Heraldo Almeida

Religiões afro-brasileiras e o sincretismo

Mediante o processo de colonização no Brasil, a Igreja Católica se colocava em um delicado dilema ao representar a religião oficial do espaço colonial. Em algumas situações, os clérigos tentavam reprimir as manifestações religiosas dos escravos e lhes impor o paradigma cristão. Em outras situações, preferiam fazer vista grossa aos cantos, batuques, danças e rezas ocorridas nas senzalas. Diversas vezes, os negros organizavam propositalmente suas manifestações em dias-santos ou durante outras festividades católicas.

Ao manterem suas tradições religiosas, muitas nações africanas alimentavam as antigas rivalidades contra outros grupos de negros atingidos pela escravidão. Aparentemente, a participação dos negros nas manifestações de origem católica poderia representar a conversão religiosa dessas populações e a perda de sua identidade. Contudo, muitos escravos, mesmo se reconhecendo como cristãos, não abandonaram a fé nos orixás, voduns e inquices oriundos de sua terra natal. Ao longo do tempo, a coexistência das crendices abriu campo para que novas experiências religiosas – dotadas de elementos africanos, cristãos e indígenas – fossem estruturadas no Brasil.

É a partir dessa situação que podemos compreender porque vários santos católicos equivalem a determinadas divindades de origem africana. Além disso, podemos compreender como vários dos deuses africanos percorrem religiões distintas. Na atualidade, não é muito difícil conhecer alguém que professe uma determinada religião, mas que se simpatize ou também frequente outras.

Dessa forma, observamos que o desenvolvimento da cultura religiosa brasileira foi evidentemente marcado por uma série de negociações, trocas e incorporações. Nesse sentido, ao mesmo tempo em que podemos ver a presença de equivalências e proximidades entre os cultos africanos e as outras religiões estabelecidas no Brasil, também temos uma série de particularidades que definem várias diferenças. Por fim, o sincretismo religioso acabou articulando uma experiência cultural própria. (Texto: Rainer Sousa)

 

 

Música

Compositora e cantora, Lia Sophia lança sua nova obra musical, ‘Ela Chegou Pra Ficar’, na sexta (16).
Nas redes sociais da artista

 

Alternativa

Cantores continuam gravando vídeos e publicando nas redes sociais.
É uma boa alternativa para ficarem mais próximos do público.

 

Nas escolas

Movimento Nação Marabaixeira já realizou três festivais ‘Cantando Marabaixo Nas Escolas’, valorizando a cultura-mãe do Amapá: O Marabaixo.
O projeto contempla adolescentes, jovens e professores com composições próprias e gravação de disco.
Coordenação e direção são do ativista cultural Carlos Pirú.

 

Nova geração

Cantora amapaense, Loren Cavalcante se destaca pela bela voz cantando as temáticas regionais amazônicas.
É da safra da nova geração da boa música brasileira.
Parabéns.

 

Memória

Jornalista e pesquisador, João Lázaro, o ‘Janjão’, está resgatando a memória histórica do Amapá. Tudo retratado em seu blog ‘porta-retrato-ap.blogspot.com’ e uma Fan Page (Facebook).
São postagens de fotos antigas, documentos, vídeos, recortes de jornais e revistas, depoimentos, narrativas e outros que retratam a história e a memória do Amapá.

 

Presente

Amigo, poeta, cantor e compositor, Ricardo Iraguany me presenteou com o livro ‘Poetas na Linha Imaginária’.
Além de seus poemas, a coletânea possui obras de vários poetas amapaenses.
Recomendo.

 

Marabaixo

O livro do escritor Fernando Canto, ‘O Marabaixo Através da História’, é uma explanação didática sobre o Marabaixo e seus rituais.
“Não traz a pretensão de um artigo científico”, disse o autor.
Aconselho.

Museu Sacaca: cultura do povo da floresta

OMuseu Sacaca é um lugar encantador pela temática que oferece a quem visita aquele lugar. É como se você estivesse morando no meio da floresta, na beira do lago, dos rios e convivendo com o povo ribeirinho que habita àquele lugar e navega num regatão, conhecendo a cultura Waiãpi. Uma verdadeira viagem pela Amazônia e seus costumes. E, tudo isso, sem sair de Macapá.

É oficialmente o Centro de Pesquisas Musicológicas do Amapá, uma instituição cultural e científica localizada na cidade de Macapá (AP), subordinado ao Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), órgão público responsável por fomentar e divulgar a produção científica e tecnológica local. Está sediado em uma extensa área de aproximadamente 12 mil metros quadrados, no bairro do Trem.

 

O Museu foi Inaugurado em 1997, com o objetivo de promover ações museológicas de pesquisa, preservação e comunicação, abrangendo o saber científico e o saber popular dos povos amazônicos, além de divulgar as pesquisas realizadas pelo Iepa, por meio de exposições e atividades didáticas. Tem como destaque maior o circuito expositivo a céu aberto, construído com a participação das comunidades indígenas, ribeirinhas, extrativistas e produtoras de farinha do estado.

Em 1999 o espaço recebeu o nome de “Museu Sacaca de Desenvolvimento Sustentável”, em homenagem a Raimundo dos Santos Souza (1926-1999), o mestre “Sacaca”, curandeiro local de grande importância para a difusão da medicina natural junto à população amapaense. Em 2002, após a criação de um novo estatuto, o museu foi reinaugurado com o nome atual: ‘Centro de Pesquisas Museológicas Museu Sacaca’.

 

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Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui

Val Milhomem/Joãozinho Gomes 

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Proposta

Com o início da campanha política partidária [no rádio e na TV], os artistas aguardam dos candidatos boas propostas para os segmentos culturais do Amapá. É preciso.

 

‘Formigueiro’

Título do primeiro disco do cantor e compositor Val Milhomem, em homenagem ao lugar aonde nasceu e mora até hoje, atrás da histórica igreja de São José, Centro de Macapá.

O local é conhecido como Formigueiro.

 

Esperança

Artistas comentam que aguardam do próximo prefeito de Macapá a mesma valorização que tiveram na gestão de Clécio Luis.

“Fomos respeitados nos dois mandatos do Clécio”, comentam os artistas.

 

Belo cantar

A jovem cantora amapaense, Deize Pinheiro, é dona de uma voz que faz bem aos ouvidos de quem ama a boa música popular brasileira.

Ela tem um tom refinado no cantar, uma interpretação divinal e um repertório encantador.

 

‘Festejo’

Título de uma bela música composta por Rambolde Campos e Joel Elias, no ritmo do marabaixo, a cultura mãe do Amapá.

“Corre menina, chama o Munjuca, hoje é dia do senhor. É tanto devoto levando a bandeira que a Trindade abençoou…”.

 

Movimento

O projeto de um movimento independente pela valorização, massificação e divulgação da música do Amapá está sendo concluído. Aguardando.

 

Urubu

Poeta Joãozinho Gomes e o cantor e compositor Eudes Fraga, assinam a bela obra musical ‘Urubu Mestre do Voo’, gravada por vários artistas.

Joãozinho Gomes: poeta orgulho da Amazônia

Música, canto, poesia, literatura, pássaros, rios, viagens, sons, ritmos e gente se juntam num grande caldeirão cultural pra saudar um dos maiores letristas do Brasil, Joãozinho Gomes.

Poeta, compositor, escritor e cantor, Joãozinho Gomes é filho da Amazônia paraense, nascido na capital [Belém] em 20 de outubro de 1957. Bem cedo, aos 12 anos de idade, já escreveu algo que “imaginei ser um poema”, diz ele. E, logo descobriu sua vocação para a poesia. Seu caminho foi guiado para a Música Popular Brasileira (MPB), e hoje é autor de mais de quinhentas canções compostas ao lado de parceiros, muitos deles já consagrados no cenário musical brasileiro, como: Chico Cézar, Lecy Brandão, Nilson Chaves, Jean Garfunkel, Jane Dubc, Enrico Di Miceli, Val Milhomem, Amadeu Cavalcante, Jane Duboc, Eudes Fraga, Walter Freitas e tantos outros artistas da nossa aldeia amazônica. Assim como parceiros de letra, muitos intérpretes consagrados também cantaram suas obras.

Joãozinho Gomes assinou muitos CD’s com parceiros filhos dessa imensa Amazônia musical, diferente de outras partes do país, com um tempero vindo da floresta e capaz de encantar a quem por aqui pisa e prova desse sabor da terra santa da arte.

De tantas canções espalhadas no leito musical do cancineiro brasileiro, o poeta Joãozinho Gomes assina, pelo menos duas, como suas expressões mais próximas do coração: ‘Jeito Tucuju’, em parceria com o amigo Val Milhomem, que declara amor e sentimento eterno com o rio Amazonas, (Quem avistar o Amazonas nesse momento e souber transbordar de tanto amor, esse terá entendido o jeito de ser do povo daqui), e ‘Pérola Azulada’, com Zé Miguel, com expressiva declaração de amor a terra, como nação e como morada, (Eu amor você, terra minha amada, minha oca meu iglu, minha casa, à bênção minha mãe).

Recentemente em um CD, ainda não lançado, com Patrícia Bastos, Enrico Di Micele e o próprio Joãozinho Gomes, batizado de ‘Timbres e Temperos’, foi gravado e estamos aguardando a sua chegada.

 

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A bênção tia Venina
Sacaca e mestre Bolão
A bênção tia Dica Congó
Tia Vilsa e mestre pavão

Ilan do Laguinho 

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Nas redes

Nova música do grupo de samba Gente de Casa, ‘‘Amor à Primeira Vista’, lançada, ontem (9), no programa O Canto da Amazônia (Diário 90,9FM), já está em todas as plataformas digitais.

 

‘Grito de Liberdade’

Título da música da cantora e compositora Rose Show, com produção do saudoso músico Walber Silva.

 

Destaque

Já com 15 anos de carreira, o cantor Albe Matos, nascido em Almeirim (PA), tem uma voz privilegiada que interpreta o fino da boa música popular brasileira.

O artista reside em Santana, no Amapá, há 20 anos.

 

Rifa

Associação Folclórica e Cultural Simpatia da Juventude realiza neste sábado (10), uma rifa com objetivo de angariar recursos para a quadra junina 2021.

Evento vai acontecer através de uma live, na página ‘Tigre Rei’, no Facebook, a partir das 18h.

 

Poesia

Amigo, escritor Romualdo Palhano me presenteando com o livro de poesias:‘Entre Irmãos’, escrito por seus filhos, José Luna e Juan Luna.

Obrigado e parabéns.

 

‘Choro Antigo’

Título da obra musical de Eudes Fraga em parceria com Gonzaga Blantez, gravada por Eudes.

Mais uma bela canção para acalantar nossos ouvidos.

Parabéns!

 

Literatura

Poeta escritor, Ivaldo Souza tem vários livros lançados e a cada dia vem se destacando com belas obras que retratam as belezas da natureza.

Parabéns.

Saiba o que é poesia

Apoesia é uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos. Antigamente as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.

O Dia Nacional da Poesia é comemorado em 14 de março, pois foi nesta data que nasceu o grande poeta brasileiro Castro Alves, em 1847. Foi conhecido como o poeta dos escravos por ter lutado arduamente pela abolição da escravatura no Brasil. Poeta romântico, Castro Alves morreu de tuberculose na capital baiana [Salvador], em 06 de julho de 1871, com apenas 24 anos. Ele escreveu obras clássicas como ‘Navio Negreiro’ e ‘Espumas Flutuantes’.

A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.

Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas: A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte. A arte é a poesia, a obra o poema e o poeta o artífice. O sentido da mensagem poética também pode ser a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem, ainda que, não necessariamente, verbal.

 

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Uma cidade na linha do equador
Onde Deus e a natureza derramaram o seu amor
A intimidade entre rio e a fortaleza
Emoldura sua beleza Macapá morena flor

Serginho Sales

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Acervo

A Fundação Casa de Rui Barbosa, em parceria com a VM Cultural, vai digitalizar as obras do poetinha e diplomata Vinícius de Moraes.

O trabalho deverá ter a duração aproximada de 12 meses até sua conclusão.

Ao todo, serão digitalizados mais de 10 mil documentos pertencentes ao acervo.

 

Costa Norte

Artistas do Movimento Costa Norte, Val Milhomem, Amadeu Cavalcante, Zé Miguel e Osmar Júnior, em breve, estarão com agendas de shows e o retorno do projeto.

 

Lançamento

Nesta sexta (9), às 16h, no programa O Canto da Amazônia (Diário 90,9FM), o grupo de samba ‘Gente de Casa’ estará lançando a terceira música do novo projeto: ‘Amor à Primeira Vista’. Sintonizem.

 

Festival

No sábado (10), às 17h, estreia o Festival Arte Como Respiro – Poesia Surda, no site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br. #SeLiga.

 

Homenagem

Cantora e compositora, Maria Eli é autora do belo samba de exaltação, ‘Tons do Arco-Íris’.

Compôs em homenagem à sua escola do coração, Maracatu da Favela.

 

Nova geração

Cantora amapaense, Loren Cavalcante se destaca pela bela voz, cantando as temáticas regionais da Amazônia.

É da safra da nova geração da boa música brasileira.

Parabéns.

 

Novidade

Artista plástico e designer, Ralfe Braga está escrevendo sua primeira obra literária. Nela, conta um pouco de sua bela carreira artística.

Já estamos na ‘cuíra’. #aguardando.

Marapanim: a terra do Carimbó

O Carimbó é considerado um gênero musical de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se recebendo outras influências, principalmente negra. Seu nome, em língua tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o curimbó, feito de tronco de madeira e pele de animal.

Surgida em torno de Belém (PA) na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk. O município de Marapanim é considerado ‘a terra do carimbó’. Na sede do município e em outras localidades existem dezenas de conjuntos de Carimbó, tais como: Flor da Cidade, Uirapuru, Raízes, Os Brasas de Marapanim, entre outros. O maior compositor de todos os tempos foi um marapaniense, mestre Lucindo Rabelo da Costa, nascido às margens do Rio Cajutuba.

De rara beleza poética, as canções compostas por Mestre Lucindo falavam de mar, lua, sol, mulher, saudade, pescaria, pássaros, afim, de todas essas coisas que fazem parte do cotidiano do paraense nascido e criado na região do Salgado.

Sendo a música preferida pelos pescadores marajoaras, embora não conhecida como carimbó até então, o ritmo atravessou a baía de Guajará com esses pescadores e veio dar em praias do Salgado paraense. Em algumas regiões próximas às cidades de Marapanim e Curuçá, o gênero se solidificou, ganhando o nome que tem hoje.

Maranhãozinho, no município de Marapanim; e Araquaim, em Curuçá, são dois dos sítios que reivindicam hoje a paternidade do gênero, sendo o primeiro o mais provável deles. Em Marapanim, na região do Salgado, nordeste paraense, o gênero é bastante cultivado e acontece anualmente o Festival de Carimbó de Marapanim – O Canto Mágico da Amazônia, no mês de novembro, como lembra, Vanilson Monteiro (Vavá), um dos filhos mais ilustres e apaixonados dessa terra santa e abençoada.

Em setembro de 2014 o carimbó foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan.

 

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É a mãe d’água
É a rainha sereia
O encanto das águas
Mãe do rio

Osmar Júnior

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Poesia

O site da cultura ocantodaamazonia.com está publicando ‘A Poesia da Semana’.

O poeta Mauro Guilherme está na vez com ‘Caramuru Selvagem’. Visite.

 

Inscrições

O Sesc Amapá está com inscrições abertas [até 23 de outubro], para o edital online de credenciamento de propostas de apresentações artísticas de música.

Informações no site www.sescamapa.com.br.

 

Compositor

Ontem (7) foi comemorado o Dia do Compositor Brasileiro. Aqui, faço meu registro em reconhecimento a esses criadores musicais do Amapá, que tornam nossas vidas mais doces com o sabor de suas belas obras.

“Compositores, encham os regadores com lágrimas de amores e reguem flores…” (Joãozinho Gomes/Enrico Di Miceli – CD Amazônica Elegância).

 

Exposição

Acontece a partir desta quinta-feira (08), até o dia 18 de outubro, em Belém (PA), a exposição ‘Conhecer Para Preservar’. É uma homenagem ao Círio de Nazaré.

Imagens fotográficas dos eventos que compõem a manifestação estão disponíveis no Teatro Estação Gasômetro (Av. Governador Magalhães Barata, 830 – São Brás).

Registrado como Patrimônio Cultural do Brasil, o Círio de Nazaré é também reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, pela Unesco. (portal.iphan.gov.br).

 

‘Doce Cantar’

Título de uma belíssima obra musical da cantora e compositora, Ana Martel, registrada no disco (CD) ‘Sou Ana’.

Uma dose de “negras brancas, amarelas…”.

 

‘Canto de Casa’

Nome do projeto da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap), que valoriza os artistas da música regional tucuju.

Em breve, estará de volta!.

 

Festival

Vem aí o Festival de Música do Meio do Mundo, com assinatura da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap).

Ainda sem data definida. #NoAguardo.

Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque

o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada entre os estados do Amapá e Pará, com território distribuído pelos municípios de Almeirim, Amapá, Calçoene, Ferreira Gomes, Laranjal do Jari, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari, Pracuuba e Serra do Navio.

Limita-se ao Norte com a Guiana Francesa e com a República do Suriname, estando conectado, através do território ultramarino francês da Guiana Francesa, à Comunidade Européia. Desta maneira, Montanhas do Tumucumaque integra, junto aos parques nacionais da Serra do Divisor, do Cabo Orange, do Pico da Neblina e do Monte Roraima, o conjunto de Parques Nacionais fronteiriços da Amazônia brasileira.

Com uma área de 3. 846. 429,40 ha (38 464 km² ou 8,78 milhões de acres) e um perímetro de 1 921,48 km, Montanhas do Tumucumaque é o maior parque nacional do Brasil e o maior em florestas tropicais do mundo. Foi criado com a finalidade de assegurar a preservação dos recursos naturais e da diversidade biológica, bem como proporcionar a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação, de recrea ção e turismo ecológico.

O parque Montanhas do Tumucumaque foi criado através de decreto emitido pela Presidência da República, em 22 de agosto de 2002. As terras do parque pertenciam ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Um estudo técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), realizado em parceria com o INCRA, segundo indicações do Programa Nacional de Diversidade Biológica (PRONABIO) do Ministério do Meio Ambiente, mapeou a região do parque indentificando-a como prioritária para a manutenção da biodiversidade.

O plano de manejo da unidade de conservação foi publicado em 10 de março de 2010 por meio da Portaria de número 28/2010 do ICMBio. Com colaboração de Luiz Antonio Ferreira Maranhão, o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque não niclui o município de Pracuuba e a dimensão correta do Parque é de 3.843.429 ha ou 38.464 km². Um dado interessante é Por exemplo: Do município do Oiapoque o Parque abrange 73,4% e do município de Laranjal do Jarí 52 % (Plan o de Manejo do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque).

 

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Oh! Morena flor dos meus encantos
Qual vento te levou daqui?
Já rodei meio mundo cantando
Pra que tu pudesses me ouvir

Zé Miguel/Val Milhomem/Joãozinho Gomes

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Acadêmico

Escritor e poeta amapaense, José Pastana tomou posse na Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil, ocupando a cadeira de número 646.

O artista publicou quatro livros de poemas: ‘Oscilações (em 1989); ‘No Meio do Mundo’ (1997), ‘Nos Céus da Vida’ (2003), e ‘Poemas e Um ‘Amor’ (2019).

 

‘Celebrizar’

Título do DVD da cantora e compositora Sandra Duailibe, gravado em comemoração aos seus 10 anos de carreira.

Um repertório refinado da boa música popular brasileira. Informações no site www.sandraduailibe.com.br.

 

Lembrança

Poetinha Osmar Júnior lembrando o motivo que o levou a compor a música ‘Sentinela Nortente’, aos 20 anos de idade.

“O motivo principal foi que alguém, em Brasília, sugeriu que vendessem um território no Norte do Brasil para pagar a dívida externa do país, e esse era o Amapá”, recordou o artista.

 

História

Pouca gente sabe, mas Apolo é considerado o Deus da música. Hermes [seu irmão] lhe deu uma lira de presente. Porém, isso gerou uma discussão, já que o instrumento era feito com casco de tartaruga e tripas de gado que Hermes havia roubado do próprio irmão. Mas, após ouvir Hermes tocar, Apolo ficou encantado e aceitou o presente de bom grado.

 

Talento

Estilista amapaense, Ruy Anjos é um profissional que merece o nosso respeito e admiração. O ‘cara’ tem feeling com a arte de desenhar e costurar.

Já assinou traje de muitas celebridades.

 

Reconhecimento

O balé é um estilo nobre de dançar e nasceu nas cortes italianas [no século XV], se desenvolvendo na Inglaterra, Rússia e França.

Por isso, que seja bem vindo em todos os segmentos da dança. Bravo, pois a arte não comete crime.

 

Arte

O amigo Ronaldo Picanço merece nosso reconhecimento pelas belas obras de arte que vem produzindo e apresentando para o mundo.

Sempre com temáticas da Amazônia, retratando os costumes do povo tucuju. Parabéns.

Maniçoba: a feijoada da Amazônia

a maniçoba é um dos pratos da culinária brasileira, de origem indígena e africana. É um dos mais conhecidos e mais consumidos pelo povo da Amazônia. Seu preparo é feito com as folhas da maniva/mandioca moídas e cozidas, por aproximadamente uma semana (para que se retire da planta o acido cianídrico, que é venenoso), acrescida de carne de porco, carne bovina e outros ingredientes defumados e salgados.

A maniçoba é servida acompanhada de arroz branco, farinha de mandioca e pimenta. Tradicionalmente, a maniçoba é um dos pratos principais nas festas tradicionais da região Norte brasileira, além de outros lugares do país.

A maniçoba também constitui prato típico do Recôncavo baiano, sobretudo, dos municípios de Cachoeira e Santo Amaro, onde também é servida durante eventos comemorativos locais como a festa de São João da Feira do Porto. É vendida em feiras livres, em forma de bolos ou em refeições tipo “prato feito”. A maniçoba cachoeirana tem que ter bastante pimenta. Além de ser um prato muito apreciado no Recôncavo, a maniçoba tem histórias e lendas contadas, principalmente, pelas pessoas mais antigas. Dizem que é uma comida perigosa. Quem comer tem que descansar, ter repouso total, pois corre risco de morte (bobagem pura).

Preparo: Coloque as carnes salgadas de molho de véspera, trocando a água até tirar o sal. Soque o alho, pique a cebola e coloque numa panela para refogar. Pique os tomates, os pimentões o coentro e a hortelã.

Quando a cebola estiver dourada, junte os outros temperos picados, menos a pimenta-de-cheiro e as folhas de louro. Misture as carnes e refogue. Lave bem as folhas de mandioca sobre uma peneira.

Coloque numa panela com água fervente e deixe por alguns minutos.

Escorra a água e lave de novo as folhas. Faça isso por três vezes, até sair toda a água verde. Escorra as folhas e misture com as carnes para cozinhar. Retire as carnes à medida em que forem ficando prontas e recoloque-as na panela pouco antes de apagar o fogo.

Junte as pimentas-de-cheiro e a água. Cozinhe até que as folhas estejam bem macias. Se necessário coloque sal e sirva com farinha. Tudo isso por uma semana. Alguém quer provar? Bom apetite.

 

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Sou mãe preta e sonhei com Zumbi
Dizendo pra mim que meus ancestrais
Nasceram das caravelas
De remos que vinham para cá…

Mayara Braga/Zé Maria Cruz

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‘Sentinela Nortente’

Título do primeiro disco do Movimento Costa Norte e da música carro chefe do projeto, gravado por Amadeu Cavalcante, lançado em 1989.

As músicas têm a assinatura do poetinha Osmar Júnior, com exceção de ‘Tajá’, que ele compôs em parceria com Fernando Canto.

 

Pintando

O artista plástico Paulo Rodrigues, que estava parado há anos, voltou a pintar seus quadros retratando o belo que existe através do olhar e pensar da arte.

Parabéns!

 

Arteamazon

Visite a galeria de arte online arteamazon.com. A única virtual do Amapá valorizando, divulgando e comercializando obras de artistas tucujus.
Belas pintadas e fotografias à disposição. Com direção e coordenação do artista plástico Gilberto Almeida.

 

Fotografia

Jovem artista da fotografia amapaense, Kleber Nasper trabalha desde a adolescência nesse segmento do audiovisual.

Fotografar é uma paixão que lhe aproxima do mundo da imagem em movimento.

 

Poeta

Com belos textos, Neto Romano, um jovem poeta amapaense, deixa seu talento registrado em inúmeras poesias (Escritores AP – YouTube).

“Quero beijar o canto da sua boca e tocá-la com as pontas dos meus dedos/Silenciosamente para quê o mundo aplauda nossa forma de amor sem culpa…”.

 

Estúdio

O festivaleiro com alma de cantador, Chermont Júnior, abriu seu próprio estúdio de gravação em casa, o RCJ Produções (Raimundo Chermont Júnior).

“Agora posso produzir, sem custo, meus projetos musicais e isso vai ajudar muito na minha carreira”, disse o artista. Parabéns.

 

Lamentável

Alguns produtores da MPB criticam a falta de bom gosto dos artistas da nova geração da música brasileira.

“Parece que a criatividade está de férias, sem prazo pra voltar. Muita produção comercial nas obras com pouca qualidade no conteúdo”, dizem.

Macapá, a capital do meio do mundo

Macapá é um município brasileiro, capital do meio do mundo (monumento Marco Zero do Equador), e a maior cidade do estado do Amapá. Situa-se no sudeste do estado e é a única capital estadual que não possui interligação por rodovia a outras. Além disso, é a única cortada pela linha imaginária do Equador e que é localizada às margens do Rio Amazonas, o maior rio de água doce do planeta. Macapá pertence à mesorregião do Sul do Amapá e à microrregião homônima. É localizada no extremo norte do país, a 1.791 quilômetros de Brasília.

O município é o 98º maior PIB da nação, e a quinta cidade mais rica do norte brasileiro, respondendo por 2,85% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) da região. Na Amazônia, é a terceira maior aglomeração urbana, com 3,5% da população de toda a Região Norte do Brasil, reunindo em sua região metropolitana mais de 519 mil habitantes. Aproximadamente 60% da população do estado está na capital. Sua área é de 6.407 km² representando 4,4863 % do estado, 0,1663 % da Região e 0,0754 % de todo o território brasileiro.

Segundo estimativa do IBGE, a população de Macapá cresceu 1,96% em relação a 2018. Macapá chega a 503.327 habitantes, a 22ª capital mais populosa do Brasil e a quinta cidade mais populosa do norte.

A toponímia é de origem tupi, como uma variação de ‘Macapaba’, que quer dizer lugar de muitas bacabas, uma palmeira nativa da região (Oenocarpus bacaba Mart.). Antes de ter o nome de “Macapá”, o primeiro nome concedido oficialmente às terras da cidade foi ‘Adelantado de Nueva Andaluzia’, em 1544, por Carlos V de Espanha, numa concessão a Francisco de Orellana, navegador espanhol que esteve na região.

Macapá é uma cidade que tem o ritmo contagiante do Marabaixo e do Batuque, principais identidades musicais desse lugar que tem a cara e o jeito do seu povo, que mora nessa imensa floresta amazônica. Uma cidade vigiada pela exuberante Fortaleza de São José, patrimônio tucuju. Um lugar de gente feliz. ■

 

 

Coisas de Osmar

Poetinha da Amazônia, Osmar júnior postou em sua página, no Facebook: “Não se preocupe. O Deus conhece seus desejos e pensamentos. Vê você fazendo sexo ou nú, desejando o mau ou bem. Mas para um criador isso não interessa, né? O que interessa é a sua sabedoria e amor. Não se sinta paranóico. O que é da carne é da carne, o que é do espírito é do espírito”.

 

A pele que se lê

Título da nova música de Rambolde Campos em parceria com Zé Miguel. Já com projeto para virar videoclipe.
“Se quiser me chamar de preto, tudo bem, preto eu sou. Mas se quiser chamar por mim, chame de gente, gente eu sou…”.

 

Ranking

Estação Primeira de Mangueira assume a liderança do Ranking da Liesa (2016-2020). Um total de 64 pontos – 08 pontos a mais que a Portela, que passou para a vice-liderança, com 56 pontos.

 

Literatura

Livro do escritor Mauro Guilherme, ‘Histórias de Desamor’ (publicado em 2012), foi republicado como e-book e ganhou nova capa.
Podemos encontrá-lo na livraria virtual www.amazon.com.br.

 

DVD

Academia Amapaense de Batuque e Marabaixo lançou na sexta (02), o DVD ‘Marabaixo Patrimônio do Brasil’.
Um marco histórico para a cultura-mãe do Amapá. Parabéns.

 

Juventude

Projeto Marabaixo da Juventude é formado por um grupo de jovens de vários bairros, ligados às comunidades negras e famílias tradicionais do Amapá.
Essa ‘garotada’ continua fortalecendo e perpetuando a cultura do povo tucuju. O Marabaixo.

beleza às margens do Araguari

Ferreira Gomes é um município no centro do estado do Amapá, às margens do rio Araguari (uma das principais belezas do lugar), com uma área de 5047 km², o que resulta numa densidade demográfica de 0,78 hab/km². Seus limites são Pracuúba e Tartarugalzinho ao norte, Cutias ao leste, Macapá ao sudeste, Porto Grande ao sudoeste e Serra do Navio ao noroeste.

A cidade foi criada em 17 de dezembro de 1987. Dentre os fatores históricos de seu desenvolvimento até sua emancipação político-administrativa, destaca-se a condição estratégica que desempenhou como entreposto rodoviário no antigo traçado da BR-156. Sua economia está baseada no desenvolvimento de atividades agropecuárias tradicionais e, mais recentemente, no investimento ao turismo para o qual vem colocando em prática a realização de eventos e a instalação de infra-estrutura destinada ao aproveitamento das ambientações paisagísticas e de lazer do município.

Se destacam economicamente no setor primário, a agricultura e a pecuária. Também a criação dos rebanhos bovino e bubalino, além da criação de suínos, constituem a principal atividade econômica do município. No setor agrícola destaca-se a plantação da mandioca, cuja farinha misturada ao peixe resulta na famosa farinha de piracuí. Destacam-se ainda os plantios de milho e banana.

O setor pesqueiro do município vem gerando divisas para Ferreira Gomes, por já estar sendo exportado para outros locais. No setor secundário, embora o município seja rico em argila, não dispõe de grandes recursos para incrementar as indústrias.

A despeito disso, e conforme informações disponibilizadas pelo Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) verifica-se interesse na pesquisa e exploração de minério de ferro no território do município. Possui também uma usina de industrialização de leites e derivados e algumas serrarias. Como nos outros municípios do estado do Amapá, a principal geração de renda vem do funcionalismo público.

 

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O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter

Fernando Canto/Nivito Guedes

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‘Caramuru Selvagem’

Título da poesia de Mauro Guilherme que está no livro ‘Reflexões Poéticas’, lançado pelo artista em 1998. É a poesia da semana do site da cultura ocantodaamazonia.com.

“Mataste a terra, mataste o ar, mataste o índio não cessando de matar. Matando de brincadeira e também por ambição: ave, onça, baleia, elefante, preguiça, leão…”.

 

Pérola Negra

Coquetel de lançamento do concurso Pérola Negra 2020 está agendado para acontecer no dia 23 de outubro, às 19h, na sede da AABB (Rodovia Duca Serra).

“Mais de 30 candidatas estão na disputa”, diz Ray Balieiro, coordenador do projeto.

 

Toada

Neste sábado (3) vai rolar o Festival de Trio e será realizado pelo Grupo Troup Tribal, a partir das 21h.

Com transmissão ao vivo pelo canal do anfitrião, no Facebook.

 

É hoje

Chegou o dia do lançamento do projeto musical ‘Ribeirinho’, a partir das 20h, na peixaria Amazonas, orla de Macapá.

O show fica por conta de Zé Miguel, que retorna aos palcos depois de um ano.

 

Incerteza

O mês de outubro chegou e com ele a incerteza de que tudo voltará como era antes.

Enquanto aguardamos o retorno dos artistas aos palcos para celebrar suas obras, vamos convivendo com esse ‘novo normal’.
Paciência.

 

Novidades

Amigo produtor musical e um dos criadores do projeto Negro de Nós, Taronga, manda avisar que logo virá novidades por aí.
Com o falecimento recente de Walber Silva (tecladista) e Fábio Montt’Alverne (baterista), o grupo está se reestruturando.

 

‘A Pausa’

Título da música campeã do 1º Festival de Música realizado pela Assembleia Legislativa do Amapá, em 2011, quando aquela casa completou 20 anos de criação.

A canção vencedora é de composição de Serginho Salles, com bela interpretação de Ingrid Sato.

A poesia de Dinho Araújo

A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer, dependendo da imaginação do autor, tanto como a do leitor. Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas: A arte que a ensina e a obra feita com a arte, A arte é a poesia, a obra o poema, o poeta o artífice. O sentido da mensagem poética também pode ser a forma estética a definir um texto como poético.

Dinho Araújo é um desses tantos poetas do Brasil, que conta em verso prosa, poesia e música alguns ‘causos’ do cotidiano do país. Há anos que ele está apresentando diversos espetáculos com temáticas diferentes, mas reais.

“Eu sou um artista tucuju, que milita em todos os segmentos culturais”, esclarece Dinho. Ele tem mais de 20 anos de carreira. A finalidade principal de seu trabalho é a realização e o incentivo aos estudos, às pesquisas, à preservação, defesa, valorização e divulgação da arte no Amapá. A experiência acumulada através da realização desses projetos, o contato próximo e a confiança das comunidades, adquiridas ao longo dos anos de trabalho, capacitam a execução da presente proposta de apresentações musicais usando a linguagem cênica.

O artista já se apresentou em vários palcos de estados como o Pará, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, etc. Sempre com espetáculos em que leva o público a refletir sobre seu cotidiano de forma mais conceituada da realidade.

 

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Não, nunca mais
Eu vou querer uma paixão assim
A gente briga, a gente sofre, a gente cresce
Por amar, eu sei

Osmar Júnior

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‘Planeta Amapari’

Título do disco gravado [em 1996] por Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Zé Miguel.
Zé Miguel, Joãozinho Gomes, Osmar júnior e Val Milhomem assinam a composição da música ‘Planeta Amapari’ que, também, dá nome ao projeto.

 

Cultura infantil

Nesta sexta (02) encerram as inscrições do curso ‘Infâncias Plurais’, desenvolvido pelo Itaú Cultural e Instituto Alana.
O objetivo é proporcionar a troca de saberes entre pessoas que trabalham com produção cultural para infância. Informações pelo site www.itaucultural.org.br.

 

Vivas

Nunca é tarde para registrar que nesta quinta (01) foi comemorado o Dia Internacional da Música.
Em 1975 o International Music Council, instituição criada com apoio da UNESCO, instituiu a data com o objetivo de promover valores de paz e amizade por intermédio da música. Viva à música.

 

‘Do Canto’

Título do novo disco da cantora e compositora Sandra Duailibe, gravado somente com músicas de compositores paraenses. O projeto marca os 15 anos da artista.

 

Em casa

O setor artístico segue sendo um dos mais afetados pela pandemia do novo Coronavírus. Nesse contexto, nasce o projeto ‘Em Casa Pela Causa’.
Uma iniciativa para fomentar o setor cultural, reunindo profissionais da arte em vídeos multiartísticos. No canal do projeto, no YouTube e o Spotify.

 

O retorno

Depois de um ano sem subir no palco com seus shows, Zé Miguel retorna em grande estilo.
No sábado (03) o artista estará abrindo o projeto ‘Ribeirinho’, na peixaria Amazonas (orla de Macapá), às 20h.

 

Dorimar

Banca do Dorimar, situada na esquina da Avenida Pres. Vargas com a Rua Cândido Mendes (Centro), é o endereço mais fácil para encontrar discos e livros de artistas tucujus.