o sentimento. Nele enterro aqueles que matei, ou seja, aqueles que para mim deixaram de existir, morreram: os que um dia tiveram a minha estima e perderam.

 

Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego o cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério – nele não existe jazigo de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça já não pode me magoar.

 

Raros enterros – ainda bem! – de um pérfido, de um perjuro, de um desleal, de alguém que faltou à amizade, traiu o amor, foi por demais interesseiro, falso, hipócrita, arrogante – a impostura e a presunção me ofendem fácil. No pequeno e feio cemitério, sem flores, sem lágrimas, sem um pingo de saudade, apodrecem uns tantos sujeitos, umas poucas mulheres, uns e outras varri da memória, retirei da vida.

 

Encontro na rua um desses fantasmas, paro a conversar, escuto, correspondo às frases, às saudações, aos elogios, aceito o abraço, o beijo fraterno de Judas. “Sigo adiante e o tipo pensa que mais uma vez me enganou, mal sabe ele que está morto e enterrado”.

 

  • Sinto falta

Por apresentar o programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9) falando de cultura regional, sou muito perguntado e cobrado sobre os festivais de música.
Confesso que concordo com as indagações, pois os que já aconteceram descobriram e lançaram muitos artistas, que hoje estão nos palcos da vida. Sinto falta.

 

  • 7 anos

Contagem regressiva para os 7 anos no ar do programa “O Canto da Amazônia”, na Diário FM 90,9.
Tudo pela valorização da música regional com uma linguagem amazônica de ser. Dia 14 de março.

 

  • Audiovisual

O Ministério da Cultura vai investir R$ 16 milhões do Fundo Setorial do Audiovisual, no apoio à realização de festivais, mostras, premiações, eventos de mercado e ações de promoção e difusão da produção audiovisual brasileira em 2018.
As inscrições de eventos começam nesta quinta-feira (1) e seguem até setembro de 2019.
O edital integra o Programa #AudiovisualGeraFuturo, o maior já lançado pela Pasta em volume de recursos e de projetos, com R$ 80 milhões para 11 editais. (www.cultura.gov.br).

 

  • Agenda

Sexta, 2, tem o show Show “Wajwin” do cantor e compositor Paulinho Bastos, no Trapiche Eliezer Levy, às 22h. Wajwin significa “Mulher” na língua Waiãpi.
Ele convidou cinco cantoras para dividirem o palco com ele: Patrícia Bastos, Dulce Rosa, Oneide Bastos, Nel Pureza e Amanda Bastos. Informações: 98137-3130 e 99178-6714.

 

  • Espetáculo

Anote aí, dia 14 abril tem o show “Humor a Primeira Espiada – música, paródias e causos”, com os artistas Adilson Alcântara (música) e Epaminondas Gustavo (humor), no Teatro das Bacabeiras.

 

  • Oficina

Federação das Entidades Juninas e Folclóricas do Amapá (Fejufap) vai realizar “Oficinas de Qualificação Técnico – Cultural”.
Elaboração de Projetos Para Captação de Recursos – 3 e 4 de março; Elaboração de Projetos (planta baixa) e Pesquisa Temática – 10 e 11 de março; Coreografia – 17 e 18 de março.
Inscrições abertas até 1 de março, na Biblioteca Elcy Lacerda (manhã e tarde). Informações: 99134-5958.

 

  • “Passarinho Cantador”

Título da música de Natal Villar em homenagem ao poetinha da Amazônia, Osmar Júnior, que retribuiu com a canção “Estrada Pra Lua”. Belas histórias.

Patrimônio Arqueológico Brasileiro

Reconhecidos como parte integrante do Patrimônio Cultural Brasileiro pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 216, os bens de natureza material de valor arqueológico são definidos e protegidos pela Lei nº 3.924, de 26 de julho de 1961, sendo considerados bens patrimoniais da União. Também são considerados sítios arqueológicos os locais onde se encontram vestígios positivos de ocupação humana, os sítios identificados como cemitérios, sepulturas ou locais de pouso prolongado ou de aldeamento, “estações” e “cerâmicos”, as grutas, lapas e abrigos sob rocha. Além das inscrições rupestres ou locais com sulcos de polimento, os sambaquis e outros vestí gios de atividade humana.

 

São passíveis de processo judicial por danos ao patrimônio da União e omissão, por exemplo, os proprietários de terras que encontrarem qualquer achado arqueológico e não comunicarem ao Iphan no prazo de 60 dias. Todos os sítios arqueológicos têm proteção legal e quando são reconhecidos devem ser cadastrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA). Com a criação do Centro Nacional de Arqueologia (CNA) o Iphan atendeu à necessidade de fortalecimento institucional da gestão desse patrimônio, normatizada pelo Decreto nº 6.844, de 07 de maio de 2009. Cabe ao CNA, a elaboração de políticas e estratégias para a gestão do patrimôni o arqueológico, a modernização dos instrumentos normativos e de acompanhamento das pesquisas arqueológicas que, em duas décadas, aumentaram de cinco para quase mil ações por ano.

 

Entre as principais atividades do Centro estão o desenvolvimento de ações de acautelamento (tombamento e proposição de medidas diversas para a proteção e valorização do patrimônio arqueológico), a autorização e a permissão para realização, acompanhamento e fiscalização de pesquisas arqueológicas; e a implementação de diversas ações de socialização do patrimônio arqueológico. O instrumento central para orientação dessas ações é o Plano Diretor Estratégico, que deve estabelecer a política nacional para o patrimônio arqueológico quanto à identificação, pesquisa, proteção, promoção e socialização, incluindo um modelo institucional de gestão e um p rograma de tombamento de bens de natureza arqueológica, dentre outras ações. (http://portal.iphan.gov.br).

 

 

  • Fenomenal

O artista plástico e designer amapaense, Ralfe Braga, foi convidado pra fazer dois painéis para decorar o Centro de Treinamento do ex jogador Ronaldo Fenômeno, em Brasília, que inaugura nesta quarta (28).
As duas obras em molduras serão entregues ao campeão. Ralfe reside em Brasília, a cerca de 40 anos e é um dos artistas mais respeitados do Brasil, nesse segmento.

 

  • Travessia

Nome do show que o cantor e compositor amapaense, Cley Luna, vai realizar com o consagrado cantor e compositor Max Viana, filho de Djavan, dia 7 de abril, no Sesc Araxá, 22h.
É a segunda vez que Max virá ao Amapá cantar com Cley Luna. Ele faz parte da banda do pai como guitarrista e produtor.

 

  • Agenda

Sexta, 2, tem o show Show “Wajwin” do cantor e compositor Paulinho Bastos, no Trapiche Eliezer Levy, às 22h. Wajwin significa “Mulher” na língua Waiãpi.
Ele convidou cinco cantoras para dividirem o palco com ele: Patrícia Bastos, Dulce Rosa, Oneide Bastos, Nel Pureza e Amanda Bastos. Informações: 98137-3130 e 99178-6714.

 

Eleição

Uma comissão está trabalhando para realizar eleição na União do Negro do Amapá (UNA), em junho.
Ficamos no aguardo e tomara que dessa vez dê certo, sem que recorram à justiça.

 

  • Corrida

Polícia Civil vai realizar sua 1ª Corrida de Rua, dia 22 de abril, em comemoração a Semana do Policial Civil, de 11 a 22 de abril.
Inscrições no www.chiptiming.com.br.

 

  • Destaque

O repórter fotográfico paraense, Ray Nonato, com 27 anos é um dos profissionais mais respeitados no cenário amazônico.
Tem contrato com a Agência Globo (RJ), Jornal O Liberal (PA) e outros veículos de comunicação da região.
Dispara seu conhecimento em cobertura jornalística do território paraense para o Brasil em diversos assuntos (esporte, política, cultura, turismo etc). No carnaval deste ano esteve no Rio de Janeiro registrando o desfile das escolas de samba. Parabéns.

 

  • Portugal

Cantor e compositor Cley Lunna, já arrumando as malas para voar mais alto, em direção a Espanha, em maio. Boa sorte.

Kassav: melhor banda de Zouk do mundo

Kassav, palavra em crioulo antilhano que significa “mandioca” é uma banda de zouk de Martinica e de Guadalupe formada em 1979. Os membros originais da banda eram Jocelyne Béroard, Jacob Desyarieux, Jean-Philippe Marthély,1 Patrick St. Éloi (falecido), Jean-Claude Naïmro, e Georges Décimus (que atualmente não mais faz parte do grupo) juntamente com alguns outros componentes, que permaneceam pouco tempo no grupo.

 

O total de álbuns (em forma de LP e/ou CD) lançados pela banda é aproximadamente de 30.
Kassav foi criado em 1979 por Pierre-Édouard Décimus, músico profissional que, juntamente com Freddy Marshall, decidiu transformar a música de carnaval de Martinica e Guadalupe em um estilo mais moderno.

 

A banda foi a primeira a despontar como pioneira do zouk. Seu som se tornou “pan-caribenho”, englobando elementos do reggae e da salsa. Seu primeiro álbum, Love and Ka Dance (1980), estabeleceu aquilo que seria conhecido como o zouk. O grupo se tornou cada vez mais popular, atingindo seu auge em 1985 com o álbum Yélélé, onde se destacava o sucesso “Z ouk la sé sèl médickaman nou ni”. Com esta música, o grupo espalhou sua música pela América Latina e também pela Europa e até mesmo em países da Ásia, popularizando também a dança zouk. (www.bwevip.com).

 

  • Novidade

Radialista Azevedo Picanço agora é da Diário FM 90,9 e estará no ar todos os sábados, das 17h às 20h.
Vai comandar o programa “Sabadão da 90”. Seja bem vindo e boa sorte.

 

  • Museu Sacaca

Diretor presidente do Iepa, Jorge Souza, informa que dia 23 de março será inaugurada uma nova programação no Museu Sacaca.
Além da visitação pública o espaço terá apresentação de vários eventos artísticos culturais. Parabéns.

 

  • Agenda

Show “Wajwin” do cantor e compositor Paulinho Bastos, está agendando para acontecer dia 2 de março, no Trapiche Eliezer Levy, às 22h. Wajwin significa “Mulher” na língua Waiãpi.
Ele convidou cinco cantoras para dividirem o palco com ele: Patrícia Bastos, Dulce Rosa, Oneide Bastos, Nel Pureza e Amanda Bastos. Informações: 98137-3130 e 99178-6714.

 

  • Matriarca

Registrando com orgulho o aniversário de 102 anos de muita vida, de Tia Zefa do Marabaixo, ocorrido ontem (26).
Ela é um dos exemplos de luta e resistência em favor de nossa cultura. Parabéns.

 

  • Referência

Grupo Raízes do Bolão é o maior representante do Amapá quando o assunto é o ritmo do Batuque.
Esses meninos do Curiaú, liderado por Adelson Preto, dão um show de musicalidade.

 

  • Sucesso

O primeiro concurso Passista Amapá foi um sucesso, com a marca de qualidade do competente estilista Ruy Anjos. Parabéns.

 

  • Recuperação

Amigo músico Helder Melo já está em casa se recuperando de uma cirurgia na cabeça e passa bem.
Logo estará nos palcos novamente tocando seu baixo, instrumento que domina como poucos. No aguardo.