Heraldo Almeida

Conheça o que é Arte

O termo [Arte] deriva do latim Ars, ou Artis, cujo significado é habilidade. Arte, em palavra simples, é o ato de fazer, produzir ou criar algo. A arte é mutável, ou seja, cada sociedade, cultura e época produzem estilos de artes diferentes. Apesar do conceito atual de arte nos remeter a algo que serve para ser apreciado ou decorar, seu sentido é muito mais amplo e antigo, pois a habilidade de criar objetos e ferramentas de sobrevivência que o homem primitivo possuía também é arte!

 

Desde uma faca confeccionada com osso até os desenhos encontrados nas paredes das cavernas.

 

A arte é também multifuncional: ela pode ter um sentido sagrado, quando religiosa. Pode ser uma crítica a algo. Pode ser simplesmente decorativa também. Ela expõe as ideias e pensamentos de seu criador fazendo uso de estilos e estéticas distintas. O estilo é a sua forma e a estética é o seu fundamento. Cada movimento artístico ou escola literária representa a interpretação dos cenários, objetos, cotidiano e visão de mundo de determinada sociedade ou grupo.

Dentre os inúmeros movimentos de arte, podemos citar: O arcadismo; arte bizantina; arte cristã primitiva; arte egípcia,grega, romana; o expressionismo, o movimento barroco, o minimalismo, a art déco, a art nouveau, o movimento renascentista, o romantismo, o futurismo, o dadaísmo, o cubismo e o tropicalismo, dentre muitos outros.

A arte pode se manifestar através da simbologia dos objetos e esculturas, através de uma performance artística, através da música, através dos sinais e de muitas outras maneiras. É possível criar pontes que conectam as diversas manifestações artísticas. Os aspectos de um povo podem ser conhecidos por nós através da arte, e por isso a sua preservação é de extrema importância. Ela revela a pluralidade da humanidade através da multivisão da mesma. A arte não possui início e nem fim, pois ela é o meio. (www.multarte.com.br).

 

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Quando te vi chegando, morena
Tão bonito que era
Eu vi o sol e a lua trazendo
As cores da primavera

Nilson Chaves 

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‘Live Alaranjada’

É neste sábado (19) o lançamento do projeto[ 2021] de Piratas Estilizados com a ‘Live Alaranjada’, a partir das 18h, nas redes sociais da escola (Facebook e YouTube).
Atrações nacionais: Tinga (intérprete da Vila Isabel) e Grazzi Brasil (intérprete da São Clemente), mais os cantores da agremiação e a bateria Orquestra de Bambas.

 

Extraordinário

O músico brasileiro Yamandu Costa é uma excepcionalidade na arte de tocar violão com tanta técnica, improvisação, harmonia e perfeição.
O gênio gaúcho toca o instrumento de uma maneira diferente e as músicas executadas ficam mais ricas com seus arranjos de momento. #Extraordinário.

 

Lançamento digital

Nova música do apóstolo, cantor e compositor Ronery Brito, ‘Arranca de Uma Vez’, será lançada no canal do artista, no YouTube e Instagram, neste sábado (19), às 19h.

 

‘Som das Árvores’

Nome do novo projeto que nasce para valorizar os artistas da música tucuju e outros segmentos.
O lançamento está agendado para acontecer no dia 3 de outubro, a partir das 19h, com show de Zé Miguel. Em um restaurante na orla da cidade.

 

‘Eu Vim do Mar’

Título da música do compositor amapaense Paulinho Bastos, gravada pela paulista Mari Furquim, em seu 1º disco: ‘Princesa de Iaocá’.
A canção tem participação especial da cantora amapaense Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.

 

Agenda

Grupo de samba ‘Trio Bom Ki Só’ está de volta e com agenda marcada para o domingo (20), a partir das 18h. Se liga no endereço do show: Av: Diógenes Silva, 1086 – Trem.

 

‘Minas Armadas’

Título da nova obra musical da cantora amapaense Brenda Zeni, já rolando nas redes sociais da artista. Com pitadas do pop rock, bem seu estilo. Vá conferir no Spotify.

Eu sou do Laguinho

Após intensa pesquisa [ainda nos anos 80], escrevi algumas canções, algumas em parcerias e outras que cantei compostas por outros compositores que traziam a influência literária e percussiva da música Black no Amapá.

Convivi com os mestres mãos de couro, ainda menino, e toquei percussão. Aprendi com tantos instrumentistas que passaram na minha vida que seria injusto citar.

Músicas como Ainda Laguinho (Heraldo Almeida e Osmar Júnior), Tajá (Fernando Canto e Osmar Júnior) Coração Pescador, Andor, Zimbábue, Açucena, todas cantadas por Amadeu Cavalcante, Festejo (Rambolde Campos Joel Elias) Kizomba e outras, estão registradas no meu trabalho.

Então, junto a Raimunda Ramos reativamos a UNA. Então, compus a 1° Missa dos Quilombos, rezada na praça do colégio Azevedo Costa. Sou embaixador da nação negra pela Universidade de Samba Boêmios do Laguinho. Tenho pesquisado o mistério dos ancestrais cantadores dos ladrões de marabaixo, e compus um recente musical baseado na vida cultural do bairro do Laguinho. Eu sou do Laguinho da casa dos Ramos. (Osmar Jr.)

 

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No Curiaú tem tambor marabaixo
São José é minha fé na beira mar
Isso é o Amapá
Ver nossas tradições rio acima  e abaixo

Ivo Canuty

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‘Mistérios de Lua’

Cantora amapaense Ariel Moura grava videoclipe com clássico de Zé Miguel, ‘Mistérios de Lua’, e causa frisson nas redes sociais. “Ficou Massa”, exaltam internautas.
“Reconheço, não tive coragem pra te dizer que a melhor parte de mim não vive sem você…”.

 

Cinema

A ‘Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa’ teve sua programação de filmes prorrogada até 27 de setembro. Na plataforma mundoarabe2020.icarabe.org.
Nesta semana a plataforma do Sesc exibe o filme inédito libanês ‘1982’ e a partir do dia 21 passará a exibir ‘Selves and Others’.

 

Música

Programação on-line do ‘Festival Arte Como Respiro’ traz mais um recorte de apresentações dos trabalhos selecionados no segmento música, em apoio aos artistas impactados pela suspensão social da pandemia do novo coronavírus.
Nos dias 19 e 20 (sábado e domingo) dez projetos contemplados na categoria ‘Podcast’ serão exibidos nas plataformas digitais dos artistas. Acompanhe pelo site www.itaucultural.org.br.

 

‘O Inferno é Aqui’

Os demônios foram parar nas páginas do livro ‘O Inferno é Aqui’, do escritor, cineasta e publicitário André Schuck, publicado no Brasil pela Editora Coerência.
O enredo da história gira em torno de um psicopata que convive com demônios. Ele e sua esposa sequestram uma garota que acreditam ser a reencarnação da filha que perderam ainda na gravidez. (www.lcagencia.com.br ).

 

‘Raiz do Samba’

Nome de um novo movimento que está surgindo no Amapá. Busca a valorização do samba de raiz, mais poético e cultural e que vem sendo pouco lembrado nas rodas pelos sambistas.
Se o pagode, as rodas de samba, o samba-rock e outros ritmos existem, é devido ao samba de raiz esse surgimento. Ele, o samba de raiz, é considerado o braço mais tradicional do segmento.

 

‘A pele Que Se Lê’

Título da nova música de Rambolde Campos [em parceria com Zé Miguel], com projeto para virar videoclipe.
“Se quiser me chamar de preto, tudo bem, preto eu sou. Mas se quiser chamar por mim, chame de gente, gente eu sou…”.

 

Ranking

Estação Primeira de Mangueira assume a liderança do Ranking Liesa (2016-2020), do carnaval carioca, totalizando 64 pontos. São oito a mais que a Portela, essa passando para a vice-liderança, com 56 pontos.

Música, ritmos e danças que retratam a Amazônia

Nem só de samba e carnaval vive a musicalidade brasileira. A cultura amazônica, por exemplo, que recebeu importante influência dos povos indígenas, tem outras preferências musicais. Nossa região possui cultura, hábitos e tradições que persistem e quase não foram alterados através dos tempos. Mesmo com as massivas propagandas subliminares veiculadas na grande mídia, a exemplo da axé-music, da música sertaneja e de outras tantas.

Apenas o forró, o swing e o calipso conseguiram adentrar-se na região. O primeiro, em áreas colonizadas por nordestinos (ex-soldados da borracha), em especial no Acre , em Ror aima e em Rondônia. Hábitos culturais e culinários regionais exuberantes, com aromas e sabores personalíssimos, ainda se mantêm, em alguns aspectos, quase inalterados. O calendário de eventos das cidades da região também expressa essa característica própria em elementos como música, artes plásticas, artesanato e folclore regionais.

O brega, a toada do Boi de Parintins e o carimbó formam o tripé musical da Amazônia cultural e artística. Em Manaus, pelo menos um dia da quadra momesca é dedicado exclusivamente às toadas do Boi de Parintins, denominado ‘Carnaboi’, influência que atinge até os festejos do aniversário da capital amazonense, em outubro, com o Boi Manaus.

A toada do Boi de Parintins nada tem a ver com a do tradicional bumba-meu-boi do Maranhão. Ela nasceu do mesmo processo de transformação do folclore na Ilha Tupinambarana, com destaque para os surdos e as caixinhas, colocando as baterias em segundo plano. A coreografia tem movimento de p ernas ti po “dois para lá, dois para cá”, sincronizados com os braços e o corpo.

O Amapá, contagiado fortemente pela cultura negra, onde se destacam os grupos Senzalas, Pilão, Patrícia Bastos, Negro de Nós, além de vários cantores e compositores locais, traz, em seus talentosos artistas, o jeito de cantar as coisas da Amazônia, diferente da negritude baiana. Os amapaenses mostraram o que há de melhor na música tucuju, com muito Batuque, Marabaixo, Cacicó, Zimba e zouk (ritmos da cultura local, da Guiana e do Caribe, mas com características próprias da região).

O brega e o carimbó dominam os palcos e salões paraenses, ritmos que venceram a imensidão regional levados pelas ondas do rádio e pelos canais de televisão. Essas novas tendências musicais se expandiram de fato nos anos 1970, firmando-se nacionalmente com uma nova performance, com muito swing. O brega, que foi inspirandonoswing, em especial na música It’s Now or Never, interpretada pelo “rei” Elvis P resley, passou por várias fases de renovação e mudanças rítmicas, firmando-se no plano nacional, em especial no estado do Pará. O brega ocupa cada vez mais espaço e atenção nas mídias alternativas regionais e nacionais.

 

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Foi juntar madeira pra fazer o dobrador
No terreiro o galo enfim cocorocó
A Chiquinha inda não se levantou
No nascente nem sinal do arrebol

Lula Barbosa e Joãozinho Gomes

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Novo prazo

Prazo de inscrição para que artistas pudessem receber o auxílio emergencial – da Lei Aldir Blanc – encerraria nesta quinta (17), mas foi prorrogado até o final de outubro.
Os fazedores de cultura precisam se cadastrar no Sistema Estadual de Informação e Indicadores Culturais. Acesse seiic.ap.gov.br.

 

Literatura

Escritor e jornalista, Elton Tavares lança na sexta (18) o livro ‘Crônicas de Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias’, na Livraria Public (Shopping Villa Nova), às 19h.
“Uma contextualização despretensiosa do modo de ser e viver no Amapá”, disse o autor.

 

Animação

Essa é para a criançada. O ‘Petrobras Cultural Para Crianças’ recebeu 490 inscrições para projetos de animação infantil.
A seleção, no valor de R$ 4 milhões, é destinada a projetos de curta e média metragens de animação com conteúdo voltado para crianças de até 6 anos de idade. Confira no site www.petrobras.com.br/agenciapetrobras.

 

Carnavalesco

Piratas Estilizados deverá contratar carnavalesco do Rio de Janeiro (RJ) para assinar seu próximo carnaval.
O artista é premiado e já trabalhou em várias escolas de samba carioca. Na expectativa.

 

‘Só Pra Nós Dois’

Título de mais uma bela obra musical do cantor e compositor Helder Brandão.
“Que hoje eu tô sem pressa de amar, tanto tempo tenho pra te dar e hoje eu acordei acertando os ponteiros só pra nós dois…”

 

Pintura

Artista plástico Dekko Matos é dono de uma técnica refinada que retrata a vida da Amazônia. Com um estilo próprio e verdadeiro ele pinta o jeito de ser do povo tucuju.

 

Enredos

Das 12 escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro, 8 já anunciaram seus enredos para o carnaval 2021.
Beija-Flor: ‘Empretecer o Pensamento é Ouvir a Voz da Beija-Flor’, Grande Rio: ‘Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu’, Paraíso do Tuiuti: ‘Soltando os Bichos’, Portela: ‘Igi Osè Baobá’, Salgueiro: “’Resistência’, Viradouro: ‘Não Há Tristeza Que Possa Suportar Tanta Alegria’, Mocidade Independente: ‘Oxóssi’, Vila Isabel: ‘Martinho da Vila’.

Conheça a história do Violão

O violão é um instrumento de cordas, com uma caixa geralmente feita de madeira, que gera uma acústica facilitando a propagação do som. Em alguns países de língua espanhola ele é conhecido como guitarra. A história do violão nos remete há quase 2.000 A.C. Os atuais violonistas aceitam atualmente duas teorias:

O violão é um instrumento derivado do alaúde árabe, levado pelos mulçumanos para a península Ibérica e adaptando-se muito bem as atividades da corte; o violão derivou-se da “Cítara romana”, tendo seu uso expandindo com a dominação do império romano.

No Brasil temos a introdução da viola (instrumento de 10 ou 5 cordas duplas) trazida pelos portugueses durante a colonização do país. Por certo tempo ainda houve uma confusão em relação aos termos viola/violão no país, hoje, porém a discrepância entre os dois instrumentos é notória.
A utilização do violão é umas das mais diversificadas, podendo ser utilizado tanto na música instrumental (orquestras), quanto em acompanhamento da voz (canções solo).

Por um período da história o violão foi difamado devido a ser instrumento preferido dos boêmios e seresteiros, levando o título de “instrumento marginal”, “coisa de vagabundo”, no entanto esse fato já foi superado.

O país cultivou sua própria safra de violonistas, podendo citar entre eles: Clementino Lisboa – iniciou as apresentações de violão em público, apresentando o instrumento para a elite carioca; Joaquim Santos – fundador da revista “O violão”; Aníbal Sardinha – precursor da bossa-nova. Podemos citar ainda, Jorge do Fusa, Américo Jacomino, Nicanor Teixeira, Egberto Gismonti.

A música brasileira para violão tem por base a pequena obra de Villa-Lobos (importante violonista nacional que teve até sua vida adaptada para o cinema), que conta basicamente com 12 estudos de violão. (Marcos Duarte – www.infoescola.com).

 

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Quando a mulher adentra na floresta
Para encontrar seus seres ancestrais
Os olhos de jaguar se cruzam em plena festa
Com os olhos encantados dos pássaros astrais

Zé Miguel/Fernando Canto

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‘Claríssima Nudez’

Título da bela música de Ademir Pedrosa e Cássio Pontes, campeã da 15ª edição do Festival da Música Brasileira do Patrimônio Cultural de Paracatu (MG).
A canção vencedora ainda rendeu à cantora Ariel Moura a estatueta de melhor intérprete.
“Eu sonhei novamente contigo. Tu me recebias de pés descansos, de pés despidos e com um abraço…”.

 

Expectativa

Diretoria de Piratas Estilizados apresenta o novo carnavalesco e enredo da escola para o próximo carnaval. Haverá show nacional na ‘Live Alaranjada’, sábado (19), às 18h, nas redes sociais da instituição.

 

‘Sol Maior’

O sambista, Josimar, está lançando a Escola de Música Sol Maior, já com inscrições abertas para crianças e adultos.
Informações: 99123-0398 e 99121-5580.

 

‘Fábrica de Festa’

Poetinha Osmar Júnior anuncia mais um projeto para sua carreira musical: ‘Fábrica de Festa’.
A ideia é destacar o ritmo brega, sua força e importância como uma das maiores culturas musicais do Brasil, com criação da região Norte, com predominância no Pará.
“Temos uma fábrica, uma indústria, um movimento brega que envolve milhares de pessoas. Boa parte da população é simpatizante do brega porque existe a dança e o povo nortista é de expressão indígena, negra e sua necessidade de se expressar é intensa”, disse o artista.

 

Resistência

Professora [doutora] Piedade Videira está compartilhando a versão final de mais uma obra literária de sua autoria: ‘Mulheres Negras: Fortalezas Tecidas de Dores, Resistências e Afetos’.

 

Mudez

Pelo silêncio e sem nenhuma manifestação até o momento, dificilmente haverá o tradicional ‘Encontro dos Tambores’, que ocorre todo ano no Centro de Cultura Negra.
Isso por causa da pandemia do novo coronavírus, claro.

 

Poesia

Poeta Pedro Stkls já está finalizando seu primeiro livro de poesias regionais: ‘A Cidade Submersa’.
“Nesse livro eu conto minhas memórias de menino [gente] e menino [rio]”, disse o autor.

Amapá conquista melhor música e intérprete em Festival Nacional

a cantora amapaense Ariel Moura conquistou o 1º lugar no 15º Festival da Música Brasileira do Patrimônio Cultural de Paracatu (MG), na edição especial on-line, ocorrido no último sábado (12), com a música ‘Claríssima Nudez’, de composição de Ademir Pedrosa e Cássio Pontes. Ariel também foi premiada como melhor intérprete.

O Festival de Música de Paracatu é um dos mais conceituados do país. Dele já participaram artistas, músicos e cantores consagrados [de todo o Brasil] com temáticas diversas e com fino trato na produção e interpretação de cada canção apresentada. Um excelente cenário de valorização das boas composições musicais que o país produz.

Esse ano, excepcionalmente, o Festival aconteceu de forma diferente, através de uma live pelas redes sociais, por causa da pandemia do novo coronavírus. Milhares de pessoas, em todo o mundo, puderam assistir – de casa – ao espetáculo musical.

É mais uma conquista para a música tucuju que a cada exibição fora do estado vai conquistando o seu espaço no cenário nacional. Ariel Moura nasceu no município de Santana, distante 17 quilômetros da capital, Macapá. Além de cantora, Ariel é compositora e atriz.

Canta desde a adolescência e iniciou sua carreira profissional em 2015. Ela se diz influenciada pelo Soul, Jazz, Pop e a Música Popular Brasileira (MPB). Traz em sua trajetória musical muitas conquistas e honrarias. Já se apresentou em bares, casas de shows e restaurantes. Em 2013, participou do programa The Voice Brasil, da TV Globo. Ariel já firmou várias parcerias com artistas locais, nacionais e internacionais. Apresentou-se pela primeira vez no Teatro das Bacabeiras, em 2015. Ela também participou do show ‘A Liga’ com consagrados nomes da música amapaense. Seu primeiro show solo profissional foi o ‘Gold’, sob direção de Dilean Momper. Participou do 7º Festival Amapá Jazz Festival. Em 2016 atuou em um espetáculo teatral infantil da Cia Viva Teatro, fez show com voz e violão em diversas casas de espetáculos. Em 2017, realizou o show ‘Norteia’, ao lado dos consagrados Osmar Júnior e Zé Miguel. Iniciou o ano de 2018 participando do projeto ‘Pequenas Delicadezas’, em parceria com a Universidade Federal do Amapá (Unifap) e seguiu a carreira em vários projetos dentro e fora do Brasil.

É a segunda vez que Ariel Moura participa do Festival da Música Brasileira do Patrimônio Cultural de Paracatu. No ano passado, interpretou a música ‘Chuva Dos Deuses da Chuva’, dos compositores Ademir Pedrosa e Dilean Momper, conquistando o 1º lugar com o prêmio de melhor música do Festival. “Eu não esperava o primeiro lugar, e, tão pouco a melhor interpretação. Eu fiquei extasiada. É muito importante pra mim um prêmio como esse [de melhor intérprete] e no mesmo Festival. Eu nunca tinha ganhado como melhor intérprete em festival nenhum”, exaltou a artista.

 

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Humor

O Prêmio iBest realizou um concurso para eleger os melhores humoristas do Brasil, pela internet. Dez foram selecionados em diversos estilos e categorias: Canal Canalha; Danilo Gentili; Fábio Porchat; Humor Multishow; Lucas Rangel; Marcelo Adnet; Parafernalha; Porta dos Fundos; Tirullipa e Whindersson Nunes.
Esses artistas são os melhores influenciadores e engajados nas redes sociais, Instagram, Twitter, Facebook, Youtube, sites e aplicativos. Acesse e vote www.premioibest.com.

 

‘Canto de Casa’

Nome do projeto da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap), que valoriza os artistas da música regional tucuju. Em breve, muito breve, estará de volta.

 

Oficinas

Projeto Itaú Cultural abre inscrições para oficinas de sensibilização musical para bebês, a partir desta quarta (16). As oficinas irão acontecer de 3 a 24 de outubro. Inscrições www.itaucultural.org.br.

 

Em casa

Clássicos de Tom Jobim, interpretados por Elis Regina, embalam o projeto ‘São Paulo Companhia de Dança’.
A estreia do espetáculo está agendada para quinta (17), às 20h, ao vivo, do Teatro Sérgio Cardoso (SP). Todos os brasileiros irão assistir de casa. Pelas redes sociais da companhia e na plataforma #CulturaEmCasa.

 

20 anos

Notícia boa. A Amazônia Brasil Rádio Web, do amigo Chico Terra, vai completar 20 anos noticiando o Amapá. acesse chicoterra.com e ‘espia’ nós lá.
A celebração da primeira Rádio Web tucuju será no dia 11 de novembro, às 20h, na casa de cultura Sankofa, na orla em frente à cidade. Parabéns.

 

Jeito Tucuju

Título da música de Joãozinho Gomes e Val Milhomem. Um verdadeiro hino cultural do Amapá.
Por iniciativa do maestro amapaense Joaquim França, artistas de Brasília (DF) e amapaenses homenageiam o jeito de ser do povo tucuju. Confira no canal do maestro, no YouTube.

 

Luto

A música amapaense está de luto pelo falecimento do musicista Lolito do Bandolim, ocorrido no domingo (13).
O Amapá perde um de seus talentos artísticos mais refinados que a música nos deu de presente. #DescanseEmPaz.

Conheça a música tradicional

A música tradicional, também chamada de música folclórica, é o conjunto de canções tradicionais de um povo. Tratam de quase todos os tipos de atividades humanas e muitas destas canções expressam crenças religiosas ou políticas de um povo ou descrevem sua história.
As canções tradicionais lendárias são geralmente de origem remota e têm caráter poético. São exemplos disso as baladas inglesas da Idade Média e do Renascimento e os spirituals dos afro-americanos. Fruto de transmissão oral, a música tradicional sofre evolução e é permeável aos contatos e influências culturais do exterior.
O termo música tradicional/folclórica tem origem no século XIX, mas muitas vezes é aplicado à música que é mais antiga do que isso. Alguns tipos de música tradicional também são chamados de música do mundo. A música tradicional tem sido definida de várias maneiras, como música transmitida oralmente, música com compositores desconhecidos, ou música realizada por costume durante um longo período de tempo. Foi contrastada com estilos comerciais e clássicos.
A música tradicional é a música que representa uma comunidade e pode ser cantada ou tocada por pessoas que podem ou não ser músicos treinados, usando os instrumentos disponíveis para eles. À medida que os tempos mudaram, a música progrediu para refletir os tempos. Muitas das antigas canções de trabalho e de protesto ainda são cantadas hoje, embora com novos versículos que foram adicionados para refletir o contexto em que as músicas foram ressuscitadas. (pt.wikipedia.org/wiki).

 

 

CÁJON: É o aumentativo da palavra caja, que significa caixa em espanhol. O cajón é um instrumento de percussão que teve sua origem no Peru colonial, onde os escravos africanos, separados de seus instrumentos de percussão pelos feitores da época, utilizaram-se de caixas de madeira e gavetas para tocarem seus ritmos.

 

Eu sonhei com a lua cheia
Prateando o céu e o mar
Vi o rio da tua beleza
Transbordando em meu olhar
Nilson Chaves

 

 

Recado

O amigo Ozy Rodrigues, cantor, compositor e líder da banda Tia Biló, liga pra avisar que está preparando um novo trabalho e em breve vai lançar as novidades. Obrigado, pelo recado.

 

Carnaval

O carnavalesco e comentarista Milton Cunha recebe em seu instagram {@miltoncunhaoficial} o documentarista Valmir Moratelli, pela live, neste domingo (13), às 20h30.
O tema é sobre a crise das escolas de samba do Rio de Janeiro, através do  longa-metragem dirigido pelo convidado, ‘30 Dias – Um Carnaval Entre a Alegria e a Desilusão’.

 

Minha Terra’

Cantor e compositor Jean Carmo lança vídeo clipe da música ‘Minha Terra’. Uma viagem pelos 16 municípios do Amapá. No canal do artista, no Facebbok.

 

Vídeo

Tem um recado musical do cantor e compositor Genário Dunas, no YouTube, com o vídeo clipe da música ‘Nós Não Somos Mais os Mesmos’. #ConfereLá.

 

Informativo

Artista plástico Vagner Ribeiro informa que a Galeria de Arte Samaúma está lançando seu jornal informativo. “É mais uma ferramenta para divulgar os artistas da galeria e as obras que eles produzem”, afirma Vagner.

 

Festival

Vem aí o Festival de Música do Meio do Mundo, com assinatura da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá – Amcap. Ainda sem data definida. #NoAguardo.

 

Na TV

A Claudinei Assis Produções está lançando o concurso ‘Sua Música Na TV’, para incentivar e descobrir novos talentos da composição musical do país.
O vencedor terá sua obra gravada e fazer parte como trilha sonora da nova minissérie a ser exibida pelo SBT interior, ‘Justine’. Acesse o link e envie sua música – www.pedrocanaan.com/concurso.

O que é música instrumental?

A expressão ‘música instrumental’ distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto.

Em alguns casos, como ‘Taiane’, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou ‘The Great Gig in the Sky’, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.
Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o compasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal.

Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

A música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil.

Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

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Seu boto dono das águas
Ensine-me a remar
Cortar essas marés de léguas
Cavalgar feito égua

Annie Carvalho – poeta

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Doação

O escritor Fabiano de Abreu, autor de ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’, decidiu distribuir livros [gratuitamente] para ajudar na saúde mental das pessoas num momento em que mais se precisa.
O neurocientista, filósofo e psicanalista aproveitou o momento de isolamento, durante a quarentena, para produzir uma coleção de livros sobre filosofia com influência psicanalítica. Acesse cultura.2@pressmf.global.

 

Reconhecimento

Jornalista Gabriel Penha tem trabalhos reconhecidos por estudantes sobre cultura do distrito de Mazagão Velho, em Mazagão (AP).
Além de periodista, também é historiador com revista publicada destacando a história do lugar.

 

Clube Literário

A partir de segunda (14), estão abertas as inscrições para o Clube Literário Virtual Sesi/SP, pelo link https://bit.ly/3m5FDkh.
As primeiras 20 pessoas que se inscreverem irão receber, em casa, um exemplar do livro ‘Dias Raros’, do autor João Anzanello Carrascoza.

 

Podcast

Na era do’ podcast’ as rádios ganham força. 25 de setembro é comemorado o Dia Nacional do Rádio, que marca o nascimento de Roquete Pinto, considerado o ‘pai do rádio brasileiro’.
Passados 98 anos da primeira transmissão radiofônica no país, e, diante do avanço tecnológico expressivo no século XXI, uma certeza: O rádio está mais vivo do que nunca.

 

“Vumbora”

Essa expressão popular é muito usada pelo cantor e compositor Carlos Pirú. Isso, quando seus projetos estão dando certo.
O sambista amapaense já tem uma vaga garantida na história do carnaval pelos relevantes trabalhos realizados como compositor, cantor, produtor, carnavalesco e ativista cultural. #Vumbora.

 

‘Pimentinha’

Saudosa cantora Elis Regina, conhecida como ‘Pimentinha’, ganha homenagem através do espetáculo inovador ‘Elis e Eu’, que vai acontecer no domingo (13), às 19h.
Vídeos, fotos raras e gravações exclusivas da artista serão exibidos. Transmissão ao vivo pelo Drive-in das Américas, nas redes sociais.

 

Agenda aí

Dia 19 de setembro vai rolar samba de qualidade na live do projeto ‘Samba dos Moreiras’, a partir das 15h.
Ao vivo pelas redes sociais. #AgendaAí.

Tem samba carioca no ‘Bossa Criativa’

Dois ‘Pedros’ cariocas se juntaram virtualmente para tocar samba: um na Ilha de Paquetá, em plena Baía de Guanabara, outro na Gávea, Zona Sul do Rio. Registrado em vídeo, o encontro de Pedro Amorim (bandolim, cavaquinho e violão) e Pedro Miranda (voz e pandeiro) estreia nesta sexta-feira, 11, às 18h, no site do Bossa Criativa – Arte de Toda Gente (www.bossacriativa.art.br).

O projeto é uma parceria da Fundação Nacional de Artes (Funarte) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

No repertório, clássicos de Zé Kéti, Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro e, também, músicas próprias, entremeadas por um bate papo sobre as trajetórias musicais, referências e influências. “Fiquei muito feliz pelo convite do Bossa Criativa”, diz Pedro Amorim.

“Chamei meu xará e amigo, o excelente cantor, Pedrinho Miranda, pra dividirmos com o público um pouco do nosso trabalho. Que não pára: continuamos compondo, cantando, tocando, produzindo e divulgando cultura. A arte depende da criatividade, não só para nascer, mas também para ser difundida no meio social”, afirma.

Pedro Amorim tem no bandolim seu instrumento principal, mas também toca cavaquinho, banjo, violão e violão tenor e tem participado, como instrumentista e compositor, de discos e shows de muitos dos nossos mais significativos artistas.

Sua discografia contempla a obra de compositores como Ernesto Nazareth, João Pernambuco, Luperce Miranda, Canhoto da Paraíba e Mauro Duarte; além de músicas próprias com o letrista Paulo César Pinheiro – seu parceiro mais constante. Ao longo de sua carreira, tem viajado pelo Brasil e pelo mundo, sempre tocando e divulgando a música brasileira, em especial o choro e o samba. Ele é um dos professores-fundadores da Escola Portátil de Música, que atende mais de mil alunos no Rio de Janeiro.

Em 2017, lançou pela Engenho Produções o seu 10º álbum, o CD Voz Nagô, com afro sambas compostos em parceria com Paulo César Pinheiro.Pedro Miranda é cantor, percussionista, ator e compositor.

Craque nas divisões rítmicas, começou a cantar em rodas de samba nos anos 1990, em meio à revitalização da carioquíssima Lapa, e dali se projetou. Com sua voz de timbre único, seu pandeiro, humor e simpatia, já rodou o Brasil e o mundo.

Seu terceiro álbum, Samba Original, recebeu o Prêmio da Música Brasileira 2017 na categoria Melhor Disco de Samba. Figura conhecida na cena musical do Rio de Janeiro, Pedro Miranda é o criador de eventos concorridos, como o Samba da Gávea, o Forró da Gávea, o Gávea Convida Coletivo Choro na Rua (realizado gratuitamente) e o Lapa-Gávea. (Henrique Koifman – Comunicação Projetos Funarte-UFRJ).

 

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Minha história é que nem uma história
De um moço que se encantou
Nas águas do rio Calçoene virou pau
Madeira de amor

Osmar Júnior

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Karaokê

Música ‘Tarumã’, gravada pelo cantor Amadeu Cavalcante, será lançada em karaokê, na sexta (11), no canal oficial do artista no YouTube.
A composição é do poetinha Osmar Júnior.

 

Mais uma

Grupo de samba Gente de Casa já anuncia o nome da terceira música que será lançada em outubro: ‘Amor à Primeira Vista’.
É mais uma bela faixa da obra autoral do novo projeto.
#Expectativa.

 

Prazo

Inscrições de artistas para o auxílio emergencial da Lei Aldir Blanc encerram no dia 17 de setembro. Mas, os fazedores de cultura precisam se inscrever no Sistema Estadual de Informação e Indicadores Culturais.
Acesse: seiic.ap.gov.br.

 

Dicionário

O livro ‘O Dicionário do Menino Andersen’ recebeu o Selo Altamente Recomendável 2020, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Reconhecimento pelo trabalho e compromisso na formação de novos leitores.
A instituição escolhe todos os anos o melhor da produção editorial brasileira para crianças e jovens na categoria Literatura em Língua Portuguesa. (www.sesispeditora.com.br).

 

Regionalidade

As cores adotadas no site da cultura ocantodaamazonia.com são em homenagem ao ‘açaí’, (alimento nutritivo da Amazônia presente na mesa do nortista) e ao ‘Amazonas’ (maior rio do mundo vestido de água barrenta).
A cidade de Macapá (AP) é a única no planeta banhada pelo majestoso e imponente rio.

 

Marabaixo

Vai rolar um encontro virtual na sexta (11) com o tema, ‘Marabaixo e a Lei Aldir Blanc’, às 19h, pela plataforma do Google Meet.
O convite é do Conselho Estadual de Política Cultural.

 

‘Mordaça’

Cantora e compositora, Samantha Mainine lançou seu novo single ‘Mordaça’, já nas plataformas digitais da artista e videoclipe, no YouTube.
A canção traz um lado mais denso da artista, uma letra que aborda as diversas amarras sociais e afetivas que uma pessoa carrega no seu íntimo. #ConfereLá.

A criatividade mora em casa

O isolamento social, provocado pela pandemia do novo coronavírus, de certa forma obrigou os artistas a criarem alternativas para produzir suas obras em casa, literalmente.

Esses apaixonados pela arte [e que sobrevivem dela] foram os primeiros a ter seus projetos interrompidos e com certeza serão os últimos a voltar à cena, pois a maioria depende do público para apresentar seus trabalhos.

E foi aí que entrou em palco a criatividade de cada um. A produção de seus trabalhos alimenta o amor pela profissão no dia a dia e revela que é impossível viver sem, ou longe da arte musical.

Os artistas jamais imaginavam que esse exercício caseiro iria ser aprovado pelo público que está acostumado a vê-los nos palcos das casas de shows, teatros, cinemas, exposições, bibliotecas, lançamentos diversos, etc, sempre com a presença do espectador que admira o seu fazer artístico. Estavam totalmente enganados, pois o aplauso veio imediatamente com um tempero de saudade, mas com verdade no fazer.

O artista e sua arte, que o público estava acostumado a ver de perto fisicamente, agora está à disposição nas redes sociais e o público pode vê-los de casa [ou em qualquer lugar], através das modernas ferramentas proporcionadas pela internet, através das redes sociais. Uma viável e fácil comunicação de massa. Basta um clic no celular, no tablet, notebook, dentro do carro e pronto. Seja bem vindo ao mundo das lives.

Então, mãos à obra e fiquem à vontade para criar no seu lar, explorando o dom da arte que você herdou de Deus. Saiba que público [virtual] lhe aguarda em qualquer lugar. Pinte, cante, toque, escreva, dance, interprete….A criatividade mora em casa; você também.

 

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De repente ouviu-se o som do tambor
Parece que o mundo iria girar
Feito a saia daquela morena faceira
Que encantava a todos naquele lugar

Cléverson Baia

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Música

Corre lá no site da cultura ocantodaamazonia.com e confira o videolipe ‘Sou do Norte’, da cantora Brenda Melo.
Uma rítmica perfeita e um swing contagiante.
A composição é de Finéias Neluty.
Toda semana vai rolar lançamento.

 

Fotografia

Além da bela cantora que é, Nani Rodrigues agora vem se destacando na fotografia.
Está sempre presente nos eventos e clicando com um feeling especial. #Parabéns.

 

Criadores

Os cantores e compositores Fernando Canto, Bi Trindade (falecido) e Juvenal Canto, são os criadores do Grupo Pilão. No dia 25 de setembro completa 45 anos de história e muita música com tempero amapaense. #História.

 

‘Vitória do Jarí’

Título da música do cantor e compositor paraense Jerry Santos. Ele morou naquela cidade durante 26 anos e gravou um disco em homenagem ao lugar.
“O teu povo, tua história estão presentes na memória. Vitória da floresta, do rio Jarí e da castanha. Vitória pulsa, Vitória canta, Vitória pro Amapá és grande herança…”.

 

Cancelamento

Diretoria da União dos Negros do Amapá (UNA) ainda não se manifestou sobre o Encontro dos Tambores, que acontece todo mês de novembro, no Centro de Cultura Negra.
Mesmo sem a posição oficial, comunidades acham difícil o evento acontecer, por causa da pandemia do novo coronavírus.

 

Pintura

Artista plástico, Dekko Matos é dono de uma técnica refinada para retratar o a vida da Amazônia.
Com um estilo próprio e verdadeiro ele pinta o jeito de ser do povo tucuju.

 

Belo cantar

A jovem cantora amapaense Ariel Moura – que já cantarolou pelo palco do televisivo The Voice Brasil – se destaca pelo belo cantar e o saboroso tempero musical que alimenta seu repertório.
Um talento tucuju que mostrou para o mundo seu potenciall. #TalentoPuro.

‘Não Me Provoca’: eu me chamo Amazônia

Amúsica amazônica criou força e vem conquistando espaço no cenário nacional. O mais recente disco da cantora e compositora Lia Sophia é um exemplo do caldeirão cultural que ferve na região Norte do país. Nesse álbum, Lia Sophia – que nasceu na Guiana Francesa – se criou em Macapá (AP) e seguiu para Belém (PA), traz um repertório dançante, comandado pela guitarrada e os ritmos contagiantes da região.

“Não Me Provoca” é composto por 11 músicas. Dessas, oito são autorais: Ela; Incendeia; Hashtag; Quero Ver Se Segurar; Eu Me Chamo Amazônia; Não Quero Mais; Fogo de Palha; Me Chama; Teu; Me Beija; Hoje é Outro Dia. O disco foi produzido pelo cantor e pesquisador musical Pedro Luís e tem participações especiais de Sebastião Tapajós, Paulinho Moska e Ney Matogrosso.

A artista diz que esse disco é sua bandeira em defesa da cultura amazônica, da forte e eletrizante música do Norte. “Ainda não existimos no olhar dos brasileiros como deveríamos, mas estamos conquistando nosso espaço”, afirma Sophia. Um olhar sobre a força da mulher, das lutas e batalhas que devem travar no dia a dia para conquistar seus espaços é visível nesse projeto.

A participação do consagrado cantor Ney Matogrosso, na música ‘Ela’, ganhou representatividade e força na defesa da temática. “Essa música precisava da presença forte de espírito, que é a marca de Ney Matogrosso, um ícone da música brasileira”, diz a cantora.

“Em minha carreira muitas vezes tive que me impor, enquanto musicista, compositora e produtora. Tudo isso pela fato de ser mulher”, finaliza. O disco ‘Não Me Provoca’, lançado em 2018, está disponível nas lojas físicas e digitais.

 

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“Aqui distante de ti fica tudo esquisito
Feito café com sal
Leite com pimenta, andiroba no mingau
Eu preciso voltar pra perto deste olhar bonito…”

Zé Miguel

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Videoclipe

Site da cultura ocantodaamazonia.com lança na quinta (10) o novíssimo videoclipe da cantora Brenda Melo: ‘Sou do Norte’.
Também no canal do programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), no YouTube. #AssisteLá.

 

Novos projetos

Cantor Amadeu Cavalcante anunciou [após o show do Movimento Costa Norte] que 2021 será um ano de muitas novidades.
“Agora o Movimento Costa Norte não vai ficar mais 25 anos sem subir ao palco”, disse Amadeu. A gravação de um DVD dos quatro poetas cantadores Osmar Júnior. Val Milhomem, Zé Miguel e Amdeu Cavalcante é um dos novos projetos.

 

TV Favela

Maracatu da Favela lançou na segunda (07) a TV Favela. Na estreia foi aos ares o programa ‘Favelando’
É a segunda etapa das lives que a verde rosa está realizando. #BeloProjeto.

 

Alaranjando

Piratas Estilizados vai realizar a ‘Live Alaranjada’, dia 19 de setembro, a partir das 18h, com o lançamento do novo enredo, atrações nacionais e locais.
Com os intérpretes Tinga (Vila Isabel), Grazzi Brasil (São Clemente), Bateria Orquestra de Bambas, cantores da escola e muito mais. #Imperdível.

 

Educação

O escritor Fabiano de Abreu lança a obra ‘Filosofia na Educação Infantil’, abordando técnicas e visões sobre o comportamento atual das crianças e como despertar seu interesse pelo conhecimento.
O livro está disponível nas plataformas digitais em formato e-book na amazon.com.br e Google Books.

 

Exposição

Artista plástico, Ralfe Braga estará com a exposição ‘Arte no Cerrado – Intervenção Pela Natureza’. De 11 a 15 de setembro, no Lago Oeste, km 6, Sobradinho/DF.

 

Nova geração

Com o retorno do Movimento Costa Norte, após 25 anos, a juventude vai poder conhecer e valorizar a música que Osmar Júnior, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e Zé Miguel defendem em nome de nossa aldeia tucuju.