Heraldo Almeida

O Jazz na Calçada e o Amapá Jazz Festival

A volta gradual de eventos culturais em Macapá movimenta produtores, artistas e público, e nas tardes de sábado quem curte música instrumental pode prestigiar o Jazz na Calçada, que transforma um espaço aberto em palco cultural, no centro de Macapá.

 

Finéias Nelluty está a frente desta movimentação que reúne músicos que desafiam os instrumentos com seus talentos e mostram que a afinidade entre eles é a fórmula do sucesso. Estes artistas se juntam no final da tarde, na calçada da casa da família do Professor Tiago, pioneiro no ensino musical no Amapá, e patriarca da família de Finéias. Neste sábado, 18, a convidada é a cantora Ariel Moura.

 

Jazz na Calçada nasceu em 2017, sem ousadias, era mais uma iniciativa para popularizar o jazz e suas variantes, e hoje é um aquecimento para o maior evento de música instrumental, o Amapá Jazz Festival, ápice de todo esse movimento artístico de acordes, sopros e percussão, pequenos ensaios semanais que criam uma atmosfera musical na cidade entre os meses de julho a outubro.

 

Não tem segredo, os músicos afinam os instrumentos na famosa calçada, enquanto o público chega e procura um lugar para sentar e apreciar a apresentação, que inicia ao entardecer e encanta quem passa pela rua e não incomoda os vizinhos, já acostumados com acordes vindos da casa 787, da avenida Clodóvil Coelho, no bairro do Trem.

 

Os dois eventos são gratuitos. O Jazz na Calçada acontece todo sábado, a partir das 17h, na av Clodóvil Coelho, 787, no Trem. O Amapá Jazz Festival será dias 22 e 23 de outubro e a programação está em fase de fechamento de atrações. (Mariléia Maciel).

 

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Festival

Neste sábado (18) mais 10 músicas serão apresentadas no 1º Festival da Canção Macapaense. São elas: Pororoca – Sabrina Zahara; No Pé Do Tambor – Zaquel Santos; Meu Raio De Sol – Letícia Sfair; Lanterna Chinesa – Nitai Santana; Nega do Curiaú – Lucélia Torres; Jardineiro Cantor – Harinama Sukhi Das; Amazônia Meu País – Cley Lunna; Cantoria da Chuva – Bruno Muniz; Macunaíma – Nonato Soledade; Sina (l) Dos Tempos – Carol.

 

Música

Neste sábado (18) tem música de qualidade no restaurante Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), a partir das 13h.

Taronga  no violão e a cantora Nice Sales cantando o melhor repertório da boa música popular brasileira. Aconselho.

 

Regulamento

Presidente da Liesap, Lizete Jardim nomeou três pessoas para trabalharem na elaboração de uma proposta para o regulamento do carnaval 2022.

A diretora de carnaval, Aracilene Monteiro, o advogado Arthur Lobo e o representante da Comissão de Obrigatoriedades, Joseman Pereira.

 

Referência

Músico e produtor amapaense, Miquéias Reis é uma grande referência para os artistas da música tucuju. É autodidata e responsável pela gravação de discos de vários cantores e instituições, com uma qualidade técnica refinadíssima. Parabéns.

 

Qualidade

Produtor musical amapaense, Alan Flexa, coordena o Studio de Produção Artística Zarolho Records, que oferece serviços de produção musical, gravação, edição e masterização. Confira em sua página, no Facebook.

 

Canto de Atravessar’

Música que está no repertório do disco ‘Raiz’ da cantora paraense, Leila Pinheiro. Uma louvação à Amazônia.

“O pescador quer beber, vai beber no Guajará. Vento no bote, força no remo, canto de atravessar…”.

 

‘Meio do Mundo’

Cantador da Amazônia, Nonato Santos lançou a música, ‘Festa no Meio do Mundo’, que está no repertório de seu novo disco. “Tem festa no meio do mundo, é pra lá que eu vou, que eu vou me mandar…”.

O 1º Fescam acontece neste final de semana

A música tucuju ganha um novo capítulo, neste final de semana, com o 1° Festival da Canção Macapaense (Fescam), realizado pela Prefeitura de Macapá. A iniciativa reúne vinte talentosos artistas que disputam os primeiros três lugares, além de Melhor Arranjo, Intérprete e Música Popular.

 

Sob a coordenação de Paulinho Bastos, as apresentações serão transmitidas pela página da Prefeitura no Facebook. São 10 apresentações por dia, na sexta-feira (17) e no sábado (18), a partir das 20h, e no domingo (19), a grande final, com o show de Patrícia Bastos encerrando a programação.

 

O Fescam tem organização da CIA. Oi Noiz Aki, representada neste festival pelo diretor artístico, Cláudio Silva.

 

Ao longo da história da música popular, os festivais sempre tiveram espaço e representaram a chegada de novos e a consagração de talentosos artistas do Brasil. Em Macapá, esta trajetória começa a ser construída com o 1º Fescam. O investimento é de aproximadamente R$18 mil para as premiações. O recurso é proveniente do programa Macapá Tem Cultura, da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult),

 

As canções são inéditas e serão avaliadas por uma comissão de julgamento que escolherão o Melhor Arranjo, Letra, Intérprete e Melodia. Os músicos que formam a Banda Base são: Alan Gomes, Jefry Redig, Fabinho Costa, Hian Moreira e Nena Silva.

 

Nesta sexta-feira (17), o palco do Fescam recebe o show do pernambucano Almério e no sábado, é a vez do amapaense Adelson Preto.

 

As músicas concorrentes são: Sexta-feira (17), às 20h: Nega Jolie –  Amadeu Cavalcante; Mobília – Banda Desiderare; Estradas Festivaleiras – Chermont Jr.; Avepoema – Aroldo Pedrosa; Um Açaí Pra Arrematar – Lene Balieiro; Retrato de Abril – Helder Brandão; Oração – João Amorim; Uirapuru – Rafael Senra; Canícula – Ronilson Mendes; Corpo Fechado – Nonato Santos. Sábado (18), às 20h: Pororoca – Sabrina Zahara; No Pé do Tambor – Zaqueu Santos; Meu Raio de Sol – Letícia Sfair; Lanterna Chinesa – Nitai Santana; Nega do Curiaú – Lucélia Torres; Jardineiro Cantor – Harinama Sukhi Das; Amazônia, Meu País – Cley Lunna; Cantoria da Chuva – Bruno Muniz; Macunaíma – Nonato Soledade; Sina (l) dos Tempos – Carol. (Secretaria Municipal de Comunicação Social.

 

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Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa

Tom Jobim/Vinícius de Moraes

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‘Iluminados’

Título da música e clipe de Nilson Chaves, em homenagem aos profissionais da área de saúde da Santa Casa, em Belém (PA), onde ele esteve internado vítima da Covid-19.

 

Entrevista

Nesta sexta (17) o artista plástico, Jeriel Luz, será o entrevistado do programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), às 16h.

Ele vai falar da exposição ‘Marabaixo – A Essência De Um Povo’, que vai realizar no Sesc Araxá, no próximo dia 24. Sintonize.

 

Resultado

Fumcult anuncia o resultado preliminar do Edital de Cultura 001/2021, na segunda (20), que contempla os artistas da cadeia produtiva de Macapá, afetados pela pandemia do novo Coronavírus. A divulgação do resultado definitivo está agendada para o próximo dia 27.

 

Showzaço

Show da cantora amapaense, Patrícia Bastos, encerra a programação do 1º Festival da Canção Macapaense, no domingo (19), com transmissão pelas redes sociais da Prefeitura de Macapá, às 20h.

 

Arqueologia

O Iphan lançou a Campanha Nacional convidando pesquisadores, instituições de pesquisa, servidores e demais cidadãos sobre sítios arqueológicos no Brasil.

O objetivo é ampliar o conhecimento sobre o patrimônio arqueológico, ainda desconhecido pelo Instituto.

 

‘Drão’

Título da música do consagrado cantor e compositor brasileiro, Gilberto Gil, uma canção clássica da boa música popular brasileira. “Drão, o amor da gente é como um grão, uma semente de ilusão, tem que morrer pra germinar…”.

 

‘Eletrocarimbó’

Título do novo disco da cantora Lia Sophia, já disponível em todas as plataformas digitais. Um repertório refinado e uma rítmica que só a Amazônia sabe oferecer.

Festival de música ‘Se Rasgum’ anuncia os finalistas

O Se Rasgum abraçou a música contemporânea da Amazônia, e esse foi apenas o primeiro passo. A Seletiva Se Rasgum Amazônia Legal foi além de seu objetivo de conhecer novos sons produzidos nos estados que compõem nossa região, e os nove curadores convidados tiveram a dificílima missão de selecionar apenas 10 entre os mais de 200 artistas inscritos. E não apenas pela quantidade, pois foram centenas de artistas brilhantes que dão à Amazônia um novo olhar musical, criativo e diversificado. Não só o radar do Festival Se Rasgum está ampliado, como o dos curadores de todos os estados da Amazônia Legal.

 

O festival anuncia as 10 músicas selecionados para a etapa Seletivas do Festival, que há mais de 15 anos ajuda a impulsionar a carreira de novos artistas. Dessa vez, colocando os artistas selecionados em uma esfera imersiva e de construção de carreira, respeitando as condições atuais e tirando o melhor da situação de não estar em cima do palco.

 

São eles: Drin Esc (PA), Iris da Selva (PA), Jeff Moraes (PA), Karen Francis (AM), Klitores Kaos (PA), Mc Super Shock (AP), Móbile Lunar (PA), Núbia (MA), Raidol (PA) e Soprü (TO).

 

Os Artistas selecionados por curadores dos estados da Amazônia Legal passarão por mentorias, gravação de singles e pitching, que ainda escolherá 3 shows para o Festival Se Rasgum 2022. As Seletivas Se Rasgum tem patrocínio master da Oi e apoio cultural do Oi Futuro através da lei Semear de incentivo à cultura via Governo do Estado do Pará e Fundação Cultural do Pará, além do player Oficial Deezer. Confira no site https://bit.ly/seletivas21. (Francine Ramos – Comunicação).

 

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Meu coração tropical
Amanheceu batucando por você
Eu não sou anormal
Aqui do outro lado do Brasil

Osmar Júnior

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DVD

Dia 29 de setembro, a partir das 20h, tem show do cantor e compositor amapaense, Zé Miguel, com transmissão pelo Facebook e Youtube do artista. Será a gravação do novo DVD de Zé Miguel.

 

Teatro

De 15 a 19 de setembro acontece a Oficina de Vivência Teatral, às 18h, na Galeria Garden. Informações: 99121-5973. Vagas limitadas. A realização é da CIA Supernova de Teatro Experimental.

 

Exposição

De 21 a 23 de setembro o Sesc Amapá estará realizando a oficina ‘Sentimento em Movimento’, que vai ensinar noções de produção audiovisual para pessoas com idade a partir dos 15 anos.

As inscrições são presenciais, nas Centrais de Atendimento da Instituição (Sesc Araxá e Centro), com a taxa R$ 5,00. Para participar, os alunos devem possuir celular com acesso à internet. (sescamapa.com.br).

 

Pintura

O artista plástico amapaense, Jeriel Luz, vai realizar a exposição ‘Marabaixo – A Essência De Um Povo’.

De 24 de setembro a 11 de outubro, no Sesc Araxá e de 13 a 22 de outubro, no Sesc Centro (esquina da av: Mendonça Júnior com a rua Tiradentes).

 

Estranho e belo

Um amigo riu quando eu disse que Djavan tem um estilo musical estranho e belíssimo. Mas é isso mesmo que penso.

Ele diz coisas e canta em melodias inusitadas, cheias de beleza. Ouçam a música Lambada de Serpente. Penso que ninguém nunca disse isso antes.

 

‘Cultura em Sintonia’

Título do 2º disco do grupo de samba amapaense, Gente de Casa, que reúne 10 músicas de compositores da Amazônia.

As músicas que fazem parte do álbum são: Jeito Tucuju (Val Milhomem/Joãozinho Gomes); Canção do Equador (Osmar Júnior/Zé Miguel); Luau (Naldo Maranhão/Jorge Oly); Pérola Azulada (Zé Miguel/Joãozinho Gomes), Açucena (Osmar Júnior); Vida Boa (Zé Miguel); Mal de Amor (Val Milhomem/Joãozinho Gomes); Nos Passa Vida (Osmar Júnior/Rambolde Campos); Todas as Flores (Osmar Júnior); John Crazy (Amadeu Cavalcante/Joãozinho Gomes).

 

‘Orgulho Meu’

Título de um dos sambas do cantor e compositor Carlos Pirú em homenagem ao Laguinho, bairro onde nasceu. “Orgulho meu que eu canto agora/onde eu nasci/ me criei/ Laguinho tem muita história…”.

Sesc promove Oficina de Produção Audiovisual

O Sesc Amapá realiza no período de 21 a 23 de setembro a oficina “Sentimento em Movimento”, que vai ensinar noções de produção audiovisual para pessoas com idade a partir dos 15 anos. As inscrições acontecem presencialmente nas Centrais de Atendimento da Instituição (Sesc Araxá e Centro), com a taxa R$ 5,00. Para participar, os alunos devem possuir celular com acesso à internet.

 

O audiovisual é uma poderosa ferramenta de comunicação. Aliado à arte e às experimentações, é um ótimo meio de contar histórias e registrar vivências. A oficina Sentimento em Movimento foi desenvolvida nesse contexto de criar narrativas poéticas utilizando um recurso que cabe na palma da mão: o celular. O objetivo da oficina é estimular o reconhecimento, a criatividade e sensibilidade dos participantes, explorar processos criativos e registrar situações da vida e cotidiano a partir de suas próprias visões, utilizando o smartphone e a linguagem cinematográfica como principais ferramentas de produção. Ao final da oficina, serão produzidos vídeos experimentais de até três minutos.

 

A oficina é dividida em três dias: no primeiro, vão ser abordados alguns conceitos teóricos sobre linguagem audiovisual e experimental e em como executar pelo celular. Os dois dias restantes vão ser divididos em processo criativo, compartilhamento de experiências artísticas, apresentação dos aplicativos de edição, redes sociais de compartilhamento e pós-produção dos vídeos.

 

Para ministrar as aulas, o Sesc convidou Beatriz Belo, ilustradora, editora de animação e estudante de jornalismo na Universidade Federal do Amapá – UNIFAP. Desde 2016 atua na produção de vídeos experimentais e vídeo-reportagens. Seus últimos trabalhos no meio audiovisual foram o clipe “Renúncia” (2020) da banda amapaense Desiderare e “Arte como resistência” (2020). (www.sescamapa.com.br).

 

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“Aqui distante de ti fica tudo esquisito
Feito café com sal
Leite com pimenta, andiroba no mingau
Eu preciso voltar pra perto deste olhar bonito…”

Zé Miguel

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‘Mestre Pavão’

Título da música de Ilan do Laguinho em homenagem ao Pavão, mestre do marabaixo, que durante anos defendeu a bandeira da cultura-mãe do Amapá.

 

Campeã

Quadrilha junina Revelação conquistou o título estadual do Arraiá do Meio do Mundo, no final de semana passado, realizado pela Fefap. Parabéns.

 

Marabaixo

Nesta quarta (15) tem a live ‘Marabaixo Nas Escolas’ com a marabaixeira, Cleane Ramos, a partir das 19h, no canal Gedai, no Youtube. A apresentação é da Anézia Lima.

 

Websérie

Neste mês de setembro, o Iphan está lançando a websérie ‘Construtores do Babau’, com episódios no canal do Iphan no Youtube. O primeiro vídeo vai ao ar, nesta quarta (15), às 17h.

 

Calendário

Depois da entrega dos nomes dos enredos, escolas de samba do Amapá terão, até 4/10, para entregar o Demo com uma prévia do samba de enredo, em cumprimento ao calendário da Liesap.

 

‘Voei Além’

Título da nova música de Joel Elias em parceria com Naldo Maranhão, que gravou a canção. “Montado no meu poema eu revirei céus e terras, banhei-me em águas e nuvens, enfim…”.

 

‘Flor Morena’

Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD dos seus 10 anos de carreira.

A música ‘Flor Morena’ foi um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira nas redes sociais da artista e plataformas digitais.

Brenda Zeni lança o clipe Minas Armadas

Em maio de 2020, Brenda Zeni lançou o som Minas Armadas. Na época ela também já havia projetado um clipe oficial. Com o início da pandemia, tudo foi interrompido, inclusive o projeto de gravar o clipe oficial. Meses depois, a artista realizou um Web Clipe – versão introdutória – da canção Minas Armadas e foi influenciada por algumas mulheres que enviaram performances, mostrando a liberdade de seus corpos.

 

A artista sentiu que aquelas performances eram um grito de liberdade. “Recebi aquele material e senti como se a mente daquelas mulheres se separassem do corpo para se comunicar de um jeito totalmente novo.  Com verdade, transportaram a sensação do corpo de quem performa para o corpo que assiste”, disse Brenda Zeni.

 

O projeto é financiado da Lei Aldir Blanc e do Governo do Estado do Amapá, além do apoio recebido pela Secretaria de Estado da Cultura do Amapá SECULT/AP, com recursos provenientes da Lei Federal n° 14.017, de 29 de Junho de 2020 e realização em conjunto com a OCA Produções, a artista pode colocar o clipe oficial em prática. A artista, também, teve o apoio da Fundação Municipal de Cultura – FUMCULT, com o uso do espaço do CEU das Artes para a gravação do clipe.

 

Zeni buscou com o clipe, trazer para debate assuntos sérios, de maneira mais artística para que ficassem acessíveis a todas as idades. Além deste lançamento, ela está trabalhando nas faixas do novo disco, no estúdio Zarolho Records, que será lançado via Natura Musical. Tem mais outro clipe vindo aí no início do ano que vem.

 

O lançamento do clipe tem data de estreia para o dia 22 de setembro, no Youtube da artista: https://www.youtube.com/c/BrendaZeni/. (Assessoria Brenda Zeni).

 

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Não, nunca mais
Eu vou querer uma paixão assim
A gente briga, a gente sofre, a gente cresce
Por amar, eu sei

Osmar Júnior

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Novidade

A nova música de Lia Sophia, ‘Não Vou Pedir Licença’, tem a participação especial da consagrada cantora brasileira, Zélia Duncan. Ouça e assista o clipe em todas as plataformas digitais.

 

‘Luz de Lampião’

Título da música de Nilson Chaves e Joãozinho Gomes, gravada por Patrícia Bastos, no álbum ‘Batom Bacaba’. “Tu mais eu naquela moda lá no sertão. Num relampo de sodade lá no sertão…”.

 

Leitura

O livro ‘Salva-Vidas’, do escritor Thiago Soeiro é uma boa opção de leitura para esse final de semana pra quem gosta de poemas. A obra retrata o seu cotidiano com a palavra e a poesia. Aconselho.

 

Livros

Em comemoração aos 68 anos de fundação do Mercado Central, na sexta (10), teve lançamento do Box de Livros ‘Amapá: História, Imagens e Mitos.

As obras são: Os Selos Postais da República do Cunani (Wolfgang Baldus); Amapá à Francesa (Pauliany Barreiros); Mitos e Lendas do Amapá (Joseli Dias); Um Cais Que Abriga Histórias de Vida (Verônica Xavier); Histórias de Oiapoque (Sônia Zaghetto).

 

‘Valsa de Ciranda’

Título da música de Aroldo Pedrosa, Enrico Di Miceli, Helder Brandão, Joel Elias e Aldo Gatinho. Uma das primeiras músicas cantada por Patrícia Bastos, em festivais.

 

Economia criativa

Secretaria Nacional da Cultura lançou Edital para selecionar até 270 empreendedores culturais e criativos.

O objetivo é a participação nas rodadas de negócios e demais atividades do Mercado das Indústrias Criativas do Brasil. Na modalidade virtual, entre os dias 26 e 29 de outubro deste ano. (www.gov.br).

 

‘Senhora Inspiração’

Título da nova música do cantor e compositor, Naldo Maranhão, já no repertório do novo disco.

“Te quero de manhã cheia de manha. Saindo à francesa ou chegando da Espanha…”.

Não Vou Pedir Licença: nova música de Lia Sophia

Nesta sexta-feira, 10, a cantora e compositora Lia Sophia lança o single e clipe ‘Não Vou Pedir Licença’, com participação especial de Zélia Duncan. A música foi composta para o documentário ‘Assim como o Ar, Sempre nos Levantaremos’, da diretora pernambucana Clara Angélica.

 

‘Não Vou Pedir Licença’ é uma música Pop com referências eletrônicas, gravada em 2021, que foi construída em três regiões brasileiras: Norte, Nordeste e Sudeste. Lia Sophia e Zélia Duncan gravaram as vozes no Space Blues em São Paulo (SP); em Recife (PE), foram gravados os teclados, synths, beats e contrabaixo de Guga Fonseca, que produziu a música (PE) e a guitarra de Rogério Samico (PE); já Mateus Estrela gravou os sintetizadores e percussão eletrônica em Belém do Pará (PA). A mixagem e masterização é de Alexandre Fontanetti (SP).

 

A música fala sobre a liberdade de viver, sonhar e amar. Em tom afirmativo, lembra que a existência de pessoas com orientações sexuais e identidades de gênero diversas, não dependem da autorização ou da permissão de outros. Ainda que a temática LGBTQIA+ sempre estivesse presente em seu trabalho, Lia Sophia vem utilizando sua arte para reforçar seu posicionamento e dar mais visibilidade à causa, que vem sofrendo violências diárias em nosso país. No dia 17 de maio, Dia Internacional de Luta contra a Homofobia e Transfobia, a artista lançou o clipe ‘Irmã’, que fala dos desafios da comunidade LGBTQIA+ no Brasil. O Lançamento do single ‘Não Vou Pedir Licença’, reforça ainda a importância de se fazer ecoar outras datas como o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, celebrado em 29 de agosto.

 

“As canções contam um pouco sobre quem somos, mas também, dá voz aos outros. Elas falam do momento em que vivemos e nós vivemos um momento difícil. Silenciar diante disso é ser conivente. Nós temos sidos ameaçados e muitos, brutalmente mortos diariamente no Brasil. A minha arte é a minha arma. Arma que dispara amor e alegria, mas também dispara revolta e resistência”, desabafa a artista. Lia completa dizendo, “ Todo artista tem ídolos e é sempre uma realização poder conhecer e trabalhar com eles, especialmente quando é por uma causa extremamente importante. Foi o caso do encontro de Lia Sophia com Zélia Duncan”.

 

O lançamento do single Não Vou Pedir Licença será na sexta, 10 de setembro, nas principais plataformas digitais e será acompanhada por um clipe que traz imagens dos bastidores do encontro de Lia Sophia e Zélia Duncan e imagens do documentário, e também, no Youtube de Lia Sophia. (Ascom Lia Sophia).

 

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Uma cidade na linha do equador
Onde Deus e a natureza derramaram o seu amor
A intimidade entre rio e a fortaleza
Emoldura sua beleza Macapá morena flor

Serginho Sales

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Orgulho

Nesta sexta (10) tem início da programação ‘Orgulho de Ser Amapá’, marcando os 78 anos de criação do Território Federal do Amapá e os 68 anos do Mercado Central, a partir das 17h, no Mercado Central.

Haverá lançamento do Box de livros ‘Amapá: História, Imagens e Mitos’, grupos de marabaixo e batuque, exposição e outras atrações.

 

Eleito

Carnavalesco Marcos Souza é o novo presidente do Conselho Deliberativo da Maracatu da Favela, para o Biênio 2021/2022.

Como gestor maior da Verde e Rosa, em 2012 e 2013, ele demonstrou competência em sua administração e foi bi campeão na avenida. Parabéns e boa sorte.

 

Oficina

De 20 de setembro a 1 de outubro vai acontecer a Oficina de Dança Popular, no Centro da Associação dos Moradores dos Bairro Mutirão do Paraíso, em Santana.

Esse projeto faz parte do Edital Carlos Lima, Lei Aldir Blanc. As inscrições estão abertas até o dia 16 de setembro. Os interessados entrar em contato com o Cleber (99114-1650) e o Cleydson (99145-3020). Vagas limitadas.

 

Voz e violão

Poetinha cantador, Osmar Júnior, solta a voz nesta sexta (10), a partir das 19h, no Restaurante Caravelas, no bairro Santa Inês, na Av: Iraci Nunes, 306. Informações: 3222-7163.

 

Gravando

Cantor e compositor amapaense, João Amorim está gravando seu novo disco que logo será lançado para o público ouvir. O 1º disco do artista foi batizado de ‘Nômades’.

 

Referência

A marabaixeira Del Marabaixo é uma grande referência na comunidade quilombola de Campina Grande, pelos belos projetos que realiza em prol da cultura tradicional do Amapá. Parabéns.

 

Pérola Negra

O concurso Pérola Negra está agendado para acontecer no dia 20 de novembro, com  mais de 30 candidatas inscritas.

O coordenador e produtor, Ray Balieiro, reforça que o projeto tem o objetivo de valorizar a beleza negra amapaense.

Mais três bens viram Patrimônio Cultural

O Tambor de Crioula do Maranhão (MA), o Frevo (PE) e o Ofício das Paneleiras de Goiabeiras (ES) tiveram revalidados seus títulos de Patrimônio Cultural do Brasil.
“É com grande alegria que aprovamos a revalidação de mais esses três bens como Patrimônio Cultural do Brasil. Agradeço o empenho do DPI [Departamento do Patrimônio Imaterial] e dos conselheiros na luta para garantir esse direito aos detentores”, destacou a presidente do Iphan, Larissa Peixoto. “Além dos registros e revalidações, também temos trabalhado a todo vapor no planejamento das ações de salvaguarda para que possamos concluir esse processo de proteção e valorização dos 50 bens registrados em todo o Brasil”, acrescenta.
O Tambor de Crioula do Maranhão (MA) é registrado como Patrimônio Cultural Imaterial desde 2007. Tradição em grande parte dos municípios maranhenses, a manifestação envolve dança circular, canto e batuque de tambores. Tem origem afro-brasileira e é dançada em louvor a São Benedito, em praças, terreiros e festas. O ponto alto da dança é a punga ou umbigada – ato em que as dançadeiras se cumprimentam batendo barriga com barriga.
O Frevo (PE), tradicional em Recife e Olinda (PE), é expressão musical, coreográfica e poética. Foi registrado como Patrimônio Cultural do Brasil em 2007 e tem origem no final de século XIX. A manifestação reúne melodia e criatividade vindas de outros gêneros. Inicialmente, era praticado por bandas militares, escravos recém-libertos, capoeiras e a nova classe operária de Recife do começo do século XX. O Frevo também está na lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco.
Já os saberes relacionados à fabricação artesanal das panelas de barro estão incluídos no Livro de Registro de Saberes desde o ano 2002. Foi o primeiro bem registrado pelo Iphan como Patrimônio Imaterial. A produção, realizada no bairro de Goiabeiras Velha, em Vitória (ES), envolve técnicas tradicionais e matérias-primas naturais. O trabalho é realizado principalmente por mulheres, que repassam seus conhecimentos às filhas, netas, sobrinhas e vizinhas. As panelas são feitas de argila e modeladas à mão. Depois de secas ao sol, são polidas, queimadas ao ar livre e impermeabilizadas com tinta de tanino. A técnica é herança cultural Tupi-guarani e Una. (www.gov.br/Iphan).

 

 

COMPOSITOR: É um profissional que escreve música. Normalmente o termo se refere a alguém que utiliza um sistema de notação musical que permita a sua execução por outros músicos. Em culturas ou gêneros musicais que não utilizem um sistema de notação, o termo compositor pode-se referir ao criador original da música.

 

 

Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui
Val Milhomem/Joãozinho Gomes

 

 

Composição
Compositores estão trabalhando na produção dos sambas de enredo das escolas do Amapá, para entregarem até dia 4 de outubro, à Liesap em cumprimento ao calendário de 2022.

 

Marabaixo
Artista plástico amapaense, Jeriel Luz vai realizar a exposição ‘Marabaixo – A Essência De Um Povo’, no Sesc Araxá, de 24 de setembro a 11 de outubro, e no Sesc Centro, de 13 a 22 de outubro.

 

‘Jardim Infame’
Título de uma bela música de Val Milhomem e Amadeu Cavalcante, gravada por Amadeu. “Um beija flor voou/deixando eu meu jardim/uma açucena chorosa/que era viçosa e hoje é fim…”.

 

‘Mordaça’
Cantora e compositora, Samantha Mainine lançou seu novo single ‘Mordaça’, já nas plataformas digitais da artista e vídeo clipe, no YouTube.
A canção traz um lado mais denso da artista, uma letra que aborda as diversas amarras sociais e afetivas que uma pessoa carrega no seu íntimo. #ConfereLá.

 

‘Renovação’
Título da banda musical que está se destacando no estilo Gospel e sendo elogiada por muitos produtores. O jovem cantor, Elson Summer, é um dos líderes e intérprete da Banda Renovação. Parabéns.

 

Talento
A jovem cantora amapaense, Nice Sales vem se destacando a cada dia como artista da música amapaense.
Ela é dona de uma voz privilegiada e com participação em vários festivais do Sescanta Amapá e outros eventos. É a nova geração ocupando o seu lugar. Parabéns.

 

Visita
Cantor Meio Dia da Imperatriz está em Macapá matando a saudade dos amigos e cumprindo agenda de shows.
Ele é representante da região norte na Marquês de Sapucaí, pela Imperatriz Leopoldinense.

 

O Repente pode ser reconhecido como Patrimônio Cultural

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), publicou no Diário Oficial da União, o Aviso de Tramitação da proposta de registro do Repente, forma de expressão com origem no Nordeste e que também ocorre em outras regiões do país.A publicação tem como objetivo tornar pública a intenção de registro da manifestação cultural como Patrimônio Cultural do Brasil, e permitir que, em 30 dias, ou seja, até o dia 24 de setembro, a sociedade possa se manifestar. Terminado esse prazo, a proposta será enviada para avaliação do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, que decidirá em reunião, com data a ser confirmada, se o Repente será registrado pelo Instituto.
A solicitação de registro foi apresentada pela Associação dos Cantadores, Repentistas e Escritores Populares do Distrito Federal e Entorno (Acrespo), sediada em Brasília.
O Repente constitui um diálogo poético em que dois repentistas se alternam cantando estrofes improvisadas, com acompanhamento de violas. Em geral, suas apresentações se dividem em baiões – sequências em que as estrofes são cantadas alternadamente pelos poetas – mantendo a modalidade de estrofe, a mesma toada e o mesmo assunto. A cada baião, os repentistas respondem provocações e desafios do parceiro e da plateia.
Parte da história das cantorias brasileiras, o Repente figura em nossa cultura desde o século XIX. Repentistas, em duplas ou sozinhos, percorriam longas distâncias e se ofereciam para cantar em fazendas, sítios e vilarejos, onde eram bem recebidos para uma noitada de cantoria que se prolongava até o amanhecer. Os ouvintes faziam pedidos de temas, romances e modalidades, além de colaborar com gorjetas para o pagamento dos artistas. Com o tempo, a forma de expressão foi adquirindo novas maneiras para circular. Pelo menos desde os anos 1950, muitos repentistas começaram a buscar maior acesso aos meios de comunicação e passaram a residir nas cidades, engrossando o tradicional público rural com a adesão de um público mais urbano. (gov.br/iphan).

 

 

CURUPIRA: Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Ele é uma entidade das matas, um moleque de cabelos compridos e vermelhos, cuja característica principal é os pés virados para trás.

 

 

Seu boto dono das águas
Ensine-me a remar
Cortar essas marés de léguas
Cavalgar feito égua

Annie Carvalho – poeta

 

 

22 anos
A CIA. Ói Nóiz Aki está completando 22 anos de trabalho voltado à cultura e arte amapaense. Tem muito pra comemorar.
“Somos um consórcio de empreendedores, de diversos segmentos. Acreditamos na força coletiva, na troca de metodologias e serviços, no potencial transformador de realidades e futuro intrínseco à Cultura e às artes”, disse Cláudio Silva, coordenador desse projeto. Parabéns.

 

Prazo
Dia 4 de outubro é a data limite para as escolas de samba entregarem seus demos com os sambas de enredo. Liesap seguindo seu calendário para 2022.

 

Garantia
Em conversa com o secretário da Secult, Evandro Milhomem, ele garantiu que a secretaria dará toda a estrutura para a realização do concurso Musa do Carnaval (04/02/2022) e Festival de Samba de Enredo (12/02/2022), que a Liesap agendou para realizar.

 

Credenciamento
Secretaria de cultura (secult) abriu inscrição para o credenciamento de artistas, de todo o estado, que desejam participar do Calendário Anual de Eventos. As inscrições vão até o dia 30 de setembro. Mais informações acesse https://bit.ly/EditalArtistasAP.

 

Retorno
Depois do falecimento do baterista, Fábio Mont’Alverne e do tecladista, Walber Silva, a banda Negro de Nós está retornando com um novo projeto e novos músicos. Eles estão finalizando a gravação do disco que logo serálançado.

 

No mar
Cantora e compositora roraimense, Euterpe, gravou a música ‘Sete Mergulhos no Mar’ que fez em parceria com Sérgio Barros e Eliakin Rufino.
“Sete mergulhos no mar, eu vou dar, eu vou dar. Sete mergulhos no mar vou chamar Yemanjá…”.

 

Contribuição
O escritor Fabiano de Abreu, autor de ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’, decidiu distribuir livros gratuitamente para ajudar na saúde mental das pessoas num momento em que mais se precisa.O neurocientista, filósofo e psicanalista aproveitou o momento de isolamento durante a quarentena, para produzir uma coleção de livros sobre filosofia com influência psicanalítica. Acesse cultura.2@pressmf.global.

 

Nilson Chaves: a maior expressão musical da Amazônia

Nilson Chaves, nasceu em Belém/PA onde começou sua carreira nos festivais de música e compondo para grupos de teatro locais. Por volta de 1975 decide mudar-se para o Rio de Janeiro onde canta em casas de shows, compõe para espetáculos de teatro e dança e torna-se parceiro, entre outros, de Luli e Lucina e Thereza Tinoco, que registram essas parcerias em discos. Vencedor de vários festivais, lança seu primeiro LP, faz shows e o tempo se incube de mostrar-lhe que é na terra natal que corre a seiva de sua música.

 

Dono de uma voz suave e sensibilidade de um compositor que capta as saudades e lembranças de sua terra, Nilson Chaves, ao deixar fluir essa combinação, encontrou seu caminho de cantador e violeiro amazônico.

 

O lançamento do seu primeiro disco “Dança de Tudo” em 1981, uniu a tradição da música brasileira às raízes amazônicas. Em seguida o lançamento do disco “Interior” (gravado em parceria com o cantor e compositor Vital Lima, em 1985), proporcionou-lhe uma ardente acolhida e um público imenso e caloroso na região ao norte do país. E não é por acaso que hoje dividi-se entre o Rio de Janeiro e o Pará, ambos pontos de partida para a irradiação de seus temas. Cantador e violeiro amazônico, Nilson Chaves procura universalizar sua música – um sempre renovado compromisso com a emoção de sua terra – com suas raízes paraenses, mas em dia com uma linguagem musical moderna, onde se encaixam, de forma leve e natural, os costumes e palavras da região.

 

“SABOR” é uma apoteose aos sabores da Amazônia, lançado em 1989.

Em 1990 lançou “Amazônia”. Em 1992, entendendo a necessidade de proporcionar as novas gerações um contato mais próximo com a obra do Maestro Waldemar Henrique, lançou um disco com re-leitura dos clássicos desse compositor intitulado “Waldemar”, também em parceria com Vital Lima. Lançado em CD, no ano de 1994, a qualidade do trabalho foi reconhecida pelos críticos do jornal “O Globo” na edição de 25/12 de 1994 e “Waldemar” foi listado entre os dez melhores lançamentos daquele ano. Em 1993 lançou “Não Peguei o Ita” , cuja faixa “Passarinho e Homem” foi vencedora do Prêmio Sharp de melhor arranjo (maio/94). Em 1997, em parceria com Sebastião Tapajós, lança o CD “Amazônia Brasileira”, tendo por base o espetáculo que vem percorrendo várias capitais brasileiras e que também foi apresentado na cidade de Berlim (Alemanha) em Setembro/97, durante a semana dedicada à música brasileira.

 

No ano de 1998, Nilson Chaves cantou para mais de 180 mil pessoas, por todos os cantos desse Brasil, e também pela cobiçada Europa em suas apresentações pela Alemanha, tendo se apresentado com Tetê Espíndola em Munique, bem como pela turnê com Sebastião Tapajós por várias cidades da França. Retornou ao Brasil para uma turnê com Chico César pelo norte do país. Todo esse público esteve presente em seus 150 shows.

 

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Não, nunca mais
Eu vou querer uma paixão assim
A gente briga, a gente sofre, a gente cresce
Por amar, eu sei

(Osmar Júnior)

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‘Carimbó do Amapá’

Título da nova música do cantor e compositor amapaense, Amado Amâncio, que registra mais de 30 anos como artista musical. Parabéns.

 

Empossada

Aracilene Monteiro é a nova diretora de carnaval da Liesap. Ela assume a cadeira que era ocupada por Alexandre Evangelista, falecido recentemente.

 

Chico Mendes

O Iphan atualizou a portaria que delimita a poligonal e os critérios de intervenção para o entorno da Casa de Chico Mendes, em Xapuri (AC), e tombada como Patrimônio Cultural do Brasil. (iphan.gov.br).

 

Exposição

Continua, no Sesc Centro (esquina da av: Mendonça Júnior com a rua Tiradentes), a exposição fotográfica “Reflexões Cotidianas, Amazônia Aleatória”, do fotógrafo Aog Rocha.

A exposição ficará até 17 de setembro. Visite.

 

Presidente de honra

O consagrado sambista brasileiro e um dos ícones da MPB, Martinho da Vila é o presidente de honra da escola de samba Vila Isabel, onde tem um reconhecido trabalho.

 

Ao vivo

Ouça o programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), de segunda à sexta, das 26h às 17h30. Sempre valorizando o que é nosso. Ele toca a nossa música.

 

 ‘Nos Passa Vida’

Título da música de Osmar Júnior e Rambolde Campos, gravada por Nathal Villar, em seu novo disco ‘Além da Linha do Equador’. Lançamento em breve.

Ciranda do Nordeste virou Patrimônio Cultural

A Ciranda do Nordeste foi reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil. A decisão foi tomada na manhã desta terça-feira (31) em reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia federal vinculada à Secretaria Especial da Cultura e ao Ministério do Turismo. A partir de agora, o Brasil tem, em sua lista, 50 bens registrados como patrimônio imaterial.

 

A Ciranda do Nordeste é uma manifestação cultural que une música e poesia para embalar uma dança de roda, elemento central de sua expressão.  Possui singularidades estéticas, poéticas e musicais que a diferenciam de outras modalidades de Ciranda praticadas no Brasil, como o baile popular de Paraty.

 

“Com mais um registro, reconhecemos a relevância da Ciranda do Nordeste em âmbito nacional, na medida em que aporta elementos importantes para a memória, identidade e grupos formadores da sociedade brasileira”, declarou a presidente do Iphan, Larissa Peixoto. “Os saberes, modos de fazer e valores dessa expressão coletiva estão sendo constantemente reiterados, transformados e atualizados, o que constitui uma tradição vital enquanto canal de expressão e fortalecimento de laços de pertencimento”, completou.

 

Durante a 97ª reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, órgão colegiado composto por representantes de instituições públicas e privadas, bem como por representantes da sociedade civil, foi apresentado parecer do pedido de registro da Ciranda do Nordeste. Por unanimidade, o conselho decidiu pelo reconhecimento do bem como Patrimônio Cultural do Brasil, sendo inscrito no Livro de Registro das Formas de Expressão

 

A ciranda do Nordeste é uma forma de expressão que une música, poesia e dança de roda, e é vivenciada como um modo coletivo de celebrar a vida, sem distinções pessoais, delimitações e temporalidades rígidas. A Ciranda está rodeada de significados que envolvem o balanço do mar, os ciclos da vida e as brincadeiras de criança. A dança é um elemento central para vivenciar a Ciranda e, em geral, acontece com os dançantes dando as mãos em um círculo fechado e dançando em uma única direção. (iophan.gov.br).

 

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Meu coração menino
Trás no peito um beija flor
A procura de ninho
Voando atrás do teu amor

Beto Oscar/Helder Brandão

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‘Geandra’

Título da música de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes, em homenagem a bailarina Geandra Bastos. “Soa a terceira campa, o palco se ilumina, existe uma Geandra em toda bailarina…”.

 

Açaí

No sábado (4), em frente ao Mercado Central, vai acontecer a cerimônia de sanção do Projeto de Lei do Dia do Açaí, de autoria do vereador Edinoelson Careca (PROS), a partir das 17h. De acordo com o projeto, o Dia do Açaí será 5 de setembro. Haverá apresentação de artistas.

 

1 ano

Nesta sexta (3) o site da cultura ocantodaamazonia.com está completando um ano no ar, sempre divulgando e valorizando a arte e cultura da Amazônia. Parabéns.

 

Obrigado

Sempre agradecendo a Deus pelas bênçãos. Momentos difíceis, mas de conquistas, sonhos e esperança. Obrigado, por mais um ano de vida.

 

‘Poemas Escolhidos’

São 41 poetas tucujus reunidos na coletânea ‘Literatura Amapaense – Poemas Escolhidos’, apresentando 205 belos poemas com alma de nosso povo. O livro está disponível no site da livraria virtual www.amazon.com.com.

 

‘Prece à Samaúma’

Título do mais novo poema de Joãozinho Gomes, que está sendo musicado pela compositora Simone Guimarães.

Um dos versos da obra: “Sagrada árvore neste agora alvorecer/Feito uma filha que acaba de nascer/Venho à sua sapupema me benzer/E sob a chuva de sua paina agradecer…”.

 

‘Açaí Fruta Mãe’

Título da poesia cantada de Negra Áurea, já disponível em seu canal no YouTube.

“Uma referência ao açaí, dando a ele a importância de fruta mãe, por ser responsável pela base alimentar da população nortista”, disse a artista.