Nota 10

Batalha de Confetes do Banco da Amizade terá dois dias de festa, 11 e 12, e “esquenta” neste sábado

O presidente do Banco da Amizade, Vagner Pantoja, explica que o evento foi pensado para animar a programação do período carnavalesco em Macapá, em um ano que não terá desfile no Sambódromo.


1ª Batalha de Confetes do Banco da Amizade será realizada em dois dias de programação no bairro Laguinho, onde o histórico banco está localizado. Banda Sakarrolha, baterias de escolas de samba, blocos organizados, estão confirmados para os dias 11 e 12 de fevereiro, além do lançamento do bloco Bankários na Folia. Neste sábado, 4, vai acontecer o Esquenta do Banco, para venda de abadás do bloco, com venda de alimentos, e caldos, animado pelo artista popular amapaense, Batam. A Batalha será na frente da Escola Azevedo Costa, na lateral do Banco.

O presidente do Banco da Amizade, Vagner Pantoja, explica que o evento foi pensado para animar a programação do período carnavalesco em Macapá, em um ano que não terá desfile no Sambódromo. “As comunidades das escolas e blocos não ficarão sem se apresentar, e qualquer pessoa vai poder participar das festas e se divertir em paz e sem violência com a banda Sakarrolha e demais atrações. O Banco é tradicional, e vai trazer de volta festas tradicionais, como as batalhas de confetes”.

Programação
No dia 11, a partir das 16h, inicia a festa com a Banda Sakarrolha, e bateria das escolas Boêmios do Laguinho, Piratas Estilizados, Império da Zona Norte, Piratas da Batucada e Maracatu da Favela. Tem ainda a estreia do Bloco Bankários na Folia, e participação especial do bloco Me Imprensa que eu te Jogo na Rede, formados por profissionais da comunicação que brincam o carnaval. Dia 12, no mesmo horário, a Sakarrolha volta para o palco, e é a vez dos blocos organizados desfilarem na avenida.

História e Patrimônio
O Banco da Amizade começou a reunir populares para conversas e festas há 45 anos, um dia após o natal. Desde então, o banco de madeira passou para o de concreto, e por lá continuam a reunir pessoas das comunidades do samba, futebol, da cultura, empresários, políticos e artistas, e foi reconhecido pela Assembleia Legislativa como Patrimônio Imaterial do Amapá. Para a Batalha, os organizadores garantem segurança, banheiros químicos, praça de alimentação e espaço para o público não pagante e para os que quiserem se divertir em camarotes.

Mariléia Maciel
Jornalista Laguinense


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