Heraldo Almeida

Como nasce um desfile de escola de samba?

Quem vê uma escola de samba pronta para entrar na avenida não imagina o trabalho que cada componente tem para tornar possível o desfile. Muito menos quantas pessoas estão envolvidas nesse espetáculo.
O Carnaval de uma escola começa a ser planejado um mês após o desfile anterior. E esse processo envolve centenas, ou melhor, milhares de pessoas, de diferentes áreas da agremiação, com formações e profissões distintas.
Para entendermos melhor como funciona esse universo, vemos acompanhamos, há anos, os desfiles das escolas de samba e conversando com muita gente, carnavalescos, equipes técnicas, aderecistas e outros pontos das agremiações, para explicarmos um pouco mais sobre essa arte que é o carnaval.
As etapas da criação, além de entrevistas com os principais responsáveis pelo que a escola irá levar para a avenida, que ão os carnavalescos, os pensadores de cada enredo.
São diversas as formas de escolher o enredo, mas de acordo com o regulamento do carnaval amapaense, esses devem obedecer as regras explicitas no artigo 3º: “Utilizar Enredos que tenham obrigatoriamente raízes e/ou influências da cultura brasileira, sendo permitida a utilização de temas relacionados a culturas estrangeiras, desde que identificados com a cultura brasileira, devendo os mesmos apresentar-se sem qualquer cunho comercial e, principalmente, político-partidário, somente sendo permitida propaganda comercial nos trajes dos componentes de apoio, harmonia, músicos, Intérpretes, diretoria, instrumentos musicais e carro de sonorização”.

 

 

CURUÁ: É um rio brasileiro, localizado no estado do Pará, com cabeceira na ‘Serra do Cachimbo’. Durante seu percurso até a foz no rio Iriri, passa por diversas áreas indígenas, como uma tribo de ‘Caiapós’. Sua região mais conhecida é onde se encontram as cachoeiras do Rio Curuá, no distrito de ‘Castelo dos Sonhos’.

 

 

Olha meu amor
O que eu quero é te beijar
Seja onde for
Ou aqui ou acolá
Joãozinho Gomes/Amadeu Cavalcante
 

 

‘Todo Música’

Sábado (5) tem a Live ‘Enrico Di Miceli Todo Música’, às 20h, com transmissão ao vivo nos canais do artista, no Facebook e YouTube.
Com destaque para o lançamento do documentário que fala dos bastidores da criação e produção do CD Todo Música.

 

Iluminadora

O Itaú Cultural lança em seu site www.itaucultural.org.br, o novo episódio da série ‘O Artista Por Trás da Cena’, nesta quinta (3), às 15h.
Desta vez com a iluminadora paraense, Iara Souza, que tem um trabalho marcado pelo improviso e as gambiarras. Destacando os profissionais como iluminadores, cenógrafos e figurinistas de diferentes partes do país.

 

Edital

Prefeitura de Macapá, através da Fumcult, está lançando a partir desta quinta (3), mais um Edital de Chamada Pública para contemplar os segmentos artísticos culturais do município. Informações no portal da PMM www.macapa.ap.gov.br.

 

Empossado

O agitador cultural, Alan Douglas, foi empossado como o presidente do Conselho Municipal de Cultura de Macapá. Boa sorte.

 

‘Nightwalk’

O Projeto Musical Brasileiro Retalho está lançando o single ‘Nightwalk’, já disponível em todas as plataformas digitais. Baixe e ouça aqui: https://fanlink.to/retalho-nightwalk.

 

‘Mistério de Safira’

Título do novo livro do escritor e poeta Ricardo Pontes, lançado em Ebook, e já disponível nas plataformas digitais. O autor anuncia que até março de 2021 a obra ‘Mistério de Safira’ vai virar livro de papel.

 

‘Desbravar a Amazônia

Título de mais uma poesia da poeta e professora, ‘Negra Áurea’, que destaca a floresta amazônica. “Desbravar a Amazônia. Há muito que descobrir, dê pra corar ou sorrir…”.

A poesia de Dinho Araújo

A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer, dependendo da imaginação do autor, tanto como a do leitor. Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas: A arte que a ensina e a obra feita com a arte, A arte é a poesia, a obra o poema, o poeta o artífice. O sentido da mensagem poética também pode ser a forma estética a definir um texto como poético.

Dinho Araújo é um desses tantos poetas do Brasil, que conta em verso prosa, poesia e música alguns ‘causos’ do cotidiano do país. Há anos que ele está apresentando diversos espetáculos com temáticas diferentes, mas reais.

“Eu sou um artista tucuju, que milita em todos os segmentos culturais”, esclarece Dinho. Ele tem mais de 20 anos de carreira. A finalidade principal de seu trabalho é a realização e o incentivo aos estudos, às pesquisas, à preservação, defesa, valorização e divulgação da arte no Amapá. A experiência acumulada através da realização desses projetos, o contato próximo e a confiança das comunidades, adquiridas ao longo dos anos de trabalho, capacitam a execução da presente proposta de apresentações musicais usando a linguagem cênica.

O artista já se apresentou em vários palcos de estados como o Pará, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, etc. Sempre com espetáculos em que leva o público a refletir sobre seu cotidiano de forma mais conceituada da realidade.

 

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Encceja 2020

Amapaenses que precisam dos diplomas de ensino fundamental e médio, e não tiveram a oportunidade de concluir os estudos na idade certa, fiquem atentos aos prazos do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos – Encceja 2020.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio de Teixeira (Inep) divulgou na última quinta-feira, 26, o edital e calendário do Encceja 2020. A inscrição será de 11 a 22 de janeiro de 2021 e a aplicação das provas no dia 25 de abril do mesmo ano, em todos os estados e no Distrito Federal.

 

Central do Enem

O Governo do Amapá, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seed), passará a transmitir as aulas do programa Central do Enem, destinadas a estudantes do 3º ano do ensino médio da rede pública e que estão se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), pelo canal de Tv da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap).

O objetivo é oferecer os conteúdos de ensino durante o período de pandemia da Covid-19 que suspendeu as aulas presenciais em todas as escolas do estado. Além das aulas da Central do Enem, a programação será reforçada com videoaulas do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, parceiro da Seed nessa estratégia.

 

Parlamento Jovem Brasileiro

A estudante do 3º ano da Escola Estadual Profª Esther Virgolino, Juliane Pimentel, de 18 anos, apresentará o seu projeto de lei sobre evasão escolar em sessão on-line do programa Parlamento Jovem Brasileiro 2020. A sessão está marcada para o próximo dia 27, às 17h, no perfil do programa na rede social Instagram. Segue o link: https://www.instagram.com/parlamentojovembrasileiro/.

Em setembro, na final da etapa estadual, Juliane conseguiu a única vaga que o Amapá possui para estar entre os jovens que estão tendo a experiencia vivida por deputados federais. O projeto da amapaense também será trabalhado pela Secretaria de Estado da Educação (Seed) em toda a rede de ensino.

Lia Sophia apresenta “Parece Feitiço”

 

É com o som contagiante do Carimbó e as belezas do Pará que Lia Sophia apresenta “Parece Feitiço”, seu novo single que ganhou videoclipe gravado em Alter do Chão e que conta com o patrocínio do Banco da Amazônia.  O trabalho fortalece a linha que a artista vem seguindo da vertente Pop da música popular paraense e será lançado na sexta, 27 de novembro, em todas as plataformas digitais.

“Parece Feitiço” é uma composição assinada por Lia Sophia que segue a linha do Carimbó Pop que vem marcando a carreira da artista e conta a história de uma paixão, de alguém que não consegue mais ficar longe da pessoa amada, como se estivesse enfeitiçada.

Como cenário dessa história, Lia Sophia escolheu a mágica Alter do Chão por sua beleza exuberante que conquistou o Brasil e por representar bem a vida do caboclo amazônico que vive em harmonia com a natureza, mas não desconectado do mundo. “Com este trabalho, espero mostrar um pouco mais da cultura amazônica através de um olhar contemporâneo e atual.  Ao mesmo tempo que ela é original e enraizada no seu modo de se relacionar com a natureza e seus mitos, ela não está desconectada de temas universais como o cuidado com o meio ambiente e o amor”, explica a artista.

A ideia do clipe é unir toda a beleza de Alter do Chão, a praia, a floresta e o rio, que serão os cenários principais, ao trabalho da artista, demonstrando a força da música produzida na Amazônia, quem vem conquistando o Brasil e o mundo. As imagens trazem a cultura popular dos banhos de cheiro e ervas medicinais e seus poderes mágicos tão presentes na Amazônia.  “O enredo do clipe mostra a relação com a natureza e com o místico-religioso tão presente em quem vive na Amazônia”, conta. A história de amor cantada na música é retratada no clipe como um momento de encantamento místico e a relação do ser amazônico com a natureza.

A direção do clipe é de Thiago Pelaes, que vem se destacando na cena de jovens diretores do audiovisual paraense. Thiago utiliza uma estética que traz uma atmosfera onírica, de encantamento, e trabalha com cores e ângulos que fazem com que o público se sinta dentro da história.

 

Parece Feitiço

Apesar de estar morando em São Paulo, a maior parte do processo deste trabalho foi realizada no Pará, uma das formas que Lia Sophia encontra de se manter conectada com a musicalidade amazônica. A música foi gravada e mixada em Belém, no estúdio Apce, e conta com o contrabaixo de Adelbert Carneiro, a percussão de Marcio Jardim, a guitarra de Igor Capela e a bateria de Edvaldo Cavalcante, músicos que integram a banda de Lia Sophia no Pará. Já os sintetizadores são de Bernardo Massot, parceiro musical de São Paulo. O arranjo e a produção musical é da própria Lia Sophia e a masterização foi feita por Ricardo Garcia Magic Master no Rio de Janeiro.

Já o clipe tem direção geral da artista, que divide o roteiro com Taísa Fernandes (produtora executiva do projeto), Thiago Pelaes na direção e direção de Fotografia, Bira Cabral como assistente de câmera e Marlena Soares como assistente de Produção, produtora de locação e de arte. No elenco, Jocienne Sena e Allan Almeida, que fazem o par romântico do clipe que conta ainda com a participação especial do grupo Pirarimbó, de Alter do Chão.

“Parece Feitiço” foi gravado via edital de patrocínio cultural do Banco da Amazônia, que dá suporte para que artistas amazônicos mostrem o seu lugar e a sua cultura para o mundo, especialmente em um mundo globalizado onde a cultura de massa muitas vezes nos afasta da nossa própria identidade cultural amazônica, que é tão rica. “Ter patrocinadores como o do Banco da Amazônia e apoiadores como a Pousada Alter do Chão, é muito importante porque dão condições para artistas locais produzirem sua arte e assim fortalecem e eternizam a cultura da nossa região”, finaliza a artista.

 

Lia Sophia

Depois do sucesso de “AI MENINA“ e “INCENDEIA” ambas trilhas sonoras de novelas da Rede Globo, Lia Sophia lança seu novo single “PARECE FEITIÇO” um carimbo pop que que contará com um clipe em seu canal que tem mais de 15 milhões de visualizações e 67,6 mil inscritos. Indicada ao 29 ̊ Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantora Regional, ano 2018, conta com mais de 170 mil seguidores em suas redes sociais. Já se apresentou no Festival de Artes do Caribe em Paramaribo, no Brazil Summerfest em Nova York e Brazil Day em Londres.

 

Serviço

O single/clipe “Parece Feitiço”, de Lia Sophia, será lançado nesta sexta, 27 de novembro, em todas as plataformas digitais.  Patrocínio: Banco da Amazônia. Apoio: Pousada Alter.

*ASSISTA O CLIPE: https://youtu.be/xEuusSDGvbc

Ouça Parece Feitiço: https://fuga.ffm.to/parecefeitico

Ouça o repertório de Lia Sophia (Spotify): https://goo.gl/gqL3iN

Site official: http://liasophia.com.br

Facebook: ‪https://www.facebook.com/liasophiaoficial/

YouTube: youtube.com/liasophia

Instagram: http://instagram.com/liasophia

Twitter: https://twitter.com/liasophiareal

 

 

Ficha Técnica

Música

Composição / Produção / Arranjo/ Voz: Lia Sophia

Contrabaixo: Adelbert Carneiro (PA)

Percussão: Marcio Jardim (PA)

Guitarra: Igor Capela (PA)

Bateria: Edvaldo Cavalcante (PA)

Sintetizadores: Bernardo Massot (SP)

Gravação e mixagem: Estúdio Apce (Belém/PA)

Masterização: Magic Master (RJ)

 

Clipe

Roteiro e direção geral: Lia Sophia

Produção executiva e Roteiro: Taisa Fernandes

Direção, Direção de Fotografia e Still: Thiago Pelaes

Assistente de Câmera: Bira Cabral

Assistente de Produção, produtora de locação e de arte: Marlena Soares

Edição e Montagem: Thiago Pelaes

Colorização: Adrianna Oliveira

Atriz: Jocienne Sena

Ator: Allan Almeida

Figurino: Ruy dos Anjos

Maquiadora: Paula Santos

Participação especial: Pirarimbó

 

Agradecimentos especiais:

Carlos Barra, Pousada Alter (Denize Rezende) e Elisete Jardim.

 

Assessoria de Imprensa:

Sonia Ferro (Lambada Produções): (91) 98026-1595 / soniaferro@robatto.com.br.

Conheça a dança do Zimba

Dança folclórica de origem africana presente unicamente na comunidade negra do Cunani, vila rural localizada no interior do município de Calçoene (litoral norte do estado do Amapá). É dançado em honra aos santos da Igreja Católica Apostólica Romana, em especial São Benedito e Santa Maria.

Em coro, os zimbeiros respondem aos “jogados” dos cantores, enquanto volteiam entre si ou ao redor dos tambores e pandeiros em sentido inverso ao do relógio. É similar ao batuque do Quilombo do Curiaú (localizado próximo a Macapá). O zimba é uma festa folclórica afro do Amapá.

Palavra possivelmente de origem Afro. Sinônimo de Carimbó, dessa forma é dança, ritmo, tambor coberto por de couro de cobra, na microrregião do salgado paraense é também é uma espécie de reunião festiva na qual participam parente de sangue ou não, para comemorar a vida e suas datas festivas em um grande ato de confraternização com comidas, bebidas, danças (entre elas o Carimbó), troca de informações, muitas brincadieras e alegria típica do caboclo amazônico. Também é conjugado como verbo Zimbar, ação que determina velocidade, dinâmica. Sair às pressas.

Os grupos folclóricos da comunidade de Cunani, no município de Calçoene, realizam programações festivas com o Zimba em todas as datas comemorativas do lugar e na semana da consciência negra, no mês de novembro, no Encontro dos Tambores, no Centro de Cultura Negra, em Macapá.
Nas festas os grupos utilizam tambores feitos de tronco de árvore, cobertos de couro de cobra jibóia ou de cabrito, e tocam em ritmo acelerado, parecido com o carimbo (PA) e o batuque (AP), (rápido e veloz), marcando sempre com dois bastões de madeira que repenicam atrás do tambor, quando esse é batucado (tocado). Um ritmo contagiando que não deixa ninguém ficar sentado.

 

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Flor negra, flor bela
No marabaixo ou batuque
Batuca, batuca de amor
Meu coração por ela

Nilson Chaves e Joãozinho Gomes

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Coquetel

No sábado (28) a quadrilha junina Simpatia da Juventude, vai realizar o coquetel de apresentação dos candidatos ao concurso Miss Caipira Gay.

O evento vai acontecer na sede social da AABB, às 20h. O concurso está agendado para acontecer no dia 12 de dezembro, no mesmo local.

 

Novo endereço

Já está disponível o novo endereço do site do Iphan, para melhor atender o público internauta.

Agora é www.portal.iphan.gov.br.

 

Catálogo musical

Nesta sexta (20), será publicado o Catálogo Radamés Gnatalli de Música Popular. Um projeto contemplado pelo Rumos 2017-2018, que pode ser acessado no link: http://radamesgnattali.com.br.

Ele reúne mais de 200 composições e arranjos para piano solo, duos instrumentais diversos e conjuntos de música popular de câmara, criados pelo compositor, pianista, arranjador e maestro gaúcho Radamés Gnattali (1906-1988) entre os anos de 1930 e 1985.

 

Planeta Amapari

Ouvindo as músicas do disco ‘Planeta Amapari’, projeto criado por Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Zé Miguel, fica fácil entender o amor desses artistas por nossa aldeia tucuju. #Orgulho.

“Somos filhos dessa terra e também dessas estrelas, do infinito e da floresta, da nação que nos constela…”.

 

‘Sabor Açaí’

Título de uma bela música composta por Nilson Chaves em parceria com o poeta Joãozinho Gomes.

“Põe tapioca, põe farinha d’água, põe açúcar, não põe nada ou me bebe como um suco, que eu sou muito mais que um fruto, sou sabor marajoara…”.

 

Retornando

Integrantes da banca Macacos Palados, anunciando que em breve estarão de volta com novos projetos e gravação de músicas autorais.

É a nova geração conquistando o seu espaço.

 

Musicando

Poeta, Bruno Muniz está musicando algumas de suas belas obras literárias do livro ‘Cem Versos Putos Sobre mim’.

O primeiro poema musical foi ‘Soneto da Ilusão’, também em videoclipe.

Música, ritmos e danças que retratam a Amazônia

Nem só de samba e carnaval vive a musicalidade brasileira. A cultura amazônica, por exemplo, que recebeu importante influência dos povos indígenas, tem outras preferências musicais. Nossa região possui cultura, hábitos e tradições que persistem e quase não foram alterados através dos tempos. Mesmo com as massivas propagandas subliminares veiculadas na grande mídia, a exemplo da axé-music, da música sertaneja e de outras tantas.

Apenas o forró, o swing e o calipso conseguiram adentrar-se na região. O primeiro, em áreas colonizadas por nordestinos (ex-soldados da borracha), em especial no Acre, em Roraima e em Rondônia. Hábitos culturais e culinários regionais exuberantes, com aromas e sabores personalíssimos, ainda se mantêm, em alguns aspectos, quase inalterados. O calendário de eventos das cidades da região também expressa essa característica própria em elementos como música, artes plásticas, artesanato e folclore regionais.

O brega, a toada do Boi de Parintins e o carimbó formam o tripé musical da Amazônia cultural e artística. Em Manaus, pelo menos um dia da quadra momesca é dedicado exclusivamente às toadas do Boi de Parintins, denominado “Carnaboi”, influência que atinge até os festejos do aniversário da capital amazonense, em outubro, com o Boi Manaus.

A toada do Boi de Parintins nada tem a ver com a do tradicional bumba-meu-boi do Maranhão. Ela nasceu do mesmo processo de transformação do folclore na Ilha Tupinambarana, com destaque para os surdos e as caixinhas, colocando as baterias em segundo plano. A coreografia tem movimento de pernas tipo “dois para lá, dois para cá”, sincronizados com os braços e o corpo.

O Amapá, contagiado fortemente pela cultura negra, onde se destacam os grupos Senzalas, Pilão, Patricia Bastos, Negro de Nós, além de vários cantores e compositores locais, traz, em seus talentosos artistas, o jeito de cantar as coisas da Amazônia, diferente da negritude baiana. Os amapaenses mostraram o que há de melhor na música tucuju, com muito Batuque, Marabaixo, Cacicó, Zimba e zouk (ritmos da cultura local, da Guiana e do Caribe, mas com características próprias da região).

O brega e o carimbó dominam os palcos e salões paraenses, ritmos que venceram a imensidão regional levados pelas ondas do rádio e pelos canais de televisão. Essas novas tendências musicais se expandiram de fato nos anos 1970, firmando-se nacionalmente com uma nova performance, com muito swing. O brega, que foi inspirando no swing, em especial na música It’s Now or Never, interpretada pelo “rei” Elvis Presley, passou por várias fases de renovação e mudanças rítmicas, firmando-se no plano nacional, em especial no Estado do Pará. O brega ocupa cada vez mais espaço e atenção nas mídias alternativas regionais e nacionais.

 

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Minha cidade é tão linda
Quando é noite de lua cheia
 A maré lançante batendo no quebra-mar
 A luz da lua é quem clareia

Bebeto Nandes

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Carnaval

Liesa do Rio de Janeiro adiou os desfiles de 2021, mas ainda não se pronunciou a respeito da nova data do evento.

 

‘Parece Feitiço’

Título da nova música e videoclipe de Lia Sophia, anunciados para lançamento na sexta (27), em todas as plataformas digitais da artista.

 

‘Gengebirra’

Nome da tradicional bebida tipicamente amapaense, servida nas rodas de marabaixo, a cultura-mãe do Amapá. É feita com cachaça, gengibre, açúcar e cravinho.

 

Comprometidos

Calendários de alguns segmentos artísticos e culturais, realizados no primeiro semestre de cada ano, continuam comprometidos para 2021.

Carnaval, ciclo do marabaixo e quadra junina são alguns com dúvida para acontecer.

 

‘Fonte da Vida’

Título da música do poetinha Osmar Júnior, gravada no disco ‘Piratuba a Cantoria no Lago’, com arranjo do maestro amapaense, Joaquim França.

Bela homenagem aos rios do Amapá.

 

‘Bento Banto’

Título de uma música de Zé Miguel e Joãozinho Gomes gravada pelo grupo Senzalas.

“A caixa, a murta, o mastro, o santo. A dança, a santa, a cor, o canto. Bento Banto, Bento Banto…”.

 

Fecant

O cantador da Amazônia, Nonato Santos foi selecionado para a 6ª edição do Festival Canção da Transamazônica, com a música, ‘Estrela da Manhã’.

O evento está agendado para acontecer nos dias 18 e 19 de dezembro, no Centro de Eventos de Altamira, sudoeste do Pará.

A importância do livro

a grande importância do livro, desde os antigos papiros, tábuas de argilas e outros suportes se estende até os dias de hoje, quando novas mídias digitais colocam ao alcance de qualquer pessoa com acesso a dispositivos eletrônicos (smartphones, tablets, PCs) bibliotecas imensas.

Vivenciamos, hoje, uma verdadeira avalanche de publicações, tanto impressas como digitais, o que requer dos leitores, bibliotecários, professores e demais leitores critérios para selecionar e filtrar o que realmente vale a pena ser lido e até ser arquivado. Por incrível que pareça, apesar dos avanços tecnológicos, da expansão das editoras e bibliotecas (estas fazem poucas aquisições), muita gente está excluída desse universo das letras.

Quando no mundo inteiro se faz esta reflexão sobre a importância do livro, nós brasileiros deveremos também questionar as políticas públicas para o livro e a leitura, que ao menor sinal de crise são imediatamente penalizadas. Os municípios brasileiros dão pouca ou nenhuma atenção ao livro. As informações que temos é de que em todo o Brasil as bibliotecas públicas, que deveriam ser o centro irradiador de cultura e conhecimento, estão sempre relegadas, sem aquisição de novos livros e publicações informativas, sem equipamentos modernos de informática e internet, mobiliários e espaç ;os de c onvivência adequados para que se adaptem ao imenso fluxo de cultura e arte que existe por todas as cidades brasileiras.

O livro, seja impresso ou digital, é possivelmente a invenção mais genial do homem. Fico com o grande escritor argentino Jorge Luis Borges: “O livro é a grande memória dos séculos. Se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem”. E, como Borges, sempre digo: tenho mais orgulho dos livros que li dos que dos livros que escrevi! (Texto: Paulo Tarso Barros – escritor, professor e editor. Autor, dentre outros livros, de ‘Poemas de Aço’, ‘O Benzedor de Espingardas’, ‘História de um Sino’ e ‘Os Silêncios da Eternidade’). (www.opiniaoepalavras.com)

 

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Na beira do rio
Me apareceu
Uma linda mulher
Que me enlouqueceu

Mauro Guilherme

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Identidade

Cantor e compositor, Osmar Júnior vem produzindo canções que lhe identifica e aproxima da nova geração, mas sem perder a essência de suas obras.

O poetinha é bem aceito pela juventude.

 

Artesanato

A Casa do Artesão, em frente à cidade (complexo Beira Rio), é um lugar onde se encontra produções artísticas artesanais e outras artes tucujus.

#Visite.

 

Novidades

Artistas de vários segmentos estão produzindo suas obras em casa.

Assim que a pandemia, do coronavírus passar, muitas novidades serão apresentadas ao público. #QueBom.

 

‘Açaí Fruta Mãe’

Título da poesia cantada de Negra Áurea, já disponível em seu canal no YouTube.

“Uma referência ao açaí, dando a ele a importância de fruta mãe, por ser responsável pela base alimentar da população nortista”, disse a artista.

 

Música

Cantor e compositor Roni Moraes, pedindo pra avisar que logo estará lançando mais um belo projeto com novas canções.

Vamos aguardar as novidades!

 

‘Prece a Samaúma’

Título do mais novo poema de Joãozinho Gomes, que está sendo musicado pela compositora Simone Guimarães.

Um dos versos da obra: “Sagrada árvore neste agora alvorecer/Feito uma filha que acaba de nascer/Venho à sua sapupema me benzer/E sob a chuva de sua paina agradecer…”.

 

Privilégio

Cantor e compositor Enrico Di Miceli, declara em sua página, no Facebook, um dos motivos de orgulho que tem por morar em Macapá.

“Vivo na cidade cortada pela linha do Equador e daqui poder assistir o movimento do sol anunciando a primavera, é uma das riquezas de morar nessa lindeza que é Macapá, a capital do Meio do Mundo”.

Poeta Marven Junius é premiado em recital literário

o ‘poeta da fronteira’, como é conhecido, Marven Junius Franklin, será um dos destaques no recital de premiação e lançamento da antologia do 2° Prêmio Literário da Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos Para a Indústria Gráfica – Afeigraf.

O evento está agendado para acontecer na próxima quinta-feira (26). O Prêmio AFEIGRAF 2020 tem como objetivo prestigiar a literatura brasileira e descobrir novos talentos com a publicação em antologia dos trabalhos selecionados por uma comissão julgadora. É da expertise da entidade patrocinadora, fornecedora de tecnologia para o mercado gráfico, promover através da comunicação gráfica, o conhecimento sustentável da cultura impressa.

O lançamento que seria durante a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontecerá de forma virtual devido a pandemia do novo coronavírus.

O prêmio que Marven Junius foi o vencedor, foi avaliado por uma comissão julgadora formada por grandes nomes da literatura brasileira, como o poeta Celso de Alencar, paraense radicado em são Paulo, considerado um dos maiores poetas brasileiros em atividade, João Scortecci, editor e livreiro e Maria Esther Mendes Perfetti, que foi coordenadora da Escola do Escritor em São Paulo.

O evento vai acontecer, às 19h30, promete ser um grande passo para afirmação da literatura produzida na fronteira e como diz o poeta Marven Franklin, já com um vasto currículo literário, “apesar do pouco tempo de produção, a literatura amapaense está sendo produzida em todo o estado e não somente em Macapá”. O artista Marven Junius é conhecido como ‘o poeta da fronteira’, por residir no município de Oiapoque. Suas obras estão registradas em livros autorais e em várias coletâneas.

 

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Essa canção da Amazônia
Que pode viajar mundo inteiro
Que pode regar o seu peito
Replantar a flor

Osmar Júnior

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Capoeira

Entre os dias 30 de novembro e 5 de dezembro o Iphan do Paraná vai promover uma série de palestras, oficinas e debates com mestres e detentores da capoeira no estado.

O ‘Encontro Virtual de Salvaguarda da Capoeira no Paraná’ tem como objetivo a difusão de conhecimentos e a transmissão de saberes relativos à Roda de Capoeira e ao Ofício dos Mestres de Capoeira. Mais informações no portal do Iphan

 

‘Eu Vim do Mar’

Título da música do compositor amapaense Paulinho Bastos, gravada pela paulista Mari Furquim, em seu 1º disco ‘Princesa de Iaocá’.

A canção tem participação especial da cantora amapaense, Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.

 

‘Minas Armadas’

Título da nova obra musical da cantora amapaense Brenda Zeni, já rolando nas redes sociais da artista.

Com pitadas do pop rock, bem seu estilo. Vá conferir no Spotify.

 

Música

O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).

Participação especial da pianista, cantora e compositora Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.

 

Cores

Artista plástico amapaense, Ralfe Braga, nos representa com suas magníficas obras de arte.

Um belo e harmonioso colorido que agrada o olhar de quem reconhece a arte como inspiração dos deuses. Parabéns, mestre.

 

Saudade

Sentindo falta de músicas produzidas com mais qualidade pela nova geração de compositores do país.
Com letras, melodias e cantos em harmonia com o padrão da boa Música Popular Brasileira (MPB), com menos modismo e mais poesia. #Saudade.

 

Referência

Professora Laura do Marabaixo é um dos destaques da nova geração de mulheres marabaixeiras amapaenses.

Compositora de ladrão de marabaixo, cantadeira, dançadeira, tocadora de caixa de marabaixo e tambor de batuque. É completa nesse segmento.

O que é Consciência Negra?

o Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro. A data faz referência à morte de Zumbi dos Palmares, o então líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na Região Nordeste do Brasil.

Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho. Mas o que é consciência negra?
Consciência negra é um termo que ganhou notoriedade na década de 1970, no Brasil, em razão da luta de movimentos sociais que atuavam pela igualdade racial, como o Movimento Negro Unido. O termo é, ao mesmo tempo, uma referência e uma homenagem à cultura ancestral do povo de or igem afr icana, que foi trazido à força e duramente escravizado por séculos no Brasil. É o símbolo da luta, da resistência e a consciência de que a negritude não é inferior ;e que o negro tem seu valor e seu lugar na sociedade.

Muitas pessoas, erroneamente, dizem que não se deve celebrar a consciência negra, e sim a consciência humana. Isso, no entanto, é uma ideia que pode até ter surgido com boas intenções, mas acabou prestando um desserviço à luta contra o racismo e a favor da igualdade racial. Historicamente a sociedade sustentou-se por meio de uma relação desigual entre pessoas por vários fatores. Os principais fatores de desigualdade são: gênero; cor da pele; sexualidade e condição socioeconômica.

No Brasil, a história da consciência negra culminou na criação do Dia Nacional da Consciência Negra, uma data que celebra a negritude e a luta da população preta de nosso país. No entanto, a história por trás disso é mais longa. Ainda no século XIX, negros alforriados e seus filhos, muitos dos quais tiveram a oportunidade de estudar (como o advogado e jornalista Luiz Gama, o patrono da abolição da escravatura no Brasil), impulsionaram o movimento abolicionista, que advogava pelo fim da escravidão em nosso país.

 

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Voz negra

Para lembrar a importância deste 20 de novembro, a Tocalivros Social traz gratuitamente o audiolivro ‘A Autobiografia do Poeta-Escravo’, de Juan Francisco Manzano.

O audiolivro está disponível para todos, para que assim, possam ouvir a voz da narrativa negra. Basta clicar no link: https://clubedigital.tocalivros.com/poetaescravo.

 

‘Só Pra Nós Dois’

Título de mais uma bela obra musical do cantor e compositor Helder Brandão, ‘Só Pra Nós Dois’.

“Que hoje eu tô sem pressa de amar, tanto tempo tenho pra te dar e hoje eu acordei acertando os ponteiros só pra nós dois…”.

 

Pintura

Artista plástico Dekko Matos, é dono de uma técnica refinada que retrata o a vida da Amazônia.

Com um estilo próprio e verdadeiro ele pinta o jeito de ser do povo tucuju.

 

O Inferno é Aqui’

Os demônios foram parar nas páginas do livro ‘O Inferno é Aqui’, do escritor, cineasta e publicitário André Schuck, publicado no Brasil pela Edi tora Coerência.

O enredo da história gira em torno de um psicopata que convive com demônios. Ele e sua esposa sequestram uma garota que acreditam ser a reencarnação da filha que perderam ainda na gravidez. (www.lcagencia.com.br).

 

‘Raiz do Samba’

Nome de um novo movimento que está surgindo no Amapá pela valorização do samba de raiz, mais poético e cultural, pouco lembrado nas rodas de sambistas.

Se o pagode, as rodas de samba, o samba-rock, etc, existem, se deve ao o samba de raiz, considerado o braço mais tradicional do segmento.

 

Extraordinário

O músico brasileiro Yamandu Costa, é uma excepcionalidade na arte de tocar violão com tanta técnica, improvisação, harmonia e perfeição.

O gênio gaúcho toca o instrumento de uma maneira diferente e as músicas executadas ficam mais ricas com seus arranjos de momento.

#Extraordinário.

 

Sucesso

Nova música do apóstolo, cantor e compositor Ronery Brito, ‘Arranca de Uma Vez’, está fazendo o maior sucesso nas redes sociais.

Confere lá no canal do artista, no YouTube e Instagram.

Santana: a terra de Santa Ana

Santana é um município no sudeste do Amapá. É o o segundo município mais populoso do estado, Santana tem uma conurbação com o município de Macapá, a capital, formando a região metropolitana de Macapá.

A história do município de Santana em muitos aspectos aproxima-se do que ocorrera com a cidade de Macapá, no momento em que o governador do estado do Grão-Pará e Maranhão (Capitão-General Francisco Xavier de Mendonça Furtado), fundou a Vila de São José de Macapá, em 4 de fevereiro de 1758. Prosseguiu viagem para a Capitania de São José do Rio Negro e deparou-se com a Ilha de Santana, situada às margem esquerda do rio Amazona s, elevando-a à categoria de povoado.

Os primeiros habitantes eram moradores de origem europeia, principalmente portugueses, mestiços vindos do Pará e índios da nação tucujus. Estes últimos vindos de aldeamentos originários do Rio Negro, chefiados por Francisco Portillo de Melo, contrabandista de pedras preciosas e escravos, que fugia das autoridades fiscais paraenses, em decorrência de estarem atuando no comércio clandestino.

Em 31 de agosto de 1981, Santana é elevada a categoria de Distrito de Macapá, através da Lei nº 153/81-PMM, sendo instalado oficialmente em 1 de janeiro de 1982, sendo o pioneiro Francisco Correa Nobre, o primeiro agente distrital.

Santana foi elevada à categoria de município através do Decreto-lei nº 7639 de 17 de dezembro de 1987. Através do Decreto (P) nº 0894 de 1 de julho de 1988, o governador Jorge Nova da Costa nomeia o professor Heitor de Azevedo Picanço, para exercer o cargo de Prefeito Interino, que estruturou a administração pública municipal, criando condições para o futuro prefeito que seria eleito diretamente pelo povo em 15 de novembro de 1988, Rosemiro R ocha Freires.

Há no município vários rios e igarapés. Os mais importantes são o rio Amazonas, rio Matapi, rio Maruanum, rio Tributário, rio Piassacá, rio Vila Nova, Igarapé do Lago e Igarapé Fortaleza.

O evento cultural de maior expressividade é a festa de ‘Santa Ana’, padroeira do lugar, que ocorre no mês de julho, precisamente no dia 27. É também festejado o Divino Espírito Santo em janeiro (02/01) e realizados em junho (dia 29) os festejos em louvor à Mãe de Deus.

 

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Quando a mulher adentra na floresta
Para encontrar seus seres ancestrais
Os olhos de jaguar se cruzam em plena festa
Com os olhos encantados dos pássaros astrais

Zé Miguel/Fernando Canto

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Reconhecimento

Cantor amapaense, Amadeu Cavalcante é considerado um dos maiores intérpretes da Amazônia. Sua voz e interpretação são respeitadas no quesito música.

 

‘Aqui Tem’

Cantor e compositor, Sabatião gravou o disco ‘Aqui Tem’ e ainda não lançou esse projeto. É um belo trabalho de valorização do cancioneiro regional amazônico.

 

Literatura

Iphan lança, nesta quinta (19), o livro ‘Ceilândia, Minha Quebrada é Maior Que o Mundo’.

O projeto foi executado em uma parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e a Secretaria de Educação do Distrito Federal. A publicação, já disponível em formato digital no site da instituição (http://portal.iphan.gov.br).

 

Diversidade linguística

Decreto nº 7.387/2010, que instituiu o Inventário Nacional da Diversidade Linguística, este ano completa dez anos de vigência.

Para celebrar o marco e relembrar os projetos executados ao longo dessa década, o Iphan vai realizar um ciclo de conversas online, de 24 e 26 de novembro com transmissão vivo pelo canal do Instituto, no YouTube.

 

Hino cultural

A música ‘Jeito Tucuju’, de autoria de Joãozinho Gomes e Val Milhomem, é o hino cultural do Amapá.

Por iniciativa do maestro amapaense, Joaquim França, artistas de Brasília (DF) e do Amapá homenageiam o jeito de ser de nosso povo tucuju.

Confira no canal do maestro, no YouTube.

 

‘Fábrica de Festa’

Poetinha Osmar Júnior soma mais um projeto na sua carreira música, o ‘Fábrica de Festa’.

“A ideia é destacar o ritmo brega, sua força e importância como uma das maiores culturas musicais do Brasil, com criação da região norte, mais precisamente do Pará”, esclarece o artista.

 

Poesia

Poeta Pedro Stkls já finalizando o seu primeiro livro de poesias regionais, ‘A Cidade Submersa’. “Nessa obra eu conto minhas memórias de menino gente e menino rio”, disse o autor.

O que é poesia?

Poesia é uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos. Antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.

A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.

Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice. “O sentido da mensagem poética também pode ser, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).

O Dia Nacional da Poesia no Brasil é celebrado em 14 de Março, em homenagem a Antônio Frederico de Castro Alves, poeta brasileiro nascido em 14 de março de 1847.

 

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Prorrogação

Pela falta de energia elétrica em todo o estado Secult prorrogou, até 22 de novembro, os editais online: Fábio mont’Alverne – Rato Batera; Carlos Lima – Seu Portuga e Semana da Consciência Negra/2020.
Inscrições no portal www.secult.portal.ap.gov.br

 

‘Mordaça’

Cantora e compositora Samantha Mainine lançou seu novo single, ‘Mordaça’, já nas plataformas digitais da artista e videoclipe, no YouTube.

A canção traz um lado mais denso da artista, uma letra que aborda as diversas amarras sociais e afetivas que uma pessoa carrega no seu íntimo.

#ConfereLá.

 

Ação solidária

O escritor Fabiano de Abreu, autor de ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’, decidiu distribuir livros gratuitamente para ajudar na saúde mental das pessoas num momento em que elas mais precisam.

O neurocientista, filósofo e psicanalista aproveitou o momento de isolamento, durante a quarentena, para produzir uma coleção de livros sobre filosofia com influência psicanalítica. Acesse cultura.2@pressmf.global.

 

Recado

O amigo Ozy Rodrigues, cantor, compositor e líder da Banda Tia Biló, liga pra avisar que está preparando um novo trabalho e em breve vai lançar as novidades. #RecadoDado.

 

‘Minha Terra’

Cantor e compositor, Jean Carmo lança videoclipe da música ‘Minha Terra’. Uma viagem pelos 16 municípios do Amapá.

Veja no canal do artista, no Facebook.

 

Vídeo

Tem um recado musical do cantor e compositor Genário Dunas, no YouTube, com o videoclipe da música ‘Nós Não Somos Mais os Mesmos’.

#ConfereLá.

 

‘Canto de Casa’

Nome do projeto da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap), que valoriza os artistas da música regional tucuju. Lembrando: em breve estará de volta.