Heraldo Almeida

A influência da cultura na formação do cidadão

Mais do que uma característica essencial de uma sociedade, a cultura pode ser considerada como o elemento principal que difere uma nação de outra. Os costumes, a música, a arte e, principalmente, o modo de pensar e agir, fazem parte da cultura de um povo e devem ser preservados para que nunca se perca a singularidade do coletivo em questão. A palavra cultura deriva do latim, colere, que tem como significado literal “cultivar”. Partindo desse princípio, percebemos que se trata de uma herança acumulada ao longo dos anos, e que deve ser preservada.

Durante muito tempo, o termo cultura foi estudado e acabou sendo dividido em algumas categorias: Cultura segundo a Filosofia: trata-se de um conjunto de manifestações humanas, de interpretação pessoal, e que condizem com a realidade. Cultura segundo a Antropologia: o termo deve ser compreendido como uma soma dos padrões aprendidos, e que foram desenvolvidos pelo ser humano. Cultura Popular: associa-se a algo criado por um determinado grupo de pessoas que possuem participação ativa nessa criação. Música, arte e literatura são exemplos que podem ser utilizados.

Por ser um agente forte de identificação pessoal e social, a cultura de um povo se caracteriza como um modelo comportamental, integrando segmentos sociais e gerações à medida que o indivíduo se realiza como pessoa e expande suas potencialidades. Entretanto, é necessário lembrar que essa percepção individual tem grande influência por parte do grupo. As escolhas selecionadas ou valorizadas pelo grupo tendem a ser selecionadas na percepção pessoal.

Além disso, a cultura possui quatro processos que têm participação ativa na influência do indivíduo:

O Agente Cultural: Seja qual for a forma de expressão artística que ele promove, trata-se de alguém que se sente valorizado pelo que é capaz de fazer e, mesmo na velhice, é muitas vezes procurado para transmitir seus conhecimentos aos mais jovens. O Propagador Cultural: É aquele que não cria, mas que valoriza e ajuda a difundir determinados tipos de arte. Muitas vezes, dedica sua vida a esse propósito. Dentro desse grupo, estão incluídos os indivíduos que compram e comercializam produtos culturais. O Espectador Cultural: Grupo formado por pessoas que não criam e nem difundem a arte, mas que são apreciadores do gênero e qu e se identificam com outros de pensamento semelhante. Um exemplo do gênero e que pode ser citado é a formação dos fã-clubes, que interagem entre si promovendo o ídolo de diversas maneiras. O Alienado Cultural: Trata-se de alguém ou determinado grupo que denuncia as formas de expressão cultural. Presente muitas vezes em regimes ditatoriais, evidencia a exclusão social e oprime movimentos artísticos menos poderosos mas, nem por isso, com menos influência na sociedade. (www.institutofilantropia.org.br).

 

  • Cancelada

Programação do projeto Tambor da Liberdade, marcada para acontecer, na segunda (13), na Maloca da Tia Chiquinha (Curiaú), foi cancelada por motivo de doença. A próxima data ainda não foi definida.

 

  • Quadrilhando

Fefap vai realizar o seu Pré-Festival de quadrilhas juninas nos dias 18 e de 19 de maio (sábado e domingo). Local a definir.

 

  • Campeã

Quadrilha junina Flor Junina conquistou o título da 19ª edição do Forrozão Simpatia da Juventude, realizado no sábado passado (11), na sede do Trem Desportivo Clube. Parabéns.

 

  • Seminário

Dias 17 e 18 (sexta e sábado) o Sindsep-AP vai realizar o I Seminário de Comunicação Sindical, denominado “Resistência no Combate à Mídia Hegemônica”, na sede da instituição.
Na av: Almirante Barroso, 21 – Centro, a partir das 8h30.

 

  • Museus

Começa na quinta (16) a 1ª Semana Nacional de Museus, no Museu Sacaca (av: Feliciano Coelho – Trem), a partir das 9h.

 

  • Guitarrada

No sábado (18) tem o encontro Amapá e Pará de Guitarrada, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano), a partir das 21h30.
Com Mestre Solano representando o Pará e o Rei da guitarrada, Finéias Neluty representando o Amapá. Imperdível.

 

  • Conquista

Mais de R$ 211 milhões destinados a convênios e termos de execução descentralizada, fomento e compromisso cultural, serão fiscalizados em 2019 pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania.
O trabalho será desenvolvido pela Coordenação-Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas da Secretaria da Diversidade Cultural. (www.cultura.gov.br).

Salgueiro homenageia o primeiro palhaço negro do Brasil

A Acadêmicos do Salgueiro já tem enredo para o carnaval de 2020, no Rio. Ele foi anunciado pelo carnavalesco Alex de Souza, que vai para seu terceiro carnaval na escola. No próximo desfile, vermelho e branco da Tijuca vai apresentar “O rei negro do picadeiro”.

Dando seguimento aos enredos com temática negra, com os quais a escola nutre grande identificação, o Salgueiro vai prestar uma homenagem aos 150 anos de Benjamin de Oliveira, o primeiro palhaço negro do Brasil. Além do Salgueiro, já escolheram seus enredos para o carnaval do ano que vem a Mocidade Independente de Padre Miguel, a São Clemente e Paraíso do Tuiuti.

Depois de dois anos defendendo enredos afro com um viés mais histórico e crítico, Alex de Souza propôs um tema mais lúdico, leve e colorido, mas ainda dentro do espírito de valorização da temática do negro.

“[Buscamos um enredo] que tivesse uma mensagem importante para a atualidade. Chegamos ao Benjamin, um personagem pouco conhecido, pouco reverenciado, mas com uma contribuição imensa para a arte”, disse o carnavalesco na apresentação do enredo.

Componentes do Salgueiro, como o ator Ailton Graça – que já foi palhaço – e que pretende desfilar representando o Benjamin de Oliveira, estiveram na apresentação. (www.salgueiro.com.br).

 

  • É hoje

É neste sábado que vai acontecer a 19ª edição do Forrozão da Simpatia da Juventude, na sede do Trem Desportivo Clube (av: Feliciano Coelho) – Trem, a partir das 20h.
São 10 quadrilhas juninas que estarão na disputa e mais a escolha do melhor marcador e miss caipira.

 

  • Museus

Na segunda (13) começa a 17ª Semana Nacional de Museus, em todo o país, e muitas programações artísticas vão encantar a população.
Em Macapá, em vários locais, muitas agendas serão realizadas.

 

  • Conquista

Mais de R$ 211 milhões destinados a convênios e termos de execução descentralizada, fomento e compromisso cultural, serão fiscalizados em 2019 pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania.
O trabalho será desenvolvido pela Coordenação-Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas da Secretaria da Diversidade Cultural. (www.cultura.gov.br).

 

  • Enredo

No carnaval de 2020, Acadêmicos do Salgueiro vai prestar homenagens aos 150 anos do primeiro palhaço negro do Brasil, Benjamin de Oliveira, com o enredo, “O Rei Negro do Picadeiro”.
Bela homenagem.

 

  • Samba e pagode

Neste sábado (11) o projeto Pagode do Josimar vai receber o grupo Pagode do Maradona, na casa de eventos Beija-Flor, na rua Hamilton Silva entre as avs: 13 de Setembro e Felipe Camarão – Trem, a partir das 18h.
Show imperdível com Josimar e Cafú Rota Samba, relembrando os clássicos do samba brasileiro, da década de 90.

 

  • Guitarrada

Dia 18 de maio (sábado) terá o encontro Pará e Amapá de Guitarrada, com Mestre Solano (Pará) e Finéias Neluty (Amapá).
No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá, às 22h.

 

  • Marabaixo

Domingo (12) tem programação do Ciclo do Marabaixo na Favela, em homenagem às mães, a partir das 17h, no Barracão Dica Congó.
Na av: Mendonça Júnior, entre as ruas Jovino Dinoá e Leopoldo Machado, com o grupo Raízes da Favela.

Leila Pinheiro: uma artista amazônica que canta o Brasil

Ela é uma cantora que canta o Brasil. Nasceu em Belém (PA) e começou seus estudos de piano em 1970, no Instituto de Iniciação Musical, em sua cidade natal, prosseguindo-os, a partir de 1974, com o músico paraense Guilherme Coutinho. Estreou como cantora em 1970, no show Sinal de partida, no Teatro da Paz, de Belém.

Em 1981 mudou-se para o Rio de Janeiro RJ e gravou de forma independente seu primeiro disco, “Leila Pinheiro”, lançado em 1983. Dois anos depois, defendeu a canção “Verde” (Eduardo Gudin e José Carlos Costa Neto) no Festival dos Festivais da TV Globo, garantindo o terceiro lugar e o prêmio de cantora revelação.

Em 1986 foi contratada pela Polygram e gravou o disco “Olho Nú”, com participação do guitarrista norte-americano Pat Metheny. Representou o Brasil no Festival Mundial Yamaha, no Japão, sendo premiada como melhor intérprete. Em 1987 recebeu da Associação Brasileira de Produtores de Disco o Troféu Villa-Lobos, como revelação feminina do ano. Lançou seu terceiro disco em 1988, “Alma”, pela Polygram.

Em 1989 foi convidada por Roberto Menescal para ser a intérprete de um disco em comemoração aos 30 anos da bossa nova, para o mercado japonês. Com produção e arranjos do próprio Menescal, o disco, “Bênção, Bossa Nova”, tornou-se grande sucesso tanto no Japão como no Brasil.

Em 1991 participou do I Rio Show Festival, com Roberto Menescal e banda. Lançou o disco “Outras Caras”, também com produção de Menescal. Gravou em 1993 0 CD Coisas do Brasil, produzido e arranjado por César Camargo Mariano, e excursionou pela Europa. Em 1994 transferiu-se para a EMI, pela qual gravou Isso é bossa nova. Em 1996 gravou e produziu “Catavento e Girassol”, trabalho dedicado à obra de Guinga e Aldir Blanc. Em 1997 participou do show em homenagem a Vinicius de Moraes, no Metropolitan (RJ) e fez turnê pelos E.U.A, com Ivan Lins.

Depois de 30 anos de carreira, Leila Pinheiro gravou o CD “Raiz”, em homenagem ao seu estado do Pará.

 

  • Encontro

Nesta sexta (10) na Galeria de Artes Samaúma vai acontecer o 5º Encontro das Artes, a partir das 16h, no Complexo Marlindo Serrano – Araxá.
Artistas de vários segmentos estarão participando do evento, que é coordenado pelo artista plástico, Wagner Ribeiro. Prestigie.

 

  • Concurso

Dia 1º de junho vai acontecer o tradicional concurso Garota Junina, em local ainda a definir.
No dia 25 de maio será o coquetel de apresentação das candidatas, também em local indefinido. Inscrições abertas. Informações: 99185-3713.

 

  • É sábado

Será neste sábado (11) a 19ª edição do Forrozão Simpatia da Juventude, na sede do Trem Desportivo Clube (av: Feliciano Coelho) – Trem, às 20h.

 

  • Pagodão

No sábado (11) o projeto Pagode do Josimar vai receber o grupo Pagode do Maradona, na casa de eventos Beija-Flor, na rua Hamilton Silva entre as avs: 13 de Setembro e Felipe Camarão – Trem, a partir das 18h.
Show imperdível com Josimar e Cafú Rota Samba, relembrando os clássicos do samba brasileiro, da década de 90.

 

  • “Olho de Boto”

Nome de uma bela música dos cantadores amazônicos paraenses, Nilson Chaves e Vital Lima. “Olho de boto no fundo dos olhos de toda paisagem…”.

 

  • Choro e Samba

Nesta sexta (10) tem o projeto Samba e Chorinho, no Norte das Águas, com os músicos e cantores, Beto 7 Cordas, Humberto Moreira, Gabriel do Cavaco, Diego Armando e outros artistas.
No Complexo Marlindo Serrano – Araxá, a partir das 21h. Um belo repertório da música popular brasileira.

 

  • Marabaixo

Domingo (12) tem programação do Ciclo do Marabaixo na Favela, em homenagem às mães, a partir das 17h, no Barracão Dica Congó.
Na av: Mendonça Júnior, entre as ruas Jovino Dinoá e Leopoldo Machado, com o grupo Raízes da Favela.

Então, o que é música afinal?

Essa pergunta tem sido alvo de discussão há décadas. Alguns autores defendem que música é a combinação de sons e silêncios de uma maneira organizada. Vamos explicar com um exemplo: Um ruído de rádio emite sons, mas não de uma forma organizada, por isso não é classificado como música. Essa definição parece simples e completa, mas definir música não é algo tão óbvio assim. Podemos classificar um alarme de carro como música? Ele emite sons e silêncios de uma maneira organizada, mas garanto que a maioria das pessoas não chamaria esse som de música. Então, o que é música afinal? De uma maneira mais didática e abrangente, a música é composta por melodia, harmonia e ritmo.

Melodia é a voz principal do som, é aquilo que pode ser cantado. Harmonia é uma sobreposição de notas que servem de base para a melodia. Por exemplo, uma pessoa tocando violão e cantando está fazendo harmoni a com os acordes no violão e melodia com a voz. Cada acorde é uma sobreposição de várias notas, por isso que os acordes fazem parte da harmonia.

Vale destacar que a melodia não necessariamente é composta por uma única voz; é possível também que ela tenha duas ou mais vozes, apesar de ser menos frequente essa situação. Para diferenciar melodia de harmonia nesse caso, podemos fazer uma comparação com um navio no oceano. O navio representa a harmonia e as pessoas dentro do navio representam a melodia. Tanto o navio quanto as pessoas estão se mexendo, e as pessoas se mexem dentro do navio enquanto ele navega pelo oceano. Repare que o navio serve de base, suporte, para as pessoas. Elas têm liberdade para se movimentar apenas dentro do navio. Se uma pessoa pular para fora do navio, será desastroso. Com melodia e harmonia, &eacut e; a mesma coisa.

Ritmo é a marcação do tempo de uma música. Assim como o relógio marca as horas, o ritmo nos diz como acompanhar a música. Cada um desses três assuntos precisa ser tratado à parte. Um conhecimento aprofundado permite uma manipulação ilimitada de todos os recursos que a música fornece, e é isso o que faz os “sons e silêncios” ficarem tão interessantes para nosso ouvido. Afinal, mais importante do que saber o que é musica, é saber como trabalhar em cima dela. (www.descomplicandoamusica.com).

 

  • Samba

Domingo (12) tem o projeto Samba da Matriz na casa de shows Dona Antônia (av: Gal. Gurjão – Centro), a partir das 17h, com a cantora Ingrid Sato como atração.
Faz parte da programação em homenagens ao dia das mães. Informações: 99126-6869.

 

  • Musicando

Sábado (11) tem show dos cantadores Osmar Júnior e Zé Miguel, no município de Ferreira Gomes, no Recanto Família Bianchi, a partir das 22h.
Informações: 99117- 7900 e 99170-7900.

 

  • Tambor

Na segunda (13) os tambores irão soar nos campos do Curiaú (Maloca da Tia Chiquinha), a partir das 12h, com o projeto Tambor da Liberdade.
O evento terá apresentação de vários artistas: Brenda Melo, Amadeu Cavalcante, Mayara Braga, Oneide Bastos, Paulinho Bastos, Enrico Di Miceli e o Bloco Kulembé.
Além de exposição cultural, capoeira, hip-hop, batuque, marabaixo e outras atrações.

 

  • Blogando

Visite o blog ocantodaamazonia.bolgspot.com e confira as agendas e notícias dos artistas tucujus.

 

  • Instrumental

Nesta quinta (9) é dia de ouvir música instrumental de qualidade, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) no Araxá, a partir das 21h.
É o projeto Quinta do Jazz com o quarteto Amazon Music e convidados, com assinatura do competente músico e produtor, Finéias Nelluty. Recomendo.

 

  • Marabaixo

Domingo (12) tem programação do Ciclo do Marabaixo na Favela, em homenagem às mães, a partir das 17h, no Barracão Dica Congó.
Na av: Mendonça Júnior, entre as ruas Jovino Dinoá e Leopoldo Machado, com o grupo Raízes da Favela.

 

  • Foguetinhos

Jornalista Cláudio Rogério assina em sua página, no facebook, os “Foguetinhos da Quadra Junina”, com as melhores informações da cultura junina amapaense e de todo o Brasil. Recomendo.

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

  • Renovando

Piratas da Batucada renova mandato de sua diretoria até 2021, reafirmando o carnavalesco Marcelo Zona Sul como presidente da escola. Parabéns.

 

  • Lançamento

Escritor amapaense Jean Carmo, lança seu livro digital “Pensando o Tempo”, onde suas canções e poemas fazem parte da obra.
O poema “Desencanto” é um dos destaques: “O tempo é demais pra mim – Esqueço de tudo o que eu fiz – Não peço: me deixe feliz – Te escuto em tudo que fiz”.

 

  • Doce

A quadrilha junina Pequena Dama, a mais antiga em atividade ( anos), está se preparando para os festivais (estadual e municipal) com o tema: A Origem do Cristal Doce”.
Os coreógrafos, Fabíola Almeida e Rodrigo Indinho, prometem muita novidade na apresentação do grupo e da miss caipira Katiane Bacelar. “Tudo está de acordo com o planejado”, disse Maurício Sena, um dos dançarinos.

 

  • Forrozão

Dia 11 de maio vai acontecer a 19ª edição do Forrozão Simpatia da Juventude, na sede do Trem Desportivo Clube (av: Feliciano Coelho – Trem), a partir das 20h.
São 10 quadrilhas juninas na disputa do cobiçado título.

 

  • Arteamazon

Projeto Arteamazon está divulgando obras do artista plástico, Ralfe Braga, para o Dia das Mães (domingo – 12).
Faça diferente, dê Arteamazon de presente> (www.arteamazon.com).

 

  • “Pérola Negra”

Escola de samba, Piratas Estilizados, terá representante no concurso Pérola Negra, que vai acontecer dia 13 de julho, na sede do Sindsep (Rodovia JK).
A jovem modelo, Gabrielly Dantas, de 18 anos de idade, será a candidata da família alaranjada. Boa sorte.

 

  • “Dia Quente”

Nome da nova música do poeta Joãozinho Gomes em parceria com o consagrado cantor e compositor, Zeca Baleiro.
“Oh, que dia quente esse, dia de te dar orquídea…”.

Eliakin Rufino: Um poeta cantador da Amazônia

Nascido em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, em 27 de maio de 1956. Faz shows de música e poesia falada, com banda ou no formato voz e violão. Muitas são as atividades que desenvolve, entre elas está a de escrever, que considera uma das preferidas. Escreve textos curtos, gosta de texto conciso, da audácia, da síntese, de dizer com o mínimo de meios.

Eliakin Rufino começou sua carreira artística nos anos de 1980 e tem seu primeiro livro publicado em 1984, Pássaros Ariscos. Nesse mesmo ano com forte influência do Modernismo e do Tropicalismo, junto com os amigos Zeca Preto e Neuber Uchoa, criou o Movimento Roraimeira, que por quase duas décadas referenciou e revelou artistas nas artes plásticas, culinária, literatura, dança, fotografia e na música, contribuindo para a construção da identidade cultural de vozes e feições para o povo de Roraima, calcado, sobretudo, nos elementos da cultura e da paisagem natural existente na região.

Tem vários livros publicados, entre eles: Pássaros Ariscos (1984), Poemas (1987), Escola de Poesia (1990), Brincadeira (1991), Poeta de água doce (1993), Versão Poética do Estatuto da Criança e do Adolescente (1995), Poesia para ler na cama (1997), Poeta de Água Doce (1999). Tem também poemas publicados em antologias e sites de poesia nacionais e internacionais.
Além de escritor, ele é musico, cantor, compositor, filósofo, produtor cultural e jornalista.

 

  • Saudade

O mundo do samba ainda chora a morte de Beth Carvalho, a Rainha do Samba do Brasil, que muito fez e deixou um belo exemplo de amor ao samba.
Vai deixar muita saudade, mas suas canções acalantarão os corações dos sambistas.

 

  • Representante

Piratas Estilizados terá representante no concurso Pérola Negra, que vai acontecer dia 13 de julho na sede do Sindsep (Rodovia JK).
A jovem modelo, Gabrielly Dantas, de 18 anos de idade, será a candidata da família alaranjada.

 

  • “Festejo”

Nome da nova música do cantor e compositor amapaense, Bebeto Nandes, com temática e rítmica regional amazônica. Bela canção.

 

  • “Pássaros Noturnos”

Título da música de Enrico Di Miceli e do mineiro Caio Duarte, campeão do 1º Sescanta Amapá, há 15 anos.
A interpretação é da cantora amapaense Nel Pureza.

 

  • Livro

A Sociedade Bíblica do Brasil está lançando “Um dia de cada vez – Ajuda na recuperação da dependência química, livro de autoria de Erní Walter Seibert. (www.avast.com).

 

  • Forrozão

Dia 11 de maio vai acontecer a 19ª edição do Forrozão Simpatia da Juventude, na sede do Trem Desportivo Clube (av: Feliciano Coelho – Trem), a partir das 20h.
São 10 quadrilhas juninas na disputa do cobiçado título.

 

  • Talentando

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9) está em busca de novos talentos em todos os segmentos artístico-cultural.
Entre em contato com a gente pelo email: heraldocalmeida@bol.com.br e 96 98132-8231 (whatsap).

Conheça a dança do Siriá

A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.

Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.

Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “síria”, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário.

Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a “dança do siriá” começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A “dança do siriá” apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado para os dois lados.

Tal como a “dança do carimbó”, os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes: para os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para os sons graves (tambor mais grosso e maior). Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, banjo, flauta, pauzinhos, maracá e o canto puxado por dois cantadores.

Também chamada pelos estudiosos como “a dança do amor idílico”, a “dança do siriá” apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios. (www.cdpara.pa.gov.br).

 

  • Pérola

Dia 13 de julho o estilista amapaense, Ray Balieiro, vai realizar o concurso “Pérola Negra”, ainda sem local definido.
Serão 15 belas jovens negras que estarão na disputa.

 

  • Quilombo

Banda Negro de Nós já anunciou o nome do novo disco do grupo, com temática amazônica na rítmica.
Se chamará “Festa de Quilombo”, que já está em processo de gravação.

 

  • Museus

Programação pra comemorar a 17ª Semana Nacional de Museus vai acontecer de 13 a 19 de maio, na Biblioteca Elcy Lacerda.
O livro “Luz”, da Banda Placa estará em exposição, às 16h.

 

  • “Florestania”

Dia 9 de maio vai estrear, em todos os cinemas do Brasil, o filme “Amazônia, o Despertar da Florestania”, da atriz nacional Cristiane Torloni.

 

  • Talentando

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9) está em busca de novos talentos em todos os segmentos artístico-cultural.
Entre em contato com a gente pelo email: heraldocalmeida@bol.com.br e 96 98132-8231 (whatsap).

 

  • Forrozão

Dia 11 de maio vai acontecer a 19ª edição do Forrozão Simpatia da Juventude, na sede do Trem Desportivo Clube (av: Feliciano Coelho – Trem), a partir das 20h.
São 10 quadrilhas juninas na disputa do cobiçado título.

 

  • A volta

O projeto Pagode do Josimar está de volta, dia 4 (sábado), a partir das 18h, na inauguração da casa de shows Beija Flor Festas e Eventos (rua Hamilton Silva, entre as avs: Felipe Camarão e 13 de Setembro).
Os sambistas Luciano Cachorrão e Cafú Rota Samba estarão lá dividindo o palco com Josimar.

Joinville é a capital nacional da dança

Agora é oficial e a cidade catarinense de Joinville é a Capital Nacional da Dança. O título, sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, só confirma a vocação da região que promove, há mais de 30 anos, o Festival de Dança considerado pelo Guiness Book como o maior no mundo em número de participantes – em torno de 4,5 mil bailarinos. A cidade ainda abriga a única Escola do Balé Bolshoi fora da Rússia.

A entrega simbólica do título ocorreu na noite de abertura do 34ª Festival de Dança de Joinville, e o título foi publicado no Diário Oficial da União. Há mais de 30 anos, Joinville promove o evento e, em paralelo, acontecem também a Mostra de Dança Contemporânea, o Festival Meia Ponta – voltado para crianças –, a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, a Rua da Dança, além do Palcos Abertos e da Passarela da Dança. O festival segue com diversas companhias nacionais de dança.

Para o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz da Silva Pinto, o título concedido oficialmente à cidade já tem o reconhecimento dos participantes. “A diferença é que agora é oficial, é lei. Culturalmente é inquestionável, pois sediamos um festival considerado o maior do mundo em número de participantes e abrigamos a única escola do Balé Boshoi fora da Rússia”, salientou. O ministro da Cultura, Marcelo Calero, reforçou que a dança conferiu um outro status à cidade: “O título de capital da dança concedido a Joinville reflete a riqueza da produção artística brasileira e a importância econômica da atividade cultural”.

A edição deste ano do Festival reúne mais de 400 grupos de escolas de dança do país. Segundo ele, a maioria dos estados está representada. “Joinville é um “brasileirão da dança”, diz, ao acrescentar que a média de público nos espetáculos é de 4,2 mil pessoas, entre turistas e a comunidade local, apenas no palco principal. Mas mais 230 mil pessoas circulam pelos palcos espalhados pela cidade. A realização do evento só é possível porque o Festival está na lista dos beneficiados com incentivo fiscal da Lei Rouanet. “O mecanismo é de extrema importância para a produção cultural no país e por isso é muito importante entender que o que se faz em cultura não seria possível sem essa fonte de financiamento. (www.cultura.gov.br).

 

  • “Curiaú”

É o nome de uma das músicas do novo disco do maestro, Manoel Cordeiro, já em processo de gravação.
O 2º disco instrumental do artista se chamará “Guitar Hero Brasil”. Ele esteve está semana em Macapá gravando o clipe da música, na maloca da Tia Chiquinha, no Curiaú.

 

  • Forrozão

Dia 11 de maio vai acontecer a 19ª edição do Forrozão Simpatia da Juventude, na sede do Trem Desportivo Clube (av: Feliciano Coelho – Trem), a partir das 20h.
São 10 quadrilhas juninas na disputa do cobiçado título.

 

  • A volta

O projeto Pagode do Josimar está de volta, dia 4 (sábado), a partir das 18h, na inauguração da casa de shows Beija Flor Festas e Eventos (rua Hamilton Silva, entre as avs: Felipe Camarão e 13 de Setembro).
Os sambistas Luciano Cachorrão e Cafú Rota Samba estarão lá dividindo o palco com Josimar.

 

  • Desafio

Nova presidência da Liesap, Lizete Jardim, tem um grande desafio pela frente, pra resgatar os desfiles das escolas de samba, há quatro anos sem acontecer.
Um deles é convencer as escolas de que elas necessitam estarem legalizadas para receberem os possíveis investimentos públicos.

 

  • Em estúdio

Banda Negro de Nós está em estúdio gravando seu novo disco, ainda sem nome anunciado, mas com rítmica e temática de valorização às raízes e costumes regionais da Amazônia, com destaque para o Amapá.

 

  • Talentando

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9) está em busca de novos talentos em todos os segmentos artístico-cultural.
Entre em contato com a gente pelo email: heraldocalmeida@bol.com.br e 96 98132-8231 (whatsap).

 

  • Destaque

Artista plástico amapaense, Wagner Ribeiro, tem um belo trabalho que retrata o cotidiano do povo tucuju, e no comando da Galeria de Artes Samaúma (Araxá).
Merece o destaque e registro da coluna. Parabéns.

Conheça a viola caipira

Viola caipira, também conhecida como viola sertaneja, viola cabocla e viola brasileira, é um instrumento musical de cordas. Com suas variações, é popular principalmente no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira.

Tem sua origem nas violas portuguesas, oriundas de instrumentos árabes como o alaúde. As violas são descendentes diretas da guitarra latina, que, por sua vez, tem uma origem arábico-persa. As violas portuguesas chegaram ao Brasil trazidas por colonos portugueses de diversas regiões do país e passou a ser usada pelos jesuítas na catequese de indígenas. Mais tarde, os primeiros caboclos começaram a construir violas com madeiras toscas da terra. Era o início da viola caipira.

Existem várias denominações diferentes para Viola, utilizadas principalmente em cidades do interior: viola de pinho, viola caipira, viola sertaneja, viola de arame, viola nordestina, viola cabocla, viola cantadeira, viola de dez cordas, viola chorosa, viola de queluz, viola serena, viola brasileira, entre outras.

A viola caipira tem características muito semelhantes ao violão. Tanto no formato quanto na disposição das cordas e acústica, porém é um pouco menor. Existem diversos tipos de afinações para este instrumento, sendo utilizados de acordo com a preferência do violeiro. As mais conhecidas são Cebolão, Rio Abaixo, Boiadeira e Natural. É comum a utilização da afinação Paraguaçu pelos repentistas nordestinos, apesar de também ser encontrada na região do Vale do Paraíba.

A disposição das cordas da viola é bem específica: 10 cordas, dispostas em 5 pares. Os dois pares mais agudos são afinados na mesma nota e mesma altura, enquanto os demais pares são afinados na mesma nota, mas com diferença de alturas de uma oitava. Estes pares de cordas são tocados sempre juntos, como se fossem uma só corda.

Uma característica que destaca a viola dos demais instrumentos é que o ponteio da viola utiliza muito as cordas soltas, o que resulta um som forte e sem distorções, se bem afinada.

 

  • Forró

No sábado (4) tem Forró da Matriz, na Casa de Eventos Dona Antônia, na av: Gal. Gurjão, entre as ruas Cândido Mendes com São José – Centro, às 21h.
Atrações: Chico Boa e Trio Raízes do Nordeste (zabumba, sanfona, baixo e triângulo).

 

  • Descobrindo

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9) está em busca de novos artistas amapaenses, de vários segmentos.
Nossa caçada aos talentos está aguardando o seu contato pelo 98132-8231 (Whatsap) e pelo e-mail: heraldocalmeida@bol.com.br.

 

  • Cadastro

O Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura está aberto para cadastramento de novos projetos.
Pessoa física e microempreendedor individual pode cadastrar até quatro propostas, desde que não ultrapassem R$ 1 milhão. Empresários individuais podem cadastrar até oito propostas. (www.cultura.gov.br).

 

  • Baile

Sábado (4) será o baile da saudade da quadrilha junina, “Renovação Junina”, na sede do Império Solidariedade (av: Marcílio Dias – Jesus de Nazaré, 22h.)
Com o DJ Wcar e a dupla Paulinho e Marcelo dos Teclados. Informações: 99158-1744 e 99111-8985.

 

  • Em Sampa

Cantora amapaense, Patrícia Bastos, está com o show “Vozes da Amazônia”, em São Paulo, dia 10 de maio, no Sesc Belenzinho (rua Padre Adelino), às 21h.

 

  • Museus

De 13 a 19 de maio vai acontecer a 17ª edição da Semana dos Museus, com a temática “Museus Como Núcleos Culturais o Futuro das Tradições.
Em Macapá, a programação acontecerá no Museu Sacaca, de 16 a 19 de maio, com diversas atividades. (av: Feliciano Coelho – Trem).

30 de Abril: Dia Internacional do Jazz

O Dia Internacional do Jazz é celebrado em 30 de abril. A data foi criada pela UNESCO e anunciada pelo pianista e embaixador da boa vontade da UNESCO, Herbie Hancock.

Foi em 2012 que se celebrou pela primeira vez o Dia Internacional do Jazz. A comemoração tem como objetivo lembrar a importância deste género musical e o seu contributo na promoção de diferentes culturas e povos ao longo da história. O jazz está associado à luta pela liberdade e à abolição da escravatura. Para promover o Dia Internacional do Jazz decorrem vário s concertos de jazz, promovidos por escolas, grupos e músicos, etc, com o intuito de apresentar à população este gênero musical. O jazz é um estilo musical que apela à criatividade e à improvisação.

O jazz teve origem nos Estados Unidos da América, através da comunidade afro-americana no século XIX, tendo-se popularizado nas primeiras décadas do século XX. New Orleans é reconhecida como a cidade onde nasceu o jazz. Acredita-se que a palavra jazz advém da gíria norte-americana.

Miles Davis, Chet Baker, Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Nina Simone, John Coltrane, Louis Armstrong, Edward Ellington e Dizzy Gillespie são alguns dos grandes nomes do jazz. (www.calendarr.com)

 

  • Jazz

Em 30 de abril é comemorado o Dia Internacional do Jazz, data criada pela UNESCO e anunciada pelo pianista e embaixador e da Boa Vontade, Herbie Hancock.
Foi em 2012 a primeira comemoração que tem como objetivo lembrar a importância deste gênero musical e o seu contributo na promoção de diferentes culturas e povos ao longo da história.

 

  • Recital

Nesta terça (30) será comemorado o Dia Internacional do Jazz na Escola de Música Walquiria Lima, às 19h. Um recital para celebrar a data.
A escola está situada na esquina da av: Iracema Carvão Nunes com a rua Eliezer Levy – Centro. Entrada franca.

 

  • Samba

Sábado (4) tem a volta do projeto Pagode do Josimar com participação de Luciano Cachorrão e Cafú Rota Samba.
Na casa de shows Beija Flor Festas e Eventos, na rua Hamilton Silva, entre as avs: Felipe Camarão e 13 de Setembro, a partir das 18h. Informações: 99121-5580 e 99164-3920.

 

  • Tambor

Vem aí o aniversário do Laguinho, denominado de “Festa do Tambor”, dias 25 e 26 de maio. Mais uma celebração do bairro da cultura popular.
A realização é da Associação Cultural Banco da Amizade.

 

  • Redução

Nova Lei de Incentivo à Cultura (ex Rouanet) reduz de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão teto de captação por projeto.
Uma das justificativas é que a mudança no valor máximo evita a concentração do incentivo nas mãos de poucos proponentes, garante melhor distribuição dos recursos e amplia acesso. (www.cultura.gov.br).

 

  • Marabaixo

Dia 1º de maio (quarta) tem programação do Ciclo do Marabaixo na Associação Cultural Berço do Marabaixo (Favela), às 17h.
É pra saldar o Dia do Trabalhador. Os tambores vão rufar.

 

  • Prêmios

Domingo (5) tem show de prêmios da quadrilha junina Luar do Sertão, na quadra do ginásio do Santa Inês (Orla), a partir das 12h.
Vários DJs, grupos de dança, cantores, etc. Prestigie.