Cidades

Superintendência do BASA reúne com setores produtivos do Amapá para discutir os impactos da MP 1052

A reunião contou com a participação de entidades parceiras como Fercomércio, Sebrae, Associações Comerciais (ACIA), Federações da Indústria (FIEPA) e Agricultuta (FEAP)


A Superintendência Regional do Basa realizou a reunião na última segunda-feira (14), com entidades parceiras do Estado do Amapá, a fim de conscientizá-los sobre os impactos da Medida Provisória Nº1052, que altera participação federal e regras de repasse de recursos federais para fundos de desenvolvimento regionais.

Além das federações parceiras, a reunião também contou com a presença da FEMICRO, Federação de Micro e Pequenas Empresas, FEPAP, Federação da Pesca, além dos representantes do Governo Estadual, a Agência de Desenvolvimento do Amapá, e a Secretaria de Planejamento (SEPLAN) e (RURAP), Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá.

Em breve apresentação, os impactos da MP 1052 foram explanados.Todos os participantes, sem exceção, colocaram-se à disposição para discutir junto à bancada Amapaense sobre possibilidades de reversão da medida em prol da continuidade do ideal desenvolvimento do Estado do Amapá que depende concretamente da disponibilidade de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).

A Fecomércio, representada pelo seu presidente Eliezir Viterbino, ressaltou já ter assinado em nome da Federação documento endereçado à Câmara posicionando-se contrária à MP da forma atualmente apresentada.

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amapá (Faeap), Iraçu Colares, informou já ter sido colocado à par do assunto através da CNA que em nome das Federações Estaduais já elaborou e protocolou documento específico endereçado à câmara.

O RURAP, representado por seu Diretor Presidente Sr Hugo Paranhos, trouxe a participação da Deputada federal e Coordenadora da Bancada Amapaense, Aline Gurgel que em breve pronunciamento informou que estará à frente da defesa contrária a MP 1052 em prol do FNO e do Banco da Amazônia.


Deixe seu comentário


Publicidade