Cidades

Chapa 31 promete resgate de protagonismo e autoestima na educação

Eleição pela direção do Sinsepeap.


Unificar as lutas e os anseios dos profissionais da educação em todo o estado e reconquistar os companheiros que se desligaram em grande quantidade do quadro de associados do sindicato é a bandeira de luta levantada e empunhada pelos membros da chapa “UNIDADE PELA EDUCAÇÃO”, que concorre às eleições para a diretoria executiva estadual do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá, nas eleições do dia 25, domingo, na quadra da escola estadual Azevedo Costa. Tendo à frente dos de 28 profissionais da educação que compõem a chapa a professora Kátia Cilene (presidente), pertencente ao quadro federal, atuante em escolas de Santana e Macapá, Secretária de Formação da CUT-AP e coordenadora da escola sindical dessa central sindical, e militante do movimento feminista; e o professor Paulo Freire (vice), há mais de duas décadas no quadro estadual, professor do ensino modular e militante há mais de 10 anos no movimento sindical.

A chapa foi formada no contexto das mobilizações e manifestações dos trabalhadores brasileiros contra as reformas apresentadas pelo governo Temer e que culminaramcom a greve geral que paralisou todo o país nessa data. A chapa se propõe a conduzir a articulação e a unificação dos trabalhadores da educação em face da desagregação da gestão atua do sindicato marcada pelo centralismo e vinculação ao poder público (municipal e estadual).

As prioridades da chapa são: firme oposição contra o pacote de reformas do governo Temer; cumprimento do piso salarialreforma estatutária com o retorno das eleiçõpes proporcionais a partir do debate com a base; discussão em torno das políticas públicas para a educação; retorno da rubrica para o desconto para os educadores federais; fim do parcelamento do pagamento dos servidores estaduais; retomada da construção da sede da entidade e nos municípios que não possuam; descentralização, transparência e eficiência na gestão do sindicato; dinamizar a comunicação entre o sindicato e seus associados em todo o estado; combate à militarização das escolas; exigir o cumprimento dos acordos judiciais e pagamento de proventos em atraso; realizar auditoria rigorosa das gestões anteriores; combate ao preconceito, à discriminação e à violência nas escolas; promoção de eventos socioculturais para a integração da categoria, incluindo os aposentados, entre outras propostas.


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