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A tragédia do desemprego

Para remover o que seja um governo bem tranquilo na busca do melhor, não consegue dotar um país inteiro da qualidade que se possa ser indicada como eficaz.


Ulisses Laurindo — Jornalista
Articulista

Nada há de original, nem de extraordinário afirmasse que o chefes da famílias desempregados o sofrimento de cada um é demasiado,, próximo da pobreza e ate da miséria. Em pouco mais de seis meses o novo governo de Bolsonaro ainda não sinalizou os caminhos para sepultar a política de interesse do nosso país sepultando os entraves da vida moderna de múltiplos valores ligados aos empreendimentos robustecidos com novas regras limitando os espaços de quem não se preparou para as de quem não se ajustas as exigências modernas.

Para remover o que seja um governo bem tranquilo na busca do melhor, não consegue dotar um país inteiro da qualidade que se possa ser indicada como eficaz. Uma filosofia educacional capaz de preparar a população para os desafios materiais que, a cada períodos,,, avançam na sistemática da produção mundial. O Brasil paga hoje pelo longo tempo que não cuidou do essencial, tanta na cultura como na educação. Para que o ministro Paulo Guedes, comandante da reforma que prevê solução como medidas corajosas, como a reforma da previdência, combatida por vários meses mas próximo ao inicio da solução que hoje tanta anseia o Brasil

Estancado em parte no governo Lula, o desemprego tomou vulto no governo de Dilma Rousseau, subindo de 6,7% anterior para 11,8%, representando 12 milhões de pessoas desocupadas. Nos 20 anos de governo militar, começando com Castelo Branco o índice se manteve instável apoiado no Milagre Econômico,, elevando o BIP para acima de 10%. Fernando Henrique Cardoso,, louvado como o presidente que restaurou a economia do país, baixando a inflação de 89% ao mês para 4,5% ao ano,, motivo de júbilo para os brasileiros,, que passaram a viver com dignidade. Ao lado do lado positivo, a política de FHC deixou furos e o desemprego subiu a patamar incompatível com um país de mais de 200 milhões de habitantes. A partir do volumoso número no governo Dilma Rousseau

E, mais tarde, Michel Temer não tiveram recursos debelar o que representa choque para qualquer Nação.
Vale apenas uma ligeira análise de um pouco da história do Brasil,, com relação à sua população. Um pequeno dado explica o que se poderia justificar esse avanço no desemprego,, hoje em 13% da população ativa. Todo se lembram da epopeia que foi tricampeonato de futebol da seleção de futebol, em 1970 no México. Na época havia um disco que cantava que no ano de 1970,, o país tinha 90 milhões de habitantes. Passado 49 anos,, o número de pessoas aumentou para 220 milhões,, crescimento superior a 130 milhões carga pesada para articular um sistema não preparado física e economicamente. No período houve carência principalmente de sistema escolar que abrigasse todo em busca de melhor qualificação para competir pelos empregos. O desemprego é pesado castigo para o equilibro de todos, principalmente as famílias.
Agora a esperança repousa no governo Bolsanaro acreditando e apoiando as reformas que num país que acredita em Deus acima de tudo.


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