Heraldo Almeida

Felipe Cordeiro: um cantor pop da Amazônia

Felipe Cordeiro é um artista paraense, um dos principais expoentes da nova geração da sempre efervescente cena musical do Pará. Cantor, compositor e instrumentista, a sonoridade do músico é permeada por ritmos amazônicos que vão da lambada ao carimbó, da guitarrada ao atualíssimo tecnomelody.

Filho e parceiro musical do guitarrista e produtor, Manoel Cordeiro, um dos pioneiros da lambada no Pará, e de quem diz ter herdado o gosto radical pela diversidade. Entrou na Escola de Música da Universidade Federal do Pará aos onze anos e lá estudou piano, teoria musical e bandolim.

Participou nesse período de vários grupos relacionados à sua atividade de estudante de música, se apresentando em concertos (solo e em grupo) por diversas salas de Belém do Pará.

Aos quinze anos, pouco antes de ingressar na faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Pará, curso no qual é graduado em Bacharelado e Licenciatura, influenciado pela MPB tradicional, começou a mostrar suas primeiras composições nos festivais de canções, sendo premiado em diversos deles pelo Brasil.

Até então sua carreira era voltada exclusivamente para a composição, várias canções e parceiros foram feitos, disso resultou um disco (de compositor) chamado “Banquete”, no qual vários intérpretes e arranjadores foram convidados.

Mas depois do contato com o teatro surgiu o interesse de assumir a interpretação das suas músicas, e juntamente com suas reflexões acerca da música brasileira, seu som foi ganhando uma assinatura muito específica e criativa.

Desde então, um humor, por vezes ácido, e uma necessidade aguda de experimentar sonoridades, além de poéticas, em torno da música popular, tornou-se um imperativo.
Felipe Cordeiro lançou, em 2011, o CD ‘Kitsch Pop Cult’, e agora está finalizando sua próxima obra musical, com sons e ritmos da Amazônia, mas com estilo popular, identidade assumida pelo autor.

 

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‘Tô Na Área’

Título do vídeoclipe do cantor ‘Judas Sacaca’, que será lançado, neste sábado (30), no Gardem Shopping, às 19h.
“Nessa música eu utilizei um pequeno trecho de um conhecido ladrão de marabaixo e transformei num refrão pop”, declarou.

 

Musical em TV

Consagrado cantor e compositor, Oswaldo Montenegro transporta a premiada carreira de trilhas autorais no cinema, para o especial de TV, ‘Músicas Para Cinema’.
O projeto evoca interpretações intimistas sob a companhia de violão e piano, dramatizadas por cenas de longas-metragens dirigidos pelo artista, projetado na MPB. Vai ao ar no dia 6 de fevereiro pelo canal Music Box Brazil, às 22h30.

 

Promessa

Prefeito de Santana, Bala Rocha promete contribuir com os artistas do município, desenvolvendo projetos que valorizem os agitadores culturais daquela cidade.
Boa iniciativa!

 

Novo projeto

Cantor e compositor amapaense, Cléverson Baía está finalizando seu novo projeto musical e gravando muitas ‘balas’.
A música ‘Ilhas Que Bailan’, de Osmar Júnior e Fernando Canto, está no repertório.

 

Arteamazon

Visite a galeria de arte on line arteamazon.com, a única virtual do Amapá valorizando divulgando e comercializando obras de artistas tucujus.
Belas pintadas e fotografias à disposição.
Com a direção e coordenação do artista plástico Gilberto Almeida.

 

‘Três Meninas’

Belo projeto da Música Popular Brasileira (MPB), ‘Três Meninas do Brasil’, valoriza as vozes de Teresa Cristina, Rita Benneditto e Jussara Silveira.
Confira no Youtube o show completo.

 

Revitalizando

Um grupo de pessoal abnegadas está trabalhando para revitalizar o Centro de Cultura Negra, no Laguinho, abandonado há anos.
A força do movimento negro e outros colaboradores, estão à frente do trabalho.
Parabéns!

Sérgio Souto: cantor e compositor acreano

Sérgio Souto nasceu no dia 11 de julho de 1950, na cidade de Madureira, no estado do Acre.

É um cantor, compositor e instrumentista brasileiro. Mudou-se aos quinze anos de idade com a família para o Rio de Janeiro, em busca de melhores oportunidades. Trouxe consigo na memória sons da sua Amazônia natal.

Trabalhou como fotógrafo, gráfico e vendedor até conseguir lançar seu primeiro sucesso como cantor, a música “Falsa Alegria”, vencedora do Festival Rodada Brahma de Música Popular e gravada em LP independente no ano de 1980.

No ambiente dos festivais de música popular brasileira, frequentes na década de 70 e 80, conheceu Amaral Maia, compositor e letrista carioca, com quem iniciou sólida parceria e amizade desde então.Participou de quase todos os grandes festivais de música do país: Rodada Brahma de Música Popular Brasileira; Festival 79 da TV Tupi (SP); Festival dos Festivais da TV Globo; Festival Rímula de Música do SBT, em São Paulo; Festival O Som das Águas da TV Manchete, em Lambari, MG e outros.

A carreira de Sérgio começou a atingir o grande público na década de 80, com a exibição de um videoclipe da música “Falsa Alegria” no programa Fantástico (Globo).

Outro sucesso foi a música “Minha Aldeia”, participante do Festival dos Festivais de 1985 e integrante da novela Sinhá Moça de 1986 na mesma emissora.

Com um repertório que passa pela toada, samba, fado e música regional, as composições de Sergio Souto se enriqueceram com parceiros como Aldir Blanc (Circo Brasil) e Paulo César Pinheiro (Diamante) ao longo da década de 80 e seguintes.

A sofisticação e variedade dos arranjos de seus LPs ganharam o talento de mestres de nossa música como Jota Moraes e Gilson Peranzzetta.

Se apresentou pelos principais palcos do Brasil, tais como maracanãzinho, Anhenbi, Olímpia, Teatro Amazonas, Teatro da Paz, Teatro Castro Alves, Teatro Carlos Gomes, Teatro Plácido de Castro, Dragão do Mar e outros tantos.

 

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‘Pedra de Mistério

Título da música de Enrico Di Miceli, em parceria com Osmar júnior, gravada no disco ‘Todo Música’, o primeiro solo de Enrico.
#Aconselho.

 

Carnaval

Sete das dez escolas de samba do Amapá, contempladas na Lei emergencial Aldir Blanc, vão realizar uma live, dia 13 de fevereiro, na sede da AABB, a partir das 19h.
Escolas confirmadas: Piratas Estilizados, Império da Zona Norte, Império do Povo, Emissários da Cegonha, Unidos do Buritizal, Piratas da Batucada e Maracatu da Favela.

 

Compromisso

Com o cancelamento dos desfiles das escolas de samba, em 2021, por causa da pandemia do novo coronavírus, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, assinou um termo de compromisso: “Vamos fazer o maior e melhor carnaval da história, em 2022”, afirmou.

 

Parabéns, Macapá

Em homenagem aos 263 anos da cidade de Macapá, em 4 de fevereiro, a música sugerida de hoje é ‘Coração Tropical’, de autoria de Osmar Júnior.“
Meu coração tropical
amanheceu batucando por você.
Eu não sou anormal
aqui do outro lado do Brasil…”.

 

‘Ilhas Que Bailam’

Título da música de Osmar Júnior e Fernando Canto em homenagem ao Arquipélago do Bailique, gravada no disco e DVD ‘Piratuba – A Cantoria no Lago’.
“Voa meu senhor, são ilhas que bailam,
são de nuvens, são do chão,
flores morenas, são ilhas que bailam.
Voa meu senhor…”.

 

Pintando

Em visita ao ateliê do Artista plástico Vagner Ribeiro, na galeria de Arte Samaúma (no Araxá) semana passada, vi uma grande tela sendo pintada pelo artista.
Indaguei, mas ele escondeu o segredo.
Logo teremos mais uma bela obra desse artista genial.

 

‘Poemas Escolhidos’

São 41 poetas tucujus reunidos na coletânea ‘Literatura Amapaense – Poemas Escolhidos’, apresentando 205 belos poemas com alma de nosso povo.
Sob coordenação do poeta escritor Mauro Guilherme, o livro está disponível no site da livraria virtual www.amazon.com.com.

Conheça o que é cultura

É comum dizermos que uma pessoa não possui cultura quando ela não tem contato com a leitura, artes, história, música, etc. Se compararmos um professor universitário com um indivíduo que não sabe ler nem escrever, a maior parte das pessoas chegaria à conclusão de que o professor é ‘cheio de cultura’ e o outro, desprovido dela. Mas, afinal, o que é cultura?

A cultura é do povo e vem do povo para o povo. Ela não tem nome dono e nem sobrenome, é popular e é uma manifestação de um todo reunido em prol de mantê-la sempre viva e presente entre todos. É uma manifestação voluntária sem regras de comportamento, livre e capaz de envolver o mundo.

Para o senso comum, cultura possui um sentido de erudição, uma instrução vasta e variada adquirida por meio de diversos mecanismos, principalmente o estudo. Quantas vezes já ouvimos os jargões “O povo não tem cultura”, “O povo não sabe o que é boa música”, “O povo não tem educação”, etc.? De fato, esta é uma concepção arbitrária e equivocada a respeito do que realmente significa o termo ‘cultura’. Não podemos dizer que um índio que não tem contato com livros, nem com música clássica, por exemplo, não possui cultura. Onde ficam seus costumes, tradições, sua língua?

O conceito de cultura é bastante complexo. Em uma visão antropológica, podemos o definir como a rede de significados que dão sentido ao mundo que cerca um indivíduo, ou seja, a sociedade. Essa rede engloba um conjunto de diversos aspectos, como crenças, valores, costumes, leis, moral, línguas, etc.

Nesse sentido, podemos chegar à conclusão de que é impossível que um indivíduo não tenha cultura, afinal, ninguém nasce e permanece fora de um contexto social, seja ele qual for. Também podemos dizer que considerar uma determinada cultura (a cultura ocidental, por exemplo) como um modelo a ser seguido por todos é uma visão extremamente etnocêntrica.

 

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Cemitério

“Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo…”. (Jorge Amado – do livro Navegação de Cabotagem).

 

Reconhecimento

Deputada estadual, Cristina Almeida solicitou ao Iphan/AP a possibilidade de reconhecimento das festividades de São Sebastião do Macacoari, como patrimônio Cultural.

 

Gestão Cultura

De 2 de fevereiro a 4 de março, estão abertas as inscrições para o Curso de Especialização em Gestão Cultural Contemporânea: da Ampliação do Repertório Poético à Construção de Equipes Colaborativas.
Os interessados podem se inscrever, exclusivamente pela plataforma da Escola Itaú Cultural (escola.itaucultural.org.br).

 

Viva Mazagão

No sábado (30) vai acontecer a 2ª live ‘Viva Mazagão Velho’, às 19h. Haverá sorteio de prêmios e participações dos artistas: Zeca Mazagão, Rosália Silva, Nell Pureza, Flores do Marabaixo e Marabaixo da Juventude.
Apresentação de Josy Calazans e Márcio Roberto. Ao vivo pela página ‘especialnovamazagão’, no Facebook.

 

‘Bateu Saudade’

Título do álbum que a cantora Joelma vai lançar no sábado (30), em homenagem ao Dia da Saudade.
Ela escolheu um repertório especial repleto de canções românticas que fazem parte dos seus 25 anos de carreira e que serão divulgadas em todas as plataformas digitais.

 

Parabéns, Macapá

Dia 4 de fevereiro a cidade de Macapá estará completando 263 anos de criação. Sugiro a música ‘Tô Em Macapá’ que Nivito Guedes e Sabatião nos deram de presente. #OuveAí.

 

Talento

Jovem artista amapaense, Mariana Brito é pianista, professora de música, doutorando em piano e outras qualidades, é sucesso garantido para a arte musical do nosso Brasil.
Ela reside em Porto Alegre (RS), onde estuda, e sua veia artística vem do pai o cantor e compositor Ronery Brito. Talento puro.

Costumes do povo tucuju

Folclore é o conjunto de tradições, lendas, crenças e costumes populares. Cada Região possui costumes próprios de seu povo, sejam na alimentação, nas danças ou nas crenças.

Na alimentação destacam-se: a maniçoba, o vatapá, o caruru, o pato no tucupi, a caldeirada de tucunaré, o camarão no bafo, a farofa de pirarucu, o pirarucu, etc. A Castanha-do-Brasil está presente nos doces, bolos, biscoitos, tortas, sorvetes, cremes, etc.

Dentre as bebidas podemos citar o açaí, bacaba, tacacá, refresco de cupuaçu, de graviola, de maracujá, de taperebá, etc.

A dança típica do povo amapaense é o Marabaixo, que é dançado durante a festa do divino espírito santo e Santíssima Trindade. Um mastro é levantado e as pessoas dançam em torno, ao som de caixas e tambores. Durante a festa são servidas certas iguarias típicas como: beijo-de-moça, quindim, rosquinha, beijus, mingau de banana e de farinha de tapioca, etc.

Na localidade de Igarapé do Lago, no município de Macapá, é dançado o batuque. Existem locais onde as comunidades conservam as tradições que são apresentadas nas festas religiosas.

Em Macapá a principal festa é a do padroeiro São José, seguindo-se o Círio de Nazaré. No Curiaú, comemoram a Festa do Divino e São Joaquim. No Igarapé do Lago, festejam o Divino e Nossa Senhora da Piedade. Em Mazagão Velho é comemorada a Festa de São Thiago. Na maioria das festividades dos santos padroeiros locais é dançado o Marabaixo, dança que caracteriza o povo amapaense.

Na quadra junina são apresentados os cordões de pássaros, do boi e quadrilhas juninas. São notáveis as participações das comunidades nesse entretenimento folclórico. Os cordões consistem em representações teatrais, na maneira típica do povo. Durante o desenvolvimento da história, as personagens dialogam e cantam no linguajar local.

No Amapá existem lendas interessantes como do Manganês, do João de Gatinha, da Pedra do Guindaste e uma enorme quantidade de fantasias, como a do Boto, importante peixe do Amazonas.

 

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Olhar futuro

Com a não realização do carnaval em 2021, devido a pandemia do novo coronavírus, os dirigentes das instituições (escolas de samba, blocos, etc), deveriam iniciar um grande debate para discutir o futuro dessa festa popular. #Dica.

 

Avançar

Agentes do carnaval amapaense, mais os poderes público e privado, têm tempo suficiente para um belo debate sobre o futuro dessa tradicional festa popular.
Precisa avançar urgente, mas com o pensamento do tamanho de um caroço de pupunha, dos que, hoje, dirigem as instituições, é difícil. #AvançarÉPreciso.

 

Gravando

Grupo de samba amapaense, Gente de Casa está gravando seu 2º disco e no repertório, músicas inéditas e algumas de conhecimento do público. Vamos aguardar que vem coisa boa por aí.

 

Garota de Ipanema

Jovem e talentosa cantora da Armênia, Arpi Alto gravou um dos maiores clássicos da música brasileira e mundial, Garota de Ipanema, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Uma bela interpretação. Veja no canal da artista, no YouTube.

 

Mudança

A presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Larissa Dutra, planeja a mudança da sede do órgão que deverá ocorrer até fevereiro de 2021.
A instalação no novo endereço, localizado na quadra 702/902 Sul, em Brasília (DF), representará uma economia de R$ 14,2 milhões, por ano, aos cofres públicos. (portal.iphan.gov.br).

 

Tambor

Cantor e compositor amapaense, Zé Miguel nos deu de presente mais uma bela obra musical, ‘Tam Tam do Tambor’.
“O Tam Tam do Tambor que não se cala, é testemunho vivo da história…”.

 

‘Tempos Remotos’

Título da primeira parceria musical do poeta Joãozinho Gomes com o músico e cantor Thiago K. A música está disponível em todas as plataformas digitais.

Religiões afro-brasileiras e o sincretismo

Mediante o processo de colonização no Brasil, a Igreja Católica se colocava em um delicado dilema ao representar a religião oficial do espaço colonial. Em algumas situações, os clérigos tentavam reprimir as manifestações religiosas dos escravos e lhes impor o paradigma cristão. Em outras situações, preferiam fazer vista grossa aos cantos, batuques, danças e rezas ocorridas nas senzalas. Diversas vezes, os negros organizavam propositalmente suas manifestações em dias-santos ou durante outras festividades católicas.

Ao manterem suas tradições religiosas, muitas nações africanas alimentavam as antigas rivalidades contra outros grupos de negros atingidos pela escravidão. Aparentemente, a participação dos negros nas manifestações de origem católica poderia representar a conversão religiosa dessas populações e a perda de sua identidade. Contudo, muitos escravos, mesmo se reconhecendo como cristãos, não abandonaram a fé nos orixás, voduns e inquices oriundos de sua terra natal. Ao longo do tempo, a coexistência das crendices abriu campo para que novas experiências religiosas – dotadas de elementos africanos, cristãos e indígenas – fossem estruturadas no Brasil.
É a partir dessa situação que podemos compreender porque vários santos católicos equivalem a determinadas divindades de origem africana. Além disso, podemos compreender como vários dos deuses africanos percorrem religiões distintas. Na atualidade, não é muito difícil conhecer alguém que professe uma determinada religião, mas que se simpatize ou também frequente outras.

Dessa forma, observamos que o desenvolvimento da cultura religiosa brasileira foi evidentemente marcado por uma série de negociações, trocas e incorporações. Nesse sentido, ao mesmo tempo em que podemos ver a presença de equivalências e proximidades entre os cultos africanos e as outras religiões estabelecidas no Brasil, também temos uma série de particularidades que definem várias diferenças. Por fim, o sincretismo religioso acabou articulando uma experiência cultural própria. (Texto: Rainer Sousa).

 

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Premiados

Colunista, Charles Pantoja, vai premiar os destaques em vários setores da sociedade amapaense. Dia 6 de fevereiro, na sede da AABB, às 19h30.
O evento vai marcar seus 16 anos de trabalho no jornalismo social amapaense. Parabéns.

 

Novo Amapá

Espetáculo teatral Novo Amapá será apresentado, on line, no dia 29 de janeiro, às 20h. Ao vivo pelo canal ‘Espetáculo Novo Amapá’, no Facebook.

 

Carnaval

Mesmo a Liesap não se manifestando oficialmente, a exemplo do que fez Rio de Janeiro e São Paulo, podemos afirmar que não haverá desfiles das escolas de samba em Macapá, em fevereiro desse ano.

 

Homenagem

Dia 4 de fevereiro a cidade de Macapá vai completar 263 anos de criação. Qual a música que você acha que tem a cara dessa nossa capital tucuju?

 

Aldir Blanc

Secult começa a pagar, em sua totalidade, cinco dos nove editais da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, lançados em dezembro de 2020.
O objetivo é incentivar atividades artísticas e culturais durante a pandemia de covid-19. Maiores informações: www.portal.ap.gov.br.

 

Poeta

Um agrado merecido à professora e poeta, Maria Áurea, a ‘Negra Áurea’ como gosta de ser chamada.
Com sua voz forte e clara, declama seus belos poemas e ilustra com amor os temas sobre a negritude, os preferidos da artista. Bravo.

 

Orgulho Meu

Título de um dos sambas do cantor e compositor Carlos Pirú, em homenagem ao laguinho, bairro onde nasceu. “Orgulho meu que eu canto agora/onde eu nasci/ me criei/ Laguinho tem muita história…”.

‘Banho de São João’ pode virar Patrimônio Cultural

o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) publicou no Diário Oficial da União, na semana passada, o Aviso de Tramitação da proposta de registro do Banho de São João, celebração realizada nos municípios de Corumbá e Ladário, ambos no Mato Grosso do Sul.

A publicação tem como objetivo tornar pública a intenção de registro da festa religiosa como Patrimônio Cultural do Brasil, e permitir que, em 30 dias, a sociedade civil possa se manifestar. Terminado esse prazo, a proposta será enviada para avaliação do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, que decidirá em reunião, com data a ser definida, se o Banh o de São João será registrado pelo Instituto. A solicitação de registro da celebração sul-mato-grossense foi apresentada pela Fundação de Cultura e Turismo do Pantanal e suas unidades vinculadas.

O Banho de São João é uma manifestação cultural religiosa e festiva que acontece na virada do dia 23 para o dia 24 de junho. Um ponto de destaque da festa pantaneira é quando diversas procissões carregam andores até as margens do Rio Paraguai e banham a imagem de São João nas águas. Acredita-se que o rito transforma o rio em águas milagrosas do Rio Jord& atilde;o, onde o santo teria sido batizado.

O encontro de devoção, júbilo e alegria coincide com o tempo das águas e marca o início de um novo ciclo da natureza no Pantanal, que conta com o aumento dos pastos e abundância de peixes. Com o ritual do Banho de São João, as águas se tornam a manifestação de algo divino, capaz de purificar e lavar os pecados.

A interação entre a comunidade da região pantaneira e sua natureza é notável, e se expressa nas relações sociais, econômicas e turísticas da região, atraindo uma diversidade de visitantes em busca de belezas naturais. O Banho de São João é um dos momentos que demonstra este vínculo, destacando que, para além do ecossistema local, há um importante elemento humano nas tradições do Pantanal. (https://www.gov.br/).

 

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Decidido

Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciou em suas redes sociais, na quinta (21), que não haverá desfiles das escolas de samba em julho de 2021, na Sapucaí, previsto pela Liesa para os dias 11 e 12, com o cancelamento em fevereiro, devido a pandemia da Covid-19.

 

Cancelado

A Liesa, em seu site liesa.com.br, manifesta seu apoio e compreensão à referida decisão, tendo em vista o aumento geral dos casos de Covid-19 e o atual momento relacionado às incertezas quanto aos prazos de vacinação e imunização da nossa população.
“Lembramos, por oportuno, que a realização dos desfiles do Grupo Especial, no mês de julho de 2021, sempre esteve condicionada à liberação das autoridades e também à segurança de todos os envolvidos no nosso espetáculo”, afirmou o presidente Jorge Castanheira.

 

Planos (Metas)

Em entrevista ao jornalista, Cláudio Rogério, a diretora-presidente do Improir, Carolina Monteiro, disse:
“Temos como meta dar continuidade ao trabalho que já tava sendo desenvolvido. Queremos avançar com o plano municipal de igualdade racial e, a partir dele, desenvolver projetos que são importantes para a população, que vão desde a atenção à saúde, educação básica da população, até as políticas para a juventude que são importantes, também”.
Entrevista completa, na segunda (25), no programa ‘O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), às 16h.

 

“Contos de Anaul”

Título do livro com a nossa assinatura, já em fase de conclusão para em breve ser lançado.
“A gente vai brincando de quebra-cabeça com as letras e de repente, sem perceber, está formado um mundo de palavras daquilo que estávamos pensando”.

 

Juventude

Projeto Marabaixo da Juventude é um grupo formado por jovens, de vários bairros, ligados às comunidades negras e famílias tradicionais do Amapá.
Essa ‘garotada’ continua fortalecendo e perpetuando a cultura-mãe do povo tucuju, o Marabaixo.

 

Todas as Luas

Nome de um dos discos (CD) do cantor e compositor amapaense. Nivito Guedes está sendo uma ótima pedida pra você ouvir em casa, nessa pandemia.
‘São Jusa’ é uma das canções em destaque desse projeto. Aconselho!

 

Esperança

De repente recebo uma ligação telefônica de uma pessoa conhecida que jamais imaginei que um dia me ligaria.
“Bom dia, Heraldo…Você aceita conversar sobre um projeto que tenho, junto com outros amigos, para reerguer a Sociedade Esportiva e Recreativa São José?”. Respondi: “Se for sério e sem aqueles que ajudaram a enterrar o clube, eu aceito”. #Esperança.

Branka grava clássico de Tom Jobim e Vinícius de Moraes

Quarentena para a cantora e compositora Branka, é sinônimo de produtividade. Ela vem compondo, gravando, fez clipe e lives, e está sempre lançando um novo single. O primeiro do ano será lançado nas plataformas digitais, no Dia da Bossa Nova, 25 de janeiro (segunda-feira), quando se completam 94 anos de nascimento do maestro Antonio Carlos Jobim. A data foi escolhida justamente para homenagear Tom, com um clássico da parceria dele com o poetinha Vinícius de Moraes: ‘A Felicidade’.

“Resolvi gravar ‘A Felicidade’ numa batida de samba de quadra, aproximando a bossa nova da Sapucaí. Com o adiamento do carnaval, fazer essa releitura foi uma forma de reverenciar a nossa maior festa, uma festa que gera empregos e leva nossa cultura para o mundo”, explica Branka, idealizadora do trabalho.

Com produção musical e arranjo de Carlinhos 7 Cordas, a gravação foi feita no Studio 3, no Grajaú, Zona Norte do Rio de Janeiro, com toda segurança, cuidado e músicos separados nos ‘aquários’. No time dos músicos, além de Carlinhos nos violões 6 e 7 cordas, só feras: Fernando Merlino no piano; Márcio Hulk no cavaco; Dirceu Leite nos sopros; Camilo Mariano na bateria; Léo Guimarães no baixo; Jaguara, Esguleba e Pirulito na percussão. E no coro: Jussara Silva,  Analimar e Ronaldo Barcellos.

 Branka começou na carreira como Karyme Hass, e, quando foi de Curitiba, sua cidade natal, para o Rio de Janeiro, caiu nas rodas de samba, onde era chamada de ‘branquinha’. Foi assim que virou Branka, cantora e compositora.

A artista aproveitou bem a pandemia: fez live em homenagem a Clara Nunes; lançou singles de sucessos da cantora – ‘Menino Deus’ (Mauro Duarte / Paulo César Pinheiro) e ‘Feira de Mangaio’ (Sivuca / Glória Gadelha) –; compôs e gravou músicas próprias, como ‘Palavras Sinceras’, falando de empoderamento feminino e relacionamentos abusivos, e que também ganhou clipe; e fez lives par matar a saudade dos palcos e do público. (Sheila Gomes – Assessoria de Imprensa).

 

 

COMPOSITOR: É um profissional que escreve música. Normalmente o termo se refere a alguém que utiliza um sistema de notação musical que permita a sua execução por outros músicos. Em culturas ou gêneros musicais que não utilizem um sistema de notação, o termo compositor pode-se referir ao criador original da música.

 

 

Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui
Val Milhomem/Joãozinho Gomes 
Em estúdio

Poetinha da Amazônia, Osmar Júnior está em estúdio gravando seu novo disco e anuncia que terá participação de vários artistas locais.

 

Vivo

Dia 29 de janeiro (sexta) vai acontecer o show ‘Manoel Cordeiro Vivo’. Um encontro de artistas em prol do tratamento de saúde do maestro Manoel Cordeiro. Às 20h, ao vivo pelo canal ‘brasileiríssimos’, no Facebbok e Youtube.
Artistas confirmados: Patrícia Bastos, Fafá de Belém, Dona Onete, Felipe Cordeiro, Pinduca, Chimbinha, Tulipa Ruiz, Kassin, Vital Lima, Lucinha Bastos, Pedrinho Cavallero, Natália Matos, Pedrinho Callado, Camila Honda, Donatinho e DJ Patricktor4.

 

Referência

Programa ‘O Canto das Amazônia’, que apresentamos de segunda à sexta, na Diário FM 90,9, é a referência dos artistas amapaenses.
É um programa com a cara e o jeito da nossa gente, com uma linguagem regional bem amazônica de ser.

 

‘A Face do Meu Amor’

Título do novo disco do cantor e compositor, Rambolde Campos, e de uma música em parceria com o poeta, Joãozinho Gomes.

 

Aniversário

Dia 4 de fevereiro a cidade de Macapá estará completando 263 anos de criação. É uma boa data para ouvir as músicas que falam das belezas que tem aqui.
“Quero te ver Macapá, quero-te verde e mais sã. Quero poder a cordar e fazer uma nova manhã…” (Naldo Maranhão).

 

‘Histórias de Desamor’

Título do livro de Mauro Guilherme, publicado em 2012, foi republicado como e-book e ganhou nova capa. Podemos encontrá-lo na livraria virtual www.amazon.com.br.
A obra foi premiada no Concurso de Contos da Associação Nacional dos Escritores, em 2006.

 

Família de Légua

Tem música nova de Meio Dia da Imperatriz na área, ‘Salve Família de Légua, Salve Zé Raimundo’. Um samba bem pra cima, do jeito que o povo gosta. Parabéns.

Os bastidores da luta contra a escravidão

A Redenção de Antônio Bento é a primeira biografia de um dos maiores abolicionistas brasileiros. De impressionante atualidade a obra mostra a saga do humanista Antônio Bento, da metade do século XIX, que lutou contra a escravidão, o racismo, a falta de assistência aos menos favorecidos, a corrupção no sistema político, a mídia corrompida e a injustiça social.

A obra é uma homenagem ao herói e também esclarece diversas controvérsias sobre a vida de Antônio Bento. Luiz Antônio Muniz de Souza e Castro (economista paulista, bacharel em Direito e empresário), bisneto direto do biografado, e a professora paulist a Débora Fiuza de Figueiredo Orsi (editora, redatora e revisora), apresentam uma pesquisa profunda e criteriosa com fontes primárias. Enriqueceu a produção a viúva de Antônio Bento, dona Benedicta Amélia, que criou o pai do autor e se constituiu na ponte de gerações ao transmitir esses registros históricos

Com endosso do sociólogo e político Florestan Fernandes (1920 – 1995), o lançamento relata a luta contra a escravidão de uma São Paulo na qual prevaleciam os interesses dos escravagistas.

Os bastidores da organização dos Caifazes, movimento abolicionista paulistano, também são destaque na obra, já que Antônio Bento assumiu a liderança da ação após a morte do poeta Luís Gama. O volume é rico em fotos, memórias e documentos da vida do juiz considerado “o John Brown brasileiro” por um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, Joaquim Nabuco. O livro contém mais de 300 referências bibliográficas consultadas, mas as principais são as da imprensa de Antônio Bento, como o jornal A Redempção, de 1887 a 1899, reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

A Redenção de Antônio Bento é uma obra atemporal que provoca reflexão sobre os dias atuais. Uma verdadeira homenagem ao herói que também esclarece vários pontos controversos sobre sua vida. (Gabriela Kugelmeier – Link de venda www.antoniobento.com e https://amzn.to/2XOyjig).

 

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‘Cantando Aqui’

Título da nova música de Osmar Júnior, lançada nesta quarta (20), no programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9).
Foi gravada pelos artistas do Movimento Costa Norte (Amadeu Cavalcante, Val Milhomem, Zé Miguel e Osmar Júnior). Tocada pelos músicos Taronga, Cléverson Baía, Piska Martins, Walber Silva e Fabinho Mont’Alverne.

 

Avaliação

Secretário Aluízio Carvalho (Seafro), diz que 2020 foi um ano difícil, por causa da pandemia, mas a secretaria criou condições para desenvolver alguns projetos. A distribuição de alimentos para 40 comunidades quilombolas foi um dos destaques.
“Numa articulação com a Secult, lançamos pela Lei Aldir Blanc, um Edital específico para a Semana da Consciência Negra, envolvendo cerca de 120 artistas negros. Em fevereiro esses contemplados estarão recebendo os recursos e, conseqüentemente, se apresentando on line”, concluiu o secretário.

 

Reforma

Secretário Aluízio Carvalho (Seafro), também informou que está no calendário da Seinf, desde o início do ano passado, a reforma do Centro de Cultura Negra (sede da UNA).
O secretário Alcyr Matos deve se pronunciar em breve.

 

‘Morena Brejeira’

Amapaense Patrícia Bastos e outras artistas brasileiras, foram convidadas pela cantora e compositora paraense, Sabah Moraes, para gravar a música ‘Morena Brejeira’.
A canção já está disponível nas plataformas digitais.
https://youtu.be/q_8XNME0byo. #ConfereLá.

 

Referência

Professora Laura do Marabaixo é um dos destaques da nova geração de mulheres marabaixeiras amapaenses.
Compositora de ladrão de marabaixo, cantadeira, dançadeira, tocadeira de caixa de marabaixo e tambor de batuque.
É completa nesse segmento.

 

Música

O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).
Participação especial da pianista, cantora e compositora, Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.

 

‘Eu Vim do Mar’

Título da música do compositor amapaense, Paulinho Bastos, gravada pela paulista Mari Furquim, em seu 1º disco ‘Princesa de Iaocá’.
A canção tem participação especial da cantora amapaense, Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.

Os bastidores da luta contra a escravidão

A Redenção de Antônio Bento é a primeira biografia de um dos maiores abolicionistas brasileiros. De impressionante atualidade a obra mostra a saga do humanista Antônio Bento, da metade do século XIX, que lutou contra a escravidão, o racismo, a falta de assistência aos menos favorecidos, a corrupção no sistema político, a mídia corrompida e a injustiça social.

A obra é uma homenagem ao herói e também esclarece diversas controvérsias sobre a vida de Antônio Bento. Luiz Antônio Muniz de Souza e Castro (economista paulista, bacharel em Direito e empresário), bisneto direto do biografado, e a professora paulist a Débora Fiuza de Figueiredo Orsi (editora, redatora e revisora), apresentam o produto de 10 anos de uma pesquisa profunda e criteriosa com fontes primárias. Enriqueceu a produção a viúva de Antônio Bento, dona Benedicta Amélia, que criou o pai do autor e se constituiu na ponte de gerações ao transmitir esses registros históricos.

Com endosso do sociólogo e político Florestan Fernandes (1920 – 1995), o lançamento relata a luta contra a escravidão de uma São Paulo na qual prevaleciam os interesses dos escravagistas.

Os bastidores da organização dos Caifazes, movimento abolicionista paulistano, também são destaque na obra, já que Antônio Bento assumiu a liderança da ação após a morte do poeta Luís Gama. O volume é rico em fotos, memórias e documentos da vida do juiz considerado “o John Brown brasileiro” por um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, Joaquim Nabuco. O livro contém mais de 300 referências bibliográficas consultadas, mas as principais são as da imprensa de Antônio Bento, como o jornal A Redempçãode 1887 a 1899, reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

A Redenção de Antônio Bento é uma obra atemporal que provoca reflexão sobre os dias atuais. Uma verdadeira homenagem ao herói que também esclarece vários pontos controversos sobre sua vida. (Gabriela Kugelmeier – Link de venda www.antoniobento.com e  https://amzn.to/2XOyjig).

 

 

CURUPIRA: Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Ele é uma entidade das matas, um moleque de cabelos compridos e vermelhos, cuja característica principal é os pés virados para trás.

 

Já aprendi voar dentro de você
Ancorar no espaço
Ao sentir cansaço
Ossos da jornada…
Zé Miguel/Joãozinho Gomes
 

 

‘Cantando Aqui’

Título da nova música de Osmar Júnior, lançada nesta quarta (20), no programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9).
Foi gravada pelos artistas do Movimento Costa Norte (Amadeu Cavalcante, Val Milhomem, Zé Miguel e Osmar Júnior). Tocada pelos músicos Taronga, Cléverson Baía, Piska Martins, Walber Silva e Fabinho Mont’Alverne.

 

Avaliação

Secretário Aluízio Carvalho (Seafro), diz que 2020 foi um ano difícil, por causa da pandemia, mas a secretaria criou condições para desenvolver alguns projetos. A distribuição de alimentos para 40 comunidades quilombolas foi um dos destaques.
“Numa articulação com a Secult, lançamos pela Lei Aldir Blanc, um Edital específico para a Semana da Consciência Negra, envolvendo cerca de 120 artistas negros. Em fevereiro esses contemplados estarão recebendo os recursos e, conseqüentemente, se apresentando on line”, concluiu o secretário.

 

Reforma

Secretário Aluízio Carvalho (Seafro), também informou que está no calendário da Seinf, desde o início do ano passado, a reforma do Centro de Cultura Negra (sede da UNA).  O secretário Alcyr Matos deve se pronunciar em breve.

 

‘Morena Brejeira’

Amapaense Patrícia Bastos e outras artistas brasileiras, foram convidadas pela cantora e compositora paraense, Sabah Moraes, para gravar a música ‘Morena Brejeira’. A canção já está disponível nas plataformas digitais. https://youtu.be/q_8XNME0byo. #ConfereLá.

 

Referência

Professora Laura do Marabaixo é um dos destaques da nova geração de mulheres marabaixeiras amapaenses.

Compositora de ladrão de marabaixo, cantadeira, dançadeira, tocadeira de caixa de marabaixo e tambor de batuque. É completa nesse segmento.

 

Música

O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).

Participação especial da pianista, cantora e compositora, Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.

 

‘Eu Vim do Mar’

Título da música do compositor amapaense, Paulinho Bastos, gravada pela paulista Mari Furquim, em seu 1º disco ‘Princesa de Iaocá’.

A canção tem participação especial da cantora amapaense, Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.
Extraordinário

O músico brasileiro Yamandu Costa, é uma excepcionalidade na arte de tocar violão com tanta técnica, improvisação, harmonia e perfeição.

O gênio gaúcho toca o instrumento de uma maneira diferente e as músicas executadas ficam mais ricas com seus arranjos de momento. #Extraordinário.

Sérgio Souto: cantor e compositor acreano

Sérgio Souto nasceu no dia 11 de julho de 1950, na cidade de Madureira, no estado do Acre. É um cantor, compositor e instrumentista brasileiro. Mudou-se aos quinze anos de idade com a família para o Rio de Janeiro, em busca de melhores oportunidades. Trouxe consigo na memória sons da sua Amazônia natal.

Trabalhou como fotógrafo, gráfico e vendedor até conseguir lançar seu primeiro sucesso como cantor, a música “Falsa Alegria”, vencedora do Festival Rodada Brahma de Música Popular e gravada em LP independente no ano de 1980. No ambiente dos festivais de música popular brasileira, frequentes na década de 70 e 80, conheceu Amaral Maia, compositor e letrista carioca, com quem iniciou sólida parceria e amizade desde então.

Participou de quase todos os grandes festivais de música do país: Rodada Brahma de Música Popular Brasileira; Festival 79 da TV Tupi (SP); Festival dos Festivais da TV Globo; Festival Rímula de Música do SBT, em São Paulo; Festival O Som das Águas da TV Manchete, em Lambari, MG e outros.

A carreira de Sérgio começou a atingir o grande público na década de 80, com a exibição de um videoclipe da música “Falsa Alegria” no programa Fantástico (Globo). Outro sucesso foi a música “Minha Aldeia”, participante do Festival dos Festivais de 1985 e integrante da novela Sinhá Moça de 1986 na mesma emissora.

Com um repertório que passa pela toada, samba, fado e música regional, as composições de Sergio Souto se enriqueceram com parceiros como Aldir Blanc (Circo Brasil) e Paulo César Pinheiro (Diamante) ao longo da década de 80 e seguintes.

A sofisticação e variedade dos arranjos de seus LPs ganharam o talento de mestres de nossa música como Jota Moraes e Gilson Peranzzetta. Se apresentou pelos principais palcos do Brasil, tais como maracanãzinho, Anhenbi, Olímpia, Teatro Amazonas, Teatro da Paz, Teatro Castro Alves, Teatro Carlos Gomes, Teatro Plácido de Castro, Dragão do Mar e outros tantos.

 

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‘Deusa’

Título da nova música do cantor e compositor, João Amorim, já em estúdio sendo gravada. Ele avisa que vai rolar clipe, também.
No aguardo!

 

Carnaval

Liga dos Blocos Carnavalescos – LIBA, agendou para fevereiro a live ‘Cantos e Encantos da Liba 2021’.
Dez blocos estarão participando: Unidos da Xexênia, Mancha Negra, A Cuca, Filhos da Mãe Luzia, Unidos do Pau Grande, Rolará, Kubalança, Bafo da Onça e Pica-Pau.

 

‘Mãe e Só’

Título de uma bela música dos compositores Celso Viáfora, Rafael Altério e Pedro Altério.
A obra foi gravada pela cantora Emília Monteiro no CD, ‘Cheia de Graça’.
“Mãe, numa taba do Alto Xingu parou de fazer beiju pra levar curumim ao Pajé. Mãe, quando a reza de fé não sarou mandou levar sinhazinha no candomblé…”.

 

‘Caramuru Selvagem’

Título da poesia de Mauro Guilherme que está no livro ‘Reflexões Poéticas’, lançado pelo artista, em 1998.
“Mataste a terra, mataste o ar, mataste o índio não cessando de matar. Matando de brincadeira e também por ambição: ave, onça, baleia, elefante, preguiça, leão…”.

 

Festival Multiplicidade’

De 21 a 24 de janeiro está agendado para acontecer a 16ª edição do ‘Festival on line Multiplicidade 20_21 – O Que Eu Quero Ainda Não Tem Nome’.
Ao vivo pelos canais do Festival, no Youtube!

 

‘Toda Vez’

Título da nova música de Nivito Guedes e Helder Brandão, gravada por Helder, já disponível nas redes sociais do artista.
“Toda vez que eu te vejo, meu bem. Penso a vida não devia ser fugaz, toda vez…”.

 

‘Fonte da Vida’

Título da música do poetinha Osmar Júnior, gravada em seu disco ‘Piratuba a Cantoria no Lago’, com arranjo do maestro amapaense, Joaquim França.
Bela homenagem aos rios do Amapá!