Heraldo Almeida

Conheça a música instrumental

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como ‘Taiane’, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou ‘The Great Gig in the Sky’, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o compasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

A música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

Historiadores da música afirmam que a modinha (da europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil.

Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

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Perto da capelinha
Na beira da estrada
Nossa Senhora apareceu pra mim
Não usava o manto e nem a coroa

Renato Teixeira

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Macapá

Grupo de samba amapaense, Gente de Casa lança nesta sexta (13), no programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), às 16h, a quarta música do novo disco, ‘Macapá, Eterno Caso de Amor’.

 

‘Vida Boa’

Título da música mais conhecida de Zé Miguel composta em 1991, também nome de seu primeiro disco.

A obra é inspirada na vida de um ribeirinho de Laranjal do Jarí quando saia de casa pra trabalhar por volta das 5hs.

Momento registrado pelo artista de dentro de um barco, há 29 anos.

 

‘Mal de Amor’

Obra musical de Val Milhomem e Joãozinho Gomes, ‘Mal de Amor’ é uma das baladas de Marabaixo mais belas e sentimentais do cancioneiro popular amapaense.

“Hoje dizem que o nego é uma estrela que vive a cintilar na forração do céu. Em noites de Marabaixo ele brilha como que pra cegar o seu amor cruel…”.

 

Referência

Raimundo Tavares ou simplesmente Sucuriju, como gosta de ser chamado, fez história como Mestre Sala do carnaval amapaense durante décadas.

“O preto flutuava no ar”, diziam os antigos quando assistiam seus bailados na avenida.

Hoje, é o Rei Momo do carnaval tucuju e uma grande referência para a nova geração.

 

A voz

Cantora da nova geração da música tucuju, Deize Pinheiro tem um cantar afinado que sua voz soa agradável aos ouvidos de quem aprecia a boa música.

Seu repertório eclético passeia por todos os estilos, mas a MPB e a Bossa Nova são especiais para a artista.

 

Precursor

O sambista negro João Falconery de Sena foi o primeiro mestre sala de Boêmios do Laguinho e do carnaval amapaense.

Seu bailado e sua ginga estão na memória daqueles que o viram na passarela do samba. #Memória.

 

Referência

Músico percussionista amapaense Nena Silva (da comunidade de Curiaú), é referência quando o assunto é tocar caixa de Marabaixo e tambor de Batuque.

Já gravou e tocou com vários artistas da Amazônia e do país, principalmente do Amapá. Dono de uma técnica refinada e original. #Respeito.

Aline Calixto celebra 10 anos de carreira

a cantora Aline Calixto lança em DVD o projeto ‘1º Anos Aline Calixto – Ao Vivo em BH, em comemoração a uma década de carreira. Um álbum digital com distribuição LAB 344.

O show gravado em 2018, que tem produção musical e arranjos de Thiago delegado e direção artística da própria cantora, apresenta o último registro audiovisual em vida, da sambista Beth Carvalho. Além de Beth, o show conta com a participação de outros grandes nomes da música brasileira, Monarco e Velha Guarda da Portela, Maurício Tizumba e Tambor Mineiro. A cantora também deu voz a nova safra de sambistas mineiros ao convidar Tavinho Leoni, Isadora Ferreira, Marina Gomes e Cinara Ribeiro. A cena carnavalesca belorizontina também não ficou de fora, vários blocos de carnaval marcaram presença.

Para Calixto, o novo trabalho, além de compilar sucessos de sua trajetória, possui grande valor afetivo. “Para esse DVD, eu trago canções que permearam minha vida artística, como ‘Enfeitiçado’, ‘Oxossi’ e ‘Flor Morena’. E além de comemorar 10 anos de carreira, essa será uma homenagem às minhas principais inspirações, como os talentosos amigos Monarco e Velha Guarda da Portela e a madrinha Beth Carvalho”, conta a artista.

Aline Calixto é carioca e mudou-se para Minas Gerais ainda criança onde lançou seu primeiro disco em 2009 (Warner Music) e, desde então, chama a atenção do público e da mídia especializada. Logo no álbum de estreia, a artista ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) na categoria Melhor Disco do Ano, além de concorrer ao PMB (Prêmio da Música Brasileira) nas categorias Melhor Cantora de Samba e Melhor Cantora Voto Popular. (Assessoria: Fernanda Balbino e Bribba Castro).

 

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Bens registrados

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, está anunciando chamada pública para divulgação de produtos relacionados a bens registrados.

Informações no site da instituição www.portal.iphan.gov.br.

 

Amazonidade

Produtores renomados afirmam que a música produzida na Amazônia é diferente de todas existes em outras regiões do país.
Ritmo, percussão, letra, temas, linguagem e o tempero regional, fazem a diferença.

 

Na TV

A Claudinei Assis Produções está lançando o concurso ‘Sua Música Na TV’, para incentivar e descobrir novos talentos da composição musical do país.

O vencedor terá sua obra gravada e fará parte como trilha sonora da nova minissérie a ser exibida pelo SBT interior, ‘Justine’.

Acesse o link e envie sua música – www.pedrocanaan.com/concurso.

 

Jovem talento

A jovem Andriny Videira, 22, é uma promissora Porta Bandeira da nova geração do carnaval amapaense.

Seu talento, técnica refinada e a comunicação com o pavilhão lhe credenciam para um futuro brilhante. Foi descoberta no 3º Encontro de Casais de

Mestre Sala e Porta Bandeira no Meio do Mundo, em 2016.

Hoje ocupa o posto de 2ª PB de Piratas Estilizados ao lado de seu fiel Mestre Sala, Lucas Rodrigues. Parabéns!

 

Futuro

Poetinha da Amazônia, Osmar Júnior, diz que temos que combater a inquietude e compartilhar a plenitude da esperança.

Que cabe a todos nós nos lambuzarmos do presente pensando no futuro. “Cabe-nos perfumarmos com incensos e bálsamos, e abrirmos nossas janelas para o sol nos banhar de luz”, disse. (do livro Piratuba, A Cantoria do Lago – escrito por Fernando Canto sobre o artista).

 

Belo cantar

A jovem cantora amapaense Ariel Moura, se destaca com seu belo cantar e com um saboroso tempero musical que alimenta o seu repertório.

A artista já esteve no palco do programa global The Voice Brasil, com destaque em festivais nacionais. #TalentoPuro.

 

Profissionalismo

Professor, músico instrumentista e produtor Alan Gomes, é um artista amapaense profissional, merecedor de todo respeito e reconhecimento pelo trabalho refinado que realiza na arte de tocar.

Alan é de família tradicional da música tucuju (filho do guitarrista Álvaro Gomes e sobrinho de Carlitão – criadores da Banda Placa).
Com vasta experiência na carreira como baixista e inúmeras apresentações e participações em festivais e shows.

Parabéns!

Nonato Santos: ‘o cantador da Amazônia’

conheça um pouco da história artística do cantor e compositor amapaense, Nonato Santos, ‘o cantador da Amazônia’. Um músico que passou a infância e parte da adolescência nas Ilhas do Xingu e na cidade de Senador José Porfírio, no Pará, que teve o seu primeiro contato musical através das composições de Luis Gonzaga, Jacson do Pandeiro, Nelson Gonçalves e mais tarde com Waldick Soriano e a moçada da jovem guarda.

Nonato é fã do pernambucano, Paulo Diniz, compositor daquele que é considerado um hino de protesto que alcançou os primeiros lugares das paradas em todo o país, “Quero Voltar Pra Bahia”, em parceria com o amigo Odibar. Diniz é uma grande referência musical na carreira de Nonato Santos.

Nos anos 70, definitivamente de volta a Macapá, começou a compor músicas que traziam nas suas letras a inspiração na cultura da Amazônia. O artista queria, através da música, fazer com que as pessoas valorizassem mais o lugar onde vivem.

Já participou de muitos festivais universitários da música amapaense, hoje tem três cd’s gravados, o ‘Canto Tapuia’, cd lançado em 1998, trabalho que de cara lhe deu reconhecimento no meio artístico, ‘Quixote Caboco’, em 2012 e ‘Nas Asas da Noite’. Vem trabalhando seu próximo projeto musical.

 

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Longe de ti tudo parou
Ninguém sabe o que eu sofri
Amar é um deserto e seus temores
Vida que vai na sela dessas dores

Djavan

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Apagão

Com o apagão de energia elétrica no Amapá, na terça (3), artistas tiveram que interromper, mais uma vez, suas atividades prejudicadas pela pandemia do novo coronavírus.

 

Garantido

Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, garantiu e liberou pela Lei Aldir Branc, mais de R$ 3 bilhões para milhares de artistas brasileiros.

Esses afetados para pandemia do novo coronavírus. (cultura.gov.br).

 

Na net

Movimento Nação Marabaixeira criou um canal no YouTube para divulgar seus projetos.

Basta ir lá e se inscrever para acompanhar a vida desse projeto.

Parabéns!

 

Juventude

Projeto Marabaixo da Juventude é um grupo formado por jovens, de vários bairros, ligados às comunidades negras e famílias tradicionais do Amapá.

Essa garotada continua fortalecendo e perpetuando a cultura-mãe do povo tucuju, o Marabaixo.

 

‘Pérola Azulada’

Título da obra musical de Zé Miguel e Joãozinho Gomes, com belo arranjo vocal de Samaroni Neri e Dionei Lima.

Vá lá no YouTube, assista e curta essa linda homenagem ao nosso planeta terra. “Minha oca, meu iglu, minha casa”.

 

‘Todas as Luas’

Nome de um dos discos (CD) do cantor e compositor amapaense Nivito Guedes está sendo uma ótima pedida pra você ouvir em casa, nessa pandemia.

“São Jusa” é uma das canções em destaque desse projeto.

Aconselho.

 

Poesia negra

Um agrado merecido à professora e poeta Maria Áurea, negra Áurea como gosta de ser chamada.

Com uma voz forte e clara, declama seus belos poemas e ilustra com amor os temas sobre a negritude, os preferidos da artista.

Bravo.

O que é música popular?

Música popular é qualquer gênero musical acessível ao público em geral. Distingue-se da música folclórica por ser escrita e comercializada como uma comodidade, sendo a evolução natural da música folclórica, que seria a música de um povo transmitida ao longo das gerações.

 

São muitos numerosos os gêneros inerentes à música popular tais como: o samba, chorinho, frevo, baião, maracatu, música caipira, música nativista gaúcha, as cantilenas, rock, blues, jazz. Em geral, estão associados ao ritmo, a cultura e a construção de uma sociedade. Assim, pessoas nascidas durante os anos 60 tendem a apreciar as músicas dos anos 70, tais como os Beatles, Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Chico Buarque de Hollanda e Quarteto em Cy ou os Rolling Stones, Mutantes, Os Novos Baianos e a Tropicália.

 

Evidentemente que é grande a variedade de gêneros apreciados e muitas vezes os que apreciam um gênero podem não apreciar outro. Como por exemplo brasileiro, um apreciador de Samba na grande maioria das vezes não aprecia a música sertanejo universitário, e vice-versa por motivos óbvios a sertanejo universitário utilizada cultura de massa e uma música de entretenimento utilizada pela mídia e o samba é cultura do povo brasileiro.

Muito da música popular provém de negócios disseminados com fins lucrativos. Executivos e empregados de negócios vinculados à música popular tentam selecionar e cultivar a música que teria um grande sucesso com o público, e assim maximizar os negócios da empresa. Nessa acepção, a música popular é distinta da música folclórica, criada pelo povo em geral para sua própria apreciação, e a música clássica, originalmente escrita para a igreja ou para a nobreza, e atualmente subsidiada pelos governos e universidades.

 

Apesar de os negócios controlarem os pilares da música popular, nem sempre os jovens aspirantes a se tornarem músicos populares são impulsionados pelo dinheiro. Em geral, eles aspiram a encontrar uma forma para sua expressão ou criatividade, ou simplesmente por diversão. Historicamente, os motivos de conflito de executivos e músicos se tornaram motivo de tensão na indústria da música popular pelo mundo.

 

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Uma cidade na linha do equador
Onde Deus e a natureza derramaram o seu amor
A intimidade entre rio e a fortaleza
Emoldura sua beleza Macapá morena flor

Serginho Sales

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‘Festejo’

Título de uma bela música composta por Rambolde Campos e Joel Elias, no ritmo do marabaixo, a cultura mãe do Amapá.

“Corre menina, chama o Munjuca, hoje é dia do senhor. É tanto devoto levando a bandeira que a Trindade abençoou…”.

 

Prêmio Camões

O escritor, poeta e professor Português, Vitor Manuel Pires de Aguiar e Silva é o vencedor do Prêmio Camões 2020.

O Prêmio Luís de Camões é o maior da literatura do país e tem como objetivo consagrar anualmente, um autor de língua portuguesa que tenha contribuído para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural da língua comum.

 

Blast Off!

O músico amapaense Skipp, que reside em São Paulo, apresenta o EP de estreia do projeto ‘Skipp is Dead.

O artista busca influência na trilha sonora dos jogos do Super Nintendo, nas aventuras espaciais de Ziggy Stardust e no Zouk Love para suas canções. A expressão ‘Blast Off!’, que nomeia o EP, é uma referência ao momento de quando o foguete levanta voo rumo ao espaço.

O som vai do indie rock dos anos 2000 ao chip tune, com tempero rítmico do Amapá ao utilizar o batuque e o marabaixo nos instrumentos.

 

Mestre do voo

Poeta Joãozinho Gomes e o cantor e compositor Eudes Fraga, assinam a bela obra musical ‘Urubu Mestre do Voo’, gravada por vários artistas.

“Perdoa a mão que te apedreja, perdoa quem não te perdoa. Perdoa a pedra que te alveja, perdoa o preconceito e voa…”.

 

‘Flor Morena’

Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD dos seus 10 anos de carreira, que sai em novembro.

A música ‘Flor Morena’ foi um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira nas redes sociais da artista e plataformas digitais.

 

Mudança

A presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Larissa Dutra, planeja a mudança da sede do órgão que deverá ocorrer até fevereiro de 2021.

A instalação no novo endereço, localizado na quadra 702/902 Sul, em Brasília (DF), representará uma economia de R$ 14,2 milhões, por ano, aos cofres públicos. (portal.iphan.gov.br).

 

Tambor

Cantor e compositor amapaense, Zé Miguel nos deu de presente mais uma bela obra musical, ‘Tam Tam do Tambor’.

“O Tam Tam do Tambor que não se cala, é testemunho vivo da história…”.

Mazagão Velho: berço da cultura amapaense

Mazagão Velho é um lugar cheio de encantos e rico em manifestações culturais, é lá que narramos o início da morada da história cultural amapaense, guardada há mais de dois séculos de vida no coração daquele povo.

O rio Mutuacá é o registro do início desse berço cultural, vindo de mar abaixo lá das bandas da mãe África, as danças das senzalas trouxeram em navios negreiros as maravilhas dos irmãos calejados da luta, grandes movimentos que expressam a arte e fincaram no Amapá a nossa maior manifestação cultura que é o Marabaixo, dança que perpetua nossa raiz folclórica. Essa expressão virou mania em todo o estado, mas foi no pátio da cidade de Mazagão Velho a criação dessa história.

Todo dia 23 de janeiro, Mazagão Velho festeja seu aniversário de cultura, recordando os momentos de conquistas trazidas dos Marrocos e que se instalaram aqui na nossa terra por volta de 1771, fincando o coração na vila que passou também a se denominar Mazagão, em homenagem à terra africana. Das várias contribuições marroquinas, existe a Festa de São Tiago, realizada todos os anos em Mazagão Velho.

Vários projetos e movimentos artístico-culturais defendem a sustentam a bandeira da tradição histórica do povo de Mazagão Velho como o marabaixo, grupos de dança, teatro, artesanato, artes plásticas, histórias, vídeos, ladainhas, festas religiosas, gravações de CD’s e outras manifestações de resistência cultural do povo da terra do padroeiro, São Tiago, filho daquele lugar que respira cultura.

 

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Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui

Val Milhomem/Joãozinho Gomes 

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‘Grito de Liberdade’

Título da música da cantora e compositora Rose Show, com produção do saudoso músico Walber Silva.

 

Destaque

Já com 15 anos de carreira, o cantor Albe Matos, nascido em Almerim (PA), tem uma voz privilegiada que interpreta o fino da boa música popular brasileira.

O artista reside em Santana, no Amapá, há 20 anos.

 

Poesia

Amigo E escritor, Romualdo Palhano presenteou-me com o livro de poesias ‘Entre Irmãos’, escrito por seus filhos, José Luna e Juan Luna.

Obrigado e parabéns.

 

‘Choro Antigo’

Título da obra musical de Eudes Fraga em parceria com Gonzaga Blantez, gravada por Eudes.

Mais uma bela canção para acalantar nossos ouvidos. Parabéns!

 

Literatura

Poeta e escritor, Ivaldo Souza tem vários livros lançados e a cada dia vem se destacando com belas obras que retratam as belezas da natureza. Parabéns!

 

Carnaval

No Rio de Janeiro, das 12 escolas de samba do grupo especial, apenas a Mangueira não divulgou seu enredo 2021.
Beija-Flor: ‘Empretecer o Pensamento é Ouvir a Voz da Beija-Flor’;
Grande Rio: “Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu’;
Mocidade Independente: ‘Batuque do Caçador’;
Tuiuti : ‘Soltando os Bichos’;
Portela: ‘Igi Osè Baobá’;
Salgueiro: ‘Resistência’;
São Clemente: ‘Ubuntu’;
Viradouro: ‘Não Há Tristeza Que Possa Suportar Tanta Alegria”;
Unidos da Tijuca: ‘Waranã, a Reexistência Vermelha’;
Imperatriz Leopoldinense: ‘Meninos Eu Vivi… Onde Canta o Sabiá, Onde Cantam Dalva & Lamartine’;
Vila Isabel: ‘Martinho da Vila’.

Os bastidores da luta contra a escravidão

a Redenção de Antônio Bento é a primeira biografia de um dos maiores abolicionistas brasileiros. De impressionante atualidade a obra mostra a saga do humanista Antônio Bento, da metade do século XIX, que lutou contra a escravidão, o racismo, a falta de assistência aos menos favorecidos, a corrupção no sistema político, a mídia corrompida e a injustiça social.

A obra é uma homenagem ao herói e também esclarece diversas controvérsias sobre a vida de Antônio Bento. Luiz Antônio Muniz de Souza e Castro (economista paulista, bacharel em Direito e empresário), bisneto direto do biografado, e a professora paulista Débora Fiuza de Figueiredo Orsi (editora, redatora e revisora), apresentam o produto de 10 anos de uma pesquisa profunda e criteriosa com fontes primárias. Enriqueceu a produção a viúva de Antônio Bento, dona Benedicta Amélia, que criou o pai do autor e se constituiu na ponte de gerações ao transmitir esses registros históricos

Com endosso do sociólogo e político Florestan Fernandes (1920 – 1995), o lançamento relata a luta contra a escravidão de uma São Paulo na qual prevaleciam os interesses dos escravagistas.

Os bastidores da organização dos Caifazes, movimento abolicionista paulistano, também são destaque na obra, já que Antônio Bento assumiu a liderança da ação após a morte do poeta Luís Gama. O volume é rico em fotos, memórias e documentos da vida do juiz considerado “o John Brown brasileiro” por um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, Joaquim Nabuco. O livro contém mais de 300 referências bibliográficas consultadas, mas as principais são as da imprensa de Antônio Bento, como o jornal A Redempção, de 1887 a 1899, reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

A Redenção de Antônio Bento é uma obra atemporal que provoca reflexão sobre os dias atuais. Uma verdadeira homenagem ao herói que também esclarece vários pontos controversos sobre sua vida. (Gabriela Kugelmeier – Link de venda www.antoniobento.com e https://amzn.to/2XOyjig).

 

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Minha história é que nem uma história
De um moço que se encantou
Nas águas do rio Calçoene virou pau
Madeira de amor

Osmar Júnior

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Live show

Cantor e compositor amapaense, Zé Miguel está anunciando um show virtual (live), pelos seus canais no Facebook e YouTube.

O evento está agendado para acontecer no dia 7 de novembro, a partir das 20h. Informações: (96) 99116-9054.

 

Festivais

A Fundação Nacional de Artes (Funarte), abriu inscrições gratuitas, até 9 de novembro, para o Prêmio Funarte Festivais de Música 2020.

Serão selecionados 24 projetos, com premiações de R$ 40 mil para cada um. Mais informações no site www.funarte.gov.br/editais.

 

Dicionário

O livro ‘O Dicionário do Menino Andersen’ recebeu o Selo Altamente Recomendável 2020, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Reconhecimento pelo trabalho e compromisso na formação de novos leitores.

A instituição escolhe todos os anos o melhor da produção editorial brasileira para crianças e jovens na categoria Literatura em Língua Portuguesa. (www.sesispeditora.com.br).

 

Música nova

Grupo de samba amapaense ‘Gente de Casa’ lança sua quarta música do novo projeto.

‘Macapá Eterno Caso de Amor’, será lançada no dia 6 de novembro, às 16h, no programa ‘O Canto da Amazônia’, na Diário (90,9FM).

 

Karaokê

Música ‘Tarumã’, gravada pelo cantor Amadeu Cavalcante, será lançada em Karaokê, na sexta (11), no canal oficial do artista no YouTube.

A composição é do poetinha Osmar Júnior.

 

‘Vitória do Jarí’

Título da música do cantor e compositor paraense Jerry Santos, que morou naquela cidade durante 26 anos e gravou um disco em homenagem ao lugar.

“O teu povo, tua história estão presentes na memória. Vitória da floresta, do rio Jarí e da castanha. Vitória pulsa, Vitória canta, Vitória pro Amapá és grande herança…”.

 

Retorno

Com o retorno do Movimento Costa Norte, após 25 anos, a juventude vai poder conhecer e gostar da música que Osmar Júnior, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e Zé Miguel defendem em nome de nossa aldeia tucuju.

Dia Nacional do Livro

O Dia Nacional do Livro é comemorado anualmente em 29 de outubro. A data celebra uma das invenções mais enriquecedoras do ser humano: o livro.

O livro pode ser uma fonte inesgotável de conhecimento, transportando os leitores para os lugares mais espetaculares da imaginação humana, além de informar e ajudar a diversificar o vocabulário das pessoas.

Os livros surgiram há centenas de anos e, desde então, continuam maravilhando as gerações com contos fantásticos e registrando os principais acontecimentos da história da humanidade. Uma boa atividade para ser realizada no dia do livro é visitar a biblioteca da sua cidade e conhecer as histórias que ela preserva e os clássicos da literatura.

O Dia do Livro surgiu em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Livro, em 1810, pela Coroa Portuguesa. Na época, D. João VI trouxe para o Brasil milhares de peças da Real Biblioteca Portuguesa, formando o princípio da Biblioteca Nacional do Brasil (fundada em 29 de outubro de 1810). Vale lembrar que o Brasil começou a editar seus próprios livros ainda em 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia. O primeiro livro a ser editado foi “Marília de Dirceu”, do escritor Tomás Antônio Gonzaga. (www.calendarr.com ).

 

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Seu boto dono das águas
Ensine-me a remar
Cortar essas marés de léguas
Cavalgar feito égua

Annie Carvalho – poeta

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Prêmios

Curta-metragem produzido no Amapá, ‘Açaí’, conquistou dois prêmios no 43º Festival Guarnicê de Cinema, no Maranhão.

O filme recebeu prêmmios como melhor trilha sonora original e melhor curta-metragem nacional júri popular.

A trilha premiada é do Mestro Manoel Cordeiro e da banda O Sósia. Parabéns!

 

Circo

Inscrições abertas, até 4 de novembro, para o 3º Festival Internacional de Circo da Cidade de São Paulo – FIC 2020.

A programação será onLine com espetáculos circenses. Informações: https://ficsp.com.br/inscreva-se/.

 

Editais

Secretaria de Cultura do Amapá – Secult, lançou os primeiros dois editais da Lei Aldir Blanc que prevê apoio ao setor cultural como medida de enfrentamento à pandemia da Covid-19.

As inscrições estão abertas até o dia 11 de novembro pelo site secult.portal.ap.gov.br, com agendamento pelo Whatsapp 96 98808-0736.

 

Música

O músico Marco André convidou o cantor e compositor Vital Lima para participar do projeto ‘Live as Mãos Com Música’.

Na sexta (30), às 21h30, no canal do artista, no Instagram @marcoandre_musicine.

 

Reconhecimento

Jornalista Gabriel Penha tem trabalhos reconhecidos por estudantes sobre cultura do distrito de Mazagão Velho, município de Mazagão (AP).

Além de periodista, também é historiador com revista publicada destacando a história do lugar.

 

Doação

O escritor Fabiano de Abreu, autor de ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’, decidiu distribuir livros gratuitamente para ajudar na saúde mental das pessoas num momento em que mais se precisa

O neurocientista, filósofo e psicanalista aproveitou o momento de isolamento, durante a quarentena, para produzir uma coleção de livros sobre filosofia com influência psicanalítica.

Acesse cultura.2@pressmf.global.

 

‘Mordaça’

Cantora e compositora, Samantha Mainine lançou seu novo single ‘Mordaça’, já nas plataformas digitais da artista e vídeo clipe no YouTube.

A canção traz um lado mais denso da artista, uma letra que aborda as diversas amarras sociais e afetivas que uma pessoa carrega no seu íntimo. #ConfereLá.

Vai começar o Festival de Música Arte Como Respiro

A partir desta quarta-feira (28), até domingo (11), sempre às 20h, a programação do Festival Arte Como Respiro’ exibe o quarto recorte de apresentações dos trabalhos selecionados no segmento música. O evento faz parte dos editais de emergência realizados pelo projeto Itaú Cultural para apoiar artistas impactados pela suspensão social no contexto da pandemia do Covid-19.

 

Durante cinco dias, o site do Itaú Cultural, www.itaucultural.org.br, transmite apresentações pré-gravadas em formato pocket show de mais 15 artistas contemplados na categoria Autoral do edital.

 

São projetos de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Amazonas, Roraima, Acre, São Paulo e Rio de Janeiro, nos quais eles tocam suas composições autorais, com ritmos que abrangem os gêneros regionais, samba, jazz, reggae e música popular brasileira. Os vídeos ficam disponíveis por 24 horas. Confira a agenda de programação no portal itaucultural.org.br. (Comunicação – Itaucultural).

 

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Gengibirra

O ativista cultural Carlos Pirú liga informando que o 1º Festival de Gengibirra está agendado para acontecer de 9 a 11 de julho, de 2021.

Será na Praça Veiga Cabral – Centro, com a realização da rede de Negócios Afro Amapaense e apoio do governo do estado, Sebrae e outras instituições.

 

Referência

Professora Laura do Marabaixo é um dos destaques da nova geração de mulheres marabaixeiras amapaenses.

Compositora de ladrão de marabaixo, cantadeira, dançadeira, tocadora de caixa de marabaixo e tambor de batuque. É completa nesse segmento.

 

Saudade

Sentindo falta de músicas produzidas com mais qualidade pela nova geração de compositores do país.

Com letras, melodias e cantos em harmonia com o padrão da boa Música Popular Brasileira (MPB), com menos modismo e mais poesia. #Saudade.

 

Música

O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).

Participação especial da pianista, cantora e compositora Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.

 

‘Minas Armadas’

Título da nova obra musical da cantora amapaense Brenda Zeni, já rolando nas redes sociais da artista. Com pitadas do pop rock, bem seu estilo. Vá conferir no Spotify.

 

‘Eu Vim do Mar’

Título da música do compositor amapaense Paulinho Bastos, gravada pela paulista Mari Furquim, em seu 1º disco ‘Princesa de Iaocá’.

A canção tem participação especial da cantora amapaense, Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.

 

Extraordinário

O músico brasileiro Yamandu Costa, é uma excepcionalidade na arte de tocar violão com tanta técnica, improvisação, harmonia e perfeição.

O gênio gaúcho toca o instrumento de uma maneira diferente e as músicas executadas ficam mais ricas com seus arranjos de momento.

#Extraordinário.

Sérgio Souto: cantor e compositor acreano

Sérgio Souto nasceu no dia 11 de julho de 1950, na cidade de Madureira, no estado do Acre. É um cantor, compositor e instrumentista brasileiro.
Mudou-se aos quinze anos de idade com a família para o Rio de Janeiro, em busca de melhores oportunidades. Trouxe consigo na memória sons da sua Amazônia natal.

Trabalhou como fotógrafo, gráfico e vendedor até conseguir lançar seu primeiro sucesso como cantor, a música “Falsa Alegria”, vencedora do Festival Rodada Brahma de Música Popular e gravada em LP independente no ano de 1980. No ambiente dos festivais de música popular brasileira, frequentes na década de 70 e 80, conheceu Amaral Maia, compositor e letrista carioca, com quem iniciou sólida parceria e amizade desde então.
Participou de quase todos os grandes festivais de música do país: Rodada Brahma de Música Popular Brasileira; Festival 79 da TV Tupi (SP); Festival dos Festivais da TV Globo; Festival Rímula de M&uacu te;sica do SBT, em São Paulo; Festival O Som das Águas da TV Manchete, em Lambari, MG e outros.

A carreira de Sérgio começou a atingir o grande público na década de 80, com a exibição de um videoclipe da música “Falsa Alegria” no programa Fantástico (Globo). Outro sucesso foi a música “Minha Aldeia”, participante do Festival dos Festivais de 1985 e integrante da novela Sinhá Moça de 1986 na mesma emissora.

Com um repertório que passa pela toada, samba, fado e música regional, as composições de Sergio Souto se enriqueceram com parceiros como Aldir Blanc (Circo Brasil) e Paulo César Pinheiro (Diamante) ao longo da década de 80 e seguintes.

A sofisticação e variedade dos arranjos de seus LPs ganharam o talento de mestres de nossa música como Jota Moraes e Gilson Peranzzetta.
Se apresentou pelos principais palcos do Brasil, tais como maracanãzinho, Anhenbi, Olímpia, Teatro Amazonas, Teatro da Paz, Teatro Castro Alves, Teatro Carlos Gomes, Teatro Plácido de Castro, Dragatildão do Mar e outros tantos.

 

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Pra dançar Marabaixo
Não é preciso requebrar
Mais há de se ter cuidado
Pra sandália não engatar

Aldo Moreira/Joãozinho Gomes

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‘Fonte da Vida’

Título da música do poetinha Osmar Júnior, gravada em seu disco ‘Piratuba a Cantoria no Lago’, com arranjo do maestro amapaense, Joaquim França. Bela homenagem aos rios do Amapá.

 

Conquista

O Brasil, através do Iphan, conquista novamente o assento no Comitê do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco.

Desde que o comitê foi criado, em 2003, essa é terceira vez que o Brasil terá um mandato, cuja função é promover a salvaguarda do Patrimônio

Cultural Imaterial em nível internacional.

 

Pintando

Em visita ao ateliê do Artista plástico Vagner Ribeiro, na galeria de Arte Samaúma (no Araxá) semana passada, vi uma grande tela sendo pintada pelo artista.

Indaguei, mas ele escondeu o segredo. Logo teremos mais uma bela obra desse artista genial.

 

‘Poemas Escolhidos’

São 41 poetas tucujus reunidos na coletânea ‘Literatura Amapaense – Poemas Escolhidos’, apresentando 205 belos poemas com alma de nosso povo.

Sob coordenação do poeta escritor Mauro Guilherme, o livro está disponível no site da livraria virtual www.amazon.com.com.

 

Novidades

Cantor e compositor Roni Moraes, pedindo pra avisar que logo estará lançando mais um belo projeto, pois está produzindo novas canções. Vamos aguardar que vem novidades por aí.

 

‘Prece à Samaúma’

Título do mais novo poema de Joãozinho Gomes, que está sendo musicado pela compositora Simone Guimarães.

Um dos versos da obra: “Sagrada árvore neste agora alvorecer/Feito uma filha que acaba de nascer/Venho à sua sapupema me benzer/E sob a chuva de sua paina agradecer…”.

 

‘Açaí Fruta Mãe’

Título da poesia cantada de Negra Áurea, já disponível em seu canal no YouTube.

“Uma referência ao açaí, dando a ele a importância de fruta mãe, por ser responsável pela base alimentar da população nortista”, disse a artista.

Tacacá: iguaria típica da Amazônia

o tacacá é uma iguaria da região amazônica, em particular do Pará, Acre, Amazonas, Rondônia e Amapá. É preparado com um caldo fino de cor amarelada chamado tucupi, sobre o qual se coloca goma, camarão e jambu. Serve-se muito quente, temperado com sal e pimenta, em cuias. O tucupi vem da tapioca (da qual se prepara a goma), são resultados da massa ralada da mandioca que, depois de prensada, resulta num líquido leitoso-amarelado. Após deixá-lo em repouso, a tapioca fica depositada no fundo do recipiente e o tucupi, na sua parte superior.

Sua origem é dos indígenas paraenses e, segundo Câmara Cascudo, deriva de um tipo de sopa indígena denominada ‘mani poi’. Câmara Cascudo diz que “Esse mani poí fez nascer os atuais tacacá, com caldo de peixe ou carne, alho, pimenta, sal, às vezes camarões secos.”

O tacacá não é considerado uma refeição. É uma espécie de bebida ou sopa, servida em cuias e vendida pelas ‘tacacazeiras’, geralmente ao entardecer, na esquina das principais ruas das cidades nortistas. Na hora de servir são misturados, na cuia, tucupi, goma de tapioca cozida, jambu e camarão seco. Pimenta-de-cheiro a gosto.

O jambu é uma planta rasteira, companheira inseparável do tucupi na preparação dos pratos típicos da região norte, sobretudo do tacacá e do pato. Suas folhas, quando mastigadas, produzem leve tremor nos lábios e, talvez por isso, muitos o apontem como afrodisíaco. Antes de ser acrescentado nos diversos pratos em que é usado, o jambu deve ser ligeiramente aferventado em água com pouco sal.

O tacacá não pode faltar nos fins de tarde da população da Amazônia. É tão significante, que os compositores da região incluem nos versos de suas canções, esse precioso alimento que já é cultural na vida do povo da região amazônica do Brasil.

 

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Perfil

Para os artistas, qual seria o perfil do melhor candidato [ou candidata] para assumir a prefeitura de Macapá, a partir de 1º de janeiro de 2021?

 

Videoclipe

Grupo de samba amapaense, ‘Gente de Casa’, lança o videoclipe da terceira música do novo disco: ‘Amor à Primeira Vista’ já disponível nas plataformas digitais.

 

Regulamentação

Governador Waldez Góes assinou o decreto de regulamentação da Lei Aldir Blanc. Artistas amapaenses devem ficar atentos aos procedimentos. Vários editais serão lançados para fortalecer as atividades e produções culturais desses agentes que tiveram seus projetos interrompidos pela pandemia do novo coronavírus em todo o estado.

 

Mistério de Safira’

Título do novo livro do escritor e poeta Ricardo Pontes, lançado em Ebook, e já disponível nas plataformas digitais.

O autor anuncia que até março de 2021 a obra ‘Mistério de Safira’ vai virar livro de papel.

 

Bachata

Músico e compositor paraense, Davi Amorim lança nova música que compôs em parceria com seu mano, Eudes Silva: ‘Foi Tudo Ilusão’, em ritmo da Bachata.

Já nas plataformas digitais.

 

‘Ilhanas’

As mulheres ribeirinhas da Amazônia receberam essa bela e justa homenagem.

O poetinha Osmar Júnior compôs a música ‘Ilhanas’, gravada pelo paraense Paulinho Mururé.

 

‘Bento Banto’

Título de uma música de Zé Miguel e Joãozinho Gomes, gravada pelo grupo Senzalas.

“A caixa, a murta, o mastro, o santo. A dança, a santa, a cor, o canto. Bento Banto, Bento Banto…”.