Política

Médico e deputado, Antônio Furlan confirma pré-candidatura a prefeito de Macapá

Mote desse projeto do CIDADANIA de disputar a maior prefeitura do estado é a saúde como prioridade absoluta.


Cleber Barbosa
Da Redação

 

Depois de ter adotado como nome parlamentar a forma como os pacientes o tratam, o deputado “Doutor Furlan” confirmou nesta quarta-feira (8) sua pré-candidatura a prefeito de Macapá, pelo CIDADANIA. Ele, claro, prega melhor tratamento para a saúde da população, mas diz que experiência acumulada em três mandatos no Parlamento Estadual deu a ele visão e maturidade para tentar cargo no Executivo.

 

Dr. Furlan foi entrevistado pelo programa Café com Notícia, na Diário FM (90,9), ocasião em que falou sobre já ter acumulado na bagagem política inclusive uma candidatura à presidência da ALAP.

 

“Na vida política, como em qualquer carreira, você vai acumulando experiências, pegando bases, conversando com as pessoas, então nessa legislatura a gente vem tentando se colocar como alguém que possa disputar eleições maiores, eleições majoritárias, nosso posicionamento é esse”, disse.

 

Sobre a mudança do PTB para o CIDADANIA, disse que o partido está totalmente repaginado, “um partido que apesar de não ser novo, foi refundado, é o antigo PPS, como novas bases e buscando estar mais próximo dos movimentos sociais e os movimentos liberais também”, adiantou.

 

Além de Macapá, com sua pré-candidatura, ele diz que sua legenda também tem nomes postos a disputar a eleição em municípios do interior do estado, com outra médica, Rosemary Queiroz, devendo disputar a eleição em Oiapoque; em Ferreira Gomes, o nome deverá ser de Dinelson, atual vice-prefeito; em Santana, professor Serginho, atuante profissional e liderança sindical.

 

Momento

Por fim, Dr. Furlan disse que a pandemia trouxe uma profunda reflexão sobre várias áreas, inclusive sobre a política.

 

“Isso passa pelo projeto do partido, pois o CIDADANIA chegou e é um partido que realmente quer se fixar como opção aqui em Macapá e em outros municípios”, projeta.

 

Sobre a política de alianças, revela estar aberto ao diálogo, mas diz vislumbrar duas realidades distintas, uma formada por pré-candidaturas com uma estrutura muito forte, tanto do ponto de vista de partidos como de apoiadores, mas também existem candidatos de campos políticos próximos, que podem se unir para formatar uma chapa que possa disputar essa eleição na capital.


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