Heraldo Almeida

Eliakin Rufino: Poeta e cantador amazônico

Nascido em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, em 27 de maio de 1956. Faz shows de música e poesia falada, com banda ou no formato voz e violão. Muitas são as atividades que desenvolve, entre elas está a de escrever, que considera uma das preferidas. Escreve textos curtos, gosta de texto conciso, da audácia, da síntese, de dizer com o mínimo de meios.

Eliakin Rufino começou sua carreira artística nos anos de 1980 e tem seu primeiro livro publicado em 1984, Pássaros Ariscos. Nesse mesmo ano com forte influência do Modernismo e do Tropicalismo, junto com os amigos Zeca Preto e Neuber Uchoa, criou o Movimento Roraimeira, que por quase duas décadas referenciou e revelou artistas nas artes plásticas, culinária, literatura, dança, fotografia e na música, contribuindo para a construção da identidade cultural de vozes e feições para o povo de Roraima, calcado, sobretudo, nos elementos da cultura e da paisagem natural existente na região.

Tem vários livros publicados, entre eles: Pássaros Ariscos (1984), Poemas (1987), Escola de Poesia (1990), Brincadeira (1991), Poeta de água doce (1993), Versão Poética do Estatuto da Criança e do Adolescente (1995), Poesia para ler na cama (1997), Poeta de Água Doce (1999). Tem também poemas publicados em antologias e sites de poesia nacionais e internacionais.
Além de escritor, ele é musico, cantor, compositor, filósofo, produtor cultural e jornalista.

 

  • Agenda

Sexta e sábado (19 e 20) vai acontecer a 10ª edição do Amapá Jazz Festival, que é o maior Festival de Música Instrumental da Amazônia.
Atrações: Dia 19 (19h): Carvô Jazz, Elias Coutinho – Amazon Music e Ricardo Pereira. Dia 20 (19h): Ariel Moura, Homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição – Big Band e Mestre Solano da Guitarrada.
No Norte das Águas, Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Coordenação e realização têm a marca do cantor, compositor e produtor, Finéias Nelluty. Imperdível.

 

  • Show

Dia 26 de outubro o maestro Elias Sampaio e a cantora Deize Pinheiro, vão apresentar o show “Meu Coração Não Sei Porque”, no Kitanda Café (esquina da av: Antonio Coelho de Carvalho com a rua Jovino Dinoá) – Trem, às 21h30.
Convidado especial é o Trio Choro na Veia (Beto 7 Cordas, Gabriel do Cavaco e César do Pandeiro). Informações: 99160-6744 e 98408-1254.

 

  • Agenda MPA

Duas mulheres, mãe e filha, juntas cantando nossa aldeia no palco do Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), dia 26, às 9 da noite.
Nani Rodrigues e Loren Cavalcante estão prepararam um repertório especial refinado da boa música feita em casa.
Convidados: Fátima Teixeira, Poetas Azuis, Hannah Cavalcante e Os Pinducos. Informações: 99111-0201 e 99187-7067.

 

  • “Meu Jeito”

Título da nova música do cantor e compositor, Rambolde Campos, que tem uma linguagem bem regional na sua temática.
Já no repertório do novo disco que logo vem aí. Parabéns.

 

  • Patrimônio

Iphan abriu inscrição (Edital de chamada pública) para instrução do Forró como Patrimônio Cultural do Brasil.
As Organizações da Sociedade Civil interessadas na parceria com o Instituto, poderão enviar, até o dia 12 de novembro, propostas de pesquisa e documentação sobre este bem cultural, símbolo da cultura nordestina e do Brasil. (www.cultura.gov.br).

 

  • “Timbre e Temperos”

Título do disco de Enrico Di Miceli, Patrícia Bastos e Joãozinho Gomes, que está sendo finalizado em São Paulo.
Enrico e Joãozinho seguem para Sampa, na sexta (19), onde está residindo Patrícia, para fechar a obra.

 

  • Clipe

Cantor e compositor tucuju, João Amorim, gravou seu primeiro clipe “Passa Tchonga”.
A direção é de Henrique Santos. Logo será lançado nas redes sociais. Parabéns.

Conheça o beija flor Brilho-de-Fogo

O beija-flor-brilho-de-fogo (Topaza pella) é uma ave da família Trochilidae. As terras amapaenses abrigam o beija-flor que é considerado o maior e mais bonito espécime existente no Brasil. Seu nome científico é Topaza Pella, mas é mais conhecido como Beija-flor-brilho-de fogo ou topázio-vermelho. Também é encontrado em Roraima, Pará, Maranhão, nas Guianas, Venezuela e Leste do Equador.

O macho, com cerca de 20 centímetros de comprimento (incluindo aqui a cauda, com duas penas alongadas e cruzadas), tem a garganta dourada ou verde-metálica, com a barriga vermelha-metálica. Já a fêmea, menor (cerca de 12 centímetros), é verde-amarronzada, também com garganta vermelha-metálica.

Eles constroem seus ninhos em galhos debruçados sobre os igarapés. Estes possuem forma de taça. Antes, durante as cerimônias pré-nupciais, o macho bate as asas diante da fêmea pousada, abrindo e fechando a cauda. O beija-flor costuma tomar banhos em riachos e igarapés, onde chega a nadar sob a água em trajetos curtos. Para se secar, sacode a plumagem em pleno o voo. São poucos lugares que se tem a chance de se deparar com esse bichinho, mas encontrá-lo é um momento inesquecível. O macho mede cerca de 20 cm de comprimento (mais da metade corresponde à cauda) e a fêmea 12 cm. O macho tem duas penas da cauda muito alongadas e cruzadas, garganta dourada ou verde-metálica e barriga vermelha-metálica e a fêmea é verde-amarronzada com garganta vermelha-metálica. (pt.wikipedia.org).

 

  • É hoje

Chegou o dia do grande show de Osmar Jr. e Rambolde Campos, nesta sexta (12), no Projeto MPA, a partir das 21h.
Com o cantor Nathal Villar abrindo o evento. No Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Informações: 98136-1942, 98400-1972 e 99146-1947.

 

  • Dança

Projeto “BH Zouk Conexão Norte” está chegando a Macapá, dias 27 e 28 de outubro. Serão dois dias de Workshop de dança (curso de aprofundamento.
Com os professores: Johny Aviz (PA), Angélica Rodrigues (MG), Rodrigo Delano (MG) e DJ Wilton Show (PA).
O evento vai acontecer no Sebrae (av: Enestino Borges – Laguinho), às 14h. Informações: 96 99114-1843 (Ricardo Marinho).

 

  • “Niranaê”

Título da segunda edição do livro do escritor e historiador amapaense, Edgar Rodrigues, ainda sem data para o lançamento.
Ele promete quem em breve já estará no mercado. No aguardo.

 

  • Típicas

Domingo (14), no almoço após a procissão do Círio de Nossa Senhora de Nazaré (Macapá – AP e Belém – PA), as famílias irão “apreciar” as delícias da tradicional culinária regional.
Pato no tucupi, maniçoba e outras guloseimas. Bom apetite (huum).

 

  • Carnaval

No Rio de Janeiro as escolas de samba (grupo especial) continuam escolhendo seus sambas enredos, através de festivais.
Mais três estão definindo nesse final de semana, como: Unidos da Tijuca e Mangueira, no sábado, 13/10. Boa sorte.

 

  • Patrimônio

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) oficializou, quarta – 10, o pedido de registro para que o Marabaixo seja reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil. Merecido.

 

  • Agenda

Dias 19 e 20 de outubro vai acontecer a 10ª edição do Amapá Jazz Festival, que é o maio festival de música instrumental da Amazônia.
Dia 19 (19h): Carvô Jazz, Elias Coutinho – Amazon Music e Ricardo Pereira. Dia 20 (19h): Ariel Moura, Homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição – Big Band e Mestre Solano da Guitarrada.

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o compasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

  • Louvre

Artista plástico, Augusto Leite, vai expor duas obras de sua autoria, no Louvre (Paris – França), considerado o maior museu de artes do mundo.
São elas: ”Sinfonia do Amapá” e “O Remanso da Fortaleza Antiga” estarão nos dias 19, 20 e 21 de outubro naquele fantástico cenário. Parabéns.

 

  • Lançamento

No sábado (13), será o lançamento do livro “Amores do Sol”, do escritor e poeta, Lucão.
No Macapá Shopping (Livraria Acadêmica), às 8 da noite. Boa pedida.

 

  • Barca

Nesta quinta (11), é dia da 3ª edição do projeto Barca do Iraguany, na casa de cultura Sankofa, na Orla do Santa Inês, a partir das 16h, começando com oficina de Marabaixo pelo Banzeiro do Brilho-de-Fogo. A partir das 20h, o show será por conta dos artistas: Enrico Di Miceli, Nel Pureza, Nonato Santos, Finéias Nelluty, Banzeiro do Brilho-de-Fogo, Roni Moraes, Erick Pureza, Beto Oscar, Paulinho Bastos, Adelson Preto, Oneide Bastos, Mayara Braga, Andréia Lopes, Mulheres que Gigam, Nani Rodrigues, Peterson Assim, Eloá Cyrus, Gerinaldo Pinheiro, Tico Baixista e Neilton Pezão. Informações: 98109-0563 e 99113-7083.

 

  • Beleza

Dia 21 de outubro a beleza da mulher tucuju vai entrar em cena com o Concurso “A Mais Bela Amapaense 2018”.
No Teatro das Bacabeiras, a partir das 20h. Informações: 98131-8039 e 98118-4810.

 

  • Destaque

Poeta amapaense Ricardo Pontes, já tem um belo trabalho reconhecido na literatura amapaense, com obras registradas em vários livros.
Nascido no bairro da cultura popular, o Laguinho, o artista expressa em seus textos, todo o seu sentimento ao berço negro, onde foi parido. Merece o destaque e o registro da coluna.

 

  • Reinauguração

Conselho Estadual de Cultura (Cepec) está de casa nova e a reinauguração está agendada para esta quinta (11), às 16h.
Av: Cora de Carvalho – Sta. Rita.

 

  • Jazz

Dias 19 e 20 de outubro vai acontecer a 10ª edição do Amapá Jazz Festival, que é o maio festival de música instrumental da Amazônia. Dia 19 (19h): Carvô Jazz, Elias Coutinho – Amazon Music e Ricardo Pereira. Dia 20 (19h): Ariel Moura, Homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição – Big Band e Mestre Solano da Guitarrada.

 

  • Agenda MPA

Sexta, 12, tem show de Osmar Júnior e Rambolde Campos no Projeto MPA (Música Popular Amapaense), no palco do Norte das Águas.
O espetáculo começa, às 9 da noite, com Nathal Vilar (voz e violão), e mais o balcão cultural, artes plásticas e o Momento Lennon.
No Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Informações: 98400-1872 e 99146-1947.

A importância da Lei de incentivo à cultura

O desmantelo praticado pelo governo anterior em diversas áreas, com uma sucessão de escândalos de corrupção e desvios, só fez agravar na sociedade brasileira o sentimento de descrença generalizada em relação à administração dos recursos públicos. Como resultado de tamanho descrédito, até mesmo algumas boas instituições existentes há muito tempo passaram a ser duramente criticadas por parcela significativa da opinião pública. É o caso, por exemplo, da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, a Lei Rouanet, uma importante iniciativa para fomentar a atividade cultural no país.
Ao contrário do que muitos brasileiros imaginam, a lei de incentivo à cultura é um avanço que deve ser preservado. É evidente que vários ajustes são necessários para que se corrijam distorções, mas a legislação tem uma importância inquestionável. Nesse curto período à frente do Ministério da Cultura, constatamos que os mecanismos de fiscalização e controle em relação aos projetos viabilizados pela lei estão desatualizados e precisam ser aperfeiçoados com urgência. É exatamente a partir de tal deficiência que surgem os maiores problemas envolvendo irregularidades ou desvios de finalidade dos mais variados tipos. Entretanto, é possível corrigir os rumos sem acabar com a Lei Rouanet, o que só prejudicaria a cultura brasileira.
Há algumas semanas, o Ministério da Cultura divulgou uma lista com 96 projetos realizados via Lei Rouanet que tiveram suas prestações de contas aprovadas e outros 31 reprovados. Esse último grupo terá de devolver aos cofres públicos, por meio de um depósito na conta do Fundo Nacional da Cultura (FNC), mais de R$ 4,7 milhões, o que corresponde ao valor total reprovado acrescido da atualização pelos índices da caderneta de poupança. Entre os motivos para a reprovação, estão o descumprimento do objeto ou do objetivo do projeto, omissão na prestação de contas, falha na análise financeira, entre outros. (www.cultura.gov.br).

 

  • Esperança

Dos 24 deputados estaduais e 8 federais, eleitos e reeleitos, domingo (7), qual deles irão representar os segmentos artísticos culturais do Amapá? São 32 parlamentares (estadual-federal) que são promessa de esperança para abraçar os artistas e suas obras. Assim seja.

 

  • “Virgem Morena”

Título da música de Oneide Bastos, em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, feita para o Círio. O arranjo é de Paulinho Bastos, com participação no vocal de: Patrícia Bastos, Poliana Bastos, Felipe Bastos, e Clarinha Cadena. Parabéns.

 

  • Vinil

O disco Zulusa, premiado projeto musical de Patrícia Bastos, agora está gravado em Vinil (antigo LP). Logo será lançado pelo “Selo Circus” em todo o Brasil, ainda sem data definida.

 

  • Círio em Sampa

Domingo (14) o maestro Manoel Cordeiro convidou vários artistas da região norte para um show em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, em São Paulo.
São eles: Felipe Cordeiro (PA), Patrícia Bastos (AP), Silvan Galvão (PA), Karine Aguiar (AM), Antônio Novaes (PA), dança de Carimbó e DJ’s de são Paulo. Além das comidas típicas da época. Na Confraria das Aldeias, rua Mourato Coelho – Vila Madalena, das 14h às 22h. Entrada franca.

 

  • Cantando Marabaixo

O movimento Nação Marabaixeira, que realiza o festival Cantando Marabaixo nas Escolas, agora com apoio da secretaria de educação do estado, participou da abertura do 2º Encontro de Educação Inovadora.
Ontem (9) no Museu Sacaca, com participação do Colégio Edgar Lino – Laguinho.

 

  • Literatura

Dia 26, sexta, será o lançamento o livro “Versos Insanos”, da escritora Cláudia Almeida. No Sesc Centro, esquina da av: Mendonça Júnior com a rua Tiradentes – Centro, às 8 da noite. Entrada Franca.

 

  • Jazz

Dias 19 e 20 de outubro vai acontecer a 10ª edição do Amapá Jazz Festival, que é o maio festival de música instrumental da Amazônia. Dia 19 (19h): Carvô Jazz, Elias Coutinho – Amazon Music e Ricardo Pereira. Dia 20 (19h): Ariel Moura, Homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição – Big Band e Mestre Solano da Guitarrada.

 

  • Agenda MPA

Sexta, 12, tem show de Osmar Júnior e Rambolde Campos no Projeto MPA (Música Popular Amapaense), no palco do Norte das Águas.
O espetáculo começa, às 9 da noite, com Nathal Vilar (voz e violão), e mais o balcão cultural, artes plásticas e o Momento Lennon. No Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Informações: 98400-1872 e 99146-1947.

Incentivo a Projetos Culturais

Sancionada em 1991, a Lei 8.313, conhecida como Lei Rouanet, instituiu o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que estabelece as normativas de como o Governo Federal deve disponibilizar recursos para fomentar a cultura no Brasil. Para cumprir este objetivo, um dos mecanismos criados foi o “Incentivo a projetos culturais”, também chamado de “Incentivo fiscal”.

O incentivo é um mecanismo em que a União faculta às pessoas físicas ou jurídicas a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou patrocínios, no apoio direto a projetos culturais ou em contribuições ao Fundo Nacional da Cultura (FNC). Ou seja: o Governo Federal oferece uma ferramenta para que a sociedade possa decidir aplicar, e como aplicar, parte do dinheiro de seus impostos em ações culturais. Desta maneira, o incentivo fiscal estimula a participação da iniciativa privada, do mercado empresarial e dos cidadãos no aporte de recursos para o campo da cultura, diversificando possibilidades de financiamento, ampliando o volume de recursos destinados ao setor, atribuindo a ele mais potência e mais estratégia econômica.

Todo projeto cultural, de qualquer artista, produtor e agente cultural brasileiro, pode se beneficiar desta Lei e se candidatar à captação de recursos de renúncia fiscal.

A proponência pode ser feita por: Pessoas físicas com atuação comprovada na área cultural; Pessoas jurídicas de natureza cultural com, no mínimo, dois anos de atividade, podendo ser: Pessoas jurídicas públicas da administração indireta (autarquias, fundações culturais etc.)

Pessoas jurídicas privadas com ou sem fins lucrativos (empresas, cooperativas, fundações, ONGs, organizações culturais etc.). (www.cultura.gov.br).

 

  • “Pássaros Noturnos”

Título da música de Enrico Di Miceli e do mineiro Caio Duarte, campeão do 1º Sescanta Amapá, há 15 anos.
A interpretação é da cantora amapaense Nel Pureza.

 

  • Luau

Dia 26 de outubro (última sexta de outubro) vai acontecer o terceiro Luau da Samaúma, dessa segunda temporada. Na Praça da Samaúma, em frente ao Ministério Público, no Complexo Marlindo Serrano – Araxá, a partir das 18h.
Música, exposições diversas, gastronomia, feira, artesanato, fotografia e outras atrações.

 

  • Sescanta 2018

Saiu a relação das músicas selecionadas para a 15ª edição da mostra de música Sescanta, marcada para acontecer dia 7 de dezembro, Sesc Araxá (orla da cidade). Entrada franca. Rio Vila Nova (Alan Gomes), Sou Índio Sim (Amadeu Cavalcante e Wilson Cardoso), Desejo de Mar (Brenda Melo), Beija-Flor (Carla da Silva), Fé Menina (Cássio Pontes), Desnuda (Frank Cardoso), Brinquei em Macapá (Josivaldo dos Santos), Negra da Luz (Mayara Braga), Flor do Porto (Nice Sales), Mar de Estrelas (Nitai Santana), Desvairada Utopia (Nonato Santos), Currutelas (Osmar Júnior), Mandala Aberta (Sabrina Poleze), Inspira-me (Sandoval Júnior), Caminhada (Willian Cardoso).

 

  • Jazz

Dias 19 e 20 de outubro vai acontecer a 10ª edição do Amapá Jazz Festival, que é o maio festival de música instrumental da Amazônia.
Dia 19 (19h): Carvô Jazz, EliasCoutinho – Amazon Music e Ricardo Pereira. Dia 20 (19h): Ariel Moura, Homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição – Big Band e Mestre Solano da Guitarada.

 

  • Destaque

Cantora Brenda Melo é uma artista que encanta com sua voz aveludada, cantando belas músicas com temáticas amazônicas. Já na seleção do repertório do seu segundo disco. Merece destaque e o registro da coluna.

 

  • Promessa

Aos eleitos (estaduais, federais e senadores), um toque necessário: reúnam com os artistas e ouçam o que eles tem a propor.
Acho que isso será viável para a construção do tão esperado Projeto de Política Pública Cultural para o Amapá. Dica.

 

  • Agenda MPA

Sexta, 12, tem show de Osmar Júnior e Rambolde Campos no Projeto MPA (Música Popular Amapaense), no palco do Norte das Águas. O espetáculo começa, às 9 da noite, com Nathal Vilar (voz e violão), e mais o balcão cultural, artes plásticas e o Momento Lennon. No Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Informações: 98400-1872 e 99146-1947.

O samba-enredo na avenida

“A década de 30 foi a primeira com desfiles oficiais. Cantavam na avenida mais de um samba, que não eram feitos especificamente para o desfile. A primeira parte da música era fixa e improvisavam a segunda parte na hora. Na década de 40, saiu um regulamento dizendo que era proibido improvisar versos, e isso é decisivo para o samba-enredo, porque aí ele já chega pronto na avenida”, conta a pesquisadora Rachel Valença, do Museu da Imagem e do Som (MIS).

Rachel revela ainda curiosidades sobre a história do samba no Brasil no período da Segunda Guerra Mundial. “Na primeira parte da década de 40, os desfiles foram muito irregulares. Em alguns momentos, foram suspensos ou nem todas as escolas puderam participar, porque havia racionamento de comida e materiais. Só na segunda metade da década eles voltaram a acontecer. O interessante é que, em 1946, no primeiro carnaval após os tratados de paz, todas as escolas fizeram um acordo de que fariam um enredo sobre o fim da guerra”, explica.

De acordo com a pesquisadora, o primeiro samba-enredo foi Exaltação a Tiradentes, do Império Serrano, feito em 1949, mas gravado em 1955. A década de 50 é marcada pelos sambas chamados lençóis, grandes composições que contavam a “história oficial”, aquela já registrada em livros didáticos.

“Já na década de 60 houve uma revolução, com a chegada de Fernando Pamplona ao Salgueiro. Ele era acadêmico e se apaixonou pelos desfiles da vermelho e branco. Pamplona vai ser carnavalesco sem ganhar nada, e começa a desenvolver enredos sobre a história dos negros. Houve uma reação dos salgueirenses, eles não queriam usar fantasias de palha, por exemplo, queriam se vestir como príncipes.

O negro buscava reconhecimento na sociedade. Vem o Pamplona e fala de Zumbi do Palmares. Houve essa virada, o negro começa a falar de si próprio. Na década de 70, surge outro padrão, o samba curtinho com refrão forte, já fruto do momento que o samba começa a ser gravado”, explica a pesquisadora, que está terminando a segunda edição do livro Serra, Serrinha, Serrano: o império do samba, a ser lançado em 2017, quando a escola comemora 70 anos de existência. (www.cultura.gov.br).

 

  • Agenda MPA

Sexta, 12, tem show de Osmar Júnior e Rambolde Campos no Projeto MPA (Música Popular Amapaense), no palco do Norte das Águas.
O espetáculo começa, às 9 da noite, com Nathal Vilar (voz e violão), e mais o balcão cultural, artes plásticas e o Momento Lennon. No Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Informações: 98400-1872 e 99146-1947.

 

  • Revista

Revista Diário de outubro está destacando a arte do poeta amapaense, Dinho Araújo, com entrevista “O Eu Sozinho Coletivo”.
Um dos melhores performáticos e declamadores de poesias do Amapá, que encanta com suas apresentações solitárias nos palcos. Confira www.revistadiario.com.br.

 

  • Popular

O artista amapaense José Barbosa, é um cantor popular de rua, que há cinco anos começou esse trabalho, com repertório variado da música brasileira e internacional.
Todo sábado de manhã, ele monta seus equipamento (teclado e som) na esquina da av: FAB com a rua Gal. Rondon (Praça da Bandeira), das 8h às 13. Pura diversão e amor à arte de cantar e tocar.

 

  • Evento ou cultura?

No geral os candidatos ao governo do Amapá estão falando que, se eleitos, vão fazer várias ações artísticas e culturais. Deveriam repensar, pois o que precisamos é de um projeto definitivo de política pública cultural, que não temos. Eventos sabemos fazer.

 

  • Silêncio

O Festival Nacional de Qualdrilhas Juninas, marcado para acontecer no Amapá, logo após o concurso de junho 2018, não aconteceu e nenhuma justificativa oficial chegou à imprensa. Com a palavra a Federação das Entidades Folclóricas do Amapá (Fefap), instituição que realizaria o evento.

 

  • Jazz

A 10ª edição do projeto musical “Amapá Jazz Festival” está agendado para acontecer nos dias 19 e 20 de outubro, no Norte das Águas (Araxá), a partir das 19h. Dia 19 – Carvô Jazz, Elias Coutinho e Amazon Music, e Ricardo Pereira. Dia 20 – Ariel Moura, homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição e Big Band, mestre Solano da Guitarada.

 

  • Oficina

O projeto de cultura popular Banzeiro do Brilho-de-Fogo, vai realizar oficina ensinando a tocar caixa de Marabaixo, dia 11, às 16h, fazendo parte da programação da Barca do Iraguany.
No bar Sankofa, na orla do bairro Santa Inês. O convite é aberto.

Joinville é a capital nacional da dança

Agora é oficial e a cidade catarinense de Joinville é a Capital Nacional da Dança. O título, sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro da Cultura, Marcelo Calero, só confirma a vocação da região que promove, há mais de 30 anos, o Festival de Dança considerado pelo Guiness Book como o maior no mundo em número de participantes – em torno de 4,5 mil bailarinos. A cidade ainda abriga a única Escola do Balé Bolshoi fora da Rússia.

A entrega simbólica do título ocorreu na noite de abertura do 34ª Festival de Dança de Joinville, e o título foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta (21). Há mais de 30 anos, Joinville promove o evento e, em paralelo, acontecem também a Mostra de Dança Contemporânea, o Festival Meia Ponta – voltado para crianças –, a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, a Rua da Dança, além do Palcos Abertos e da Passarela da Dança. O festival segue até sábado (30), com diversas companhias nacionais de dança.

Para o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz da Silva Pinto, o título concedido oficialmente à cidade já tem o reconhecimento dos participantes. “A diferença é que agora é oficial, é lei. Culturalmente é inquestionável, pois sediamos um festival considerado o maior do mundo em número de participantes e abrigamos a única escola do Balé Boshoi fora da Rússia”, salientou. O ministro da Cultura, Marcelo Calero, reforçou que a dança conferiu um outro status à cidade: “O título de capital da dança concedido a Joinville reflete a riqueza da produção artística brasileira e a importância econômica da atividade cultural”.

A edição deste ano do Festival reúne mais de 400 grupos de escolas de dança do país. Segundo ele, a maioria dos estados está representada. “Joinville é um “brasileirão da dança”, diz, ao acrescentar que a média de público nos espetáculos é de 4,2 mil pessoas, entre turistas e a comunidade local, apenas no palco principal. Mas mais 230 mil pessoas circulam pelos palcos espalhados pela cidade. A realização do evento só é possível porque o Festival está na lista dos beneficiados com incentivo fiscal da Lei Rouanet. “O mecanismo é de extrema importância para a produção cultural no país e por isso é muito importante entender que o que se faz em cultura não seria possível sem essa fonte de financiamento. (www.cultura.gov.br).

 

  • É hoje

Show imperdível de Enrico Di Miceli e Brenda Melo, nesta sexta (5), no Projeto MPA, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), a partir das 21h.
A jovem e talentosa cantora amapaense, Nara Lima, é quem abre o espetáculo. Informações: 99913-1818 e 98119-2970.

 

  • No ar

Nesta sexta (5), o programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9) será apresentado do Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), às 16h. Bom de ouvir.

 

  • Bibliotecas

Ministério da Cultura divulgou, nesta quinta (4), o resultado final do Edital de Bibliotecas Digitais 2018.
Dezenove bibliotecas públicas receberão R$ 100 mil cada para aplicar em projetos de uso em seus espaços de tecnologias de informação e comunicação. (www.cultura.gov.br).

 

  • Sambas

Escolas de samba do Rio de Janeiro estão escolhendo, através de festivais, seus sambas enredos para o carnaval 2019.

 

  • “Égua”

Título da nova música do cantor e compositor paraense, Jerry Santos, com arranjo de Pedrinho Calado.
“Égua, guá, égua”.

 

  • Jazz

A 10ª edição do projeto musical “Amapá Jazz Festival” está agendado para acontecer nos dias 19 e 20 de outubro, no Norte das Águas (Araxá), a partir das 19h. Dia 19 – Carvô Jazz, Elias Coutinho e Amazon Music, e Ricardo Pereira. Dia 20 – Ariel Moura, homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição e Big Band, mestre Solano da Guitarada.

 

  • Oficina

O projeto de cultura popular Banzeiro do Brilho-de-Fogo, vai realizar oficina ensinando a tocar caixa de Marabaixo, dia 11, às 16h, fazendo parte da programação da Barca do Iraguany.
No bar Sankofa, na orla do bairro Santa Inês. O convite é aberto.

Nega Laura: “O Marabaixo faz parte da minha vida”

Uma cabocla pérola negra, amapaense da gema que defende a bandeira da cultura do Marabaixo como a sua própria família, afinal, ela veio desse meio. Nasceu, cresceu e se educou ouvindo os “velsos bandaiados” (ladrões), as chamadas músicas e canções desse segmento, que é a maior e mais autêntica manifestação folclórica do povo tucuju, o Marabaixo. Se esfregando aos foliões e tropeçando em caixas espalhadas por toda a casa onde se tocava e se dançava esse ritmo trazido da mãe África pelos negros escravos para a construção da Fortaleza de Macapá.

Estamos falando de “Laura do Marabaixo”, uma descendente da família “Julião”, neta de Tia Biló e bisneta do mestre do Marabaixo, Julião Ramos, sendo sua avó a única filha viva do mestre. Laura era uma das tantas artistas anônimas, repleta de talento, que precisava estar sempre presente nesse segmento que também é seu. Hoje a sociedade conhece mais uma estrela do Marabaixo do Amapá.

“Nega Laura”, como também é conhecida, é uma artista completa, pois, além de dançar, tocar e compor as músicas, ela é cantadeira dos “ladrões” de Marabaixo. Seu cantar é forte, firme que ecoa pelos ares e ouvidos dos foliões, com os homens marcando e arrastando os pés e as mulheres girando e rodando as saias pelo salão. Quando Laura entoa o seu canto com as perguntas dos versos, todos respondem num só momento, bem alto, pra marcar mais um momento especial da noite de cantorias do Marabaixo.

Além dessas virtudes, Laura é integrante do Grupo de Dança Baraká, tocadora de tambor de Batuque, é palestrante desse segmento, ensina as crianças a dançar e tocar a caixa de Marabaixo, é fundadora e coordenadora do bloco Ancestrais (que realiza eventos voltados à cultura amapaense), militante do carnaval e de outros movimentos.

“Tenho orgulho de ser negra e de poder contribuir com o desenvolvimento cultural do meu estado, pois, o Marabaixo está no meu sangue, na minha alma, no meu coração e na minha vida”, disse Laura.

 

  • Barca

Na quinta (11), na semana do Círio de Nazaré, tem show do projeto Barca do Iraguany, no bar Sankofa, na orla do bairro Santa Inês, às 9 da noite.
Artistas de vários segmentos já confirmaram presença. Vamos prestigiar.

 

  • Oficina

O projeto de cultura popular Banzeiro do Brilho-de-Fogo, vai realizar oficina ensinando a tocar caixa de Marabaixo, às 16h, fazendo parte da programação da Barca do Iraguany.
No bar Sankofa, na orla do bairro Santa Inês. O convite é aberto.

 

  • Toada

A Companhia de Dança Galibi Marworno está realizando ensaios na sede do Império de Samba Solidariedade, de segunda à sexta, às 20h. Na av: Marcílio Dias, entre as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Jesus de Nazaré.

 

  • Círio

É uma maravilha ouvir os artistas amapaenses cantando músicas em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré, feitas exclusivamente para o a programação do Círio.
Seria ótimo se a cada ano um disco fosse gravado com essa temática. Dica.

 

  • Debate

Nesta quinta, 4, vai acontecer o último debate, dessa eleição, entre os candidatos ao governo do estado, na Diário FM 90, às 17h. Tomara que eles apresentem boas propostas para os segmentos artísticos culturais do Amapá.

 

  • Teatro

De 9 a 11 de outubro o Sesc Amapá vai realizar mais uma edição do Circuito Palco Giratório. Na agenda haverá o espetáculo teatral “Fauna” e a oficina: “O Ator, o Texto, a Palavra”, do Grupo “Quatroloscinco”, do grupo Teatro do Comum, de Belo Horizonte (MG).
No Sesc Araxá – Beirol, a partir das 20h. Informações (www.sescamapa.com.br).

 

  • Jazz

A 10ª edição do projeto musical “Amapá Jazz Festival” está agendado para acontecer nos dias 19 e 20 de outubro, no Norte das Águas (Araxá), a partir das 19h.
Dia 19 – Carvô Jazz, Elias Coutinho e Amazon Music, e Ricardo Pereira. Dia 20 – Ariel Moura, homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição e Big Band, mestre Solano da Guitarada.

 

  • Agenda MPA

Mês de outubro começando muito bem para o Projeto Música Popular Amapaense (MPA), sexta (5), com o show de Enrico Di Miceli e Brenda Melo, no palco do Norte das Águas.
No Complexo Marlindo Serrano (Araxá), a partir das 9 da noite. A abertura fica por conta da cantora da nova geração, Nara Lima. Informações: 99913-1818 e 98119-2970. Imperdível.

Saiba o que é cultura de massa

A expressão “Cultura de Massa”, posteriormente trocada por “indústria cultural”, é aquela criada com um objetivo específico, atingir a massa popular, maioria no interior de uma população, transcendendo, assim, toda e qualquer distinção de natureza social, étnica, etária, sexual ou psíquica. Todo esse conteúdo é disseminado por meio dos veículos de comunicação de massa.

Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral, definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares.

Mas, com o nascimento do século XX e, com ele, dos novos meios de comunicação, estas modalidades culturais ficaram completamente submergidas sob o domínio da cultura de massa. Veículos como o cinema, o rádio e a televisão, ganharam notório destaque e se dedicaram, em grande parte, a homogeneizar os padrões da cultura.

Como esta cultura é, na verdade, produto de uma atividade econômica estruturada em larga escala, de estatura internacional, hoje global, ela está vinculada, inevitavelmente, ao poderoso capitalismo industrial e financeiro. A serviço deste sistema, ela oprime incessantemente as demais culturas, valorizando tão somente os gostos culturais da massa.

Esta cultura é hipnotizante, entorpecente, indutiva. Ela é introjetada no ser humano de tal forma, que se torna quase inevitável o seu consumo, principalmente se a massa não tem o seu olhar e a sua sensibilidade educados de forma apropriada, e o acesso indispensável à multiplicidade cultural e pedagógica. (Ana Lúcia Santana).

 

  • Referência

O paulista Dante Ozzetti, acaba de produzir mais um projeto musical brasileiro, que é o primeiro disco “Princesa de Aiocá”, da cantora paulista Mari Furquim. Neste projeto ela gravou a música Dançando Com Sereia, de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes.
Além de produtor, Dante e arranjador, compositor e violonista, e é quem assina os trabalhos de produção da amapaense Patrícia Bastos.

 

  • Aguardando

Artistas (segmento música) que se apresentaram na programação da festa de São Tiago (julho), em Mazagão Velho, continuam aguardando o pagamento dos cachês. São mais de 40 artistas.
A secretária de cultura em exercício, Oriane Suçuarana, garantiu que essa semana a Secult vai quitar o débito.

 

  • Museus

O Instituto Brasileiro de Museus publicou, nesta terça (2), uma lista com 139 entidades museológicas aptas a concorrer a 28 prêmios de R$ 100 mil, cada, para desenvolverem projetos de modernização de museus.
As instituições estavam entre as 197 inscritas no Edital de Chamamento Público Nº 1, de Julho deste ano. (www.cultura.gov.br).
Os prêmios disponibilizam um total de R$ 2,8 milhões para ações que vão desde digitalização do acervo até reforma da infraestrutura. (www.cultura.gov.br).

 

  • Samba

Quinta, 4, na sede do MV13 (esquina da av: 1º de Maio com a rua Odilardo Silva – Trem), vai acontecer o maior festival de samba do Amapá, o Macapá Samba Fest, a partir das 7 da noite.
São mais de 22 artistas. Boa pedida.

 

  • “O Almoço”

Título da música de Joãozinho Gomes e Enrico Di Miceli, em homenagem ao Círio de Nossa Senhora de Nazaré.
Canção gravada pela cantora amapaense Patrícia Bastos.

 

  • Jazz

A 10ª edição do projeto musical “Amapá Jazz Festival” está agendado para acontecer nos dias 19 e 20 de outubro, no Norte das Águas (Araxá), a partir das 19h.
Dia 19 – Carvô Jazz, Elias Coutinho e Amazon Music, e Ricardo Pereira. Dia 20 – Ariel Moura, homenagem ao mestre Espíndola, Ney Conceição e Big Band, mestre Solano da Guitarada.

 

  • Agenda MPA

Mês de outubro começando muito bem para o Projeto Música Popular Amapaense (MPA), sexta (5), com o show de Enrico Di Miceli e Brenda Melo, no palco do Norte das Águas.
No Complexo Marlindo Serrano (Araxá), a partir das 9 da noite. A abertura fica por conta da cantora da nova geração, Nara Lima. Informações: 99913-1818 e 98119-2970. Imperdível.

MinC destinará 25 milhões para o Audiovisual

O Ministério da Cultura abre nesta terça-feira (2), as inscrições para a Modalidade C do Edital de Fluxo Contínuo de Produção para Cinema.
A Chamada Pública é voltada para seleção de projetos que tenham como proponente produtora brasileira independente sediada nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul e nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Também pode participar distribuidora brasileira independente sediada em qualquer região do Brasil, desde que o projeto inscrito seja de produtora sediada nas regiões listadas acima.

Serão destinados R$ 25 milhões para essa etapa, por meio de recursos do Fundo Setorial do Audiovisual. Será avaliado o diretor, além do desempenho comercial e o histórico de entrega da produtora, a qualificação da distribuidora e o desempenho artístico.

Ao todo, o edital vai disponibilizar R$ 150 milhões, divididos em quatro modalidades, sendo que cada projeto poderá ser inscrito em apenas uma delas. A modalidade A, que já teve as inscrições encerradas no dia 18 de setembro, selecionou projetos de distribuidoras nacionais independentes, com destinação de R$ 55 milhões. O mesmo valor foi disponibilizado para a Modalidade B, voltado a produtoras brasileiras independentes de longas-metragens de ficção, documentário e animação. As inscrições dessa etapa ocorreram em 25 de setembro.

A Modalidade D, com inscrições previstas para 9 de outubro, destinará R$ 15 milhões à complementação de recursos de projetos que tenham como proponente produtora brasileira independente. (www.cultura.gov.br).

 

  • Agenda MPA

Mês de outubro começando muito bem para o Projeto Música Popular Amapaense (MPA), sexta (5), com o show de Enrico Di Miceli e Brenda Melo, no palco do Norte das Águas. No Complexo Marlindo Serrano (Araxá), a partir das 9 da noite. A abertura fica por conta da cantora da nova geração, Nara Lima. Informações: 99913-1818 e 98119-290. Imperdível.

 

  • Rosa

Iniciando o mês com a campanha “Outubro Rosa”, que é um alerta às mulheres pra se “tocarem” em nome da saúde. A realização é do Ijoma (Instituto do Câncer Joel Magalhães) e parceiros, com programação para todo o mês. A iniciativa é do Padre Paulo Roberto. Vamos contribuir.

 

  • Dormindo

No geral as escolas de samba precisam acordar para a triste realidade e aceitar que, por causa delas também, estamos indo para o quarto ano consecutivo sem o desfile oficial.

 

  • Valorizando

A cantora paulista, Mari Furquim, gravou em seu 1º disco “Princesa de Aiocá” a música “Dançando com Sereia”, de composição de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes. O lançamento do projeto está marcado para o dia 19 deste mês, em São Paulo. “Me identifico muito com a música regional da Amazônia, sua linguagem e ritmo. Estou feliz em poder gravar essa canção e agradeço aos dois compositores pelo belo presente”, disse a artista.

 

  • “Fruto Especial”

Título da nova música gravada pelo cantor e compositor amapaense, Batan, já no repertório do novo disco. Parabéns. Ação celebrada desde 1975, por iniciativa do violinista e maestro americano, Yehudi Menuhin, na época presidente daquele Conselho, falecido em 12 de março de 1999, em Berlim (Alemanha).

 

  • Música

Ontem, 1, foi comemorado o Dia Mundial da Música, oficializado pelo Conselho Internacional da Música, organização não governamental apoiada pela Unesco. Ação celebrada desde 1975, por iniciativa do violinista e maestro americano, Yehudi Menuhin, na época presidente daquele Conselho, falecido em 12 de março de 1999, em Berlim (Alemanha).

 

Chegou o mês do Círio, o mês da fé, em homenagem à Rainha da Amazônia, Nossa Senhora de Nazaré. Domingo, 14, o povo paraense e amapaense vão às ruas louvar, agradecer, comemorar e reforçar a fé pelas graças alcançadas. Amém.