Heraldo Almeida
Lia Sophia apresenta “Parece Feitiço”
É com o som contagiante do Carimbó e as belezas do Pará que Lia Sophia apresenta “Parece Feitiço”, seu novo single que ganhou videoclipe gravado em Alter do Chão e que conta com o patrocínio do Banco da Amazônia. O trabalho fortalece a linha que a artista vem seguindo da vertente Pop da música popular paraense e será lançado na sexta, 27 de novembro, em todas as plataformas digitais.
“Parece Feitiço” é uma composição assinada por Lia Sophia que segue a linha do Carimbó Pop que vem marcando a carreira da artista e conta a história de uma paixão, de alguém que não consegue mais ficar longe da pessoa amada, como se estivesse enfeitiçada.
Como cenário dessa história, Lia Sophia escolheu a mágica Alter do Chão por sua beleza exuberante que conquistou o Brasil e por representar bem a vida do caboclo amazônico que vive em harmonia com a natureza, mas não desconectado do mundo. “Com este trabalho, espero mostrar um pouco mais da cultura amazônica através de um olhar contemporâneo e atual. Ao mesmo tempo que ela é original e enraizada no seu modo de se relacionar com a natureza e seus mitos, ela não está desconectada de temas universais como o cuidado com o meio ambiente e o amor”, explica a artista.
A ideia do clipe é unir toda a beleza de Alter do Chão, a praia, a floresta e o rio, que serão os cenários principais, ao trabalho da artista, demonstrando a força da música produzida na Amazônia, quem vem conquistando o Brasil e o mundo. As imagens trazem a cultura popular dos banhos de cheiro e ervas medicinais e seus poderes mágicos tão presentes na Amazônia. “O enredo do clipe mostra a relação com a natureza e com o místico-religioso tão presente em quem vive na Amazônia”, conta. A história de amor cantada na música é retratada no clipe como um momento de encantamento místico e a relação do ser amazônico com a natureza.
A direção do clipe é de Thiago Pelaes, que vem se destacando na cena de jovens diretores do audiovisual paraense. Thiago utiliza uma estética que traz uma atmosfera onírica, de encantamento, e trabalha com cores e ângulos que fazem com que o público se sinta dentro da história.
Parece Feitiço
Apesar de estar morando em São Paulo, a maior parte do processo deste trabalho foi realizada no Pará, uma das formas que Lia Sophia encontra de se manter conectada com a musicalidade amazônica. A música foi gravada e mixada em Belém, no estúdio Apce, e conta com o contrabaixo de Adelbert Carneiro, a percussão de Marcio Jardim, a guitarra de Igor Capela e a bateria de Edvaldo Cavalcante, músicos que integram a banda de Lia Sophia no Pará. Já os sintetizadores são de Bernardo Massot, parceiro musical de São Paulo. O arranjo e a produção musical é da própria Lia Sophia e a masterização foi feita por Ricardo Garcia Magic Master no Rio de Janeiro.
Já o clipe tem direção geral da artista, que divide o roteiro com Taísa Fernandes (produtora executiva do projeto), Thiago Pelaes na direção e direção de Fotografia, Bira Cabral como assistente de câmera e Marlena Soares como assistente de Produção, produtora de locação e de arte. No elenco, Jocienne Sena e Allan Almeida, que fazem o par romântico do clipe que conta ainda com a participação especial do grupo Pirarimbó, de Alter do Chão.
“Parece Feitiço” foi gravado via edital de patrocínio cultural do Banco da Amazônia, que dá suporte para que artistas amazônicos mostrem o seu lugar e a sua cultura para o mundo, especialmente em um mundo globalizado onde a cultura de massa muitas vezes nos afasta da nossa própria identidade cultural amazônica, que é tão rica. “Ter patrocinadores como o do Banco da Amazônia e apoiadores como a Pousada Alter do Chão, é muito importante porque dão condições para artistas locais produzirem sua arte e assim fortalecem e eternizam a cultura da nossa região”, finaliza a artista.
Lia Sophia
Depois do sucesso de “AI MENINA“ e “INCENDEIA” ambas trilhas sonoras de novelas da Rede Globo, Lia Sophia lança seu novo single “PARECE FEITIÇO” um carimbo pop que que contará com um clipe em seu canal que tem mais de 15 milhões de visualizações e 67,6 mil inscritos. Indicada ao 29 ̊ Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantora Regional, ano 2018, conta com mais de 170 mil seguidores em suas redes sociais. Já se apresentou no Festival de Artes do Caribe em Paramaribo, no Brazil Summerfest em Nova York e Brazil Day em Londres.
Serviço
O single/clipe “Parece Feitiço”, de Lia Sophia, será lançado nesta sexta, 27 de novembro, em todas as plataformas digitais. Patrocínio: Banco da Amazônia. Apoio: Pousada Alter.
*ASSISTA O CLIPE: https://youtu.be/xEuusSDGvbc
Ouça Parece Feitiço: https://fuga.ffm.to/parecefeitico
Ouça o repertório de Lia Sophia (Spotify): https://goo.gl/gqL3iN
Site official: http://liasophia.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/liasophiaoficial/
YouTube: youtube.com/liasophia
Instagram: http://instagram.com/liasophia
Twitter: https://twitter.com/liasophiareal
Ficha Técnica
Música
Composição / Produção / Arranjo/ Voz: Lia Sophia
Contrabaixo: Adelbert Carneiro (PA)
Percussão: Marcio Jardim (PA)
Guitarra: Igor Capela (PA)
Bateria: Edvaldo Cavalcante (PA)
Sintetizadores: Bernardo Massot (SP)
Gravação e mixagem: Estúdio Apce (Belém/PA)
Masterização: Magic Master (RJ)
Clipe
Roteiro e direção geral: Lia Sophia
Produção executiva e Roteiro: Taisa Fernandes
Direção, Direção de Fotografia e Still: Thiago Pelaes
Assistente de Câmera: Bira Cabral
Assistente de Produção, produtora de locação e de arte: Marlena Soares
Edição e Montagem: Thiago Pelaes
Colorização: Adrianna Oliveira
Atriz: Jocienne Sena
Ator: Allan Almeida
Figurino: Ruy dos Anjos
Maquiadora: Paula Santos
Participação especial: Pirarimbó
Agradecimentos especiais:
Carlos Barra, Pousada Alter (Denize Rezende) e Elisete Jardim.
Assessoria de Imprensa:
Sonia Ferro (Lambada Produções): (91) 98026-1595 / soniaferro@robatto.com.br.
Conheça a dança do Zimba
Dança folclórica de origem africana presente unicamente na comunidade negra do Cunani, vila rural localizada no interior do município de Calçoene (litoral norte do estado do Amapá). É dançado em honra aos santos da Igreja Católica Apostólica Romana, em especial São Benedito e Santa Maria.
Em coro, os zimbeiros respondem aos “jogados” dos cantores, enquanto volteiam entre si ou ao redor dos tambores e pandeiros em sentido inverso ao do relógio. É similar ao batuque do Quilombo do Curiaú (localizado próximo a Macapá). O zimba é uma festa folclórica afro do Amapá.
Palavra possivelmente de origem Afro. Sinônimo de Carimbó, dessa forma é dança, ritmo, tambor coberto por de couro de cobra, na microrregião do salgado paraense é também é uma espécie de reunião festiva na qual participam parente de sangue ou não, para comemorar a vida e suas datas festivas em um grande ato de confraternização com comidas, bebidas, danças (entre elas o Carimbó), troca de informações, muitas brincadieras e alegria típica do caboclo amazônico. Também é conjugado como verbo Zimbar, ação que determina velocidade, dinâmica. Sair às pressas.
Os grupos folclóricos da comunidade de Cunani, no município de Calçoene, realizam programações festivas com o Zimba em todas as datas comemorativas do lugar e na semana da consciência negra, no mês de novembro, no Encontro dos Tambores, no Centro de Cultura Negra, em Macapá.
Nas festas os grupos utilizam tambores feitos de tronco de árvore, cobertos de couro de cobra jibóia ou de cabrito, e tocam em ritmo acelerado, parecido com o carimbo (PA) e o batuque (AP), (rápido e veloz), marcando sempre com dois bastões de madeira que repenicam atrás do tambor, quando esse é batucado (tocado). Um ritmo contagiando que não deixa ninguém ficar sentado.
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Flor negra, flor bela
No marabaixo ou batuque
Batuca, batuca de amor
Meu coração por ela
Nilson Chaves e Joãozinho Gomes
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Coquetel
No sábado (28) a quadrilha junina Simpatia da Juventude, vai realizar o coquetel de apresentação dos candidatos ao concurso Miss Caipira Gay.
O evento vai acontecer na sede social da AABB, às 20h. O concurso está agendado para acontecer no dia 12 de dezembro, no mesmo local.
Novo endereço
Já está disponível o novo endereço do site do Iphan, para melhor atender o público internauta.
Agora é www.portal.iphan.gov.br.
Catálogo musical
Nesta sexta (20), será publicado o Catálogo Radamés Gnatalli de Música Popular. Um projeto contemplado pelo Rumos 2017-2018, que pode ser acessado no link: http://radamesgnattali.com.br.
Ele reúne mais de 200 composições e arranjos para piano solo, duos instrumentais diversos e conjuntos de música popular de câmara, criados pelo compositor, pianista, arranjador e maestro gaúcho Radamés Gnattali (1906-1988) entre os anos de 1930 e 1985.
Planeta Amapari
Ouvindo as músicas do disco ‘Planeta Amapari’, projeto criado por Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Zé Miguel, fica fácil entender o amor desses artistas por nossa aldeia tucuju. #Orgulho.
“Somos filhos dessa terra e também dessas estrelas, do infinito e da floresta, da nação que nos constela…”.
‘Sabor Açaí’
Título de uma bela música composta por Nilson Chaves em parceria com o poeta Joãozinho Gomes.
“Põe tapioca, põe farinha d’água, põe açúcar, não põe nada ou me bebe como um suco, que eu sou muito mais que um fruto, sou sabor marajoara…”.
Retornando
Integrantes da banca Macacos Palados, anunciando que em breve estarão de volta com novos projetos e gravação de músicas autorais.
É a nova geração conquistando o seu espaço.
Musicando
Poeta, Bruno Muniz está musicando algumas de suas belas obras literárias do livro ‘Cem Versos Putos Sobre mim’.
O primeiro poema musical foi ‘Soneto da Ilusão’, também em videoclipe.
Música, ritmos e danças que retratam a Amazônia
Nem só de samba e carnaval vive a musicalidade brasileira. A cultura amazônica, por exemplo, que recebeu importante influência dos povos indígenas, tem outras preferências musicais. Nossa região possui cultura, hábitos e tradições que persistem e quase não foram alterados através dos tempos. Mesmo com as massivas propagandas subliminares veiculadas na grande mídia, a exemplo da axé-music, da música sertaneja e de outras tantas.
Apenas o forró, o swing e o calipso conseguiram adentrar-se na região. O primeiro, em áreas colonizadas por nordestinos (ex-soldados da borracha), em especial no Acre, em Roraima e em Rondônia. Hábitos culturais e culinários regionais exuberantes, com aromas e sabores personalíssimos, ainda se mantêm, em alguns aspectos, quase inalterados. O calendário de eventos das cidades da região também expressa essa característica própria em elementos como música, artes plásticas, artesanato e folclore regionais.
O brega, a toada do Boi de Parintins e o carimbó formam o tripé musical da Amazônia cultural e artística. Em Manaus, pelo menos um dia da quadra momesca é dedicado exclusivamente às toadas do Boi de Parintins, denominado “Carnaboi”, influência que atinge até os festejos do aniversário da capital amazonense, em outubro, com o Boi Manaus.
A toada do Boi de Parintins nada tem a ver com a do tradicional bumba-meu-boi do Maranhão. Ela nasceu do mesmo processo de transformação do folclore na Ilha Tupinambarana, com destaque para os surdos e as caixinhas, colocando as baterias em segundo plano. A coreografia tem movimento de pernas tipo “dois para lá, dois para cá”, sincronizados com os braços e o corpo.
O Amapá, contagiado fortemente pela cultura negra, onde se destacam os grupos Senzalas, Pilão, Patricia Bastos, Negro de Nós, além de vários cantores e compositores locais, traz, em seus talentosos artistas, o jeito de cantar as coisas da Amazônia, diferente da negritude baiana. Os amapaenses mostraram o que há de melhor na música tucuju, com muito Batuque, Marabaixo, Cacicó, Zimba e zouk (ritmos da cultura local, da Guiana e do Caribe, mas com características próprias da região).
O brega e o carimbó dominam os palcos e salões paraenses, ritmos que venceram a imensidão regional levados pelas ondas do rádio e pelos canais de televisão. Essas novas tendências musicais se expandiram de fato nos anos 1970, firmando-se nacionalmente com uma nova performance, com muito swing. O brega, que foi inspirando no swing, em especial na música It’s Now or Never, interpretada pelo “rei” Elvis Presley, passou por várias fases de renovação e mudanças rítmicas, firmando-se no plano nacional, em especial no Estado do Pará. O brega ocupa cada vez mais espaço e atenção nas mídias alternativas regionais e nacionais.
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Minha cidade é tão linda
Quando é noite de lua cheia
A maré lançante batendo no quebra-mar
A luz da lua é quem clareia
Bebeto Nandes
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Carnaval
Liesa do Rio de Janeiro adiou os desfiles de 2021, mas ainda não se pronunciou a respeito da nova data do evento.
‘Parece Feitiço’
Título da nova música e videoclipe de Lia Sophia, anunciados para lançamento na sexta (27), em todas as plataformas digitais da artista.
‘Gengebirra’
Nome da tradicional bebida tipicamente amapaense, servida nas rodas de marabaixo, a cultura-mãe do Amapá. É feita com cachaça, gengibre, açúcar e cravinho.
Comprometidos
Calendários de alguns segmentos artísticos e culturais, realizados no primeiro semestre de cada ano, continuam comprometidos para 2021.
Carnaval, ciclo do marabaixo e quadra junina são alguns com dúvida para acontecer.
‘Fonte da Vida’
Título da música do poetinha Osmar Júnior, gravada no disco ‘Piratuba a Cantoria no Lago’, com arranjo do maestro amapaense, Joaquim França.
Bela homenagem aos rios do Amapá.
‘Bento Banto’
Título de uma música de Zé Miguel e Joãozinho Gomes gravada pelo grupo Senzalas.
“A caixa, a murta, o mastro, o santo. A dança, a santa, a cor, o canto. Bento Banto, Bento Banto…”.
Fecant
O cantador da Amazônia, Nonato Santos foi selecionado para a 6ª edição do Festival Canção da Transamazônica, com a música, ‘Estrela da Manhã’.
O evento está agendado para acontecer nos dias 18 e 19 de dezembro, no Centro de Eventos de Altamira, sudoeste do Pará.
A importância do livro
a grande importância do livro, desde os antigos papiros, tábuas de argilas e outros suportes se estende até os dias de hoje, quando novas mídias digitais colocam ao alcance de qualquer pessoa com acesso a dispositivos eletrônicos (smartphones, tablets, PCs) bibliotecas imensas.
Vivenciamos, hoje, uma verdadeira avalanche de publicações, tanto impressas como digitais, o que requer dos leitores, bibliotecários, professores e demais leitores critérios para selecionar e filtrar o que realmente vale a pena ser lido e até ser arquivado. Por incrível que pareça, apesar dos avanços tecnológicos, da expansão das editoras e bibliotecas (estas fazem poucas aquisições), muita gente está excluída desse universo das letras.
Quando no mundo inteiro se faz esta reflexão sobre a importância do livro, nós brasileiros deveremos também questionar as políticas públicas para o livro e a leitura, que ao menor sinal de crise são imediatamente penalizadas. Os municípios brasileiros dão pouca ou nenhuma atenção ao livro. As informações que temos é de que em todo o Brasil as bibliotecas públicas, que deveriam ser o centro irradiador de cultura e conhecimento, estão sempre relegadas, sem aquisição de novos livros e publicações informativas, sem equipamentos modernos de informática e internet, mobiliários e espaç ;os de c onvivência adequados para que se adaptem ao imenso fluxo de cultura e arte que existe por todas as cidades brasileiras.
O livro, seja impresso ou digital, é possivelmente a invenção mais genial do homem. Fico com o grande escritor argentino Jorge Luis Borges: “O livro é a grande memória dos séculos. Se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem”. E, como Borges, sempre digo: tenho mais orgulho dos livros que li dos que dos livros que escrevi! (Texto: Paulo Tarso Barros – escritor, professor e editor. Autor, dentre outros livros, de ‘Poemas de Aço’, ‘O Benzedor de Espingardas’, ‘História de um Sino’ e ‘Os Silêncios da Eternidade’). (www.opiniaoepalavras.com)
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Na beira do rio
Me apareceu
Uma linda mulher
Que me enlouqueceu
Mauro Guilherme
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Identidade
Cantor e compositor, Osmar Júnior vem produzindo canções que lhe identifica e aproxima da nova geração, mas sem perder a essência de suas obras.
O poetinha é bem aceito pela juventude.
Artesanato
A Casa do Artesão, em frente à cidade (complexo Beira Rio), é um lugar onde se encontra produções artísticas artesanais e outras artes tucujus.
#Visite.
Novidades
Artistas de vários segmentos estão produzindo suas obras em casa.
Assim que a pandemia, do coronavírus passar, muitas novidades serão apresentadas ao público. #QueBom.
‘Açaí Fruta Mãe’
Título da poesia cantada de Negra Áurea, já disponível em seu canal no YouTube.
“Uma referência ao açaí, dando a ele a importância de fruta mãe, por ser responsável pela base alimentar da população nortista”, disse a artista.
Música
Cantor e compositor Roni Moraes, pedindo pra avisar que logo estará lançando mais um belo projeto com novas canções.
Vamos aguardar as novidades!
‘Prece a Samaúma’
Título do mais novo poema de Joãozinho Gomes, que está sendo musicado pela compositora Simone Guimarães.
Um dos versos da obra: “Sagrada árvore neste agora alvorecer/Feito uma filha que acaba de nascer/Venho à sua sapupema me benzer/E sob a chuva de sua paina agradecer…”.
Privilégio
Cantor e compositor Enrico Di Miceli, declara em sua página, no Facebook, um dos motivos de orgulho que tem por morar em Macapá.
“Vivo na cidade cortada pela linha do Equador e daqui poder assistir o movimento do sol anunciando a primavera, é uma das riquezas de morar nessa lindeza que é Macapá, a capital do Meio do Mundo”.
Poeta Marven Junius é premiado em recital literário
o ‘poeta da fronteira’, como é conhecido, Marven Junius Franklin, será um dos destaques no recital de premiação e lançamento da antologia do 2° Prêmio Literário da Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos Para a Indústria Gráfica – Afeigraf.
O evento está agendado para acontecer na próxima quinta-feira (26). O Prêmio AFEIGRAF 2020 tem como objetivo prestigiar a literatura brasileira e descobrir novos talentos com a publicação em antologia dos trabalhos selecionados por uma comissão julgadora. É da expertise da entidade patrocinadora, fornecedora de tecnologia para o mercado gráfico, promover através da comunicação gráfica, o conhecimento sustentável da cultura impressa.
O lançamento que seria durante a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontecerá de forma virtual devido a pandemia do novo coronavírus.
O prêmio que Marven Junius foi o vencedor, foi avaliado por uma comissão julgadora formada por grandes nomes da literatura brasileira, como o poeta Celso de Alencar, paraense radicado em são Paulo, considerado um dos maiores poetas brasileiros em atividade, João Scortecci, editor e livreiro e Maria Esther Mendes Perfetti, que foi coordenadora da Escola do Escritor em São Paulo.
O evento vai acontecer, às 19h30, promete ser um grande passo para afirmação da literatura produzida na fronteira e como diz o poeta Marven Franklin, já com um vasto currículo literário, “apesar do pouco tempo de produção, a literatura amapaense está sendo produzida em todo o estado e não somente em Macapá”. O artista Marven Junius é conhecido como ‘o poeta da fronteira’, por residir no município de Oiapoque. Suas obras estão registradas em livros autorais e em várias coletâneas.
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Essa canção da Amazônia
Que pode viajar mundo inteiro
Que pode regar o seu peito
Replantar a flor
Osmar Júnior
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Capoeira
Entre os dias 30 de novembro e 5 de dezembro o Iphan do Paraná vai promover uma série de palestras, oficinas e debates com mestres e detentores da capoeira no estado.
O ‘Encontro Virtual de Salvaguarda da Capoeira no Paraná’ tem como objetivo a difusão de conhecimentos e a transmissão de saberes relativos à Roda de Capoeira e ao Ofício dos Mestres de Capoeira. Mais informações no portal do Iphan
‘Eu Vim do Mar’
Título da música do compositor amapaense Paulinho Bastos, gravada pela paulista Mari Furquim, em seu 1º disco ‘Princesa de Iaocá’.
A canção tem participação especial da cantora amapaense, Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.
‘Minas Armadas’
Título da nova obra musical da cantora amapaense Brenda Zeni, já rolando nas redes sociais da artista.
Com pitadas do pop rock, bem seu estilo. Vá conferir no Spotify.
Música
O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).
Participação especial da pianista, cantora e compositora Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.
Cores
Artista plástico amapaense, Ralfe Braga, nos representa com suas magníficas obras de arte.
Um belo e harmonioso colorido que agrada o olhar de quem reconhece a arte como inspiração dos deuses. Parabéns, mestre.
Saudade
Sentindo falta de músicas produzidas com mais qualidade pela nova geração de compositores do país.
Com letras, melodias e cantos em harmonia com o padrão da boa Música Popular Brasileira (MPB), com menos modismo e mais poesia. #Saudade.
Referência
Professora Laura do Marabaixo é um dos destaques da nova geração de mulheres marabaixeiras amapaenses.
Compositora de ladrão de marabaixo, cantadeira, dançadeira, tocadora de caixa de marabaixo e tambor de batuque. É completa nesse segmento.
O que é Consciência Negra?
o Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro. A data faz referência à morte de Zumbi dos Palmares, o então líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na Região Nordeste do Brasil.
Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho. Mas o que é consciência negra?
Consciência negra é um termo que ganhou notoriedade na década de 1970, no Brasil, em razão da luta de movimentos sociais que atuavam pela igualdade racial, como o Movimento Negro Unido. O termo é, ao mesmo tempo, uma referência e uma homenagem à cultura ancestral do povo de or igem afr icana, que foi trazido à força e duramente escravizado por séculos no Brasil. É o símbolo da luta, da resistência e a consciência de que a negritude não é inferior ;e que o negro tem seu valor e seu lugar na sociedade.
Muitas pessoas, erroneamente, dizem que não se deve celebrar a consciência negra, e sim a consciência humana. Isso, no entanto, é uma ideia que pode até ter surgido com boas intenções, mas acabou prestando um desserviço à luta contra o racismo e a favor da igualdade racial. Historicamente a sociedade sustentou-se por meio de uma relação desigual entre pessoas por vários fatores. Os principais fatores de desigualdade são: gênero; cor da pele; sexualidade e condição socioeconômica.
No Brasil, a história da consciência negra culminou na criação do Dia Nacional da Consciência Negra, uma data que celebra a negritude e a luta da população preta de nosso país. No entanto, a história por trás disso é mais longa. Ainda no século XIX, negros alforriados e seus filhos, muitos dos quais tiveram a oportunidade de estudar (como o advogado e jornalista Luiz Gama, o patrono da abolição da escravatura no Brasil), impulsionaram o movimento abolicionista, que advogava pelo fim da escravidão em nosso país.
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Voz negra
Para lembrar a importância deste 20 de novembro, a Tocalivros Social traz gratuitamente o audiolivro ‘A Autobiografia do Poeta-Escravo’, de Juan Francisco Manzano.
O audiolivro está disponível para todos, para que assim, possam ouvir a voz da narrativa negra. Basta clicar no link: https://clubedigital.tocalivros.com/poetaescravo.
‘Só Pra Nós Dois’
Título de mais uma bela obra musical do cantor e compositor Helder Brandão, ‘Só Pra Nós Dois’.
“Que hoje eu tô sem pressa de amar, tanto tempo tenho pra te dar e hoje eu acordei acertando os ponteiros só pra nós dois…”.
Pintura
Artista plástico Dekko Matos, é dono de uma técnica refinada que retrata o a vida da Amazônia.
Com um estilo próprio e verdadeiro ele pinta o jeito de ser do povo tucuju.
O Inferno é Aqui’
Os demônios foram parar nas páginas do livro ‘O Inferno é Aqui’, do escritor, cineasta e publicitário André Schuck, publicado no Brasil pela Edi tora Coerência.
O enredo da história gira em torno de um psicopata que convive com demônios. Ele e sua esposa sequestram uma garota que acreditam ser a reencarnação da filha que perderam ainda na gravidez. (www.lcagencia.com.br).
‘Raiz do Samba’
Nome de um novo movimento que está surgindo no Amapá pela valorização do samba de raiz, mais poético e cultural, pouco lembrado nas rodas de sambistas.
Se o pagode, as rodas de samba, o samba-rock, etc, existem, se deve ao o samba de raiz, considerado o braço mais tradicional do segmento.
Extraordinário
O músico brasileiro Yamandu Costa, é uma excepcionalidade na arte de tocar violão com tanta técnica, improvisação, harmonia e perfeição.
O gênio gaúcho toca o instrumento de uma maneira diferente e as músicas executadas ficam mais ricas com seus arranjos de momento.
#Extraordinário.
Sucesso
Nova música do apóstolo, cantor e compositor Ronery Brito, ‘Arranca de Uma Vez’, está fazendo o maior sucesso nas redes sociais.
Confere lá no canal do artista, no YouTube e Instagram.
Santana: a terra de Santa Ana
Santana é um município no sudeste do Amapá. É o o segundo município mais populoso do estado, Santana tem uma conurbação com o município de Macapá, a capital, formando a região metropolitana de Macapá.
A história do município de Santana em muitos aspectos aproxima-se do que ocorrera com a cidade de Macapá, no momento em que o governador do estado do Grão-Pará e Maranhão (Capitão-General Francisco Xavier de Mendonça Furtado), fundou a Vila de São José de Macapá, em 4 de fevereiro de 1758. Prosseguiu viagem para a Capitania de São José do Rio Negro e deparou-se com a Ilha de Santana, situada às margem esquerda do rio Amazona s, elevando-a à categoria de povoado.
Os primeiros habitantes eram moradores de origem europeia, principalmente portugueses, mestiços vindos do Pará e índios da nação tucujus. Estes últimos vindos de aldeamentos originários do Rio Negro, chefiados por Francisco Portillo de Melo, contrabandista de pedras preciosas e escravos, que fugia das autoridades fiscais paraenses, em decorrência de estarem atuando no comércio clandestino.
Em 31 de agosto de 1981, Santana é elevada a categoria de Distrito de Macapá, através da Lei nº 153/81-PMM, sendo instalado oficialmente em 1 de janeiro de 1982, sendo o pioneiro Francisco Correa Nobre, o primeiro agente distrital.
Santana foi elevada à categoria de município através do Decreto-lei nº 7639 de 17 de dezembro de 1987. Através do Decreto (P) nº 0894 de 1 de julho de 1988, o governador Jorge Nova da Costa nomeia o professor Heitor de Azevedo Picanço, para exercer o cargo de Prefeito Interino, que estruturou a administração pública municipal, criando condições para o futuro prefeito que seria eleito diretamente pelo povo em 15 de novembro de 1988, Rosemiro R ocha Freires.
Há no município vários rios e igarapés. Os mais importantes são o rio Amazonas, rio Matapi, rio Maruanum, rio Tributário, rio Piassacá, rio Vila Nova, Igarapé do Lago e Igarapé Fortaleza.
O evento cultural de maior expressividade é a festa de ‘Santa Ana’, padroeira do lugar, que ocorre no mês de julho, precisamente no dia 27. É também festejado o Divino Espírito Santo em janeiro (02/01) e realizados em junho (dia 29) os festejos em louvor à Mãe de Deus.
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Quando a mulher adentra na floresta
Para encontrar seus seres ancestrais
Os olhos de jaguar se cruzam em plena festa
Com os olhos encantados dos pássaros astrais
Zé Miguel/Fernando Canto
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Reconhecimento
Cantor amapaense, Amadeu Cavalcante é considerado um dos maiores intérpretes da Amazônia. Sua voz e interpretação são respeitadas no quesito música.
‘Aqui Tem’
Cantor e compositor, Sabatião gravou o disco ‘Aqui Tem’ e ainda não lançou esse projeto. É um belo trabalho de valorização do cancioneiro regional amazônico.
Literatura
Iphan lança, nesta quinta (19), o livro ‘Ceilândia, Minha Quebrada é Maior Que o Mundo’.
O projeto foi executado em uma parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e a Secretaria de Educação do Distrito Federal. A publicação, já disponível em formato digital no site da instituição (http://portal.iphan.gov.br).
Diversidade linguística
Decreto nº 7.387/2010, que instituiu o Inventário Nacional da Diversidade Linguística, este ano completa dez anos de vigência.
Para celebrar o marco e relembrar os projetos executados ao longo dessa década, o Iphan vai realizar um ciclo de conversas online, de 24 e 26 de novembro com transmissão vivo pelo canal do Instituto, no YouTube.
Hino cultural
A música ‘Jeito Tucuju’, de autoria de Joãozinho Gomes e Val Milhomem, é o hino cultural do Amapá.
Por iniciativa do maestro amapaense, Joaquim França, artistas de Brasília (DF) e do Amapá homenageiam o jeito de ser de nosso povo tucuju.
Confira no canal do maestro, no YouTube.
‘Fábrica de Festa’
Poetinha Osmar Júnior soma mais um projeto na sua carreira música, o ‘Fábrica de Festa’.
“A ideia é destacar o ritmo brega, sua força e importância como uma das maiores culturas musicais do Brasil, com criação da região norte, mais precisamente do Pará”, esclarece o artista.
Poesia
Poeta Pedro Stkls já finalizando o seu primeiro livro de poesias regionais, ‘A Cidade Submersa’. “Nessa obra eu conto minhas memórias de menino gente e menino rio”, disse o autor.
O que é poesia?
Poesia é uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos. Antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.
A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.
Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice. “O sentido da mensagem poética também pode ser, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.
Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).
O Dia Nacional da Poesia no Brasil é celebrado em 14 de Março, em homenagem a Antônio Frederico de Castro Alves, poeta brasileiro nascido em 14 de março de 1847.
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Prorrogação
Pela falta de energia elétrica em todo o estado Secult prorrogou, até 22 de novembro, os editais online: Fábio mont’Alverne – Rato Batera; Carlos Lima – Seu Portuga e Semana da Consciência Negra/2020.
Inscrições no portal www.secult.portal.ap.gov.br
‘Mordaça’
Cantora e compositora Samantha Mainine lançou seu novo single, ‘Mordaça’, já nas plataformas digitais da artista e videoclipe, no YouTube.
A canção traz um lado mais denso da artista, uma letra que aborda as diversas amarras sociais e afetivas que uma pessoa carrega no seu íntimo.
#ConfereLá.
Ação solidária
O escritor Fabiano de Abreu, autor de ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’, decidiu distribuir livros gratuitamente para ajudar na saúde mental das pessoas num momento em que elas mais precisam.
O neurocientista, filósofo e psicanalista aproveitou o momento de isolamento, durante a quarentena, para produzir uma coleção de livros sobre filosofia com influência psicanalítica. Acesse cultura.2@pressmf.global.
Recado
O amigo Ozy Rodrigues, cantor, compositor e líder da Banda Tia Biló, liga pra avisar que está preparando um novo trabalho e em breve vai lançar as novidades. #RecadoDado.
‘Minha Terra’
Cantor e compositor, Jean Carmo lança videoclipe da música ‘Minha Terra’. Uma viagem pelos 16 municípios do Amapá.
Veja no canal do artista, no Facebook.
Vídeo
Tem um recado musical do cantor e compositor Genário Dunas, no YouTube, com o videoclipe da música ‘Nós Não Somos Mais os Mesmos’.
#ConfereLá.
‘Canto de Casa’
Nome do projeto da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap), que valoriza os artistas da música regional tucuju. Lembrando: em breve estará de volta.
A criatividade mora em casa
Com o isolamento social, provocado pela pandemia do novo Coronavírus, de certa forma obrigou os artistas a criarem alternativas de produzir suas obras em casa, literalmente. Esses apaixonados pela arte e que sobrevivem dela, foram os primeiros a terem seus projetos interrompidos e, com certeza, serão os últimos a voltarem à cena, pois a maioria depende do público para apresentar seus trabalhos.
E foi aí que entrou em cena a criatividade de cada um, na produção de sua arte, que é o alimento de sua profissão no dia-dia, e que é impossível viver sem ela e longe dela. Os artistas jamais imaginavam que esse exercício caseiro iria ser aprovado pelo público que está acostumado a vê-los nos palcos das casas de shows, teatros, cinemas, exposições, bibliotecas, lançamentos diversos, etc. sempre com a presença do espectador que admira o seu fazer artístico. Estavam totalmente enganados, pois o aplauso veio imediatamente com um tempero de saudade, mas com verdade no fazer.
O artista e sua arte, que o público estava acostumado a ver de perto fisicamente, agora estão à disposição nas redes sociais e você pode vê-los em casa ou em qualquer lugar, através das modernas ferramentas, proporcionada pela internet, nas redes sociais. Uma viável e fácil comunicação de massa. Basta um clic no celular, no tablet, notebook, dentro do carro, etc. E pronto. Seja bem vindo ao mundo das Lives.
Então, mãos à obra e fiquem à vontade para criar no seu lar, explorando o dom da arte que você herdou de Deus, que o seu público está On Line com você, lhe aguardando em qualquer lugar. Pinte, cante, toque, escreva, dance, interprete, etc. A criatividade mora em casa e você também.
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Olha meu bem
Os guarás que voltaram do sul
Esvoaçam e dançam alegres
Porque o céu do norte ainda é azul
Osmar Júnior
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Talento
A jovem Andriny Videira, 22, é uma promissora Porta Bandeira da nova geração do carnaval amapaense. Seu talento com técnica refinada e a comunicação com o pavilhão, lhe credenciam para um futuro brilhante.
A artista foi descoberta no 3º Encontro de Casais de Mestre Sala e Porta Bandeira no Meio do Mundo, em 2016. Hoje, ela ocupa o posto de 2ª PB de Piratas Estilizados ao lado de seu fiel mestre sala, Lucas Rodrigues. #Talento.
Futuro
Poetinha da Amazônia Osmar Júnior, diz que temos que combater a inquietude e compartilhar a plenitude da esperança. Que cabe a todos nós nos lambuzarmos de presentes pensando no futuro.
“Cabe-nos perfumarmos com incensos e bálsamos, e abrirmos nossas janelas para o sol nos banhar de luz”, disse. (do livro Piratuba, A Cantoria do Lago – escrito por Fernando Canto sobre o artista).
‘Mal de Amor’
Obra musical de Val Milhomem e Joãozinho Gomes, ‘Mal de Amor’ é uma das baladas de Marabaixo mais belas e sentimentais do cancioneiro popular amapaense.
“Hoje dizem que o Nego é uma estrela que vive a cintilar na forração do céu/Em noites de Marabaixo ele brilha como que pra cegar o seu amor cruel…”.
‘Choro Antigo’
Título da obra musical de Eudes Fraga, em parceria com Gonzaga Blantez. Gravada pelo próprio Eudes.
É mais uma bela canção para acalantar os ouvidos. Obrigado!
Produção
O competente produtor musical Guto, Pavulagem, é considerado referência no quesito qualidade nos eventos que trabalha.
É requisitado pra ‘fazer’ o som de muitos shows e sempre capricha na técnica refinada. Parabéns!
Classificação
A minissérie ‘Revolta dos Malês’ se classificou para o prêmio do ‘International Black Film’, como a melhor narrativa internacional.
A obra é uma ficção que mescla cinema e teatro, inspirada em um importante motim liderado por africanos escravizados, que ocorreu na noite de 24 para 25 de fevereiro de 1835, na cidade de Salvador – BA.
Assista OnLine na página sesctv.org.br/noar.
Memória
As músicas e pesquisas do Grupo Pilão são consideradas parte da memória viva do povo amapaense.
Suas histórias são contadas através das músicas desse belo projeto.
Obra de Guimarães Rosa lançada em Audiolivro
as editoras Tocalivros e Global Editora lançam o Audiolivro de um dos clássicos da literatura nacional do maior escritor pós-modernista brasileiro: João Guimarães Rosa – ‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’.
Mitológico, regionalista, singular e inovador, João Guimarães Rosa, dispensa apresentações. Sua obra e a sua reinvenção conseguiram ultrapassar as fronteiras das palavras que seguem vivas, mesmo depois de tanto tempo no imaginário da narrativa do povo brasileiro.
Nas bibliotecas, nas escolas, entre os leitores e, agora, também em ondas sonoras. A iniciativa de transformar as conversas do sertão sem fim em áudios é da Tocalivros, empresa brasileira que faz a magia literária de converter bibliotecas inteiras em megabites.
O mais novo lançamento da Tocalivros, em parceria com a Global Editora, é A Hora e Vez de Augusto Matraga, conto que encerra a obra ‘Sagarana, publicada em 1965 pelo mais importante escritor do pós-modernismo brasileiro. A obra destaca a perfeita síntese do mandonismo local entre o bem e o mal em um enredo surpreendente construído por Guimarães Rosa, que reflete sobre instintos, costumes e, claro, os dilemas da vida. Um dos maiores clássicos da literatura brasileira disponível onde e quando quiser na palma da mão e nos fones de ouvido.
O escritor e diplomata mineiro, Guimarães Rosa, morreu em novembro de 1967 (infarto) aos 59 anos de idade, no auge da fama. Acabara de entrar para a Academia Brasileira de Letras, depois de adiar a posse por quatro anos, justamente com medo de morrer.
O Audiolivro ‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’, que também conta com a narração de Priscila Scholz, está disponível no aplicativo da Tocalivros, em iOS e Android na Apple Store e no Google Play. Além do site www.tocalivros.com.
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Canção Popular
Músico e produtor poaulista, Dante Ozzetti vai palestrar o tema ‘A Música Afro-Amazônica’, no IV Encontro de Estudos do Canto e da Canção Popular’.
Dia 23 de novembro, às 15h, no canal Vox Mundi do YouTube. (bit.ly/youtubeVoxMund).
Novos Poetas
Inscrições abertas para a edição comemorativa de 11 anos do Concurso Nacional Novos Poetas – Poetize 2021.
Podem participar brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 16 anos. Cada candidato pode inscrever-se com até dois poemas de sua autoria.
Inscrições gratuitas até 5 de dezembro pelo site www.premiopoetize.com.br.
Poesia
Poeta amapaense, Aline Monteiro está organizando o lançamento de seu primeiro livro E-Book, ‘Os Olhos da Máquina’.
Ainda não tem data marcada, mas garante que será este ano.
Curiosidade
Dona Dagma, esposa de Nozinho, irmão de Natal da Portela, foi a primeira mulher a tocar surdo numa bateria de escola de samba no Brasil.
Curiosidades do carnaval.
‘Poço do Mato’
Título do poema de Ademir Pedrosa, musicado pelo poetinha Osmar Júnior. A composição foi gravada no 1º disco de Osmar, ‘Revoada’.
“Era mato por todo canto, canto por todo mato, o canto do pintassilgo e o canto do pintado. Aí foi passando tudo, passa isso, passa aquilo…”.
Representante
Ativista cultural Vanilson Monteiro, popular Vavá, é o idealizador da Comunidade Paraense no Rio de Janeiro, onde mora há cerca de 30 anos.
Tem realizado belos projetos artísticos pela valorização da cultura da região norte, sobretudo, do Pará.
Acesse as redes sociais e conheça o projeto.
Música
Cantora e compositora amapaense Rose Show, lança mais uma música autoral. ‘No Rufar dos Tambores’ é a nova obra dessa artista tucuju.
“No rufar dos tambores eu me entrego à essa arte, entre caras e cores da cultura eu faço parte…”.
