Heraldo Almeida

Mudando a tradição histórica cultural

Com a chegada da modernidade parece que tudo o que foi construído antes não é o suficiente para a atual geração, que sempre acha que tem que mudar ou construir alguma coisa da moda e, com isso, dando fim à memória da tradição histórica.

Com isso, quero me reportar às músicas que estão sendo tocadas e cantadas no carnaval, que não foram iniciadas hoje, mas sim no século próximo passado.

No carnaval de antigamente (e a nova geração odeia esse termo) o país delirava quando ouvia nos grandes bailes de salão as famosas marchinhas como: “Se você fosse sincera…” de Mário Lago, “Ó abre alas que eu quero passar…” de Chiquinha Gonzaga, e muito outros sucessos.

Sem nenhum problema com as observações críticas que recebo em defender a nossa história, mas a grande mídia querer nos obrigar a aceitar, dizendo que outros estilos e ritmos são também carnaval por causa da modernidade e que a juventude precisa “do novo”, é querer estuprar a tradição e o meu conhecimento, mesmo que minúsculo, do carnaval que o meu país me ensinou a amar e a adorar.

Não sou um conservador inveterado, mas com tais apelações, que considero, não posso aceitar calado que essa avalanche de modernidade chegue e ocupe o lugar de quem já estava, há muito tempo, nos acalentando e nos fazendo sonhar com o próximo ano e tomando um porre de felicidade no país do carnaval. Que seja bem vinda a novidade, mas que se respeite o gigante legado cultural, construído para viajar nos tempos.

 

  • Ciclo

Grupos tradicionais de marabaixo já se organizando para o Ciclo do Marabaixo 2019, de 21 de abril a 2 de junho, no Laguinho e Favela. Aguardem.

 

  • Eleição

O nome do presidente de Piratas Estilizados, Diego Armando, aparece como mais cotado pra assumir a Liga das Escolas de Samba (Liesap).
Eleição será em junho, segundo o estatuto.

 

  • Corrida

A 3ª Corrida Para a Fé está marcada para acontecer dia 5 de maio, com largada, 6h, da frente do Santuário de Fátima – Santa Rita.
Inscrições a partir desta quarta (20) pelo site: www.centraldacorrida.com.br.

 

  • Ensaio

Quadrilha Simpatia da Juventude já está ensaiando para a quadra 2019, na sede de Boêmios do Laguinho, de segunda à sexta, 21h.
Na av: General Osório entre as ruas Eliezer Levy e General Rondom. “Vem dançar na Simpatia”.

 

  • Talento

A jovem cantora amapaense, Sabrina Zahara, é um talento promissor da nova geração da música amapaense.
Já participou de shows, festivais e logo estará gravando seu primeiro disco. Boa sorte.

 

  • “ Teu Caneco”

Cantor e compositor, Nivito Guedes, criou o “Bloco Teu Caneco” pra brincar o carnaval e está reunindo muitos seguidores. Tudo é carnaval.

 

  • Festival

Dia 3 de março vai acontecer o Festival de Samba Enredo Inesquecíveis das escolas de samba do Amapá.
Em frente ao colégio Azevedo Costa (av: José Antônio Siqueira) – Laguinho, a partir das 21h.
Oito escolas confirmadas: Boêmios do Laguinho, Piratas Estilizados, Maracatu da Favela, Império do Povo, Embaixada de Samba, Emissários da Cegonha, Império da Zona Norte e Império Solidariedade.

Quanto vale a nossa história?

Confesso que não sei responder a essa indagação, pois sempre imaginei que nossa memória histórica não tivesse preço e muito menos estaria em prateleiras para medir seu valor cultural. Afinal, em se tratando de patrimônio cultural adotado por um povo, não tem valor financeiro que pague.
Pois é, só que aqui no Amapá, única capital brasileira banhada pelo rio Amazonas (o maior do mundo), rica em cultura regional, bem no meio do mundo, as leis são diferentes e o desrespeito com a história é visível. É o que está acontecendo com o Macapá Hotel, que no início de sua vida fora chamado de Hotel Macapá, situado bem em frente à cidade, um lindo cartão postal que recebe um vento norte que abana nossa gente.

Não tem como não lembrar as belas tardes de domingo quando nossos pais nos levavam para passear em frente àquele lugar, e enquanto eles conversavam com amigos, nós, crianças, brincávamos. Um mar de pureza tomava conta do nosso mundo. Agora essas e outras contações estão ameaçadas e próximas a ficar somente nas boas lembranças.

A existência dessa casa é bem antes do Amapá ser transformado em estado, e nem isso sensibiliza nossos representantes políticos. E se uma pergunta me coubesse, poderia fazê-la sem nenhum problema: Qual o impedimento desse patrimônio continuar embalando nossa história?

O Macapá Hotel está na lista dos preferidos do poder público estadual para ser vendido ou leiloado, como queiram. Essa notícia choca os amapaenses apaixonados por esta cidade que um dia foi chamada “Jóia da Amazônia”, mas que hoje, com tristeza, lista mais um patrimônio da história tucuju que se despede de seu povo.

Será que existe autoridade maior de um poder para decidir pela extinção de uma casa que abrigou, durante décadas, um mundo de histórias? Será que o povo, verdadeiro proprietário do lugar, não poderia ser contemplado com a permanência de algo que venha garantir sua morada cultural?
Se a venda do Macapá Hotel é a única saída encontrada para resolver certos problemas causados, então qual o valor de nossa história?

 

  • Rainha

A jovem Maiane Nunes é a nova Rainha das Rainhas do carnaval amapaense, eleita no sábado, 16. Ela representou a escola de samba Império da Zona Norte. Parabéns.

 

  • “Brega Bacana”

Título do novo disco do cantor e compositor, Mauro Guilherme, já lançado e à disposição, nas plataformas digitais do artista.

 

  • “Pensei”

Esse é o título da nova música de Paulinho Bastos, que acaba de ser gravada e produzida pelo músico Hian Moreira. Parabéns.

 

  • Homenagem

Cantora amapaense Patrícia Bastos é homenageada com a música “Mana”, da cantora e compositora, Thamires Tannus, de Mato Grosso.

 

  • Da Guiana

Cantor guianense passando por Macapá e deixando um pouco de sua arte musical contemporânea.
Parabéns, ao jovem artista Lova Jah e obrigado pelo presente (disco).

 

  • Viagem

Cantor e compositor amapaense, Cley Luna, já está em Lisboa (Portugal), onde vai passar dois anos por lá.
Boa sorte a esse cantador tucuju, em busca de conquistas em novos horizontes.

 

  • Ensaios

A quadrilha junina Simpatia da Juventude já iniciou sua agenda de ensaios 2019, ontem (18), na sede de Boêmios do Laguinho.
Quem quiser somar com o projeto dá uma passada por lá, a partir das 21h.

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

  • É hoje

Neste domingo (17), três sambistas num show especial cantando sambas enredos inesquecíveis do carnaval amapaense, domingo, na casa de shows El Gringo (rua Tiradentes, entre as avs: Procópio Rola e FAB – Centro), às 18h.
Neck, Taysson Tiassu e Nonato Soledade. Informações: 99172-2530 e 99143-8581.

 

  • “Amazônias”

A musicalidade do Amapá e Guiana Francesa, “Inter Amazônias” foi o tema do curso de mestrado da produtora cultural Clícia Di Miceli.
A defesa aconteceu na tarde deste sábado (16), na Unifap. Parabéns.

 

  • Secult

Ex-deputado federal, Evandro Milhomem, é o novo secretário de cultura do Amapá, empossado na sexta (15), no Palácio do Setentrião.
Essa pasta precisa de um representante que domine o assunto e dialogue com os segmentos. Milhomem conhece bem. Boa sorte.

 

  • Credenciamento

Bloco A Banda está credenciando trios elétricos e carro som que irão participar do carnaval da terça – feira gorda ( 5 de março).
Na av: Enestino Borges entre as ruas Gal. Rondom e Tiradentes – Centro.

 

  • Eleição

Em breve haverá eleição na Liga das Escolas de Samba e o nome do presidente de Piratas Estilizados, Diego Cearense, aparece como o mais cotado pra assumir a Liesap.
Também concordo. Seria o meu candidato, se eu estivesse direito a voto. É organizado, sério, responsável e independente.

 

  • Quadrilhas

Muitas quadrilhas juninas já iniciaram seus ensaios para o calendário de eventos 2019.
Com a não realização do desfile oficial das escolas de samba (4º ano seguido), onde os quadrilheiros também trabalham, eles iniciam mais cedo os projetos.

 

  • “Laguinho”

Nome do show que o poetinha Osmar Júnior e Francisco Lino da Silva, irão realizar em breve.
Eles irão cantar os sambas antológicos da Universidade de Samba Boêmios do Laguinho. Data e local ainda sem definição.

Samaúma: a rainha da floresta

Samaúma ou Sumaúma (Ceiba pentranda) é uma árvore encontrada na Amazônia. É considerada sagrada para ao antigos povos “maia” e os que habitam as florestas. A palavra samaúma é usada para descrever a fibra obtida dos seus frutos. A planta é conhecida também por algodoeiro. Cresce entre 60–70m de altura e o seu tronco é muito volumoso, até 3 m de diâmetro com contrafortes. Alguns exemplares chegam a atingir os 90m de altura, sendo, por isso, uma das maiores árvores da flora mundial.

Essa árvore consegue retirar a água das profundezas do solo amazônico e trazer não apenas para abastecer a si mesma, mas também pra repartir com outras espécies. De crescimento relativamente rápido, pode alcançar os 40 metros de altura.

Em determinadas épocas “estrondam” irrigando toda a área em torno dela e o reino vegetal que a circunda.

A samaumeira é tipicamente amazônica, conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu”. Os indígenas consideram-na “a mãe” de todas as árvores. Suas raízes são chamadas de sapobemba. Estas raízes são usadas na comunicação pela floresta, que é feita através de batidas em tais estruturas. Possui uma copa frondosa, aberta e horizontal.

Além disso, a árvore apresenta propriedades medicinais e é considerada pelos povos da floresta, uma árvore com poderes mágicos, protegendo inclusive as demais árvores e os habitantes da floresta.

A fibra é muito leve, altamente inflamável e resistente à água. O processo de separação da fibra é manual. É usada como uma alternativa ao algodão para encher almofadas, colchões (antigamente) e para isolamentos. Na atualidade, a sumaúma foi substituída por materiais sintéticos. As sementes produzem um óleo usado para fabricar sabão e também são usadas como o fertilizante. (www.caliandradocerrado.com.br).

 

  • Folia

Neste sábado, 16, tem o 2º Baile de Carnaval de Salão do bloco carnavalesco Kubalança, na casa de shows Pavão Drink’s (av: José Tupinambá, antiga Nações Unidas – Laguinho), às 22h.
A animação fica por conta da Banda Pó de Mico. Informações: 99142-7473 e 98101-4147.

 

  • Silêncio

Os laguinhenses apaixonados por futebol e carnaval, estão calados diante da triste realidade do São José (clube) e Boêmios do Laguinho (escola de samba).
As duas instituições estão sem atividades e com problemas judiciais e administrativos. Acorda.

 

  • Eleição

Em breve haverá eleição na Liga das Escolas de Samba e o nome do presidente de Piratas Estilizados, Diego Cearense, aparece como o mais cotado pra assumir a Liesap.
Também concordo. Seria o meu candidato, se eu estivesse direito a voto. É organizado, sério, responsável e independente.

 

  • Funarte

O pianista (doutor em Música) Miguel Proença é o novo presidente da Fundação Nacional das Artes, em substituição ao ator Stepan Nercessian.

 

  • Sambas inesquecíveis

Três sambistas num show especial cantando sambas enredos inesquecíveis do carnaval amapaense, domingo (17), na casa de shows Gringo (rua Tiradentes, entre as avs: Procópio Rola e FAB – Centro), às 18h.
Neck, Taysson Tiassu e Nonato Soledade. Informações: 99172-2530 e 99143-8581.

 

  • “Viva Lula”

Nome do show beneficente em prol do tratamento de saúde do cantor Lula Gerônimo, que vai acontecer na sede da Assemp (Rodovia Duca Serra), no sábado (16), às 12h.
Mais de 30 artistas, de vários segmentos, estão confirmados. Informações: 99963-6670.

 

  • Dançando

Neste sábado (16) haverá aulão de dança (ventre e salão), no Núcleo Âmago, a partir das 9h, na rua Gal. Rondom, 145 – Laguinho, entre as avs: Pedro Américo e Marcílio Dias. Informações: 98137-3430.

A diversidade do samba no País continental

De Norte a Sul, tão diverso e peculiar como cada região brasileira é o jeito de tocar e celebrar o samba. A expansão do ritmo pelo território nacional seguiu caminhos similares ao da colonização europeia no Brasil: do litoral para o interior, primeiro pelo Nordeste e Sudeste, até chegar às demais regiões.

No Recôncavo Baiano, o samba de roda é considerado o berço do samba. Os milhares de escravos trazidos da África para trabalhar, sobretudo na produção de cana-de-açúcar, mesclaram suas tradições de uso de tambores e chocalhos com a dos portugueses, incluindo o uso da viola, do pandeiro e da poética lusitana. Ainda foram absorvidos elementos indígenas de celebração. As primeiras apresentações acompanhavam o calendário religioso católico e os rituais em terreiros de candomblé e umbanda. Ao longo dos anos, o samba foi se diversificando e ganhando espaço em bares, festas e festivais, recebendo novas formas de s er tocado.

Com presença marcante no Maranhão, o tambor de crioula envolve a dança circular com o canto e a percussão de tambores. A prática é feita em louvor a São Benedito, o chamado santo negro. Entre os milagres atribuídos a ele, está a multiplicação de alimentos. Em paralelo ao tambor de crioula, está o marabaixo amapaense, atração do evento “Encontro dos Tambores” desde 1996. A dança circular das mulheres é ritmada pelo som produzido nas caixas construídas com tronco de árvores e peles de animais tocadas por dois ou três homens, que ficam ao centro. Os versos “são jogados”, como dizem, por um a das mulheres ou um tocador e respondidos em coro. Juntos, cantam o “ladrão” – que são músicas ou trovas. As apresentações costumam acompanhar as homenagens à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito. Durante as rodas, os homens e mulheres se vestem de forma alusiva às vestimentas dos antigos escravos: saias longas e anáguas para as mulheres e calça e camisa simples para os homens.

Já nas comunidades quilombolas do Pará, o sucesso é o samba de cacete, que ganhou esse nome pelo uso de dois pedaços de pau que, batidos no curimbó (tipo de tambor), cadenciam o ritmo. Ele surgiu no período da escravidão no País. “Era cantado e dançado numa espécie de ritual melancólico e saudosista, em que eram citadas as dores da escravidão e a saudade da terra natal. Porém, com o passar do tempo, o caráter saudosista e melancólico foi dando lugar a registros e fatos interessantes do dia a dia”, descreve Carmen Lucia Barbosa, em sua dissertação de mestrado pela Universidade Federal do Ceará, no trabalho Cor pos no Samba de Cacete: Dança Ancestral, Tambores, Giras e Gingas na Educação Afrocametaense.
­O samba de cacete é parte da realidade de populações do interior do Pará, na região do Alto Tocantins. Nas apresentações, as mulheres usam saias longas e rodadas, pulseiras e colares de contas. Os homens, também descalços, usam camisas coloridas, calças escuras ou brancas. São intensificadas no mês de novembro, quando se comemora o dia da Consciência Negra. (www.cultura.gov.br).

 

  • É hoje

É nesta sexta (15) o show “Cantando a Amazônia”, com o cantor Nilson Chaves, no Norte das Águas, às 23h.
Antes terá Chorinho e Samba de Raiz, com Lolito do Bandolim, Beto 7 Cordas e Humberto Moreira, às 21h. No Complexo Marlindo Serrano (Araxá). Informações: 99193-8466.

 

  • Dança

Sábado (16) terá aulão de dança (ventre e salão), no Núcleo Âmago, a partir das 9h, na rua Gal. Rondom, 145 – Laguinho, entre as avs: Pedro Américo e Marcílio Dias. Informações: 98137-3430.

 

  • Música

Cantora amapaense, Deize Pinheiro, vai soltar sua linda voz cantando samba, nesta sexta (15), no “Encanto Amazônico”, a partir das 20h.
Na esquina da av: Raimundo Álvares da Costa com a rua Manoel Eudóxio – Centro. Informações: 99191-5248.

 

  • Festival

Dia 3 de março está agendado para acontecer o 1º Festival de Samba Enredo de carnavais inesquecíveis, com a participação das escolas de samba: Império do Povo, Embaixada de Samba, Império Zona Norte, Piratas Estilizados, Boêmios do Laguinho, Emissários da Cegonha, Maracatu da Favela e Império Solidariedade.
O evento será em frente ao colégio Azevedo Costa (av:José Antônio Siqueira) – Laguinho, a partir das 19h, com entrada franca e mesa no valor de R$ 50,00. Informações: 99151-0817.

 

  • Credenciamento

Sesc – AP está realizando credenciamento de artistas e profissionais de arte e cultura, para possível prestação de serviços (pessoa física e jurídica).
As inscrições poderão ser feitas até o dia 22 de fevereiro, de forma presencial, no Sesc Araxá (rua Jovino Dinoá – Beirol.

 

  • Samba

Três sambistas num show especial cantando sambas enredos inesquecíveis do carnaval amapaense, domingo (17), na casa de shows Gringo (rua Tiradentes, entre as avs: Procópio Rola e FAB – Centro), às 18h.
Neck, Taysson Tiassu e Nonato Soledade. Informações: 99172-2530 e 99143-8581.

 

  • “Viva Lula”

Nome do show beneficente em prol do tratamento de saúde do cantor Lula Gerônimo, que vai acontecer na sede da Assemp (Rodovia Duca Serra), no sábado (16), às 12h.
Mais de 30 artistas, de vários segmentos, estão confirmados. Informações: 99963-6670.

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular

O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) tem atuação nacional e sua missão consiste na pesquisa, documentação, difusão e execução de políticas públicas de preservação e valorização dos mais diversos processos e expressões da cultura popular.

Sua estrutura abriga: o Museu de Folclore Edison Carneiro, a Biblioteca Amadeu Amaral e os setores de Pesquisa e de Difusão Cultural, além da área administrativa.

Criado em 1958 e vinculado ao Iphan desde 2003, o Centro Nacional atua em diferentes perspectivas com o objetivo de atender as demandas sociais que se colocam no campo da cultura popular.

Entre suas principais ações destacam-se os projetos de fomento da cultura popular, desenvolvidos pelo Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) e Sala do Artista Popular (SAP); programas de estímulo à pesquisa, como o Concurso Sílvio Romero de monografias, o Etnodoc (edital de filmes etnográficos), o Dedo de Prosa (fórum de debates) e o Projeto Memórias dos Estudos de Folclore.

Na área de difusão e formação de público, destacam-se o programa de exposições, o programa educativo, o Curso Livre de Folclore e Cultura Popular e os programas de edições e intercâmbio. E na área de documentação, o tratamento, atualização e disponibilização dos acervos museológico (14 mil objetos – MFEC), bibliográfico e sonoro-visual (300 mil documentos – BAA), parte deles disponibilizada em suas coleções digitais. (http://portal.iphan.gov.br)

 

  • Agenda

Sábado (16) tem o show “Diz Que Fui Por Aí”, na praça de alimentação do Museu Sacaca, às 20h (av: Feliciano Coelho – Trem).
A realização é da Arteamazon – galeria de artes Online. Informações: 98101-4446.

 

  • Samba

Três sambistas num show especial cantando sambas enredos inesquecíveis do carnaval amapaense, domingo (17), na casa de shows Gringo (rua Tiradentes, entre as avs: Procópio Rola e FAB – Centro), às 18h.
Neck, Taysson Tiassu e Nonato Soledade. Informações: 99172-2530 e 99143-8581.

 

  • “Viva Lula”

Nome do show beneficente em prol do tratamento de saúde do cantor Lula Gerônimo, que vai acontecer na sede da Assemp (Rodovia Duca Serra), no sábado (16), às 12h.
Mais de 30 artistas, de vários segmentos, estão confirmados. Informações: 99963-6670.

 

  • Ensaio

Quadrilha junina Simpatia da Juventude vai iniciar agenda de ensaios no dia 18 (segunda), na quadra da escola de samba Boêmios do Laguinho, 22h.
Av: General Osório, entre as ruas Eliezer Levy e Gal. Rondon.

 

  • Cursos

O Sesc-AP abriu inscrições para os cursos de Artes Visuais, Ballet e Iniciação Musical na modalidades Violão e Teclado. Serão voltados para crianças, adolescentes e adultos.
As inscrições poderão ser realizadas até sexta (15), no setor de cultura do Sesc Araxá (rua Jovino Dinoá, Nº 4311, Beirol). www.sescamapa.com.br.

 

  • Bar Caboclo

Vem aí o projeto Bar Caboclo na Folia no carnaval 2019. Aguardem informações.

 

  • “Brega Bacana”

Título do novo disco do cantor e compositor, Mauro Guilherme, que em breve estará sendo lançado no YouTube, Spotify e Deezer.

Jorge Amado e o seu “Cemitério” Particular

Poesia é um gênero literário caracterizado pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa. É uma manifestação de beleza e estética retratada pelo poeta em forma de palavras. No sentido figurado, poesia é tudo aquilo que comove, que sensibiliza e desperta sentimentos. É qualquer forma de arte que inspira, encanta e que é sublime e bela.

O escritor e poeta brasileiro, Jorge Amado, nos presenteou com muitas escritas como esse “Cemitério”. Guarde-o pra você.

“Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo. Possuo, no entanto, um cemitério meu, pessoal, eu o construí e inaugurei há alguns anos quando a vida me amadureceu o sentimento. Nele enterro aqueles que matei, ou seja, aqueles que para mim deixaram de existir, morreram: os que um dia tiveram a minha estima e perderam.

Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego o cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério – nele não existe jazigo de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça já não pode me magoar.

Raros enterros – ainda bem! – de um pérfido, de um perjuro, de um desleal, de alguém que faltou à amizade, traiu o amor, foi por demais interesseiro, falso, hipócrita, arrogante – a impostura e a presunção me ofendem fácil. No pequeno e feio cemitério, sem flores, sem lágrimas, sem um pingo de saudade, apodrecem uns tantos sujeitos, umas poucas mulheres, uns e outras varri da memória, retirei da vida.
Encontro na rua um desses fantasmas, paro a conversar, escuto, correspondo às frases, às saudações, aos elogios, aceito o abraço, o beijo fraterno de Judas. “Sigo adiante e o tipo pensa que mais uma vez me enganou, mal sabe ele que está morto e enterrado”.

 

  • Estandarte

A jovem Rita de Kássia (14) é a nova Porta Estandarte do Bloco Carnavalesco Auê para o carnaval 2019, eleita no domingo (10), na sede de Boêmios do Laguinho.
Ela é modelo e dançarina de quadrilha junina e de Toada. Boa sorte.

 

  • Musa

A dançarina de quadrilha junina Cassiane Cristina (20), foi eleita a Musa do Bloco Carnavalesco Auê 2019, no último domingo (10), na sede de Boêmios do Laguinho.

 

  • Showzaço

Foi top o show “Cantando Macapá” que aconteceu na sexta (8), no Museu Sacaca, encerrando a programação de aniversário de 261 anos da cidade de Macapá (4-fev).
Os artistas: Amadeu Cavalcante, Osmar Júnior, Nivito Guedes, Brenda Melo, Loren Cavalcante e o grupo de samba Gente de Casa cantaram belas canções que valorizam a nossa aldeia tucuju. Parabéns aos organizadores do evento.

 

  • Livro

Banda Placa vai lançar, em breve, um livro contando a trajetória de sucesso desse belo projeto, com mais de três décadas de história. Aguardem.
O amigo Carlos Augusto (Carlitão) e seu “mano” Álvaro Gomes, são os construtores de todo esse legado cultural.

 

  • É na maloca

Pra semana o cantor e compositor amapaense, Finéias Nelluty, vai lançar sua nova música e o vídeo clipe para o carnaval 2019, “Na Minha Aldeia o Carnaval é na Maloca”. #Expectativa.

 

  • Exoneração

Dilson Borges não é mais secretário de cultura do Amapá. O pedido de exoneração do cargo foi protocolado no gabinete do governador, dia .

 

  • 30 anos

O Movimento Costa Norte, criado na década de 1980, por Osmar Júnior, Val Milhomem, Zé Miguel e Amadeu Cavalcante, está completando neste ano de 2019.
Eles estão planejando um grande show pra comemorar esse projeto com gravação de um CD e um DVD.

Conheça o Beija-Flor Brilho-de-Fogo

O beija-flor-Brilho-de-Fogo (Topaza Pella) é uma ave da família Trochilidae. As terras amapaenses abrigam o beija-flor que é considerado o maior e mais bonito espécime existente no Brasil. Seu nome científico é Topaza Pella, mas é mais conhecido como Beija-flor Brilho-de Fogo ou topázio-vermelho. Também é encontrado em Roraima, Pará, Maranhão, nas Guianas, Venezue la e Leste do Equador.

O macho, com cerca de 20 centímetros de comprimento (incluindo aqui a cauda, com duas penas alongadas e cruzadas), tem a garganta dourada ou verde-metálica, com a barriga vermelha-metálica. Já a fêmea, menor (cerca de 12 centímetros), é verde-amarronzada, também com garganta vermelha-metálica. Eles constroem seus ninhos em galhos debruçados sobre os igarapés. Estes possuem forma de taça. Antes, durante as cerimônias pré-nupciais, o macho bate as asas diante da fêmea pousada, abrindo e fechando a cauda.

O beija-flor costuma tomar banhos em riachos e igarapés, onde chega a nadar sob a água em trajetos curtos. Para se secar, sacode a plumagem em pleno o voo. São poucos lugares que se tem a chance de se deparar com esse bichinho, mas encontrá-lo é um momento inesquecível. (pt.wikipedia.org).

 

  • Acordou

Depois de anos sem realizar evento, Liesap anuncia Festival de Samba Enredo para o dia 23 de fevereiro.
Bela iniciativa para reorganizar e realizar os desfiles de 2020. Avante.

 

  • Esquenta

Sete escolas de samba se organizando para realizar o Esquenta do Festival de Samba Enredo, no dia 16 de fevereiro, na quadra do Colégio Azevedo Costa.
São elas: Boêmios do Laguinho, Maracatu da Favela, Piratas Estilizados, Império do Povo, Embaixada de Samba e Império da Zona Norte.
O evento é para as 10 agremiações e a coordenação aguarda a confirmação das demais.

 

  • “Sacaca na Folia”

Museu Sacaca já está no clima do carnaval e vai realizar o projeto “Sacaca na Folia”, pra festejar a quadra momesca.
Então, prepare sua fantasia e venha pro Museu e cai na folia. Aguarde.

 

  • Sabadão

Neste sábado (9) tem o programa “Sabadão da 90”, das 17h às 20h, na Diário FM 90,9, na apresentação do amigo Azevedo Picanço. Bom de ouvir.

 

  • Costa Norte

O Movimento Costa Norte, criado por Amadeu Cavalcante, Osmar Júnior, Val Milhomem e zé Miguel, criado na década de 80, está completando em 2019, 30 anos de música.
Um show pra gravação de um CD e um DVD está sendo agendado pra registrar a história. Vai acontecer.

 

  • Ensaios

Dia 18 de fevereiro inicia a agenda de ensaios da quadrilha junina, Simpatia da Juventude, na sede de Boêmios do Laguinho, às 22h.
Na av: General Osório, entre as ruas Eliezer Levy e General Rondom – Laguinho.

 

  • Destaque

Temos que aplaudir a iniciativa do amigo artista plástico, Gilberto Almeida e de sua esposa Fátima, pela criação do projeto “Arte Amazon”, contemplando obras fotográficas e plásticas de artistas amapaenses.
Visite o portal www.arteamazon.com e conheça as maravilhas das cenas de nossa aldeia tucuju. Merece nosso destaque.

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

  • Show Marabaixo

Dia 6 de abril a Academia Amapaense de Batuque e Marabaixo vai realizar o show Marabaixo Patrimônio Cultural, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), às 21h.
Será a gravação de DVD e CD com os artistas do Marabaixo: Valdi Costa, Gungá, Dani Pancadão, Daniela Ramos, Elísia Congó, Adelson Preto, Carlos Pirú, José Hosana, Pedro Bolão, Marcelo Coimbra, Minhoca e outros convidados. Informações: 99175-9142.

 

  • Agenda

Nesta quinta (7) tem show de Marabaixo e Batuque, no Museu Sacaca, às 15h, como parte da programação dos festejos de aniversário de 261 anos da cidade de Macapá.
O grupo de batuque Raízes do Bolão e Laura do Marabaixo irão se apresentar cantando pra nossa cidade. Entrada franca.

 

  • “Tambores Tucujus”

Nome de um novo grupo musical amapaense que canta e toca músicas regionais e de matriz africana.

 

  • Dança

Na sexta, 8, será a inauguração do Núcleo Âmago – Dança e Experimentação Corporal, às 19h.
Na rua Gal. Rondom, 145 – Laguinho. A coordenação é do professor e bailarino Pablo Sena.

 

  • Passista

Dia 9 de março o estilista Ruy Anjos, vai realizar o 2º Concurso Passista Amapá, na sede da Aseel, às 22h. Informações: 98115-4209.

 

  • “Cantando Macapá”

Sexta (8) tem o show “Cantando Macapá”, no Museu Sacaca, a partir das 18h. O evento marca o encerramento da semana de atividades artístico-cultural denominada “Abraçando Macapá”, que inicio nesta terça (5).
Atrações: Loren Cavalcante, Osmar Júnior, Nivito Guedes, Brenda Melo, Amadeu Cavalcante e o grupo de samba Gente de Casa. Entrada franca.

 

  • No ar

Programa “O Canto da Amazônia”, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9. O porta voz da cultura artística tucuju. Sintonize.
Neste ano completando 10 anos no ar.

Conheça a dança do Siriá

A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.

Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar.

Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.

Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “síria”, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário.

Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a “dança do siriá” começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético.

A “dança do siriá” apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado para os dois lados.

Tal como a “dança do carimbó”, os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes: para os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para os sons graves (tambor mais grosso e maior). Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, banjo, flauta, pauzinhos, maracá e o canto puxado por dois cantadores.

Também chamada pelos estudiosos como “a dança do amor idílico”, a “dança do siriá” apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos.

As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios. (www.cdpara.pa.gov.br)

 

  • Dança

Nesta sexta (1) tem Aulão Lady Style Salsa, com a professora de dança Tatiane Negrão, no Movie Lyve (altos da academia Phisical Center), av: Henrique Galúcio – Centro. Informações: 99114- 1843.

 

  • Começando

Programação de aniversário dos 261 anos da cidade de Macapá inicia nesta sexta (1), no Mercado Central com o projeto “Samba no Mercado”, às 20h. Atrações: Deize Pinheiro, Carlos Pirú e o grupo Perfil do Samba.
E no CEU das Artes (Infraero II), das 8h às 21h, com esporte, dança, contação de histórias, teatro, capoeira, exposições, etc.
A programação encerra no dia do aniversário da cidade, 4 de fevereiro, com as escolas de samba, na Praça Floriano Peixoto, às 19h30.

 

  • Matriz

Domingo (3) tem Samba da Matriz na casa de shows Dona Antônia, na av: Gal. Gurjão (lado do Teatro das Bacabeiras – Centro), às 17h.
O intérprete de samba enredo Nonato Soledade será a atração principal. Informações: 99126-6869.

 

  • Agenda

Nesta sexta (1) tem Rock’n Roll na casa de show Dona Antônia, 23h, com o Buscapé Blues (a lenda do Rock Papa-Chibé paraense).
Na av: Gal. Gurjão, ao lado do Teatro das Bacabeiras – Centro. Informações: 99126-6869.

 

  • Lançamento

Dia 4 (segunda) tem lançamento do livro “Até Que Ele Venha”, do apóstolo Ronery Brito, às 19h, no Macapá Shopping.

 

  • Samba enredo

Nove escolas de samba estarão se apresentando na programação de encerramento do aniversário de 261 anos de Macapá, 4 de fevereiro, às 19h30, na Praça Floriano Peixoto.
Pela ordem de apresentação: Império da Zona Norte, Emissários da Cegonha, Embaixada de Samba, Império do Povo, Solidariedade, Piratas Estilizados, Piratas da Batucada, Maracatu da Favela e Boêmios do Laguinho. A escola Unidos do Buritizal não se inscreveu.

 

  • “Cantando Macapá”

Nome do show que vai acontecer no Museu Sacaca, dia 8, em homenagem aos 261 anos da cidade de Macapá.
Atrações: Loren Cavalcante, Osmar Júnior, Brenda Melo, Amadeu Cavalcante, Nivito Guedes. A partir das 18h. Entrada franca.