Heraldo Almeida

A importância do livro

a grande importância do livro, desde os antigos papiros, tábuas de argilas e outros suportes se estende até os dias de hoje, quando novas mídias digitais colocam ao alcance de qualquer pessoa com acesso a dispositivos eletrônicos (smartphones, tablets, PCs) bibliotecas imensas.

Vivenciamos, hoje, uma verdadeira avalanche de publicações, tanto impressas como digitais, o que requer dos leitores, bibliotecários, professores e demais leitores critérios para selecionar e filtrar o que realmente vale a pena ser lido e até ser arquivado. Por incrível que pareça, apesar dos avanços tecnológicos, da expansão das editoras e bibliotecas (estas fazem poucas aquisições), muita gente está excluída desse universo das letras.

Quando no mundo inteiro se faz esta reflexão sobre a importância do livro, nós brasileiros deveremos também questionar as políticas públicas para o livro e a leitura, que ao menor sinal de crise são imediatamente penalizadas. Os municípios brasileiros dão pouca ou nenhuma atenção ao livro. As informações que temos é de que em todo o Brasil as bibliotecas públicas, que deveriam ser o centro irradiador de cultura e conhecimento, estão sempre relegadas, sem aquisição de novos livros e publicações informativas, sem equipamentos modernos de informática e internet, mobiliários e espaç ;os de c onvivência adequados para que se adaptem ao imenso fluxo de cultura e arte que existe por todas as cidades brasileiras.

O livro, seja impresso ou digital, é possivelmente a invenção mais genial do homem. Fico com o grande escritor argentino Jorge Luis Borges: “O livro é a grande memória dos séculos. Se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem”. E, como Borges, sempre digo: tenho mais orgulho dos livros que li dos que dos livros que escrevi! (Texto: Paulo Tarso Barros – escritor, professor e editor. Autor, dentre outros livros, de ‘Poemas de Aço’, ‘O Benzedor de Espingardas’, ‘História de um Sino’ e ‘Os Silêncios da Eternidade’). (www.opiniaoepalavras.com)

 

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Na beira do rio
Me apareceu
Uma linda mulher
Que me enlouqueceu

Mauro Guilherme

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Identidade

Cantor e compositor, Osmar Júnior vem produzindo canções que lhe identifica e aproxima da nova geração, mas sem perder a essência de suas obras.

O poetinha é bem aceito pela juventude.

 

Artesanato

A Casa do Artesão, em frente à cidade (complexo Beira Rio), é um lugar onde se encontra produções artísticas artesanais e outras artes tucujus.

#Visite.

 

Novidades

Artistas de vários segmentos estão produzindo suas obras em casa.

Assim que a pandemia, do coronavírus passar, muitas novidades serão apresentadas ao público. #QueBom.

 

‘Açaí Fruta Mãe’

Título da poesia cantada de Negra Áurea, já disponível em seu canal no YouTube.

“Uma referência ao açaí, dando a ele a importância de fruta mãe, por ser responsável pela base alimentar da população nortista”, disse a artista.

 

Música

Cantor e compositor Roni Moraes, pedindo pra avisar que logo estará lançando mais um belo projeto com novas canções.

Vamos aguardar as novidades!

 

‘Prece a Samaúma’

Título do mais novo poema de Joãozinho Gomes, que está sendo musicado pela compositora Simone Guimarães.

Um dos versos da obra: “Sagrada árvore neste agora alvorecer/Feito uma filha que acaba de nascer/Venho à sua sapupema me benzer/E sob a chuva de sua paina agradecer…”.

 

Privilégio

Cantor e compositor Enrico Di Miceli, declara em sua página, no Facebook, um dos motivos de orgulho que tem por morar em Macapá.

“Vivo na cidade cortada pela linha do Equador e daqui poder assistir o movimento do sol anunciando a primavera, é uma das riquezas de morar nessa lindeza que é Macapá, a capital do Meio do Mundo”.

Poeta Marven Junius é premiado em recital literário

o ‘poeta da fronteira’, como é conhecido, Marven Junius Franklin, será um dos destaques no recital de premiação e lançamento da antologia do 2° Prêmio Literário da Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos Para a Indústria Gráfica – Afeigraf.

O evento está agendado para acontecer na próxima quinta-feira (26). O Prêmio AFEIGRAF 2020 tem como objetivo prestigiar a literatura brasileira e descobrir novos talentos com a publicação em antologia dos trabalhos selecionados por uma comissão julgadora. É da expertise da entidade patrocinadora, fornecedora de tecnologia para o mercado gráfico, promover através da comunicação gráfica, o conhecimento sustentável da cultura impressa.

O lançamento que seria durante a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontecerá de forma virtual devido a pandemia do novo coronavírus.

O prêmio que Marven Junius foi o vencedor, foi avaliado por uma comissão julgadora formada por grandes nomes da literatura brasileira, como o poeta Celso de Alencar, paraense radicado em são Paulo, considerado um dos maiores poetas brasileiros em atividade, João Scortecci, editor e livreiro e Maria Esther Mendes Perfetti, que foi coordenadora da Escola do Escritor em São Paulo.

O evento vai acontecer, às 19h30, promete ser um grande passo para afirmação da literatura produzida na fronteira e como diz o poeta Marven Franklin, já com um vasto currículo literário, “apesar do pouco tempo de produção, a literatura amapaense está sendo produzida em todo o estado e não somente em Macapá”. O artista Marven Junius é conhecido como ‘o poeta da fronteira’, por residir no município de Oiapoque. Suas obras estão registradas em livros autorais e em várias coletâneas.

 

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Essa canção da Amazônia
Que pode viajar mundo inteiro
Que pode regar o seu peito
Replantar a flor

Osmar Júnior

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Capoeira

Entre os dias 30 de novembro e 5 de dezembro o Iphan do Paraná vai promover uma série de palestras, oficinas e debates com mestres e detentores da capoeira no estado.

O ‘Encontro Virtual de Salvaguarda da Capoeira no Paraná’ tem como objetivo a difusão de conhecimentos e a transmissão de saberes relativos à Roda de Capoeira e ao Ofício dos Mestres de Capoeira. Mais informações no portal do Iphan

 

‘Eu Vim do Mar’

Título da música do compositor amapaense Paulinho Bastos, gravada pela paulista Mari Furquim, em seu 1º disco ‘Princesa de Iaocá’.

A canção tem participação especial da cantora amapaense, Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.

 

‘Minas Armadas’

Título da nova obra musical da cantora amapaense Brenda Zeni, já rolando nas redes sociais da artista.

Com pitadas do pop rock, bem seu estilo. Vá conferir no Spotify.

 

Música

O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).

Participação especial da pianista, cantora e compositora Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.

 

Cores

Artista plástico amapaense, Ralfe Braga, nos representa com suas magníficas obras de arte.

Um belo e harmonioso colorido que agrada o olhar de quem reconhece a arte como inspiração dos deuses. Parabéns, mestre.

 

Saudade

Sentindo falta de músicas produzidas com mais qualidade pela nova geração de compositores do país.
Com letras, melodias e cantos em harmonia com o padrão da boa Música Popular Brasileira (MPB), com menos modismo e mais poesia. #Saudade.

 

Referência

Professora Laura do Marabaixo é um dos destaques da nova geração de mulheres marabaixeiras amapaenses.

Compositora de ladrão de marabaixo, cantadeira, dançadeira, tocadora de caixa de marabaixo e tambor de batuque. É completa nesse segmento.

O que é Consciência Negra?

o Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro. A data faz referência à morte de Zumbi dos Palmares, o então líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na Região Nordeste do Brasil.

Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho. Mas o que é consciência negra?
Consciência negra é um termo que ganhou notoriedade na década de 1970, no Brasil, em razão da luta de movimentos sociais que atuavam pela igualdade racial, como o Movimento Negro Unido. O termo é, ao mesmo tempo, uma referência e uma homenagem à cultura ancestral do povo de or igem afr icana, que foi trazido à força e duramente escravizado por séculos no Brasil. É o símbolo da luta, da resistência e a consciência de que a negritude não é inferior ;e que o negro tem seu valor e seu lugar na sociedade.

Muitas pessoas, erroneamente, dizem que não se deve celebrar a consciência negra, e sim a consciência humana. Isso, no entanto, é uma ideia que pode até ter surgido com boas intenções, mas acabou prestando um desserviço à luta contra o racismo e a favor da igualdade racial. Historicamente a sociedade sustentou-se por meio de uma relação desigual entre pessoas por vários fatores. Os principais fatores de desigualdade são: gênero; cor da pele; sexualidade e condição socioeconômica.

No Brasil, a história da consciência negra culminou na criação do Dia Nacional da Consciência Negra, uma data que celebra a negritude e a luta da população preta de nosso país. No entanto, a história por trás disso é mais longa. Ainda no século XIX, negros alforriados e seus filhos, muitos dos quais tiveram a oportunidade de estudar (como o advogado e jornalista Luiz Gama, o patrono da abolição da escravatura no Brasil), impulsionaram o movimento abolicionista, que advogava pelo fim da escravidão em nosso país.

 

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Voz negra

Para lembrar a importância deste 20 de novembro, a Tocalivros Social traz gratuitamente o audiolivro ‘A Autobiografia do Poeta-Escravo’, de Juan Francisco Manzano.

O audiolivro está disponível para todos, para que assim, possam ouvir a voz da narrativa negra. Basta clicar no link: https://clubedigital.tocalivros.com/poetaescravo.

 

‘Só Pra Nós Dois’

Título de mais uma bela obra musical do cantor e compositor Helder Brandão, ‘Só Pra Nós Dois’.

“Que hoje eu tô sem pressa de amar, tanto tempo tenho pra te dar e hoje eu acordei acertando os ponteiros só pra nós dois…”.

 

Pintura

Artista plástico Dekko Matos, é dono de uma técnica refinada que retrata o a vida da Amazônia.

Com um estilo próprio e verdadeiro ele pinta o jeito de ser do povo tucuju.

 

O Inferno é Aqui’

Os demônios foram parar nas páginas do livro ‘O Inferno é Aqui’, do escritor, cineasta e publicitário André Schuck, publicado no Brasil pela Edi tora Coerência.

O enredo da história gira em torno de um psicopata que convive com demônios. Ele e sua esposa sequestram uma garota que acreditam ser a reencarnação da filha que perderam ainda na gravidez. (www.lcagencia.com.br).

 

‘Raiz do Samba’

Nome de um novo movimento que está surgindo no Amapá pela valorização do samba de raiz, mais poético e cultural, pouco lembrado nas rodas de sambistas.

Se o pagode, as rodas de samba, o samba-rock, etc, existem, se deve ao o samba de raiz, considerado o braço mais tradicional do segmento.

 

Extraordinário

O músico brasileiro Yamandu Costa, é uma excepcionalidade na arte de tocar violão com tanta técnica, improvisação, harmonia e perfeição.

O gênio gaúcho toca o instrumento de uma maneira diferente e as músicas executadas ficam mais ricas com seus arranjos de momento.

#Extraordinário.

 

Sucesso

Nova música do apóstolo, cantor e compositor Ronery Brito, ‘Arranca de Uma Vez’, está fazendo o maior sucesso nas redes sociais.

Confere lá no canal do artista, no YouTube e Instagram.

Santana: a terra de Santa Ana

Santana é um município no sudeste do Amapá. É o o segundo município mais populoso do estado, Santana tem uma conurbação com o município de Macapá, a capital, formando a região metropolitana de Macapá.

A história do município de Santana em muitos aspectos aproxima-se do que ocorrera com a cidade de Macapá, no momento em que o governador do estado do Grão-Pará e Maranhão (Capitão-General Francisco Xavier de Mendonça Furtado), fundou a Vila de São José de Macapá, em 4 de fevereiro de 1758. Prosseguiu viagem para a Capitania de São José do Rio Negro e deparou-se com a Ilha de Santana, situada às margem esquerda do rio Amazona s, elevando-a à categoria de povoado.

Os primeiros habitantes eram moradores de origem europeia, principalmente portugueses, mestiços vindos do Pará e índios da nação tucujus. Estes últimos vindos de aldeamentos originários do Rio Negro, chefiados por Francisco Portillo de Melo, contrabandista de pedras preciosas e escravos, que fugia das autoridades fiscais paraenses, em decorrência de estarem atuando no comércio clandestino.

Em 31 de agosto de 1981, Santana é elevada a categoria de Distrito de Macapá, através da Lei nº 153/81-PMM, sendo instalado oficialmente em 1 de janeiro de 1982, sendo o pioneiro Francisco Correa Nobre, o primeiro agente distrital.

Santana foi elevada à categoria de município através do Decreto-lei nº 7639 de 17 de dezembro de 1987. Através do Decreto (P) nº 0894 de 1 de julho de 1988, o governador Jorge Nova da Costa nomeia o professor Heitor de Azevedo Picanço, para exercer o cargo de Prefeito Interino, que estruturou a administração pública municipal, criando condições para o futuro prefeito que seria eleito diretamente pelo povo em 15 de novembro de 1988, Rosemiro R ocha Freires.

Há no município vários rios e igarapés. Os mais importantes são o rio Amazonas, rio Matapi, rio Maruanum, rio Tributário, rio Piassacá, rio Vila Nova, Igarapé do Lago e Igarapé Fortaleza.

O evento cultural de maior expressividade é a festa de ‘Santa Ana’, padroeira do lugar, que ocorre no mês de julho, precisamente no dia 27. É também festejado o Divino Espírito Santo em janeiro (02/01) e realizados em junho (dia 29) os festejos em louvor à Mãe de Deus.

 

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Quando a mulher adentra na floresta
Para encontrar seus seres ancestrais
Os olhos de jaguar se cruzam em plena festa
Com os olhos encantados dos pássaros astrais

Zé Miguel/Fernando Canto

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Reconhecimento

Cantor amapaense, Amadeu Cavalcante é considerado um dos maiores intérpretes da Amazônia. Sua voz e interpretação são respeitadas no quesito música.

 

‘Aqui Tem’

Cantor e compositor, Sabatião gravou o disco ‘Aqui Tem’ e ainda não lançou esse projeto. É um belo trabalho de valorização do cancioneiro regional amazônico.

 

Literatura

Iphan lança, nesta quinta (19), o livro ‘Ceilândia, Minha Quebrada é Maior Que o Mundo’.

O projeto foi executado em uma parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e a Secretaria de Educação do Distrito Federal. A publicação, já disponível em formato digital no site da instituição (http://portal.iphan.gov.br).

 

Diversidade linguística

Decreto nº 7.387/2010, que instituiu o Inventário Nacional da Diversidade Linguística, este ano completa dez anos de vigência.

Para celebrar o marco e relembrar os projetos executados ao longo dessa década, o Iphan vai realizar um ciclo de conversas online, de 24 e 26 de novembro com transmissão vivo pelo canal do Instituto, no YouTube.

 

Hino cultural

A música ‘Jeito Tucuju’, de autoria de Joãozinho Gomes e Val Milhomem, é o hino cultural do Amapá.

Por iniciativa do maestro amapaense, Joaquim França, artistas de Brasília (DF) e do Amapá homenageiam o jeito de ser de nosso povo tucuju.

Confira no canal do maestro, no YouTube.

 

‘Fábrica de Festa’

Poetinha Osmar Júnior soma mais um projeto na sua carreira música, o ‘Fábrica de Festa’.

“A ideia é destacar o ritmo brega, sua força e importância como uma das maiores culturas musicais do Brasil, com criação da região norte, mais precisamente do Pará”, esclarece o artista.

 

Poesia

Poeta Pedro Stkls já finalizando o seu primeiro livro de poesias regionais, ‘A Cidade Submersa’. “Nessa obra eu conto minhas memórias de menino gente e menino rio”, disse o autor.

O que é poesia?

Poesia é uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos. Antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.

A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.

Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice. “O sentido da mensagem poética também pode ser, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).

O Dia Nacional da Poesia no Brasil é celebrado em 14 de Março, em homenagem a Antônio Frederico de Castro Alves, poeta brasileiro nascido em 14 de março de 1847.

 

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Prorrogação

Pela falta de energia elétrica em todo o estado Secult prorrogou, até 22 de novembro, os editais online: Fábio mont’Alverne – Rato Batera; Carlos Lima – Seu Portuga e Semana da Consciência Negra/2020.
Inscrições no portal www.secult.portal.ap.gov.br

 

‘Mordaça’

Cantora e compositora Samantha Mainine lançou seu novo single, ‘Mordaça’, já nas plataformas digitais da artista e videoclipe, no YouTube.

A canção traz um lado mais denso da artista, uma letra que aborda as diversas amarras sociais e afetivas que uma pessoa carrega no seu íntimo.

#ConfereLá.

 

Ação solidária

O escritor Fabiano de Abreu, autor de ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’, decidiu distribuir livros gratuitamente para ajudar na saúde mental das pessoas num momento em que elas mais precisam.

O neurocientista, filósofo e psicanalista aproveitou o momento de isolamento, durante a quarentena, para produzir uma coleção de livros sobre filosofia com influência psicanalítica. Acesse cultura.2@pressmf.global.

 

Recado

O amigo Ozy Rodrigues, cantor, compositor e líder da Banda Tia Biló, liga pra avisar que está preparando um novo trabalho e em breve vai lançar as novidades. #RecadoDado.

 

‘Minha Terra’

Cantor e compositor, Jean Carmo lança videoclipe da música ‘Minha Terra’. Uma viagem pelos 16 municípios do Amapá.

Veja no canal do artista, no Facebook.

 

Vídeo

Tem um recado musical do cantor e compositor Genário Dunas, no YouTube, com o videoclipe da música ‘Nós Não Somos Mais os Mesmos’.

#ConfereLá.

 

‘Canto de Casa’

Nome do projeto da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap), que valoriza os artistas da música regional tucuju. Lembrando: em breve estará de volta.

A criatividade mora em casa

Com o isolamento social, provocado pela pandemia do novo Coronavírus, de certa forma obrigou os artistas a criarem alternativas de produzir suas obras em casa, literalmente. Esses apaixonados pela arte e que sobrevivem dela, foram os primeiros a terem seus projetos interrompidos e, com certeza, serão os últimos a voltarem à cena, pois a maioria depende do público para apresentar seus trabalhos.

E foi aí que entrou em cena a criatividade de cada um, na produção de sua arte, que é o alimento de sua profissão no dia-dia, e que é impossível viver sem ela e longe dela. Os artistas jamais imaginavam que esse exercício caseiro iria ser aprovado pelo público que está acostumado a vê-los nos palcos das casas de shows, teatros, cinemas, exposições, bibliotecas, lançamentos diversos, etc. sempre com a presença do espectador que admira o seu fazer artístico. Estavam totalmente enganados, pois o aplauso veio imediatamente com um tempero de saudade, mas com verdade no fazer.

O artista e sua arte, que o público estava acostumado a ver de perto fisicamente, agora estão à disposição nas redes sociais e você pode vê-los em casa ou em qualquer lugar, através das modernas ferramentas, proporcionada pela internet, nas redes sociais. Uma viável e fácil comunicação de massa. Basta um clic no celular, no tablet, notebook, dentro do carro, etc. E pronto. Seja bem vindo ao mundo das Lives.

Então, mãos à obra e fiquem à vontade para criar no seu lar, explorando o dom da arte que você herdou de Deus, que o seu público está On Line com você, lhe aguardando em qualquer lugar. Pinte, cante, toque, escreva, dance, interprete, etc. A criatividade mora em casa e você também.

 

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Olha meu bem
Os guarás que voltaram do sul
Esvoaçam e dançam alegres
Porque o céu do norte ainda é azul

Osmar Júnior

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Talento

A jovem Andriny Videira, 22, é uma promissora Porta Bandeira da nova geração do carnaval amapaense. Seu talento com técnica refinada e a comunicação com o pavilhão, lhe credenciam para um futuro brilhante.

A artista foi descoberta no 3º Encontro de Casais de Mestre Sala e Porta Bandeira no Meio do Mundo, em 2016. Hoje, ela ocupa o posto de 2ª PB de Piratas Estilizados ao lado de seu fiel mestre sala, Lucas Rodrigues. #Talento.

 

Futuro

Poetinha da Amazônia Osmar Júnior, diz que temos que combater a inquietude e compartilhar a plenitude da esperança. Que cabe a todos nós nos lambuzarmos de presentes pensando no futuro.

“Cabe-nos perfumarmos com incensos e bálsamos, e abrirmos nossas janelas para o sol nos banhar de luz”, disse. (do livro Piratuba, A Cantoria do Lago – escrito por Fernando Canto sobre o artista).

 

‘Mal de Amor’

Obra musical de Val Milhomem e Joãozinho Gomes, ‘Mal de Amor’ é uma das baladas de Marabaixo mais belas e sentimentais do cancioneiro popular amapaense.
“Hoje dizem que o Nego é uma estrela que vive a cintilar na forração do céu/Em noites de Marabaixo ele brilha como que pra cegar o seu amor cruel…”.

 

‘Choro Antigo’

Título da obra musical de Eudes Fraga, em parceria com Gonzaga Blantez. Gravada pelo próprio Eudes.

É mais uma bela canção para acalantar os ouvidos. Obrigado!

 

Produção

O competente produtor musical Guto, Pavulagem, é considerado referência no quesito qualidade nos eventos que trabalha.

É requisitado pra ‘fazer’ o som de muitos shows e sempre capricha na técnica refinada. Parabéns!

 

Classificação

A minissérie ‘Revolta dos Malês’ se classificou para o prêmio do ‘International Black Film’, como a melhor narrativa internacional.

A obra é uma ficção que mescla cinema e teatro, inspirada em um importante motim liderado por africanos escravizados, que ocorreu na noite de 24 para 25 de fevereiro de 1835, na cidade de Salvador – BA.

Assista OnLine na página sesctv.org.br/noar.

 

Memória

As músicas e pesquisas do Grupo Pilão são consideradas parte da memória viva do povo amapaense.

Suas histórias são contadas através das músicas desse belo projeto.

Obra de Guimarães Rosa lançada em Audiolivro

as editoras Tocalivros e Global Editora lançam o Audiolivro de um dos clássicos da literatura nacional do maior escritor pós-modernista brasileiro: João Guimarães Rosa – ‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’.

Mitológico, regionalista, singular e inovador, João Guimarães Rosa, dispensa apresentações. Sua obra e a sua reinvenção conseguiram ultrapassar as fronteiras das palavras que seguem vivas, mesmo depois de tanto tempo no imaginário da narrativa do povo brasileiro.

Nas bibliotecas, nas escolas, entre os leitores e, agora, também em ondas sonoras. A iniciativa de transformar as conversas do sertão sem fim em áudios é da Tocalivros, empresa brasileira que faz a magia literária de converter bibliotecas inteiras em megabites.

O mais novo lançamento da Tocalivros, em parceria com a Global Editora, é A Hora e Vez de Augusto Matraga, conto que encerra a obra ‘Sagarana, publicada em 1965 pelo mais importante escritor do pós-modernismo brasileiro. A obra destaca a perfeita síntese do mandonismo local entre o bem e o mal em um enredo surpreendente construído por Guimarães Rosa, que reflete sobre instintos, costumes e, claro, os dilemas da vida. Um dos maiores clássicos da literatura brasileira disponível onde e quando quiser na palma da mão e nos fones de ouvido.

O escritor e diplomata mineiro, Guimarães Rosa, morreu em novembro de 1967 (infarto) aos 59 anos de idade, no auge da fama. Acabara de entrar para a Academia Brasileira de Letras, depois de adiar a posse por quatro anos, justamente com medo de morrer.

O Audiolivro ‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’, que também conta com a narração de Priscila Scholz, está disponível no aplicativo da Tocalivros, em iOS e Android na Apple Store e no Google Play. Além do site www.tocalivros.com.

 

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Canção Popular

Músico e produtor poaulista, Dante Ozzetti vai palestrar o tema ‘A Música Afro-Amazônica’, no IV Encontro de Estudos do Canto e da Canção Popular’.

Dia 23 de novembro, às 15h, no canal Vox Mundi do YouTube. (bit.ly/youtubeVoxMund).

 

Novos Poetas

Inscrições abertas para a edição comemorativa de 11 anos do Concurso Nacional Novos Poetas – Poetize 2021.

Podem participar brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 16 anos. Cada candidato pode inscrever-se com até dois poemas de sua autoria.

Inscrições gratuitas até 5 de dezembro pelo site www.premiopoetize.com.br.

 

Poesia

Poeta amapaense, Aline Monteiro está organizando o lançamento de seu primeiro livro E-Book, ‘Os Olhos da Máquina’.

Ainda não tem data marcada, mas garante que será este ano.

 

Curiosidade

Dona Dagma, esposa de Nozinho, irmão de Natal da Portela, foi a primeira mulher a tocar surdo numa bateria de escola de samba no Brasil.

Curiosidades do carnaval.

 

‘Poço do Mato’

Título do poema de Ademir Pedrosa, musicado pelo poetinha Osmar Júnior. A composição foi gravada no 1º disco de Osmar, ‘Revoada’.

“Era mato por todo canto, canto por todo mato, o canto do pintassilgo e o canto do pintado. Aí foi passando tudo, passa isso, passa aquilo…”.

 

Representante

Ativista cultural Vanilson Monteiro, popular Vavá, é o idealizador da Comunidade Paraense no Rio de Janeiro, onde mora há cerca de 30 anos.

Tem realizado belos projetos artísticos pela valorização da cultura da região norte, sobretudo, do Pará.

Acesse as redes sociais e conheça o projeto.

 

Música

Cantora e compositora amapaense Rose Show, lança mais uma música autoral. ‘No Rufar dos Tambores’ é a nova obra dessa artista tucuju.

“No rufar dos tambores eu me entrego à essa arte, entre caras e cores da cultura eu faço parte…”.

Conheça a música instrumental

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como ‘Taiane’, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou ‘The Great Gig in the Sky’, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o compasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

A música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

Historiadores da música afirmam que a modinha (da europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil.

Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

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Perto da capelinha
Na beira da estrada
Nossa Senhora apareceu pra mim
Não usava o manto e nem a coroa

Renato Teixeira

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Macapá

Grupo de samba amapaense, Gente de Casa lança nesta sexta (13), no programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), às 16h, a quarta música do novo disco, ‘Macapá, Eterno Caso de Amor’.

 

‘Vida Boa’

Título da música mais conhecida de Zé Miguel composta em 1991, também nome de seu primeiro disco.

A obra é inspirada na vida de um ribeirinho de Laranjal do Jarí quando saia de casa pra trabalhar por volta das 5hs.

Momento registrado pelo artista de dentro de um barco, há 29 anos.

 

‘Mal de Amor’

Obra musical de Val Milhomem e Joãozinho Gomes, ‘Mal de Amor’ é uma das baladas de Marabaixo mais belas e sentimentais do cancioneiro popular amapaense.

“Hoje dizem que o nego é uma estrela que vive a cintilar na forração do céu. Em noites de Marabaixo ele brilha como que pra cegar o seu amor cruel…”.

 

Referência

Raimundo Tavares ou simplesmente Sucuriju, como gosta de ser chamado, fez história como Mestre Sala do carnaval amapaense durante décadas.

“O preto flutuava no ar”, diziam os antigos quando assistiam seus bailados na avenida.

Hoje, é o Rei Momo do carnaval tucuju e uma grande referência para a nova geração.

 

A voz

Cantora da nova geração da música tucuju, Deize Pinheiro tem um cantar afinado que sua voz soa agradável aos ouvidos de quem aprecia a boa música.

Seu repertório eclético passeia por todos os estilos, mas a MPB e a Bossa Nova são especiais para a artista.

 

Precursor

O sambista negro João Falconery de Sena foi o primeiro mestre sala de Boêmios do Laguinho e do carnaval amapaense.

Seu bailado e sua ginga estão na memória daqueles que o viram na passarela do samba. #Memória.

 

Referência

Músico percussionista amapaense Nena Silva (da comunidade de Curiaú), é referência quando o assunto é tocar caixa de Marabaixo e tambor de Batuque.

Já gravou e tocou com vários artistas da Amazônia e do país, principalmente do Amapá. Dono de uma técnica refinada e original. #Respeito.

Aline Calixto celebra 10 anos de carreira

a cantora Aline Calixto lança em DVD o projeto ‘1º Anos Aline Calixto – Ao Vivo em BH, em comemoração a uma década de carreira. Um álbum digital com distribuição LAB 344.

O show gravado em 2018, que tem produção musical e arranjos de Thiago delegado e direção artística da própria cantora, apresenta o último registro audiovisual em vida, da sambista Beth Carvalho. Além de Beth, o show conta com a participação de outros grandes nomes da música brasileira, Monarco e Velha Guarda da Portela, Maurício Tizumba e Tambor Mineiro. A cantora também deu voz a nova safra de sambistas mineiros ao convidar Tavinho Leoni, Isadora Ferreira, Marina Gomes e Cinara Ribeiro. A cena carnavalesca belorizontina também não ficou de fora, vários blocos de carnaval marcaram presença.

Para Calixto, o novo trabalho, além de compilar sucessos de sua trajetória, possui grande valor afetivo. “Para esse DVD, eu trago canções que permearam minha vida artística, como ‘Enfeitiçado’, ‘Oxossi’ e ‘Flor Morena’. E além de comemorar 10 anos de carreira, essa será uma homenagem às minhas principais inspirações, como os talentosos amigos Monarco e Velha Guarda da Portela e a madrinha Beth Carvalho”, conta a artista.

Aline Calixto é carioca e mudou-se para Minas Gerais ainda criança onde lançou seu primeiro disco em 2009 (Warner Music) e, desde então, chama a atenção do público e da mídia especializada. Logo no álbum de estreia, a artista ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) na categoria Melhor Disco do Ano, além de concorrer ao PMB (Prêmio da Música Brasileira) nas categorias Melhor Cantora de Samba e Melhor Cantora Voto Popular. (Assessoria: Fernanda Balbino e Bribba Castro).

 

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Bens registrados

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, está anunciando chamada pública para divulgação de produtos relacionados a bens registrados.

Informações no site da instituição www.portal.iphan.gov.br.

 

Amazonidade

Produtores renomados afirmam que a música produzida na Amazônia é diferente de todas existes em outras regiões do país.
Ritmo, percussão, letra, temas, linguagem e o tempero regional, fazem a diferença.

 

Na TV

A Claudinei Assis Produções está lançando o concurso ‘Sua Música Na TV’, para incentivar e descobrir novos talentos da composição musical do país.

O vencedor terá sua obra gravada e fará parte como trilha sonora da nova minissérie a ser exibida pelo SBT interior, ‘Justine’.

Acesse o link e envie sua música – www.pedrocanaan.com/concurso.

 

Jovem talento

A jovem Andriny Videira, 22, é uma promissora Porta Bandeira da nova geração do carnaval amapaense.

Seu talento, técnica refinada e a comunicação com o pavilhão lhe credenciam para um futuro brilhante. Foi descoberta no 3º Encontro de Casais de

Mestre Sala e Porta Bandeira no Meio do Mundo, em 2016.

Hoje ocupa o posto de 2ª PB de Piratas Estilizados ao lado de seu fiel Mestre Sala, Lucas Rodrigues. Parabéns!

 

Futuro

Poetinha da Amazônia, Osmar Júnior, diz que temos que combater a inquietude e compartilhar a plenitude da esperança.

Que cabe a todos nós nos lambuzarmos do presente pensando no futuro. “Cabe-nos perfumarmos com incensos e bálsamos, e abrirmos nossas janelas para o sol nos banhar de luz”, disse. (do livro Piratuba, A Cantoria do Lago – escrito por Fernando Canto sobre o artista).

 

Belo cantar

A jovem cantora amapaense Ariel Moura, se destaca com seu belo cantar e com um saboroso tempero musical que alimenta o seu repertório.

A artista já esteve no palco do programa global The Voice Brasil, com destaque em festivais nacionais. #TalentoPuro.

 

Profissionalismo

Professor, músico instrumentista e produtor Alan Gomes, é um artista amapaense profissional, merecedor de todo respeito e reconhecimento pelo trabalho refinado que realiza na arte de tocar.

Alan é de família tradicional da música tucuju (filho do guitarrista Álvaro Gomes e sobrinho de Carlitão – criadores da Banda Placa).
Com vasta experiência na carreira como baixista e inúmeras apresentações e participações em festivais e shows.

Parabéns!

Nonato Santos: ‘o cantador da Amazônia’

conheça um pouco da história artística do cantor e compositor amapaense, Nonato Santos, ‘o cantador da Amazônia’. Um músico que passou a infância e parte da adolescência nas Ilhas do Xingu e na cidade de Senador José Porfírio, no Pará, que teve o seu primeiro contato musical através das composições de Luis Gonzaga, Jacson do Pandeiro, Nelson Gonçalves e mais tarde com Waldick Soriano e a moçada da jovem guarda.

Nonato é fã do pernambucano, Paulo Diniz, compositor daquele que é considerado um hino de protesto que alcançou os primeiros lugares das paradas em todo o país, “Quero Voltar Pra Bahia”, em parceria com o amigo Odibar. Diniz é uma grande referência musical na carreira de Nonato Santos.

Nos anos 70, definitivamente de volta a Macapá, começou a compor músicas que traziam nas suas letras a inspiração na cultura da Amazônia. O artista queria, através da música, fazer com que as pessoas valorizassem mais o lugar onde vivem.

Já participou de muitos festivais universitários da música amapaense, hoje tem três cd’s gravados, o ‘Canto Tapuia’, cd lançado em 1998, trabalho que de cara lhe deu reconhecimento no meio artístico, ‘Quixote Caboco’, em 2012 e ‘Nas Asas da Noite’. Vem trabalhando seu próximo projeto musical.

 

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Longe de ti tudo parou
Ninguém sabe o que eu sofri
Amar é um deserto e seus temores
Vida que vai na sela dessas dores

Djavan

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Apagão

Com o apagão de energia elétrica no Amapá, na terça (3), artistas tiveram que interromper, mais uma vez, suas atividades prejudicadas pela pandemia do novo coronavírus.

 

Garantido

Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, garantiu e liberou pela Lei Aldir Branc, mais de R$ 3 bilhões para milhares de artistas brasileiros.

Esses afetados para pandemia do novo coronavírus. (cultura.gov.br).

 

Na net

Movimento Nação Marabaixeira criou um canal no YouTube para divulgar seus projetos.

Basta ir lá e se inscrever para acompanhar a vida desse projeto.

Parabéns!

 

Juventude

Projeto Marabaixo da Juventude é um grupo formado por jovens, de vários bairros, ligados às comunidades negras e famílias tradicionais do Amapá.

Essa garotada continua fortalecendo e perpetuando a cultura-mãe do povo tucuju, o Marabaixo.

 

‘Pérola Azulada’

Título da obra musical de Zé Miguel e Joãozinho Gomes, com belo arranjo vocal de Samaroni Neri e Dionei Lima.

Vá lá no YouTube, assista e curta essa linda homenagem ao nosso planeta terra. “Minha oca, meu iglu, minha casa”.

 

‘Todas as Luas’

Nome de um dos discos (CD) do cantor e compositor amapaense Nivito Guedes está sendo uma ótima pedida pra você ouvir em casa, nessa pandemia.

“São Jusa” é uma das canções em destaque desse projeto.

Aconselho.

 

Poesia negra

Um agrado merecido à professora e poeta Maria Áurea, negra Áurea como gosta de ser chamada.

Com uma voz forte e clara, declama seus belos poemas e ilustra com amor os temas sobre a negritude, os preferidos da artista.

Bravo.