Política

Vereadores de Macapá contestam eleição e anunciam recurso à Comissão Eleitoral da Câmara

Vereadores Dídio Silva (PRP) e Ruzivan Pontes (SD) afirmam que pleito foi ilegal, porque foi presidido pelo 1º secretário após o presidente em exercício, Yuri Pelaes, suspender a Sessão.


Logo após a entrevista concedida pelos vereadores Marcelo Dias (PPS) e Adrianna Ramos (PR) na manhã desta sexta-feira (05) ao programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9), os vereadores Pastor Dídio Silva (PRP), pivô da confusão generalizada ocorrida na Câmara Municipal de Macapá (CMM) na quinta-feira, e Ruzivan Pontes (SD) foram ao programa e contestaram a legalidade da Sessão que elegeu Marcelo e Adrianna  Ramos, presidente e 1ºvice-presidente, respectivamente.

Para o Pastor Dídio, as irregularidades ocorridas foram as mesmas que motivaram a anulação, pelo Tribunal de Justiça (Tjap), da sessão ocorrida no mês passado, que elegeu Ruzivan Pontes para a presidência do Parlamento Municipal, isto é, o pouco tempo (48 horas) entre o lançamento do Edital e a realização do pleito.

Pastor Dídio afirmou que vai recorrer à Comissão Eleitoral para que a Sessão seja anulada e novo Edital seja lançado, com tempo razoável “de acordo com o nosso Regimento, para que as chapas sejam formadas”, acrescentando que a decisão judicial que anulou a Sessão anterior determinou que o Edital fosse lançado no prazo de 48 horas, e não a realização da eleição dentro desse prazo”, argumentou.


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