Cidades

Porto flutuante da Zamin não tinha autorização para funcionar, afirma Marinha

Porto flutuante da empresa Zamin, em Santana, não estava inscrito no órgão marítimo e funcionava sem autorização. Informação foi confirmada pela Capitania dos Portos do Amapá.


O porto flutuante da empresa Zamin, que afundou parcialmente na última segunda-feira (11) não estava inscrito junto à Marinha do Brasil e não tinha autorização de funcionamento. A informação foi confirmada, por meio de nota, pela Capitania dos Portos do Amapá.


Segundo a nota, em 6 de junho do ano passado a Capitania dos Portos notificou a empresa DEU Mineração S.A., responsável pelo porto flutuante, para que tomasse as medidas necessárias a fim de garantir a segurança das instalações. A Capitania também determinou que fosse providenciada a devida regularização das instalações, a retirada de água do seu interior e a necessária conservação.


O capitão dos Portos do Amapá inspecionou o local na manhã de terça-feira (12) e anunciou a instauração de inquérito para apurar as causas. Além disso, foi realizada uma reunião na Capitania com participação da Secretaria Estadual de Transporte do Amapá (Setrap), do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap) quando foram definidas estratégias de segurança para evitar acidentes.


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