Heraldo Almeida

Conheça o que é o Marabaixo

O Marabaixo é uma manifestação folclórica afro-amapaense, que consiste em homenagear o Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade em duas partes: a sagrada (missas, novenas, ladainhas) e a profana (dança do Marabaixo, bailes). Essas homenagens ocorrem durante o ciclo do Marabaixo, que começa sempre na Páscoa e termina no Domingo do Senhor (primeiro domingo após Corpus Christi).

Durante os festejos, misturam-se rituais africanos (corte dos mastros, quebra da murta, danças) e europeus-católicos (missas, novenas, procissões).

 

A origem do nome é incerta: alguns afirmam que vem do árabe marabut (louvar); outros afirmam que vem do fato dos escravos serem trazidos mar abaixo nos navios negreiros (ou seja, da África para o Brasil).

Na dança do Marabaixo, as mulheres vestem-se com anáguas, saias rodadas floridas, camisa branca, colares, lenço no ombro e flor atrás da orelha, uma versão estilizada das roupas das escravas. Os homens usam roupas brancas e tocam com duas baquetas grandes tambores chamados caixas ou caixa de Marabaixo.
Tanto os tocadores quanto as mulheres cantam os versos improvisados chamados ladrões; muitos desses versos têm teor religioso. Todos dançam em círculo, sentido anti-horário e ao redor de si mesmos.

Está presente principalmente nos bairros do Laguinho e Santa Rita, na zona urbana de Macapá; mas também em outras comunidades negras do Amapá, como Mazagão Velho, Campina Grande, Lagoa dos Índios, Coração, Curiaú, Maruanum, entre outras.

O Marabaixo é a maior e mais autêntica expressão cultural do povo amapaense. Em novembro de 2018, o Marabaixo foi reconhecido, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, como Patrimônio Cultural do Brasil.

 

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Valorização

A arte de Jeriel Tucuju está decorando o Shopping Popular, inaugurado semana passada.
Os traços do artista plástico amapaense dá mais vida ao espaço e valoriza o nosso povo.
Parabéns!

 

‘Samba de Dois’

Título do 1º livro da poeta amapaense, Neth Brazão, lançado em e-book.
A obra mistura poesia erótica, samba e outros temas.
Visite a livraria Amazon.com.br e adquira o seu.

 

‘Bandeira do Samba’

Nome do primeiro grupo de samba do Amapá criado na década de 1980 que iniciou a valorização dos sambas e pagodes feitos em casa.
O grupo era formado por Carlos Pirú, Pedro Ramos, Adelson Preto, Bibi, Espiga do Cavaco, Aureliano Neck, Nena Silva, Nonato Soledade, Lincolin Américo e Carlinhos Bababá.
As rodas de samba rolavam no Bar do Tio Duca – Laguinho. #História.

 

‘Canto de Atravessar’

Música que está no repertório do disco ‘Raiz’ da cantora paraense, Leila Pinheiro. Uma louvação à Amazônia.
“O pescador quer beber, vai beber no Guajará. Vento no bote, força no remo, canto de atravessar…”.

 

Costa Norte

Movimento Costa Norte é o nome do projeto musical que revolucionou, valorizou e firmou a identidade da música popular amapaense.
Criado na década de 1980, por Osmar Júnior, Zé Miguel, Amadeu Cavalcante e Val Milhomem.

 

Diferente

Produtores musicais já afirmam que a música produzida na Amazônia é diferente das de outras regiões do país.
Ritmo, percussão, letra, temas, linguagem e o tempero da musicalidade, fazem a diferença.

 

‘Eu Sou da Amazônia’

Título da música do poetinha amapaense, Osmar Júnior, gravada pela cantora Dani Li e que é um sucesso.
“Quando eu disser que estou partindo, você pode acreditar que o meu coração navega nos rios, que a minha canção voa por aqui…”.

Conheça o que é o Marabaixo

O Marabaixo é uma manifestação folclórica afro-amapaense, que consiste em homenagear o Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade em duas partes: a sagrada (missas, novenas, ladainhas) e a profana (dança do Marabaixo, bailes). Essas homenagens ocorrem durante o ciclo do Marabaixo, que começa sempre na Páscoa e termina no Domingo do Senhor (primeiro domingo após Corpus Christi). Durante os festejos, misturam-se rituais africanos (corte dos mastros, quebra da murta, danças) e europeus-católicos (missas, novenas, procissões). A origem do nome é incerta: alguns afirmam que vem do árabe marabut (louvar); outros afirmam que vem do fato dos escravos serem trazidos mar abaixo nos navios negreiros (ou seja, da África para o Brasil).

Na dança do Marabaixo, as mulheres vestem-se com anáguas, saias rodadas floridas, camisa branca, colares, lenço no ombro e flor atrás da orelha, uma versão estilizada das roupas das escravas. Os homens usam roupas brancas e tocam com duas baquetas grandes tambores chamados caixas ou caixa de Marabaixo. Tanto os tocadores quanto as mulheres cantam os versos improvisados chamados ladrões; muitos desses versos têm teor religioso. Todos dançam em círculo, sentido anti-horário e ao redor de si mesmos.

Está presente principalmente nos bairros do Laguinho e Santa Rita, na zona urbana de Macapá; mas também em outras comunidades negras do Amapá, como Mazagão Velho, Campina Grande, Lagoa dos Índios, Coração, Curiaú, Maruanum, entre outras. O Marabaixo é a maior e mais autêntica expressão cultural do povo amapaense.

Em novembro de 2018, o Marabaixo foi reconhecido, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, como Patrimônio Cultural do Brasil.

 

 

MÚSICA: É uma forma de arte que se constitui na combinação de vários sons e ritmos, seguindo uma pré-organização ao longo do tempo. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias.

 

Meu bem você me dá água na boca
Vestindo fantasias, tirando a roupa
Molhada de suor
De tanto a gente se beijar
Rita Lee

 

Valorização
A arte de Jeriel Tucuju está decorando o Shopping Popular, inaugurado semana passada. Os traços do artista plástico amapaense dá mais vida ao espaço e valoriza o nosso povo. Parabéns.

‘Samba de Dois’
Título do 1º livro da poeta amapaense, Neth Brazão, lançado em e-book. A obra mistura poesia erótica, samba e outros temas. Visite a livraria amazon.com.br e adquira o seu.

‘Bandeira do Samba’
Nome do primeiro grupo de samba do Amapá criado na década de 1980 que iniciou a valorização dos sambas e pagodes feitos em casa.
O grupo era formado por Carlos Pirú, Pedro Ramos, Adelson Preto, Bibi, Espiga do Cavaco, Aureliano Neck, Nena Silva, Nonato Soledade, Lincolin Américo e Carlinhos Bababá. As rodas de samba rolavam no Bar do Tio Duca – Laguinho. #História.

‘Canto de Atravessar’
Música que está no repertório do disco ‘Raiz’ da cantora paraense, Leila Pinheiro. Uma louvação à Amazônia.
“O pescador quer beber, vai beber no Guajará. Vento no bote, força no remo, canto de atravessar…”.

Costa Norte
Movimento Costa Norte é o nome do projeto musical que revolucionou, valorizou e firmou a identidade da música popular amapaense.
Criado na década de 1980, por Osmar Júnior, Zé Miguel, Amadeu Cavalcante e Val Milhomem.

Diferente
Produtores musicais já afirmam que a música produzida na Amazônia é diferente das de outras regiões do país. Ritmo, percussão, letra, temas, linguagem e o tempero da musicalidade, fazem a diferença.

‘Eu Sou da Amazônia’
Título da música do poetinha amapaense, Osmar Júnior, gravada pela cantora Dani Li e que é um sucesso. “Quando eu disser que estou partindo, você pode acreditar que o meu coração navega nos rios, que a minha canção voa por aqui…”.

 

Rambolde Campos: ‘Macapá, amor à primeira vista’

Rambolde Campos é um nordestino de Natal (RN), com cara de amapaense, uma verdadeira mistura de gente que nasce no Brasil e que a identidade geográfica musical, pouco importa, pois, é no sabor do cancioneiro brasileiro que se ama o que se vive.

 

O cantor e compositor, Rambolde Cavalcante Campos, artisticamente conhecido como Rambolde Campos, decidiu registrar a própria carreira musical com um projeto de cantador autoral. E deu o nome de “Rambolde 30 anos”, uma coletânea de 30 músicas, onde dez são inéditas, fazendo parte de um álbum duplo especialmente produzido para celebrar a trajetória desse filho potiguar, de natal (RG), que um dia escolheu as terras tucujus pra morar, bem no comecinho dos anos 80. Desembarcou em Macapá escorado em um violão e na bagagem, uma penca de sonhos, com sons e ritmos brasileiros. Foi amor à primeira vista. Esse amor já dura mais de dez anos e desse casamento, r esultaram dezenas de composições próprias e com outros parceiros de outras paragens, como a canção “Nos passa vida”, feita com Osmar Júnior, um dos maiores compositores e letristas da Amazônia.

 

Sua cidade de nascimento é Cabugi, alguns quilômetros do município de Lages Pintadas (RG), lá Rambolde cresceu ouvindo o pai dele interpretar no assovio os clássicos de Luiz Gonzaga, o “Rei do Baião”. Apesar de muito jovem, Rambolde já entendia o que o “véio Lua” queria dizer com “terra ardendo qual fogueira de São João”. Era a seca castigando o povo nordestino. E a desolação era tamanha que até mesmo a Asa Branca, não suportando o braseiro, tinha batidos asas do sertão. Foram as canções de Luiz Gonzaga que serviram de inspiração para o cantor.

 

Atendendo a convites de parentes que já moravam em Macapá, aos 20 anos de idade, Rambolde Campos, desembarcou em terras tucujus “pra passar alguns dias”, apenas para rever tios e primos e conhecer a terra em que eles moravam há bastante tempo. “Meu tio foi pioneiro aqui em Macapá. Eu em Natal ouvia muito falar dessa cidade, do povo bom e hospitaleiro, e das riquezas naturais que aqui, segundo afirmavam, existiam em abundância. E ainda existem como a gente pode ver e me apaixonei imediatamente”, finalizou Rambolde.

Rambolde está finalizando a produção de seu novo disco, ‘A Face do Meu Amor’.

 

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Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui

Val Milhomem/Joãozinho Gomes

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Festa do Tambor

Dia 28 de maio está agendado para acontecer a programação de aniversário dos 76 anos do bairro do Laguinho.

A ‘Festa do Tambor’, como é chamada, terá participação de artistas da comunidade. A transmissão será através de uma live pela página do Bloco Auê, no Facebook, às 17h.

 

Gravando

O cantador da Amazônia, Nonato Santos, está em estúdio gravando seu novo disco. No repertório, músicas que expressam o amor do artista pela nossa aldeia tucuju. Parabéns.

 

Parabéns

Ficou ‘top’ a gravação da música ‘Luau’ pelo grupo de samba amapaense, Gente de Casa. Parabéns.

 

‘Grito de Liberdade’

Título da música da cantora e compositora Rose Show, com produção do saudoso músico Walber Silva.

 

Destaque

Com 25 anos de carreira o cantor, Albe Matos, nascido em Almerim (PA) tem uma voz privilegiada que interpreta o fino da boa música popular brasileira. O artista reside em Santana, no Amapá, há mais de duas décadas.

 

‘Choro Antigo’

Título da obra musical de Eudes Fraga em parceria com Gonzaga Blantez, gravada por Eudes. Mais uma bela canção para acalantar nossos ouvidos Parabéns.

 

Literatura

Poeta escritor, Ivaldo Souza tem vários livros lançados é a cada dia vem se destacando com belas obras que retratam as belezas da natureza. Parabéns.

Cantoras de Brasília regravam clássico de John Lennon

Uma música mundialmente conhecida, cinco cantoras de Brasília e um só objetivo: ajudar ao próximo. Inspiradas pela letra da imortalizada canção “Imagine”, de John Lennon, o grupo feminino de cantoras brasilienses “Elas Cantam Clássicos” resolveu apoiar a Central Única de Favelas (Cufa) da capital federal oferecendo o que elas têm de mais precioso em troca de doações para a instituição.

 

“Lançamos o cover da música e pedimos a todos que ouviram e se sentirem tocados pela nossa versão a fazerem um gesto de amor e doação. A verba arrecadada será destinada a essa organização que necessita de ajuda”, explicou a cantora Ana Lélia, uma das integrantes do projeto.

 

“A ideia é fazer exatamente o que a letra prega: um mundo de paz, sem fome, sem guerras com todo mundo compartilhando e vivendo em paz”, salientou. “Dessa música, que se parece com uma oração, vamos fazer uma ação, que é ajudar alguém de forma prática. Escolhemos ajudar, desta vez, a Central Cufa- DF, que vai direcionar a verba para o projeto Cufa Natal Escolar”, completou Ana Lélia, que também é empresária do Girassol Studios e ao lado do produtor Jonathas Pingo.

 

Além dela, participam desse cover as cantoras Daniela Firme, Nathalia Cavalcante, Ana Clara Hayley e Carol Melo. “A música ficará disponível no Youtube da Cufa-DF e lá terá um link para PicPay em que as pessoas poderão ajudar”, finalizou.

 

O grupo formado por cantoras autorais e independentes de Brasília surgiu com a finalidade de se ajudarem como artistas independentes, além de ajudarem ao próximo através de parcerias com projetos sociais. O grupo  foi criado no ano passado, e até hoje, em razão da pandemia, só se apresentou ao público por duas vezes. (Jennifer da Silva – Suporte MF Press Global).

 

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É fácil o meu endereço
Vá lá quando o sol se pôr
Na esquina do rio mais belo
Com a linha do equador

Zé Miguel/Joãozinho Gomes

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Valorização

A empresa de perfumaria e cosmético, ‘O Boticário’, está realizando a campanha ‘Amor Pela Cultura Amapaense, destacando o Marabaixo (patrimônio cultural e a mais autêntica expressão cultural do Amapá).

A professora de arte e marabaixeira, Laura do Marabaixo foi convidada para fazer parte do projeto, como representante de nossa cultura-mãe. Isso é valorização.

 

Enredo

O enredo da escola de samba carioca, Paraíso do Tuitui, é ‘Ka Ríba Tí Ye – Que Nossos cCaminhos se Abram’, que será desenvolvido pelo carnavalesco Paulo Barros.

 

Campeã

A ativista cultural marajoara, Rose Show foi eleita no 1º Prêmio Nacional Versejar de Literatura, concorrendo com 68 poetas de todo o país.

Com a poesia ‘Marajoara’, a artista da floresta venceu no voto popular com 1.276 pontos. A premiação, além de medalha e certificado, lhe dá o direito de publicar um livro. Parabéns.

 

Ribeirinho

Ribeirinho é o título da bela música de Guinga e Paulo César Pinheiro, que está no premiado disco, ‘Zulusa’, da cantora amapaense, Patrícia Bastos. A obra foi dirigida e arranjada pelo consagrado músico e produtor brasileiro, Dante Ozzetti.

“No ribeirinho, dentro da tarde serena. Um burburinho, uma cabocla morena, flor do caminho…”.

 

‘Desvairada Utopia’

Título do novo projeto musical do cantandor da Amazônia, Nonato Santos, já em fase final. Logo será lançado e vamos contemplar mais uma obra desse artista que tem a cara e o jeito do povo tucuju. #Aguardando.

 

 

Site da cultura

Visite o site da cultura ocantodaamazonia.com e acompanhe as informações e agendas de nossos artistas amapaenses e de toda a Amazônia. Uma linguagem bem regional com tempero amazônico. #VáLá.

 

Personalidade

Sambista Aureliano Neck tem participação e composições em quase todas as escolas de samba do carnaval amapaense, sem falar de blocos carnavalescos.

Recebeu o título de Cidadão do Samba e perdeu a conta de quantas músicas já compôs só e com parceiros. Merece nosso respeito e reconhecimento.

Felipe Cordeiro: um cantor pop da Amazônia

Felipe Cordeiro é um artista paraense, um dos principais expoentes da nova geração da sempre efervescente cena musical do Pará. Cantor, compositor e instrumentista, a sonoridade do músico é permeada por ritmos amazônicos que vão da lambada ao carimbó, da guitarrada ao atualíssimo tecnomelody.

 

Filho e parceiro musical do guitarrista e produtor, Manoel Cordeiro, um dos pioneiros da lambada no Pará, e de quem diz ter herdado o gosto radical pela diversidade. Entrou na Escola de Música da Universidade Federal do Pará aos onze anos e lá estudou piano, teoria musical e bandolim. Participou nesse período de vários grupos relacionados à sua atividade de estudante de música, se apresentando em concertos (solo e em grupo) por diversas salas de Belém do Pará.

 

Aos quinze anos, pouco antes de ingressar na faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Pará, curso no qual é graduado em Bacharelado e Licenciatura, influenciado pela MPB tradicional, começou a mostrar suas primeiras composições nos festivais de canções, sendo premiado em diversos deles pelo Brasil. Até então sua carreira era voltada exclusivamente para a composição, várias canções e parceiros foram feitos, disso resultou um disco (de compositor) chamado “Banquete”, no qual vários intérpretes e arranjadores foram convidados. Mas depois do contato com o teatro surgiu o interesse de assumir a interpretação das suas músicas, e juntamente com suas reflexões acerca da música brasileira, seu som foi ganhando uma assinatura muito específica e criativa.

 

Desde então, um humor, por vezes ácido, e uma necessidade aguda de experimentar sonoridades, além de poéticas, em torno da música popular, tornou-se um imperativo.

 

Felipe Cordeiro lançou, em 2011, o CD ‘Kitsch Pop Cult’, e agora está finalizando sua próxima obra musical, com sons e ritmos da Amazônia, mas com estilo popular, identidade assumida pelo autor.

 

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Lá no Araguari
Há uma estrada pra lua
Onde a minha vida
Sentou e seguiu…

Osmar Júnior

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É hoje

É neste sábado (15) a Live Solidária que o Sindicato dos Jornalistas e Amcap vão realizar para arrecadar recursos para o tratamento de saúde do jornalista Paulo Silva. Vários artistas já confirmaram participação: Finéias Nelluty, Nivito Guedes, Jorginho do Cavaco, Wedson Castro, Clay San, Márcia Fonseca e outras atrações. Às 20h, com transmissão pela página da Amcap, no Facebook. Doações pelo PIX 96 98113-8783 (Marcos Paulo Borges Santos).

 

Pagode     

Grupo de samba amapaense, Gente de Casa lançou para um clássico regional no ritmo do samba, ontem (14), no programa ‘O Canto da Amazônia’, na Diário FM 90,9.

A música ‘Luau’, de autoria de Naldo Maranhão e Jorge Oly, é a quarta gravação do novo disco do grupo. Já foram lançadas: Jeito Tucuju (Val Milhomem/Joãozinho Gomes), Canção do Equador (Zé Miguel/Osmar Júnior), Açucena (Osmar Júnior) e Luau (Naldo Maranhão/Jorge Oly). Aguardem as próximas.

 

‘Anjos do Bem’

Dia 5 de junho (sábado) vai acontecer a ‘Live Show Anjos do Bem’, com várias atrações artísticas e sorteios de prêmios.

Artistas confirmados: Nell Pureza, Zeca Mazagão &CIA, Rosália & Deco dos Taclados, Finéias Nelluty, Marabaixo da Gungá, Marabaixo da Juventude, Lucidéia Jacarandá e Cleane Ramos. Com tansmissão, às 19h, pela página ‘especialnovomazagao’, pelo Facebook.

 

Arraiá

A Fefap vai realizar sua 2ª Live Junina (Arraiá no Meio do Mundo), dias 24 e 25 de junho, com transmissão pela página da instituição, no Facebook.

As atrações são: eleição da nova corte junina, entrevistas, sorteio de brindes, apresentação musical e muito mais. O horário está sendo definido.

 

Musical em TV

Consagrado cantor e compositor brasileiro, Oswaldo Montenegro transporta a premiada carreira de trilhas autorais no cinema, para o especial de TV, ‘Músicas Para Cinema’.

O projeto evoca interpretações intimistas sob a companhia de violão e piano, dramatizada por cenas de longas-metragens dirigidos pelo artista, projetado na MPB. Confira nas plataformas digitais do artista.

 

‘Sacaca’

Título da nova música do poetinha, Osmar Júnior, gravada com a participação especial da Banda Afro Brasil. No ritmo do batuque para lembrar de nossos ancestrais.

 

Tecno Barca

Tecno Barca é um projeto realizado pela Associação Gira Mundo, que está acontecendo desde o dia 6 de maio e vai encerrar no dia 4 de junho, sextas e sábados, às 14h.

Os encontros acontecem de forma virtual, pela página da instituição, no Youtube, com a participação de vários profissionais 9artistas, pesquisadores, professores, gestores, parteiras, benzedeiras, etc, com atuação na região do Bailique, onde o projeto era realizado, antes da pandemia, desde 2012.

Wokshop ensina como promover música na internet

A produtora Duas Telas, promove no período de 24 a 26 de maio o workshop Tua Música no Digital. O evento acontece de forma online por meio da plataforma Sympla no horário de 19h às 22h e é destinado a artistas, produtores e profissionais do Marketing Digital que atuam no mercado amapaense, e objetiva qualificar e ampliar a divulgação de trabalhos musicais por meio da internet.

 

Só em 2020, segundo a consultoria Counterpoint Research, serviços como Spotify, Apple Music, Amazon Music, entre outros, alcançaram um total de 394 milhões de assinaturas. O crescimento da cifra é de 35% em relação ao ano de 2019. “Sabemos da importância de nossos artistas estarem presentes nesses canais que são as plataformas de streaming, para podermos cada vez mais escoar as músicas que são produzidas na Amazônia para todo o resto do país”, ressalta a produtora executiva da Duas Telas, Susanne Farias.

 

O curso será ofertado de forma gratuita, com apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e da Lei de Emergência Aldir Blanc, e vai abordar assuntos que vão desde a distribuição de música no digital, como monetizar seu streaming musical, além de estratégias e ferramentas de lançamento. “É pensando no artista independe, nas pessoas que estão começando o trabalho no meio musical e nos músicos que ainda não se atentaram para a importância da internet, é que estamos ofertando essa qualificação”, destaca Susanne.

 

O workshop Tua Música no Digital, que contará com uma abordagem prática, será ministrado pelo especialista em gestão de projetos, cantor e compositor, Lorran Souza, que já ministrou treinamentos em mídias digitais para mais de 3 mil pessoas, de norte a sul do Brasil, nos últimos 4 anos. As inscrições podem ser feitas no site: https://www.sympla.com.br/curso-tua-musica-no-digital__1208956. Ao fim do curso todos receberão certificado de participação. Para informações você pode entrar em contato através do whatsapp (62) 9.9253-1556. (Tiago Soeiro).

 

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Uma cidade na linha do equador
Onde Deus e a natureza derramaram o seu amor
A intimidade entre rio e a fortaleza
Emoldura sua beleza Macapá morena flor

Serginho Sales

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Música digital

A Duas Telas Produções vai promover o Workshop ‘Tua Música no Digital, de 24 a 26 de maio, para artistas, produtores e profissionais do Marketing Digital atuantes no mercado amapaense.

Será de forma On Line pela plataforma Sympla e as inscrições estão sendo feitas pelo site www.sympla.com.br. Maiores informações: 62 99253-1556.

 

Live solidária

O Sindicato dos Jornalistas vai realizar a ‘Live Solidária’ para arrecadar recursos para o tratamento de saúde do jornalista Paulo Silva. Vários artistas já confirmaram participação: Finéias Nelluty, Nivito Guedes, Jorginho do Cavaco, Wedson Castro, Clay San, Márcia Fonseca e outras atrações.

Dia 15 (sábado), às 20h, com transmissão pela página da Amcap, no Facebook. Doações pelo PIX 96 98113-8783 (Marcos Paulo Borges Santos).

 

Repercussão nacional

A Natura Musical é a patrocinadora de um show que será transmitido pela Pororoca Sound, com nove artistas amapaenses, nesta, sexta (14), às 20h, com transmissão pelos canais da Cia. Ói Nós Aki (realizadora do evento), no Facebook e Youtube..

Os artistas contemplados são: Sabrina Zahara, Pretogonista, MC Deeh, Capitão Pupunha, Brenda Zeni, Jhimmy Feiches, Mari Marti, Elysson Perera e Mayara Braga.

 

‘Dê-e Mama’

Título de uma música de Zé Miguel e Joãozinho Gomes que está no repertório do Grupo Senzalas, nodisco ‘Tambores do Meio do Mundo’. “Mamãe conceba-me, mamãe gere-me, mamãe tenha-me, mamãe ouça-me chorar…”.

 

Urubu

Poeta Joãozinho Gomes e o cantor e compositor Eudes Fraga, assinam a bela obra musical ‘Urubu Mestre do Voo’, gravada por vários artistas.

“Perdoa a mão que te apedreja, perdoa quem não te perdoa. Perdoa a pedra que te alveja, perdoa o preconceito e voa…”.

 

Presente

Amigo poeta, cantor e compositor, Ricardo Iraguany me presenteou com o livro ‘Poetas na Linha Imaginária’.

Além de seus poemas, a coletânea possui obras de vários poetas amapaenses. Recomendo.

 

Marabaixo

O livro do escritor Fernando Canto, ‘O Marabaixo Através da História’ é uma explanação didática sobre o Marabaixo e seus rituais. “Não traz a pretensão de um artigo científico”, disse o autor. Aconselho.

O Mundo Pela Janela

Ilustrada pela premiada artista plástica Thais Linhares, a obra fala da pandemia da Covid-19 de maneira sutil: o vírus é citado como monstros que acabaram de chegar. Embora se refira ao momento atual, ‘O Mundo Pela Janela’ não se limita, já que a sensação de tédio e a saudade dos amigos pode se repetir em diversas outras ocasiões.

 

Este é o 133º livro de Regina Drummond, neta do consagrado poeta brasileiro Carlos Drummund de Andrade. Entre os lançamentos, já recebeu prêmios e destaques, entre eles o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro. Nascida em Minas Gerais, Regina Drummond é formada em Língua e Literatura Francesas. Atualmente mora em algum lugar entre São Paulo, no Brasil, e Munique, na Alemanha.

 

Trata-se de uma obra para crianças a partir dos 5 anos, em versos rimados, que fala da pandemia de um jeito sutil: as crianças estão presas em casa, tristes e sozinhas, se sentindo como passarinhos na gaiola, enquanto, lá fora, os monstros atacam sem dó. As belas ilustrações da premiada ilustradora e artista plástica Thais Linhares complementam a obra.

 

Regina Drummond é mineira. Mora em algum lugar entre São Paulo, no Brasil, e Munique, na Alemanha, mas vive mesmo é viajando pelo mundo afora. É pós-graduanda em Literatura Infantil e Juvenil na UCAM e fala francês, inglês e alemão. Além de ser autora de mais de 130 livros, Regina também é tradutora, mas o que ela mais gosta é de contar histórias. Sua obra já recebeu prêmios e destaques, entre eles o ‘Prêmio Jabuti’, da Câmara Brasileira do Livro como editora e uma indicação para o mesmo prêmio como autora; selos ‘Altamente Recomendável’ e ‘Acervo Básico’, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil; além de terem sido traduzidos para outros idiomas. (Gabriela kugelmeier).

 

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Hoje dizem que nêgo é uma estrela
Que vive a cintilar na forração do céu
Em noite de marabaixo ele brilha
Como que pra cegar o seu amor cruel

Joãozinho Gomes/Val Milhomem

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Premiado

A Secult, através da Lei Aldir Blanc, concede o prêmio ‘Maestro Siney Saboia’, ao músico, cantor, compositor e produtor amapaense, Finéias Nelluty, por sua brilhante contribuição à cultura brasileira. Parabéns.

 

Novo disco

Cantor, compositor e produtor amapaense, Paulinho Bastos vai começar a divulgar as músicas de seu novo disco (CD). O artista está organizando um plano de mídia para apresentar o novo projeto através de uma live.

 

“Sou Índio Sim”

Título da nova música de Amadeu Cavalcante e Wilson Cardoso, cantada por Cléverson Baia na 15ª edição da mostra de música Sescanta Amapá.

“Sou índio sim, nasci na aldeia, sou fio dessa teia e vou me pintar. Pintar de urucum, açaí, gergelim e pó de guaraná…”.

 

Gengibirra

Bebida tipicamente amapaense, feita com cachaça, gengibre, cravinho e açúcar. servida tradicionalmente nas rodas (festas) de Marabaixo e Batuque.

 

Bom de ouvir

O programa ‘O Canto da Amazônia’ tem a cara e o jeito da nossa gente. Na Diário  FM 90,9. De segunda à sexta, às 16h. Se liga lá. Ele toca a nossa música. Bom de ouvir.

 

Refinada

Respeitando as opiniões, mas a voz da consagrada cantora Gal Costa, merece ser considerada a melhor do país.

Além da rara afinação cantando os clássicos da MPB, ela é dona de uma interpretação genial. É a voz.

 

‘Poesia de Rio’

Título de um dos livros do poeta, escritor, compositor e cantor, Mauro Guilherme.

É um artista que tem respeito e reconhecimento pelas inúmeras obras literárias. Parabéns.

Obra de Guimarães Rosa lançada em Audiolivro

As editoras Tocalivros e Global Editora lançam o Audiolivro de um dos clássicos da literatura nacional do maior escritor pós-modernista brasileiro: João Guimarães Rosa – ‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’.

 

Mitológico, regionalista, singular e inovador, João Guimarães Rosa, dispensa apresentações. Sua obra e a sua reinvenção conseguiram ultrapassar as fronteiras das palavras que seguem vivas, mesmo depois de tanto tempo no imaginário da narrativa do povo brasileiro. Nas bibliotecas, nas escolas, entre os leitores e, agora, também em ondas sonoras. A iniciativa de transformar as conversas do sertão sem fim em áudios é da Tocalivros, empresa brasileira que faz a magia literária de converter bibliotecas inteiras em megabites.

 

O mais novo lançamento da Tocalivros, em parceria com a Global Editora, é A Hora e Vez de Augusto Matraga, conto que encerra a obra ‘Sagarana, publicada em 1965 pelo mais importante escritor do pós-modernismo brasileiro. A obra destaca a perfeita síntese do mandonismo local entre o bem e o mal em um enredo surpreendente construído por Guimarães Rosa, que reflete sobre instintos, costumes e, claro, os dilemas da vida. Um dos maiores clássicos da literatura brasileira disponível onde e quando quiser na palma da mão e nos fones de ouvido.

 

O escritor e diplomata mineiro, Guimarães Rosa, morreu em novembro de 1967 (infarto) aos 59 anos de idade, no auge da fama. Acabara de entrar para a Academia Brasileira de Letras, depois de adiar a posse por quatro anos, justamente com medo de morrer.

 

O Audiolivro ‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’, que também conta com a narração de Priscila Scholz, está disponível no aplicativo da Tocalivros, em iOS e Android na Apple Store e no Google Play. Além do site www.tocalivros.com.

 

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Lá no Araguari
Há uma estrada pra lua
Onde a minha vida
Sentou e seguiu…

Osmar Júnior

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‘Sacaca’

Título da nova música do poetinha, Osmar Júnior, gravada com a participação especial da Banda Afro Brasil. No ritmo do batuque para lembrar de nossos ancestrais.

 

Tecno Barca

Tecno Barca é um projeto realizado pela Associação Gira Mundo, que está acontecendo desde o dia 6 de maio e vai encerrar no dia 4 de junho, às sextas e sábados, às 14h.

Os encontros acontecem de forma virtual, pela página da instituição, no Youtube, com a participação de vários profissionais 9artistas, pesquisadores, professores, gestores, parteiras, benzedeiras, etc, com atuação na região do Bailique, onde o projeto era realizado, antes da pandemia, desde 2012.

 

Prêmio

A escritora paraense, Rose Show, foi selecionada e está concorrendo ao Prêmio Nacional Versejar de Literatura. Vote na artista no link do prêmio, no Facebook (Antologia Editora Versejar).

 

Parceria

Liesa/RJ assina contrato com a Prefeitura do Rio de Janeiro para o próximo carnaval. Essa iniciativa permite que a Liga possa comercializar os ingressos para o carnaval e também comece a receber do poder público as parcelas da subvenção.

 

‘Vitória do Jarí’

Título da música do cantor e compositor paraense Jerry Santos, que morou naquela cidade durante 26 anos e gravou um disco em homenagem ao lugar.

“O teu povo, tua história estão presentes na memória. Vitória da floresta, do rio Jarí e da castanha. Vitória pulsa, Vitória canta, Vitória pro Amapá és grande herança…”.

 

Poeta

Jovem poeta amapaense Neto Romano, com belos textos deixa seu talento registrados em suas inúmeras poesias (Escritores AP – YouTube).

“Quero beijar o canto da sua boca e tocá-la com as pontas dos meus dedos/Silenciosamente para quê o mundo aplauda nossa forma de amor sem culpa…”.

 

Valorização

Jovem e talentosa cantora da Armênia, Arpi Alto gravou um dos maiores clássicos da música brasileira e mundial, Garota de Ipanema (Tom Jobim e Vinícius de Moraes). Uma bela interpretação. Veja em seu canal no YouTube.

A ‘dança do Zimba’

Dança folclórica de origem africana presente unicamente na comunidade negra do Cunani, vila rural localizada no interior do município de Calçoene (litoral norte do estado do Amapá). É dançado em honra aos santos da Igreja Católica Apostólica Romana, em especial São Benedito e Santa Maria. Em coro, os zimbeiros respondem aos “jogados” dos cantores, enquanto volteiam entre si ou ao redor dos tambores e pandeiros em sentido inverso ao do relógio. É similar ao batuque do Quilombo do Curiaú (localizado próximo a Macapá). O zimba é uma festa folclórica afro do Amapá.

 

Palavra possivelmente de origem Afro. Sinônimo de Carimbó, dessa forma é dança, ritmo, tambor coberto por de couro de cobra, na microrregião do salgado paraense é também é uma espécie de reunião festiva na qual participam parente de sangue ou não, para comemorar a vida e suas datas festivas em um grande ato de confraternização com comidas, bebidas, danças(entre elas o Carimbó), troca de informações, muitas brincadieras e alegria típica do caboclo amazônico. Também é conjugado como verbo Zimbar, ação que determina velocidade, dinâmica. Sair às pressas.

 

Os grupos folclóricos da comunidade de Cunani, no município de Calçoene, realizam programações festivas com o Zimba em todas as datas comemorativas do lugar e na semana da consciência negra, no mês de novembro, no Encontro dos Tambores, no Centro de Cultura Negra, em Macapá.

 

Nas festas os grupos utilizam tambores feitos de tronco de árvore, cobertos de couro de cobra jibóia ou de cabrito, e tocam em ritmo acelerado, parecido com o carimbo (PA) e o batuque (AP), (rápido e veloz), marcando sempre com dois bastões de madeira que repenicam atrás do tambor, quando esse é batucado (tocado). Um ritmo contagiando que não deixa ninguém ficar sentado.

 

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Orgulho meu
Que eu canto agora
Onde nasci, me criei
Laguinho tem muita história

Carlos Pirú

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Eventos

O setor de eventos e turismo acaba de ganhar uma ajuda importante para mitigar os efeitos da pandemia.

Sancionada a Lei que cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos e Programa de Garantia aos Setores Críticos. (www.gov.br).

 

Homenagem

Após o sucesso com a música ‘Mulher, Mulher, Mulher’, lançada em 2011, o cantor Neguinho da Beija-Flor criou a obra, ‘Mulher’, Luz da Humanidade’. Uma justa homenagem ao Dia das Mães, comemorado neste domingo (9).

 

‘A Rainha Perdida’

Título do livro que a escritora carioca Ana Cristina Melo, lançou. A obra retrata uma sociedade distópica na qual os moradores foram privados da liberdade em troca de comida e segurança. Acesse o site e saiba mais http://bit.ly/rainhaperdida.

 

‘Música e Música’

Cantor e compositor acreano, Sérgio Souto dá um recado aos seus seguidores em seu grupo no Facebook:

“Meus caros amigos, o prato principal do grupo é a música. Evitem publicar nada que não seja música e música”. Recado dado.

 

Readaptação

Com a pandemia, mas mantendo os cuidados e seguindo os protocolos de saúde e segurança, artistas retornam lentamente suas atividades. É uma readaptação ao ‘novo normal.

 

Em casa

Artista plástico e poeta, Augusto Leite divide o seu morar com uma exposição permanente em sua própria casa.

Um ambiente colorido e cheio de história e vida toma conta de seu lar. Além de suas belas obras que se misturam a tantas outras.

 

Planeta Amapari

Ouvindo as músicas do disco ‘Planeta Amapari’, projeto criado por Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Zé Miguel, fica fácil entender o amor desses artistas por nossa aldeia tucuju. #Orgulho.

“Somos filhos dessa terra e também dessas estrelas, do infinito e da floresta, da nação que nos constela…”.

A Arte da Guerra

A Arte da Guerra é um tratado militar escrito durante o século IV a.C pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, cada qual abordando um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen, Vo Nguyen Giap e Mao Tse Tung.

 

Desde 1772 existem edições europeias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927.

 

O livro A Arte da Guerra foi traduzido para o português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995).

 

Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa.

 

Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para as do economista e do administrador.

 

Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas. Inclusive encontra-se nos escritos militares de Mao-Tse-Tung citações do livro A Arte da Guerra de Sun Tzu.

 

O general brasileiro, Alberto Mendes Cardoso, chamou o livro do Sun Tzu de clássico militar. (pt.wikipedia.org).

 

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Voa pássaro feito de poesia
Leva nas tuas asas
A palavra escrita, bendita
A palavra que também tem asas como o dia

Aroldo Pedrosa/Willian Cardoso

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Privilégio

Cantor e compositor Enrico Di Miceli, declara em sua página, no Facebook, um dos motivos de orgulho que tem por morar em Macapá.

“Vivo na cidade cortada pela linha do Equador e daqui poder assistir o movimento do sol anunciando a primavera, é uma das riquezas de morar nessa lindeza que é Macapá, a capital do Meio do Mundo”.

 

Mais uma

Grupo de samba amapaense, Gente de Casa anuncia o lançamento da próxima música do novo disco.

De autoria de Naldo Maranhão e Jorge Oly, ‘Luau’ será lançada no dia 14 de maio, no programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9). #SeLiga.

 

‘Açaí Fruta Mãe’

Título da poesia cantada de Negra Áurea, já disponível em seu canal no YouTube.

“Uma referência ao açaí, dando a ele a importância de fruta mãe, por ser responsável pela base alimentar da população nortista”, disse a artista.

 

‘Prece a Samaúma’

Título do mais novo poema de Joãozinho Gomes, que está sendo musicado pela compositora Simone Guimarães.

Um dos versos da obra: “Sagrada árvore neste agora alvorecer/Feito uma filha que acaba de nascer/Venho à sua sapupema me benzer/E sob a chuva de sua paina agradecer…”.

 

Música

O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).

Participação especial da pianista, cantora e compositora Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.

 

Extraordinário

O músico brasileiro Yamandu Costa, é uma excepcionalidade na arte de tocar violão com tanta técnica, improvisação, harmonia e perfeição.

O gênio gaúcho toca o instrumento de uma maneira diferente e as músicas executadas ficam mais ricas com seus arranjos de momento. #Extraordinário.

 

‘Eu Vim do Mar’

Título da música do compositor amapaense Paulinho Bastos, gravada pelapau lista Mari Furquim, em seu 1º disco ‘Princesa de Iaocá’.

A canção tem participação especial da cantora amapaense, Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.