Política

MP-AP debate ética no exercício militar

Na abertura do evento, o comandante geral da PM, coronel Rodolfo Pereira de Oliveira Júnior, falou sobre a importância do curso para formação de sargentos e o retorno à comunidade. “Devemos transformar tudo o que for ensinado em melhores serviços oferecidos à sociedade amapaense”, disse o oficial.


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O Ministério Público do Amapá (MP-AP), atendendo convite da Polícia Militar, ministrou na manhã da última quarta-feira, 2, a aula inaugural do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) realizada no Quartel do Comando Geral da PM.

Como parte da programação, a aula magna do curso foi conduzida pelo promotor de justiça substituto Benjamin Lax, que destacou premissas importantes sobre o tema ‘Ética no Exercício da Função Militar’. “Para falar de ética, devemos analisa-la dentro dos paradigmas que vivemos hoje. E, hoje, vivemos o paradigma da alteridade, quando nos preocupamos com o outro, com aquele que está ao nosso lado”, frisou o promotor de Justiça.

Para melhor exemplificar a temática, o promotor de justiça fez referência ao Regulamento Disciplinar da Polícia Militar (RDPM), e entre os artigos citou como um dos mais importantes o 13°.

“Transgressão disciplinar é qualquer violação dos princípios da ética, dos deveres e das obrigações policiais-militares na sua manifestação elementar e simplesmente e qualquer omissão ou ação contrária aos preceitos estatuídos em leis, regulamento normas ou disposições, desde que não constituam crime”.

O representante do MP-AP ressaltou que “deve-se zelar pelo coletivo. Ou seja, não se pode prejudicar a coletividade, desta forma deve haver respeito pelas normas gerais de conduta. A arte do zelo coletivo para manter a boa convivência é vantajosa para todos”, finalizou.


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