Política

Calandrini destaca a integração com as Forças Armadas no Amapá

OPERAÇÕES CONJUNTAS


O secretário Calandrini explanou sobre a distribuição das terras indígenas no Estado, bem como a atuação de ONGs nacionais e internacionais nestes territórios. Ele fez um apanhado sobre a integração com as Forças Armadas no Amapá, com Marinha (Capitania dos Portos) e Exército (34º BIS). Calandrini também destacou operações integradas entres estes órgãos e as forças policiais do Estado e explicou como atual as instituições que compõem a defesa social: Polícias Militar (PM), Civil (PC), Técnico-Científica (Politec), e Institutos de Administração Penitenciária (Iapen) e de Defesa do Consumidor (Procon).

Segundo o coronel Bessa, do Estado-Maior do Exército, o objetivo do encontro foi promover aos alunos um conhecimento político-científico dos fatores econômico, da ciência e tecnologia e defesa do Amapá. Segundo ele, outros grupos de oficiais desenvolvem atividade similar nos demais estados da Amazônia.

Os dados serão utilizados no planejamento do Exército para futuras ações e investimentos na região amazônica. “Na prática, isto pode acabar resultando em benefícios para o próprio Estado, e já temos por exemplos aqui no Amapá, como a criação da Brigada de Força, instalada este ano, e pode resultar na instalação de um colégio militar, que geraria oportunidades para esta terra”, explicou o militar.

O governador Waldez Góes, que fez as considerações finais do evento, frisou o compartilhamento de informações como fundamental para a parceria com Exército. “Exemplo disso é o projeto da base cartográfica, que está sendo construído em conjunto, onde nós teremos informações importantes para elaboração de projetos e direcionamentos de recursos com mais precisão e menos riscos no Estado”, analisou o chefe do Executivo.

Também estiveram no encontro os comandantes do 34º BIS (Batalhão de Infantaria de Selva), coronel Alexandre Mendonça; do Corpo de Bombeiros Militar, Magno Bispo; e o superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Aldo Balieiro.


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