Heraldo Almeida
Quando o samba vai ao cinema
O samba foi personagem de momentos gloriosos do cinema nacional. Do bom humor das chanchadas às dramáticas tramas do realismo do Cinema Novo, o gênero musical teve papel de protagonista, tanto na composição de personagens quanto na ambientação de tramas passadas no País.
O maior elo entre os universos do cinema e do samba foi sem dúvida a cantora Carmem Miranda. Ao ir para Hollywood, Carmem ajudou a disseminar a música popular brasileira mundo afora. Muitos foram os sambistas que viram suas carreiras deslancharem depois de tocarem na sala escura. A lista de notáveis inclui Ary Barroso, Vinicius de Moraes, Dorival Caymmi e Zé Keti.
Com a popularização do rádio e a chegada dos filmes sonoros ao cinema, nos anos 30, o samba ganhou de vez as casas e a vida dos brasileiros. Os dois novos meios de comunicação ajudaram a fomentar a indústria da música no país. Com enorme popularidade, os filmes produzidos por estúdios como Cinédia e Atlântida deram visibilidade a cantores, compositores e temas de sambas e de gêneros carnavalescos, como as marchinhas. Artistas, técnicos, músicos e sambistas conseguiram se estabelecer profissionalmente com seus trabalhos artísticos. Nesta época áurea da música, o desfile das escolas de samba foi incluído no calend&aac ute;rio de festas oficiais do Distrito Federal.
O cineasta, crítico e professor de cinema Sérgio Moriconi destaca o papel das comédias musicais brasileiras como primeiro espaço ocupado pelo samba no cinema. “Nesses primórdios, esse estilo ainda nem era conhecido como chanchada. Chamavam de filmes carnavalescos. Abriam espaço para as marchinhas, mas também traziam sambas, como os de Ismael Silva e Ataulpho Alves. Mário Reis era figura constante nas telas”, conta.
Após conquistar o território brasileiro, o samba ganhou o mundo e muito disso se deve à projeção de Carmen Miranda no exterior, após chegar à Broadway, em 1939, e, em seguida, a Hollywood, consagrando-se como estrela das telas. “No plano internacional, Carmen Miranda legitimou o samba como expressão da nossa cultura”, observa Moriconi.
A relação que Carmem estabeleceu entre o Brasil e os Estados Unidos foi tão forte que levou o empresário Walt Disney a criar o personagem Zé Carioca, apresentado na animação Você Já Foi a Bahia? (www.cultura.gov.br).
- Parabéns, Macapá
Título da nova música de Amadeu Cavalcante em parceria com o poeta Wilson Cardoso, lançada nesta segunda (28), no programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9).
Mais uma declaração de amor à cidade de Macapá, que completa 261 anos dia 4 de fevereiro. Parabéns, Macapá.
- Aclamação
Wagner Pantoja foi reeleito, por aclamação, presidente da Associação Cultural Banco da Amizade. Parabéns e boa sorte.
- Campeão
Sambista Meio Dia da Imperatriz sagrou-se campeão do festival de samba de enredo da escola Unissam, em Mosqueiro (PA).
O festival aconteceu no último final de semana. Parabéns.
- “Abraçando Macapá”
Nome da programação que o Museu Sacaca vai realizar, de 5 a 8 de fevereiro, a partir das 9h.
Exposições diversas, poesia, dança, música, pinturas, visitação, gastronomia, etc.
- Livro
Em breve o lançamento do livro que vai contar a história da Banda Placa, com mais de 30 anos de história. No aguardo.
- “Karma”
Título de mais uma música da Banda Macacos Pelados, lançada no final de dezembro 2018.
- Instrumental
Toda quinta, o Grupo Amazon Music se apresenta no Norte das Águas, a partir das 9 da noite, com vários convidados. Formado por Paulinho Queiroga (bateria), Vinícius Bastos (guitarra), Hian Moreira (baixo) e Finéias Nellut (teclado). Tocando clássicos da boa música instrumental.
No Complexo Marlindo Serrano – Araxá.
O Curiaú está dentro de mim e do meu negro olhar
Conhecido com o endereço e a inspiração dos poetas e compositores tucujus. Curiaú ou cri-a-ú, uma criação de bois.Distante a 8 km da capital Macapá, é formada por dois pequenos núcleos populacionais “Curiaú de Dentro e Curiaú de Fora”. Constitui-se em uma das raras comunidades negras existentes no País. O Curiaú é também uma área de preservação ambiental (APA), que tem como objetivo a proteção e conservação dos recursos naturais e ambientais da região. Embora muitos espaços de sua área já tenha sido invadidos pelos homens da cidade. Mesmo assim os mora dores da APA do Rio Curiaú lutam para preservar além da beleza natural da região, que ali habita, da memória dos antigos escravos trazidos no séc. XVIII para a construção da Fortaleza de São José. Foram eles os formadores dos pequenos núcleos familiares que originaram a Vila do Curiaú (antigo quilombo) e as demais comunidades existentes na área.
Residem atualmente na Área de Proteção Ambiental no Rio Curiaú, cerca de 1.500 pessoas divididas em quatro comunidades – Curiaú de Dentro, Curiaú de Fora, Casa Grande e Curralinho. Para essas pessoas a preservação da beleza local é uma questão de sobrevivência: é preciso manter os peixes, as garças e a graça do lugar.
O negro está presente na história do Amapá desde o começo da ocupação em meados do século XVIII. Os primeiros chegaram à região em 1751, trazidos como escravos por famílias do Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia e Maranhão, que vinham povoar Macapá. Em seguida começaram a ser importados da Guiné Portuguesa, principalmente para a cultura do arroz. O maior contingente veio a partir de 1965 para a construção da Fortaleza São José de Macapá. Em abril desse mesmo ano, o governo do Grão-Pará mantinha 177 negros escravos trabalhando no forte. Alguns morreram de doenças como o sarampo e a malária e por acidente do trabalho. Outros conseguiram fugir aventurando-se pelo Lado do Curiaú.
Nessa região o português Manoel Antônio Miranda, mantinha propriedade, na chamada Lagoa de Fora e não se importou de acolher os escravos. Também os franceses que procuravam fixar-se na margem direita do Rio Araguari estimularam a formação de quilombos. Em 1862, quando a população de Macapá era de 2.780 habitantes, os negros escravos somavam 722, cerca de 25%. A comunidade negra sempre contribuiu para a formação cultural, econômica, social e política do Amapá. O Curiaú é um exemplo dessa contribuição.
Agora falando da poesia do lugar, lá no chamado “quilombo”, moram pessoas maravilhosas, e as que visitam o lugar se encantam com tanta beleza, capaz de dizer que ali é um paraíso, e é mesmo. Nossos letristas-compositores chegam a dizer que o velho Curiaú serve de fonte inspiradora para suas obras musicais e literárias. Como o cantor e compositor amapaense, Val Milhomem, que destacou em uma de suas canções, “Pras Minhas Paixões”, que “O Curiaú não é no sul, está dentro de mim, do meu negro olhar e da minha solidão”. Emoção profunda pelo orgulho de assumir sua identidade e reconhecer a importância daquele lugar diante do mundo e dizer que esse canto do Brasil é no Amapá e não do lado de lá.
- Ensaio
Neste sábado (26) tem ensaio do Banzeiro do Brilho-de-fogo, na Praça Floriano Peixoto, 19, como preparação para o Cortejo de 4 de fevereiro, aniverário da cidade de Macapá.
- É hoje
É neste sábado (26) o show Sinal que o cantor compositor amapaense, Cley Luna, vai realizar no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano), Araxá.
- “Cantando Macapá”
Nome do show que vai acontecer no Museu Sacaca (av: Feliciano Coelho – Trem) vai realizar em homenagem aos 261 da cidade de Macapá, dia 8 de fevereiro, a partir das 18h.
Atrações: Amadeu Cavalcante, Cléverson Baia, Brenda Melo, Nivito Guedes, Loren Cavalcante e grupo de samba Gente de Casa. Entrada franca.
- Samba
Nove escolas confirmadas na programação de aniversários dos 261 anos da cidade de Macapá, dia 4 de fevereiro, na Praça Floriano Peixoto, às 19h.
Maracatu da Favela, Piratas da Batucada, Boêmios do Laguinho, Emissários da Cegonha, Embaixada de Samba, Império da Zona Norte, Piratas Estilizados, Império do Povo e Império Solidariedade.
- Show beneficente
Dia 16 de fevereiro, na Associação dos Servidores do Ministério Público, a partir das 11h, vai acontecer o show musical beneficente “Viva Lula”, em prol da saúde do cantor e compositor, Lula Jerônimo.
O artista sofreu um AVC e está precisando de tratamento especial. São mais de 30 artistas confirmados. Informações: 99963-6670.
- “Las Vegas”
Nome da nova casa de show de Macapá e que será inaugurada dia 30 de janeiro, às 20h.
Las Vegas Casa de Shows – A Estação da Música. Na av: Karipunas – Infraero I.
- Ensaiando
Ritmistas das baterias das escolas de samba estão ensaiando para se apresentarem na festa de aniversário, dos 261 anos, da cidade de Macapá.
Dia 4 de fevereiro, a partir das 17h, na Praça Floriano Peixoto.
Conheça o Beija-Flor Brilho-de-Fogo
O beija-flor-Brilho-de-Fogo (Topaza Pella) é uma ave da família Trochilidae. As terras amapaenses abrigam o beija-flor que é considerado o maior e mais bonito espécime existente no Brasil. Seu nome científico é Topaza Pella, mas é mais conhecido como Beija-flor Brilho-de Fogo ou topázio-vermelho. Também é encontrado em Roraima, Pará, Maranhão, nas Guianas, Venezuela e Leste do Equador.
O macho, com cerca de 20 centímetros de comprimento (incluindo aqui a cauda, com duas penas alongadas e cruzadas), tem a garganta dourada ou verde-metálica, com a barriga vermelha-metálica. Já a fêmea, menor (cerca de 12 centímetros), é verde-amarronzada, também com garganta vermelha-metálica. Eles constroem seus ninhos em galhos debruçados sobre os igarapés. Estes possuem forma de taça. Antes, durante as cerimônias pré-nupciais, o macho bate as asas diante da fêmea pousada, abrindo e fechando a cauda.
O beija-flor costuma tomar banhos em riachos e igarapés, onde chega a nadar sob a água em trajetos curtos. Para se secar, sacode a plumagem em pleno o voo. São poucos lugares que se tem a chance de se deparar com esse bichinho, mas encontrá-lo é um momento inesquecível. (pt.wikipedia.org).
- Agenda
Cantor e compositor paraense, Nilson Chaves, tem show agendado em Macapá, dia 15 de fevereiro, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serano – Araxá), às 22h.
- “Cantando Macapá”
Nome do show que vai acontecer no Museu Sacaca (av: Feliciano Coelho – Trem) vai realizar em homenagem aos 261 da cidade de Macapá, dia 8 de fevereiro, a partir das 18h.
Atrações: Amadeu Cavalcante, Cléverson Baia, Brenda Melo, Nivito Guedes, Loren Cavalcante e grupo de samba Gente de Casa. Entrada franca.
- Show beneficente
Dia 16 de fevereiro, na Associação dos Servidores do Ministério Público, a partir das 11h, vai acontecer o show musical beneficente “Viva Lula”, em prol da saúde do cantor e compositor, Lula Jerônimo.
O artista sofreu um AVC e está precisando de tratamento especial. São mais de 30 artistas confirmados. Informações: 99963-6670.
- Queixume
Tem música nova do cantador da Amazônia, Nonato Santos, “Queixume de um Nortista”.
- Kuba-Lança
No domingo (27) o bloco carnavalesco Kubalança vai realizar o seu 1º Evento de 2019, na casa do César Palheta (Paka), na av: Ana Nery, entre as ruas São José e José Serafim – Laguinho, a partir das 12h.
Grupos de samba, Edy dos Teclados, marchinhas de carnaval, feijoada, bebidas e comidas.
- Baile de salão
Dia 16 de fevereiro está agendado o 2º baile de carnaval de salão do bloco Kubalança, na casa de eventos Pavão Drink’s (av: José Tupinambá, entre as ruas Leopoldo Machado e Jovino Dinoá – Laguinho), a partir das 22h.
A animação fica por conta da Banda Pó de Mico. Informações: 99142-7473 e 98101-4174.
- Samba
Domingo (27) tem o projeto Pagode do Panamá, a partir das 18h, na casa de shows Macapá Eventos (Trav. Julião Ramos – Jesus de Nazaré).
Atrações: Vitinho Oliveira, Zeca Mazagão, grupo Sensação do Samba, Catatau e grupo Som do Bem. Informações: 99121-8977.
Nivito Guedes: “Eu Tô em Macapá”
Nascido às margens do gigante rio Amazonas, o macapaense da gema, Hernani Vitor Carrera Guedes, artisticamente conhecido como Nivito Guedes, é cantor, compositor e violinista com um estilo musical diferenciado no modelo de cantar e tocar o violão, que para quem ouve pensa que tem outro instrumento lhe acompanhando.
Nivito possui um swing e estilo amazônico que retratam uma diversidade de gêneros musicais que abarca desde características rítmicas (indígena), Marabaixo, Batuque, Zimba, o Carimbó(PA), Merengue e outros locais(regionais) do estado tucuju. Essas diversidades extrapolam a fronteira do extremo norte Brasil-Guiana, pela forte influência do swing caribenho, e chegam ao estilo romântico. Mais especificamente, nesta diversidade, dentre as composições de Nivito Guedes encontramos a música regional em si, reggae, pop-rock, xotes, baladas românticas, etc.
Nivito Guedes gravou três CD’s com composições próprias e com outros parceiros, o primeiro foi Todas as Luas, o segundo Tô em Macapá e o terceiro foi uma coletânea com canções defendidas em festivais no Amapá e fora do estado. Suas composições, sempre marcadas pela irreverência rítmica de suas melodias, na qual mistura a cultura Amazônica ( Marabaixo, Batuque – folclore Amapaense) com estilos e gêneros da música brasileira, e uma forte influência do swing caribenho, o diferenciam e caracterizam um estilo próprio e único criado por esse artista para cantar a nossa música popular brasileira. Ele está preparando seu próximo projeto musical.
- Marcador
Naldinho Fera é o novo marcador da quadrilha junina Simpatia da Juventude, que esse ano vai apresentar o tema: O Sonho Realizado. Parabéns.
- Instrumental
Hoje é dia do projeto Quinta do Jazz, no Norte das Águas, a partir das 21h, com o Quarteto Amazon Music e convidados.
No Complexo Marlindo Serrano – Araxá.
- Samba
Domingo (27) tem o projeto Pagode do Panamá, a partir das 18h, na casa de shows Macapá Eventos (Trav. Julião Ramos – Jesus de Nazaré).
Atrações: Vitinho Oliveira, Zeca Mazagão, grupo Sensação do Samba, Catatau e grupo Som do Bem. Informações: 99121-8977.
- Carnaval de salão
Dia 9 de fevereiro a casa de shows Panamá Eventos vai realizar o seu 1º Baile de Carnaval de Salão, a partir das 22h. (Trav. Julião Ramos – Jesus de Nazaré).
Quem vai animar a festa é a Banda Pó de Mico. Informações: 99146-9931.
- Banzeiro
Sexta (250 e sábado (26) tem ensaios do projeto de cultura popular Banzeiro do Brilho-de-Fogo, na Praça Floriano Peixoto, às 19h.
Preparação para o Cortejo de aniversário dos 261 anos da cidade de Macapá dia 4 de fevereiro.
- “Cantando Macapá”
Nome do show musical que vai acontecer, dia 8 de fevereiro, no Museu Sacaca, em homenagem aos 261 anos da cidade de Macapá.
A partir das 18h. Entrada franca.
- Portugal
Cantor e compositor amapaense Cley Lunna, de viagem marcada para Portugal, dia 17 de fevereiro.
O artista vai morar em Lisboa durante dois anos e produzir muitos shows por lá. Boa viagem.
“Era uma vez na Amazônia…”
O cantador e compositor brasileiro, Vital Farias, que nasceu no sítio Pedra D’Água, município de Taperoá, estado da Paraíba, expressa na canção Saga da Amazônia, todo seu sentimento de amor à Amazônia e conta para o mundo, através de música, o sofrimento daquele povo com o crime causado pelo homem sobre a natureza.
Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta, mata verde, céu azul, a mais imensa floresta, no fundo d’água as Iaras, caboclo lendas e mágoas e os rios puxando as águas.
Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores, os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores, sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir era: fauna, flora, frutos e flores. Toda mata tem caipora para a mata vigiar, veio caipora de fora para a mata definhar e trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira e trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira.
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar, prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar: se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá. O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar e o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar? Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar, igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar.
Mas o dragão continua a floresta devorar e quem habita essa mata, prá onde vai se mudar? Corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá, tartaruga: pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura. No lugar que havia mata, hoje há perseguição. Grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão, castanheiro, seringueiro já viraram até peão, afora os que já morreram como ave-de-arribação. Zé de Nata tá de prova, naquele lugar tem cova, gente enterrada no chão: Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro, disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro roubou seu lugar
Foi então que um violeiro chegando na região ficou tão penalizado que escreveu essa canção e talvez, desesperado com tanta devastação, pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção, com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa dentro do seu coração.
Aqui termina essa história para gente de valor, pra gente que tem memória, muita crença, muito amor, pra defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta, era uma vez uma floresta na linha do equador.
- “Imaginação”
Nome da nova música da cantora paraense, Lucinha Bastos, com clipe lançado pela TV Liberal (PA).
Estará disponível no Youtube na semana que vem.
- Rock Animal
Evento agendado para acontecer dia 2 de fevereiro, no Macapá Hotel (Beira-Rio), às 16h.
O projeto tem como objetivo arrecadar fundos para ONGs de proteção aos animais. Informações: 98121-3129.
- “4 de Fevereiro”
Nome de uma música de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes, em homenagem à cidade de Macapá que vai completar 261 anos dia 4 de fevereiro.
- Transferido
O show “Cantando Macapá”, no Museu Sacaca, marcado para acontecer dia 1º, foi transferido para a sexta seguinte, 8, às 18h.
Vários artistas irão declarar amor por Macapá cantando o que é nosso.
- “Sou do Norte”
Título do 1º disco (CD) do cantor e compositor da nova geração tucuju, Leandro Sheike.
São seis músicas com temática amazônica no repertório. Parabéns.
- 10 anos
Programa “O Canto da Amazônia” vai completar 10 anos no ar, sempre valorizando os artistas e suas artes tucujus.
Sintonize a Diário FM 90,9, de segunda à sexta. Bom de ouvir.
- “Mestiçaria”
Nome do novo disco (CD) do consagrado cantor e compositor paulista, Lula Barbosa, parceiro de Joãozinho Gomes nesse projeto, com a música “O Dobrador de Obá”.
A canção é uma homenagem a Tia Chiquinha, quando o artista esteve em Macapá, em 2007.
Lula é autor de “Mira Ira”, 2ª colocada no Festival dos Festivais, em 1985, promovido pela TV Globo.
Lambada de Serpente: a estranha música de Djavan
Um amigo riu quando eu disse que Djavan tem um estilo musical estranho e belíssimo. Mas é isso mesmo que penso. Ele diz coisas e canta em melodias inusitadas, cheias de beleza.
Vejam só que expressão: “Lambada de serpente”. Penso que ninguém nunca disse isso antes.
Nosso imaginário se acostumou com o sentido brega, folclórico, que foi emprestado ao termo lambada. Logo pensamos naquelas músicas de ritmo quente, comuns em festas populares de um passado não muito distante.
Impulsionados pela curiosidade que Djavan nos causou, descobrimos que lambada significa “golpe aplicado com pau, chicote ou objeto flexível”, e no sentido figurado, “crítica severa; descompostura”. Claro que também significa “dança e música sensual e em ritmo rápido”, sentido com o qual estávamos acostumados.
“Nunca ninguém falou como este homem”. Assim disseram a respeito de Jesus Cristo. Poderíamos dizer algo semelhante à obra de Djavan: “Nunca ninguém cantou como este homem”.
Em uma de suas entrevistas na TV, o cantor se mostrou familiarizado e despreocupado com a aplicação do adjetivo “estranho” à sua obra. Diz ele: “Quando fui ser ouvido pela primeira vez, já houve essa polêmica. “Você tem algum talento, mas a música que você faz é muito estranha. Não se sabe onde está a primeira parte, é complicado, você tem que mudar isso, fazer uma coisa mais acessível para facilitar sua própria vida”. Tinham razão os que falavam assim, mas outros também disseram: Não, essa coisa estranha é o seu trunfo, não mexa nisso. Você vai sofrer mais, vai ter mais proble mas, mas vá em cima disso”.
A estranheza se dá, obviamente, pelo fato de estarmos a ouvir algo que nos parece inédito. Também, por estarmos a ver uma coisa que, à primeira leitura-escrita, não nos penetra o entendimento. Quando nos pomos a tentar acompanhá-lo, sentimo-nos como se nos expressássemos num outro idioma. Sentimo-nos papagaios repetindo o que alguém disse. Todavia, aquilo que só entendemos a custo, nos soa belíssimo e extremamente poético. Por ser poético, compreendemos, trata-se de algo indizível. Temos que nos contentar com o pouco que conseguimos ver, mas que nos faz tanto bem.
“Cuidá dum pé de milho que demora na semente – meu pai disse: meu filho, noite fria, tempo quente. Lambada de Serpente, a traição me enfeitiçou – quem tem amor ausente já viveu a minha dor. No chão da minha terra um lamento de corrente – um grão de pé de guerra pra colher dente por dente”. (www.apoesc.blogspot.com.br).
- Musa
Dia 10 de fevereiro o Bloco Carnavalesco Auê vai lançar seu projeto pro carnaval 2019 e realizar o concurso pra eleger a Musa do Bloco e a Porta Estandarte.
Na sede de Boêmios do Laguinho, às 18h. Informação: 99149-1672.
- Aniversário
Dia 4 de fevereiro é o aniversario de 261 da cidade de Macapá, com programação agendada pra acontecer na Praça Floriano Peixoto, a partir das 9 da manhã.
Muitos artistas estarão se apresentando pra comemorar a data.
- “Cantando Macapá”
Nome do show que vai acontecer no Museu Sacaca, dia 1º de fevereiro pra comemorar o aniversário de Macapá.
Vários artistas que cantam a nossa cidade estarão se apresentando, a partir das 18h.
Serão três dias de evento, 1, 2 e 3 de fevereiro.
- Alternativa
Com a não realização do desfile oficial das escolas de samba e dos blocos carnavalescos, outras instituições estão criando alternativas para abrigar foliões.
Muitos eventos individuais estão sendo agendados para acontecer.
- Destaque
Poetisa amapaense Annie Carvalho vem se destacando no cenário literário com seus projetos poéticos regionais.
Em 2018 venceu um concurso nacional e se prepara para lançar seu primeiro livro. Merece o destaque e o registro da coluna.
- Banzeiro
Dias 25 e 26 (sexta e sábado) tem ensaios do Banzeiro do Brilho-de-Fogo, na Praça Floriano Peixoto, às 19h.
Preparação para o Cortejo de aniversário dos 261 anos de Macapá, em 4 de fevereiro.
- 1º Semestre
Aniversário de Mazagão, aniversário de Macapá, carnaval, ciclo do marabaixo, festa do padroeiro São José, quadra junina e outras agendas.
A política de Edital valoriza o artista anônimo?
Nessas minhas andanças por muitas paragens, sempre encontro uns artistas anônimos possuidores de puro talento, mas que ainda não ganharam os aplausos merecidos. Porque será?
Sempre estamos acostumados a dar valor aos artistas, de diversos segmentos, que já estão atuando, há anos, em eventos populares como shows, inaugurações, etc. Mas como podemos enxergar aqueles fantásticos jovens que não aparecem e constroem artes maravilhosas? O que falta para que o talento desses seres seja notado, conhecido e valorizado?
Geralmente nos deparamos com os artistas atuando em algum lugar, mas nada de novo nos é apresentado, pois as obras desses chamados “medalhões” já são de conhecimento público, mas as dos muitos artistas, digamos escondidos, esses não conhecemos e nunca os vimos em atuação.
Será que eles não querem aparecer, se tornarem conhecidos, ou as ações é que não chegam até eles? Já ouvi que muitos que até querem ser vistos, mas a condição para isso não lhes é favorável, pois para que eles participem de eventos, shows, atividades, contratações, etc, tem que ser crivados pela política do “Edital”. Esse exige demais e eles jamais passarão pelo crivo, já que é preciso e necessário que eles tenham um trabalho já conceituado para se inscreverem. A famosa experiência. Mas sem a oportunidade de poder mostrar o seu trabalho, como esses jovens talentos anônimo s poderão ter suas artes notadas? É preciso fazer com que as ações públicas cheguem até esses jovens artistas anônimos brasileiros, para que eles tenham oportunidades e mais tarde sejam incluídos e valorizados na política de Edital.
- Hoje tem
Ensaio tem ensaio do projeto de cultura popular, Banzeiro do Brilho-de-Fogo, na Praça Floriano Peixoto, às 19h.
É um movimento criado para todas as famílias. Participe.
- Cortejo
Dia 4 de fevereiro vamos comemorar o aniversário de 261 anos da cidade de Macapá, com o Cortejo do Banzeiro do Brilho-de-Fogo, pelas ruas e avenidas da cidade.
Participe dos ensaios, às sextas e sábados, na Praça Floriano Peixoto, às 19h.
- “Bandeira do Samba”
Nome do primeiro grupo de samba do Amapá, criado no ano de 1987, com a seguinte formação: Carlos Pirú, Bibi, Pedro Ramos, Carlinhos Bababá, Nena Silva, Adelson Preto e Aureliano Neck.
- “Tum-Tá-Tá”
Título da música dos paraenses, Nilson Chaves e Vital Lima, também gravada pela cantora amapaense Patrícia Bastos, com arranjo do Trio Manari. Simplesmente genial.
- “Rainha das Rainhas”
Tradicional concurso que elege a Rainha do carnaval amapaense a cada ano, com realização do Trem Desportivo Clube.
O coquetel de lançamento do projeto, com apresentação das candidatas, está marcado para acontecer dia 26 de janeiro, no Hotel Atalanta (av: Coaracy Nunes – Centro) às 20h.
A 38ª edição do concurso vai acontecer no dia 16 de fevereiro, no Maison Nuance, às 22h.
- Destaque
Cantora amapaense Mayara Braga, já está selecionando repertório para gravação de seu primeiro CD, com temática e linguagem amazônica.
O nome do disco já foi escolhido e se chamará “Negra da Luz”. Ela merece o destaque e o registro da coluna.
- “Xangô”
Nome do enredo do Salgueiro para o carnaval de 2019, Rio de Janeiro, que já está sendo considerado destaque entre os demais.
O primeiro refrão do samba diz: “Mora na Pedreira o Dono da Terra, Vem de Aruanda Pra Vencer a Guerra. Eis o Justiceiro da Nação Nagô, Samba Corre Gira, Gira Pra Xangô…”.
Centro Nacional de Arqueologia
A proteção dos bens de natureza arqueológica está presente, desde a criação do Iphan, no texto do Decreto-Lei nº 25, de 1937, e são reconhecidos como parte integrante do Patrimônio Cultural Brasileiro pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 216.
A criação do Centro Nacional de Arqueologia (CNA) – como Unidade Especial e integrante do Comitê Gestor do Instituto – atendeu à necessidade de fortalecimento institucional da área de gestão do patrimônio arqueológico, no Iphan, sendo normatizada pelo Decreto nº 6.844, de 07 de maio de 2009.
Cabe ao CNA a elaboração de políticas e estratégias para a gestão do Patrimônio Arqueológico Brasileiro, a modernização dos instrumentos normativos e de acompanhamento das pesquisas arqueológicas que, em duas décadas, aumentaram de cinco para quase mil ações por ano.
Entre as principais atividades do Centro estão o desenvolvimento de ações de acautelamento (tombamento e proposição de medidas diversas para a proteção e valorização do patrimônio arqueológico); a autorização e a permissão para realização de pesquisas arqueológicas, o acompanhamento e fiscalização dessas pesquisas; e a implementação de diversas ações de socialização do patrimônio arqueológico. (www.portal.iphan.gov.br)
- Confirmado
Não haverá desfile oficial das escolas de samba no Amapá, em 2019. Será o 4º ano consecutivo sem essa festa: 2016, 2017, 2018 e 2019. Com essa ausência na avenida fica mais distante a reorganização dessa programação. Lamentável.
- Samba
Domingo, 20, tem o “Pagode do Panamá”, a partir das 20h, na casa de shows Panamá Eventos (Trav. Julião Ramos entre as avs: Mãe Luzia e José Tupinambá) – Jesus de Nazaré.
Atrações: grupo Sensação do Samba, Vitinho Oliveira, Zeca Mazagão, Marcelinho do Cavaco e Catatau. Informações: 99121-8977.
- “Carnaboi”
Nome do evento que está marcado para acontecer dia 9 de fevereiro, na sede da escola de samba Solidariedade (av: Marcílio Dias – Jesus de Nazaré), às 21h.
Atrações: DJ Tony, Banda Canto Amazônico e a eleição da Rainha Carnaboi Diversidade. A realização é do grupo de toada Galibi Marworno.
- Temática
Quadrilha junina Simpatia da Juventude vai apresentar, na quadra junina 2019, o tema, “Sonhos”, baseado nos 25 anos que o grupo completa esse ano.
Os ensaios iniciam dia 18 de fevereiro, na sede de Boêmios do Laguinho (av: Gal. Rondom – Laguinho), às 22h.
- Beleza natural
O DVD que o poetinha Osmar Júnior gravou no projeto “Pirtuba a Cantoria no Lago”, na reserva do lago do Piratuba e rio Araguari, em 2011, é um verdadeiro espetáculo. Quem ainda não teve a oportunidade de assistir, não sabe o que está perdendo. Vale a pena.
- Samba da Matriz”
Nome do projeto que acontece todo domingo, às 17h, na casa de show “Dona Antônia” (av: Gal. Gurjão – Centro), ao lado do Teatro das Bacabeiras.
Dia 20 (domingo) a casa vai completar 1 ano e a atração é a cantora amapaense Jéssica Wanny com Júnior Santarém e convidados. Informações: 99126-6869.
- Banzeiro
Nesta sexta (18) e sábado (19) tem ensaios do Banzeiro do Brilho-de-Fogo, na Praça Floriano Peixoto, às 19h. Em preparação para o Cortejo do aniversário de 261 anos da cidade de Macapá, 4 de fevereiro.
- “Mestiçaria”
Nome do novo disco (CD) do consagrado cantor e compositor paulista, Lula Barbosa, parceiro de Joãozinho Gomes nesse projeto, com a música “O Dobrador de Obá”. A canção é uma homenagem a Tia Chiquinha, quando o artista esteve em Macapá, em 2007. Lula é autor de “Mira Ira”, 2ª colocada no Festival dos Festivais, em 1985, promovido pela TV Globo.
Quando o samba vai ao cinema
O samba foi personagem de momentos gloriosos do cinema nacional. Do bom humor das chanchadas às dramáticas tramas do realismo do Cinema Novo, o gênero musical teve papel de protagonista, tanto na composição de personagens quanto na ambientação de tramas passadas no País.
O maior elo entre os universos do cinema e do samba foi sem dúvida a cantora Carmem Miranda. Ao ir para Hollywood, Carmem ajudou a disseminar a música popular brasileira mundo afora. Muitos foram os sambistas que viram suas carreiras deslancharem depois de tocarem na sala escura. A lista de notáveis inclui Ary Barroso, Vinicius de Moraes, Dorival Caymmi e Zé Keti.
Com a popularização do rádio e a chegada dos filmes sonoros ao cinema, nos anos 30, o samba ganhou de vez as casas e a vida dos brasileiros. Os dois novos meios de comunicação ajudaram a fomentar a indústria da música no país. Com enorme popularidade, os filmes produzidos por estúdios como Cinédia e Atlântida deram visibilidade a cantores, compositores e temas de sambas e de gêneros carnavalescos, como as marchinhas. Artistas, técnicos, músicos e sambistas conseguiram se estabelecer profissionalmente com seus trabalhos artísticos. Nesta época áurea da música, o desfile das escolas de samba foi incluído no calend&aac ute;rio de festas oficiais do Distrito Federal.
O cineasta, crítico e professor de cinema Sérgio Moriconi destaca o papel das comédias musicais brasileiras como primeiro espaço ocupado pelo samba no cinema. “Nesses primórdios, esse estilo ainda nem era conhecido como chanchada. Chamavam de filmes carnavalescos. Abriam espaço para as marchinhas, mas também traziam sambas, como os de Ismael Silva e Ataulpho Alves. Mário Reis era figura constante nas telas”, conta.
Após conquistar o território brasileiro, o samba ganhou o mundo e muito disso se deve à projeção de Carmen Miranda no exterior, após chegar à Broadway, em 1939, e, em seguida, a Hollywood, consagrando-se como estrela das telas. “No plano internacional, Carmen Miranda legitimou o samba como expressão da nossa cultura”, observa Moriconi.
A relação que Carmem estabeleceu entre o Brasil e os Estados Unidos foi tão forte que levou o empresário Walt Disney a criar o personagem Zé Carioca, apresentado na animação Você Já Foi a Bahia? (www.cultura.gov.br).
- “Idade Não é Documento”
Título da nova música de Enrico Di Miceli e Eliakin Rufino que está no repertório do 1º disco de Enrico, “Todo Música, com lançamento previsto para depois do carnaval.
“Tem gente que ainda acha estranho um homem de meia idade com uma jovem mulher…”.
- Banzeiro
Os ensaios para o cortejo de 4 de fevereiro (aniversário de Macapá), iniciaram na sexta (11), na Praça Floriano Peixoto, 19h.
Todas as sextas e sábados tem. Vamos valorizar o que é nosso.
- Confirmado
As escolas de samba estarão presentes na programação de aniversário de 261 anos da cidade de Macapá (4 de fevereiro), na Praça Floriano Peixoto, a partir das 19h30.
- “Ilhas Que Bailam”
Título de uma das músicas de Osmar Júnior e Fernando Canto, que está no disco “Piratuba a Cantoria no Lago”, de Osmar Júnior, e que será gravada por Cléverson Baía em seu novo álbum. Bela música.
- “Sinai”
Nome do show que o cantor e compositor amapaense Cley Lunna, vai apresentar, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), dia 26 de janeiro, às 22h.
Convidados: André Fernandes, Jair Mattos e João Cavalcanti. Boa pedida.
- “Último Chá”
Título da música de Paulinho Bastos gravada em seu 1º disco (CD), “Batuqueiros”, com participação especial do cantor e compositor, Nico Cadena, sobrinho do artista. Uma bela canção.
- Instrumental
Toda quinta, o Grupo Amazon Music se apresenta no Norte das Águas, a partir das 9 da noite, com vários convidados.
Formado por Paulinho Queiroga (bateria), Vinícius Bastos (guitarra), Hian Moreira (baixo) e o idealizador do projeto, Finéias Nellut (teclado). Tocando clássicos da boa música instrumental. No Complexo Marlindo Serrano – Araxá.
Henrique Pires é empossado o Secretário Especial da Cultura
O jornalista gaúcho Henrique Medeiros Pires foi empossado como secretário especial da Cultura do Ministério da Cidadania. “Estou extremamente honrado em ascender a este posto. Vou me dedicar o máximo que puder e seguramente honrar esta cadeira. Acompanho desde o início o trabalho do Ministério. Espero contar com a colaboração de todos os servidores do quadro, efetivos, servidores anistiados, de todos os que estão compondo a equipe do antigo Ministério da Cultura, agora Secretaria Especial. Muito obrigado”, afirmou, logo após assinatura, no gabinete do antigo Ministério da Cultura, em Brasília.
Pires tem histórico de atuação na área. Na Universidade Federal de Pelotas (UFPel – RS), foi diretor do Departamento de Arte e Cultura e atuou na criação dos cursos superiores de Cinema e Animação e Teatro. Também foi secretário municipal de comunicação de Pelotas e dirigiu fundações de cultura, entre elas o Instituto João Simões Lopes Neto. Presidiu a extinta Funda pel e foi coordenador de feiras de livros, festivais de teatro, dança e artes visuais, e um dos responsáveis pela preservação de sítios históricos no Rio Grande do Sul.
Desde 2016,Pires atuava como chefe de gabinete do ministro do Desenvolvimento Social (MDS), Osmar Terra, atual ministro da Cidadania. É graduado em Estudos Sociais pelo Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel –RS), com especialização em formulação de políticas públicas pela Universidade de Salamanca (Espanha). (www.cultura.gov.br).
- Ensaio
Iniciou ontem (11), a agenda de ensaios e oficinas do projeto de cultura popular, Banzeiro do Brilho-de-Fogo, na Praça floriano Peixoto, 19h, toda sexta e sábado.
É preparação para o cortejo do dia 4 de fevereiro, aniversário da cidade de Macapá.
- “Toada Solidária”
Nome do evento que vai acontecer dia 19 de janeiro, na sede do Império Solidariedade (av: Marcílio Dias – Jesus de Nazaré), a partir das 20h.
O evento será em prol da saúde do toadeiro Ricardo Pegueiti. Participe.
- Sambando
As dez escolas de samba do Amapá estarão se apresentando na programação de aniversário da cidade de Macapá, 4 de fevereiro, na Praça Floriano Peixoto, 19h.
Cada agremiação vai receber o cachê de 6 mil pela participação no evento.
- Bloco Auê
Dia 10 de fevereiro o bloco carnavalesco Auê vai lançar seu projeto de carnaval, na sede de Boêmios do Laguinho (av: General Osório – Laguinho), a partir das 18h.
Haverá a escolha da musa do bloco, porta estandarte e musa diversidade.
- “Língua Intrusa”
Título da música de Enrido Di Miceli e Joãozinho, já no repertório do 1º disco de Enrico “Todo Música”, marcado para ser lançado depois do carnaval.
“Tira com a boca a minha blusa – Usa o meu corpo e abusa – Me arranha a pele andaluza – Com a barba mal feita que tu usas…”
- Esclarecimento
Funcionários da Fundação de Cultura de Macapá reuniram com artistas, ontem (11), na sede da Fumcult (rua Eliezer Levy – Centro), para esclarecer sobre o preenchimento dos formulários, fases do certame e direcionamentos da documentação necessária para o edital de credenciamento da programação dos 261 anos de Macapá.
- Literatura
O escritor amapaense, Marven Június, seu primeiro livro infantil, “O Pequeno Caçador de Girassóis”. Lançamento em breve.