A pedido do MP-AP, justiça condena ex-prefeito de Amapá por improbidade administrativa
O promotor de Justiça Manoel Edi, titular da Promotoria de Amapá, ressalta que as relações de parentesco são sustentadas por laços afetivos e de solidariedade familiar inegáveis. “Há claro desvio de finalidade. O interesse público, no caso, fica relegado em benefício do interesse familiar e privado da autoridade pública”, asseverou o membro do MP-AP.