Candidaturas de negras, indígenas e lbtqia+ são tema de debate
Segundo pesquisa, 37% do eleitorado querem votar em alguém que representa sua ideologia
Douglas Lima
Editor
O auditório da Fecomércio de Macapá foi aberto nessa quinta-feira, 25, para debate político acerca de candidaturas de mulheres negras, indígenas e lbtqia+.
À mesa principal do debate sentou Cristina Almeida, atual coordenadora da UNA e que foi a primeira mulher negra deputada estadual do Amapá, com três mandatos consecutivos.
Outra debatedora foi a vereadora do PT de Belém do Pará, Bia Caminha, que na manhã desta sexta-feira falou no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9).
A indígena Cleniura Narciso Monteiro, do povo galibi marworno, da aldeira Tuka’s, no Amapá, e graduanda em direito, foi a terceira debatedora.
Bia Caminha, no rádio, falou da importância de se votar nos três segmentos, considerando, entre outros pontos, pesquisa dando conta de que 37% do eleitorado querem votar em alguém que representa a sua ideologia.
A vereadora belemense pontuou que o movimento promotor do debate na Fecomércio luta por justiça climática e de gênero nas eleições municipais de outubro de 2024.
Na entrevista, Bia chegou a criticar o transporte coletivo de Belém do Pará, para ela deficiente e não condizente com uma cidade que será sede da COP 30, no ano de 2025.
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