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O Passado presente

A relação mútua identificada nessas duas pragas caracteriza-se como momentos em que se atribui que é uma penalidade ao mundo decorrente da vidadiferente do que aquela preconizada pela religião que recomenda a afinidade entre os povos motivo que suponha se vem um castigo divino para culpabilizar os infratores de uma vida normal e ordeira entre as populações.


Ulisses Laurindo
Jornalista

 

Nos momentos de raras reflexões a mente invoca a tragedia que foi a gripe espanhola que infernizou o mundo nos 1918/1920, suponha que a angústia era a mesma de hoje no mundo moderno com o Coronavírus, que como a tragedia de 1918 levou uma quantidade enorme de pessoas aos túmulos que jamais pensavam deixar a vida de uma forma tão insignificante. Hoje como ontem a população experimenta a incerteza em relação ao futuro por que esse Covid 19 originário da China espalhou pelo mundo inteiro, e nenhum país desses 190 do mapa liberalidade em relação aos sofrimentos ao que parece similar aos dois períodos (1918 e 2019).

A relação mútua identificada nessas duas pragas caracteriza-se como momentos em que se atribui que é uma penalidade ao mundo decorrente da vidadiferente do que aquela preconizada pela religião que recomenda a afinidade entre os povos motivo que suponha se vem um castigo divino para culpabilizar os infratores de uma vida normal e ordeira entre as populações.

A tese expressada pelos analistas de que o mundo sofre os desgastes em decorrência da insatisfação de Deus para o qual a vida é um prêmio e de forma divina jamais vem um castigo do céu. Raras são as pessoas, em números reduzidíssimos que poderiam testemunhar se a vida naquela época era como a de hoje, em que existem violência contra a vida a ponto de abismar qualquer ser humano, se na época passada havia um comportamento bastante igual entre a população sem agressão contra vida então desaparece a ideia de que foi sobre um castigo vindo da divindade para semear a influenza na população mundial da época.

Agora o analista faz também uma reflexão sobre as duas épocas, pois imaginamos que na anterior a vida não era tão desregrada como a moderna, para os católicos cuja maioria predomina no mundo não aceitam a ideia de que o Coronavírus não foi como se pensa um castigo divino para culpabilizar a geração moderna por que repete-se mais uma vez que Deus não castiga, ele mostra as razões o porquê se pode chegar a uma humanização entre as pessoas.

Deixando de lado essa tese de que os castigos vem do céus pode se apoiar no desejo atual de só se pensar em recompensa para seu poder quando a vida através da religião que os bens da terra devem ser divididos honesta e amparada por um sentimento de igualdade entre as pessoas, hoje se queixa muito que a vida não pode se assemelhar a Sodoma e Gomorra que também na época sofreu um desgaste cuja finitude se torna normal quando se raciocina que aquilo não é o ideal de viver. Por isso essa tragedia do Coronavírus embora seja no e no mundo também logologo terá seu final porque fica bem entendido que a religião no caso não foi culpada de nada e que sobrevivem essas crises como provavelmente aconteceu em 1918 pela maneira com que as pessoas se julgam tão poderosas que acabam praticando pecados que as vezes ninguém vê mas se soma a um inventario que depois cobra pesadas penas aos culpados e inocentes por que nessa hora configurasse na igualdade entre ser humanos.


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