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GEA garante que amapaenses irão sofrer menos neste inverno

Secretário Jorge Amanajás avalia como positivo trabalho na BR 156, rodovias e vias


O secretário de Transportes (Setrap), do Governo do Estado, Jorge Amanajás, assegura que trabalho nas obras da BR 156, trechos Norte e Sul, e rodovias estaduais, estão acontecendo e que neste inverno, os amapaenses terão menos transtornos que em anos anteriores. “Estamos com várias frentes em Macapá, nos municípios de Laranjal do Jari e Oiapoque, e avançando na BR 156 e rodovias estaduais. Os problemas serão menores.”, disse o secretário.

Para justificar sua afirmação, o secretário Jorge Amanajás relata que na AP 0170, o trabalho de execução da obra e asfaltamento está avançando, e que na AP 340, até o município de Itaubal do Piririm, falta somente finalizar o serviço na ponte e sinalização horizontal e vertical. “Asfaltamos até Mazagão Velho, e no final de fevereiro o objetivo é concluir toda a obra. A ponte do rio Matapi está 98% concluída, falta fazer o recapeamento asfáltico ”.

Sobre a BR 156, o secretário explica que a ordem de serviço do trecho Sul foi autorizada até o município de Laranjal do Jari, e a empresa contratada  está autorizada a iniciar a obra, “vamos avançar até o rio Vila Nova”. O segundo trecho, de acordo com o Amanajás, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), já repassou o serviço para que GEA execute.          

Macapá, Santana, Laranjal do Jari e Oiapoque

“Estamos com várias frentes nas principais sedes do município de Macapá. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) autorizou que fizéssemos a conservação no acesso ao município de Cutias e distrito do Pacuí. Em Macapá, vamos fazer 50 km de asfalto, com drenagem superficial e profunda, e sarjeta. Em Santana também vamos trabalhar dentro da concepção de mobilidade urbana. Nos municípios de Laranjal, a ordem de serviço foi dada,  e em Oiapoque, estamos trabalhando no processo de licitação”.

O trecho Norte da BR 156, até Oiapoque, é de responsabilidade do DNIT, e está avançando. “O projeto base foi concluído, o termo de referência está em fase final, falta licitar os dois trechos rumo ao Oiapoque.  Os desafios são grades, mas as expectativas são as melhores. Mesmos com as dificuldades que herdamos de 2014, no ano passado o trabalho de conservação foi bem feito. A natureza é imprevisível, mas nos preparamos o máximo para enfrentar o inverno”.


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