Heraldo Almeida

Rouanet injetou R$ 16,5 bilhões na economia do País desde 1992

A investidores e produtores culturais no Fórum de Cultura e Economia Criativa, nesta terça-feira, em Sao Paulo, o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, anunciou mudanças para aprimorar a Lei Rouanet, principal impulsionador das atividades criativas no Brasil.

Desde sua criação, em 1992, a Lei de Incentivo à Cultura – a Lei Rouanet – injetou cerca de R$ 16,5 bilhões na economia brasileira. Além disso, apoiou a realização de 50.396 projetos culturais.

A nova Instrução Normativa (IN) da Lei Rouanet, que está na fase final e deverá ser publicada na próxima semana, será mais enxuta e mais simples que a atual, mas manterá o rigor na fiscalização dos projetos. “Estamos na reta final”, destacou o ministro.

A revisão da regulamentação da Lei Rouanet é uma das prioridades do Ministério da Cultura. Nesses quatro meses, Sá Leitão participou de reuniões com o setor cultural para chegar a um texto mais voltado para o usuário dos incentivos fiscais. “A ideia é que a gente dê mais solidez, mais segurança jurídica para o mecanismo e facilite o seu uso tanto pelos proponentes quanto pelos patrocinadores, sem perda do rigor no acompanhamento e na fiscalização dos projetos, que é o papel do Ministério”, argumentou Sá Leitão.

Campanha de esclarecimento
O Ministério da Cultura está planejando uma campanha de esclarecimento da Lei Rouanet, mostrando como o mecanismo funciona, qual o impacto dos incentivos culturais na economia brasileira e os benefícios que produziu no País. “Isso gera renda, gera emprego, desenvolve o país e, portanto, todos são beneficiados”, afirmou.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura
  • Prêmio
    Ministério a Cultura divulgou em seu portal www.cultura.gov.br a lista das inscrições classificadas e desclassificadas no Prêmio Culturas Populares – Edição Leandro Gomes de Barros.
    Serão premiadas, com R$ 10 mil, 500 iniciativas que fortaleçam as expressões culturais brasileiras.
  • Marabaixo
    O Movimento Nação Marabaixeira já definiu as datas para a 3ª edição do festival Cantando Marabaixo, em 2018.
    Inscrições de 3 de setembro a 19 de outubro de 2018, seletivas das escolas dia 20 de outubro, eliminatórias dias 3 e 4 de novembro e a final dia 10.
  • Tambores
    Programação do Encontro dos Tambores na semana da consciência negra está agendada para acontecer de 20 a 29 de novembro.
    No Centro de Cultura Negra, no Laguinho, a parir das 19h.
  • Estação Lunar
    O projeto que valoriza a música feita em casa, Estação Lunar, que há três anos acontece durante o Macapá Verão, está de volta.
    Dia 30 de novembro e 7 de dezembro no balneário de Fazendinha, às 19h.
  • Jazz
    A 9ª edição do Amapá Jazz Festival está agendada para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro. Local a definir.
    Esse belo projeto é realizado pelo amigo Finéias Nelluty (músico, cantor compositor e produtor). É o maior festival de música instrumental da Amazônia.
  • “Canta Brasil”
    Todo sábado é dia de ouvir a boa música popular brasileira (MPB) no rádio amapaense.
    Das 6 às 8 da noite, na Diário FM 90,9, tem “Canta Brasil”, um programa que toca a música mais cultural do país. Bom de ouvir.

Brasília recebe exposição do pintor Salvador Dalí

Brasília recebe no espaço Caixa Cultural a exposição Dalí – A Divina Comédia. Ao todo, são 100 xilogravuras do pintor catalão Salvador Dalí, que retratam o inferno, o purgatório e o paraíso da obra A Divina Comédia, do poeta renascentista Dante Alighiere. Com a entrada franca, a exposição fica aberta de terça a domingo das 9h às 21h.

Conhecido pelo trabalho surrealista e considerado um dos maiores pintores do século 20, Salvador Dalí pintou todos os desenhos na década de 50 do século passado a pedido do governo da Itália para comemorar os 700 anos de Dante Aliguiere.

A proposta visual da exposição respeitou a estrutura sequencial dos cantos do poema de Dante. A primeira parte é dedicada ao Inferno, com 34 imagens. O segundo momento corresponde ao Purgatório, e o terceiro ao Paraíso, com 33 quadros cada um.

Segundo Dante, a finalidade da vida humana era buscar o bem e a verdade por intermédio de Deus. Sua obra poética é uma das maiores da literatura universal, transcendendo o contexto histórico-cultural em que foi produzida. Mas esta teria sido escrita na época para reformar moralmente o mundo que o poeta via imerso em situação pecaminosa; para despertar nos homens a consciência da redenção.

O acervo de gravuras é proveniente de uma coleção privada da Espanha e tem por objetivo conduzir o público a uma viagem a partir do enriquecedor diálogo entre a literatura e as artes visuais. Uma viagem que leva o público para os ambientes destes artistas, que conseguem sintetizar e repassar seus pensamentos por meio da arte.
A amostra tem classificação livre para todas as idades e ficará exposta até 4 de março do próximo ano.

  • Prêmio
    Ministério a Cultura divulgou em seu portal www.cultura.gov.br a lista das inscrições classificadas e desclassificadas no Prêmio Culturas Populares – Edição Leandro Gomes de Barros.
    Serão premiadas, com R$ 10 mil, 500 iniciativas que fortaleçam as expressões culturais brasileiras.
  • Marabaixo
    O Movimento Nação Marabaixeira já definiu as datas para a 3ª edição do festival Cantando Marabaixo, em 2018.
    Inscrições de 3 de setembro a 19 de outubro de 2018, seletivas das escolas dia 20 de outubro, eliminatórias dias 3 e 4 de novembro e a final dia 10.
  • Concurso
    Terça, 21, irá acontecer os concursos “A Mais Bela Negra” e “O Mais Belo Negro”, no Centro de Cultura Negra, sede da UNA, às 20h.
    Durante o Encontro dos Tambores, na semana da consciência negra.
  • Tambores
    Programação do Encontro dos Tambores na semana da consciência negra está agendada para acontecer de 20 a 29 de novembro.
    No Centro de Cultura Negra, no Laguinho, a parir das 19h.
  • Estação Lunar
    O projeto que valoriza a música feita em casa, Estação Lunar, que há três anos acontece durante o Macapá Verão, está de volta.
    Dia 30 de novembro e 7 de dezembro no balneário de Fazendinha, às 19h.
  • Jazz
    A 9ª edição do Amapá Jazz Festival está agendada para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro. Local a definir.
    Esse belo projeto é realizado pelo amigo Finéias Nelluty (músico, cantor compositor e produtor). É o maior festival de música instrumental da Amazônia.
  • “Canta Brasil”
    Todo sábado é dia de ouvir a boa música popular brasileira (MPB) no rádio amapaense.
    Das 6 às 8 da noite, na Diário FM 90,9, tem “Canta Brasil”, um programa que toca a música mais cultural do país. Bom de ouvir.

Samaúma: a rainha da floresta

Samaúma ou Sumaúma (Ceiba pentranda) é uma árvore encontrada na Amazônia. É considerada sagrada para ao antigos povos “maia” e os que habitam as florestas. A palavra samaúma é usada para descrever a fibra obtida dos seus frutos. A planta é conhecida também por algodoeiro. Cresce entre 60–70m de altura e o seu tronco é muito volumoso, até 3 m de diâmetro com contrafortes. Alguns exemplares chegam a atingir os 90m de altura, sendo, por isso, uma das maiores árvores da flora mundial.

Essa árvore consegue retirar a água das profundezas do solo amazônico e trazer não apenas para abastecer a si mesma, mas também pra repartir com outras espécies. De crescimento relativamente rápido, pode alcançar os 40 metros de altura.

Em determinadas épocas “estrondam” irrigando toda a área em torno dela e o reino vegetal que a circunda.

A samaumeira é tipicamente amazônica, conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu”. Os indígenas consideram-na “a mãe” de todas as árvores. Suas raízes são chamadas de sapobemba. Estas raízes são usadas na comunicação pela floresta, que é feita através de batidas em tais estruturas. Possui uma copa frondosa, aberta e horizontal.

Além disso, a árvore apresenta propriedades medicinais e é considerada pelos povos da floresta, uma árvore com poderes mágicos, protegendo inclusive as demais árvores e os habitantes da floresta.

A fibra é muito leve, altamente inflamável e resistente à água. O processo de separação da fibra é manual. É usada como uma alternativa ao algodão para encher almofadas, colchões (antigamente) e para isolamentos. Na atualidade, a sumaúma foi substituída por materiais sintéticos. As sementes produzem um óleo usado para fabricar sabão e também s& atilde;o usadas como o fertilizante. (www.caliandradocerrado.com.br).

 

  • Prêmio

Ministério a Cultura divulgou em seu portal www.cultura.gov.br a lista das inscrições classificadas e desclassificadas no Prêmio Culturas Populares – Edição Leandro Gomes de Barros.
Serão premiadas, com R$ 10 mil, 500 iniciativas que fortaleçam as expressões culturais brasileiras.

 

  • Marabaixo

O Movimento Nação Marabaixeira já definiu as datas para a 3ª edição do festival Cantando Marabaixo, em 2018.
Inscrições de 3 de setembro a 19 de outubro de 2018, seletivas das escolas dia 20 de outubro, eliminatórias dias 3 e 4 de novembro e a final dia 10.

 

  • Concurso

Terça, 21, irá acontecer os concursos “A Mais Bela Negra” e “O Mais Belo Negro”, no Centro de Cultura Negra, sede da UNA, às 20h.
Durante o Encontro dos Tambores, na semana da consciência negra.

 

  • Tambores

Programação do Encontro dos Tambores na semana da consciência negra está agendada para acontecer de 20 a 29 de novembro.
No Centro de Cultura Negra, no Laguinho, a parir das 19h.

 

  • Estação Lunar

O projeto que valoriza a música feita em casa, Estação Lunar, que há três anos acontece durante o Macapá Verão, está de volta.
Dia 30 de novembro e 7 de dezembro no balneário de Fazendinha, às 19h.

 

  • Jazz

A 9ª edição do Amapá Jazz Festival está agendada para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro. Local a definir.
Esse belo projeto é realizado pelo amigo Finéias Nelluty (músico, cantor compositor e produtor). É o maior festival de música instrumental da Amazônia.

 

  • “Canta Brasil”

Todo sábado é dia de ouvir a boa música popular brasileira (MPB) no rádio amapaense.
Das 6 às 8 da noite, na Diário FM 90,9, tem “Canta Brasil”, um programa que toca a música mais cultural do país. Bom de ouvir.

Sistema Nacional de Cultura recebe novas adesões

Com novas adesões ocorridas nos últimos dias, cerca de 44% dos municípios brasileiros passaram a integrar o Sistema Nacional de Cultura (SNC), instrumento criado pelo Ministério da Cultura (MinC) para gestão compartilhada de políticas culturais. No total são 2.446 municípios participantes do sistema, sendo que 206 formalizaram a adesão neste ano.

Entraram no SNC os municípios de Anta Gorda e Marau, no Rio Grande do Sul; Cruzeiro, em São Paulo; Iracema do Oeste, no Paraná; Poço Fundo, em Minas Gerais; São João do Jaguaribe, no Ceará; e Witmarsum, em Santa Catarina. Neste momento, o sistema contempla mais de 161 milhões de habitantes.

Até agora são 193 municípios do Centro-Oeste, mais o Distrito Federal, 185 do Norte, 585 do Sul, 630 do Sudeste e 852 do Nordeste. Os convênios entre o MinC e os sete municípios foram publicados, nesta sexta-feira, no Diário Oficial da União.

Após a adesão ao SNC, estados e municípios podem aprimorar a gestão cultural, com a criação do órgão de gestão local, do conselho de política cultural, da conferência e do plano de cultura, além do sistema de financiamento. A assinatura do acordo de cooperação federativa entre o MinC e o ente federado, que se compromete a estruturar o seu sistema de cultura, marca a adesão ao sistema.

O Ministério da Cultura realiza oficinas para capacitação dos gestores e conselheiros municipais de cultura, para auxiliar nesse processo. Com isso, o MinC tem buscado oferecer aos municípios as condições técnicas apropriadas para a integração ao Sistema Nacional de Cultura. (www.cultura.gov.br).

 

  • É hoje

Banda Negro de Nós apresenta o show “Clássicos da MPB”, nesta sexta (17), no bar “O Barril”, às 22h.
Esquina da av: Próprio Rôla com a rua Hamilton Silva. Informações: 98136-3999 e 99174-7851.

 

  • Encerramento

Encerra nesta sexta, 17, a exposição “Zumbi Art – Fortalecendo a Consciência” do artista plástico Egídio Golçalves.
Na Biblioteca Elcy Lacerda – Centro, das 08h às 19h.

 

  • Concurso

Terça, 21, irá acontecer os concursos “A Mais Bela Negra” e “O Mais Belo Negro”, no Centro de Cultura Negra, sede da UNA, às 20h.
Durante o Encontro dos Tambores, na semana da consciência negra.

 

  • Tambores

Programação do Encontro dos Tambores na semana da consciência negra está agendada para acontecer de 20 a 29 de novembro.
No Centro de Cultura Negra, no Laguinho, a parir das 19h.

 

  • Estação Lunar

O projeto que valoriza a música feita em casa, Estação Lunar, que há três anos acontece durante o Macapá Verão, está de volta.
Dia 30 de novembro e 7 de dezembro no balneário de Fazendinha, às 19h.

 

  • Jazz

A 9ª edição do Amapá Jazz Festival está agendada para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro. Local a definir.
Esse belo projeto é realizado pelo amigo Finéias Nelluty (músico, cantor compositor e produtor). É o maior festival de música instrumental da Amazônia.

 

  • Festival

Dia 20 (segunda) Piratas da Batucada vai escolher o samba de enredo para o carnaval de 2019.
O enredo é sobre a cantora Patrícia Bastos.

Leila Pinheiro: artista da Amazônia que canta o Brasil

Ela é uma cantora que canta o Brasil. Nasceu em Belém (PA) e começou seus estudos de piano em 1970, no Instituto de Iniciação Musical, em sua cidade natal, prosseguindo-os, a partir de 1974, com o músico paraense Guilherme Coutinho. Estreou como cantora em 1970, no show Sinal de partida, no Teatro da Paz, de Belém.

Em 1981 mudou-se para o Rio de Janeiro RJ e gravou de forma independente seu primeiro disco, “Leila Pinheiro”, lançado em 1983. Dois anos depois, defendeu a canção “Verde” (Eduardo Gudin e José Carlos Costa Neto) no Festival dos Festivais da TV Globo, garantindo o terceiro lugar e o prêmio de cantora revelação.

Em 1986 foi contratada pela Polygram e gravou o disco “Olho Nú”, com participação do guitarrista norte-americano Pat Metheny. Representou o Brasil no Festival Mundial Yamaha, no Japão, sendo premiada como melhor intérprete. Em 1987 recebeu da Associação Brasileira de Produtores de Disco o Troféu Villa-Lobos, como revelação feminina do ano. Lançou seu terceiro disco em 1988, “Alma”, pela Polygram.

Em 1989 foi convidada por Roberto Menescal para ser a intérprete de um disco em comemoração aos 30 anos da bossa nova, para o mercado japonês. Com produção e arranjos do próprio Menescal, o disco, “Bênção, Bossa Nova”, tornou-se grande sucesso tanto no Japão como no Brasil.

Em 1991 participou do I Rio Show Festival, com Roberto Menescal e banda. Lançou o disco “Outras Caras”, também com produção de Menescal. Gravou em 1993 0 CD Coisas do Brasil, produzido e arranjado por César Camargo Mariano, e excursionou pela Europa. Em 1994 transferiu-se para a EMI, pela qual gravou Isso é bossa nova. Em 1996 gravou e produziu “Catavento e Girassol”, trabalho dedicado à obra de Guinga e Aldir Blanc. Em 1997 participou do show em homenagem a Vinicius de Moraes, no Metropolitan (RJ) e fez turnê pelos E.U.A, com Ivan Lins.
Depois de 30 anos de carreira, Leila Pinheiro lançou, em 2012, o CD “Raiz”, em homenagem ao seu estado do Pará.

 

  • Parabéns

Hoje, meu irmão caçula, Josimar Almeida, está completando mais um ano de muita vida.
Deus te abençoe, mano, e muita luz e sucesso sempre. Feliz aniversário.

 

  • Visita

Músico pianista Aimoré Batista, está em Macapá visitando a terrinha tucuju e os amigos.
É um excelente profissional que, em breve, estará lançando seu projeto musical por essas bandas.

 

  • Tambores

Programação do Encontro dos Tambores na semana da consciência negra está agendada para acontecer de 20 a 29 de novembro.
No Centro de Cultura Negra, no Laguinho, a parir das 19h.

 

  • Exposição

Em comemoração aos 80 anos do Iphan, está acontecendo na Caixa Cultural do Rio de Janeiro, a exposição “A Construção do Patrimônio”.
A mostra reúne mais de 150 obras entre documentos raros, quadros e esculturas, divididos em 12 ambientes. Até 22 de dezembro. (http://portal.iphan.gov.br).

 

  • Estação Lunar

O projeto que valoriza a música feita em casa, Estação Lunar, que há três anos acontece durante o Macapá Verão, está de volta.
Dia 30 de novembro e 7 de dezembro no balneário de Fazendinha, às 19h.

 

  • Cidadão

Poeta cantador, Joãozinho Gomes, recebeu (semana passada) o título de Cidadão Amapaense da Assembleia Legislativa do Amapá por iniciativa do deputado Paulo Lemos (Psol).
Honraria merecida pelas belas obras em defesa do chão tucuju. Parabéns.

 

  • Grammy

Dia 16 de novembro, em Las Vegas (USA), vai acontecer mais uma edição do Grammy Latino de Música.
Cantora amapaense Patrícia Bastos está na disputa na categoria Música Raiz. Sua indicação foi através do disco Batom Bacaba, o último da artista. Boa sorte.

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular

O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) tem atuação nacional e sua missão consiste na pesquisa, documentação, difusão e execução de políticas públicas de preservação e valorização dos mais diversos processos e expressões da cultura popular. Sua estrutura abriga: o Museu de Folclore Edison Carneiro, a Biblioteca Amadeu Amaral e os setores de Pesquisa e de Difusão Cultural, além da área administrativa.

Criado em 1958 e vinculado ao Iphan desde 2003, o Centro atua em diferentes perspectivas com o objetivo de atender as demandas sociais que se colocam no campo da cultura popular.

Entre suas principais ações destacam-se os projetos de fomento da cultura popular, desenvolvidos pelo Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) e Sala do Artista Popular (SAP); programas de estímulo à pesquisa, como o Concurso Sílvio Romero de monografias, o Etnodoc (edital de filmes etnográficos), o Dedo de Prosa (fórum de debates) e o Projeto Memórias dos Estudos de Folclore.

Na área de difusão e formação de público, destacam-se o programa de exposições, o programa educativo, o Curso Livre de Folclore e Cultura Popular e os programas de edições e intercâmbio. E na área de documentação, o tratamento, atualização e disponibilização dos acervos museológico (14 mil objetos – MFEC), bibliográfico e sonoro-visual (300 mil documentos – BAA), parte deles disponibilizada em suas coleções digitais.

Agenda aí
O projeto que valoriza a música feita em casa, Estação Lunar, que há três anos acontece durante o Macapá Verão, está de volta.
Dia 30 de novembro e 7 de dezembro no balneário de Fazendinha, às 19h.

É hoje
Show Cantando Djavan que o músico Alan Gomes vai realizar, nesta terça (14), no bar “O Barril”, 22h. participação da cantora Brenda Melo.
Esquina da av: Procópio Rôla com a rua Hamilton Silva – Centro. Recomendo.

Grammy
Dia 16 de novembro, em Las Vegas (USA), vai acontecer mais uma edição do Grammy Latino de Música.
Cantora amapaense Patrícia Bastos está na disputa na categoria Música Raiz. Sua indicação foi através do disco Batom Bacaba, o último da artista. Boa sorte.

Jazz
A 9ª edição do Amapá Jazz Festival está agendada para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro. Local a definir.
Esse belo projeto é realizado pelo amigo Finéias Nelluty (músico, cantor compositor e produtor). É o maior festival de música instrumental da Amazônia.

Celebração
O amigo cantor e compositor, Ivo Cannuty, vai celebrar seus 30 anos de carreira artística.
Para comemorar a data, está denominando o show de “Ensaio Geral Musical 360 Graus”.
Serão convidando vários cantores que participaram de sua brilhante carreira. Será uma celebração à Música Popular Brasileira. Aguardem informações.

Pintura
Artista plástico Egídio Gonçalves está com sua exposição “VIII Zumbi Art – Fortalecendo a Consciência”.
Na Biblioteca Pública Elcy Lacerda (rua São José – Centro), até dia 17 de novembro, das 8h às 19h.

Violência
Violência e falta de segurança estão afastando os freqüentadores do belo complexo Marlindo Serrano, no Araxá, que vão saborear a culinária tucuju curtindo uma boa MPB. Lamentável.

Conheça a viola caipira

Viola caipira, também conhecida como viola sertaneja, viola cabocla e viola brasileira, é um instrumento musical de cordas. Com suas variações, é popular principalmente no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira.

Tem sua origem nas violas portuguesas, oriundas de instrumentos árabes como o alaúde. As violas são descendentes diretas da guitarra latina, que, por sua vez, tem uma origem arábico-persa. As violas portuguesas chegaram ao Brasil trazidas por colonos portugueses de diversas regiões do país e passou a ser usada pelos jesuítas na catequese de indígenas. Mais tarde, os primeiros caboclos começaram a construir violas com madeiras toscas da terra. Era o início da viola caipira.

Existem várias denominações diferentes para Viola, utilizadas principalmente em cidades do interior: viola de pinho, viola caipira, viola sertaneja, viola de arame, viola nordestina, viola cabocla, viola cantadeira, viola de dez cordas, viola chorosa, viola de queluz, viola serena, viola brasileira, entre outras.

A viola caipira tem características muito semelhantes ao violão. Tanto no formato quanto na disposição das cordas e acústica, porém é um pouco menor. Existem diversos tipos de afinações para este instrumento, sendo utilizados de acordo com a preferência do violeiro. As mais conhecidas são Cebolão, Rio Abaixo, Boiadeira e Natural. É comum a utilização da afinação Paraguaçu pelos repentistas nordestinos, apesar de também ser encontrada na região do Vale do Paraíba.

A disposição das cordas da viola é bem específica: 10 cordas, dispostas em 5 pares. Os dois pares mais agudos são afinados na mesma nota e mesma altura, enquanto os demais pares são afinados na mesma nota, mas com diferença de alturas de uma oitava. Estes pares de cordas são tocados sempre juntos, como se fossem uma só corda.

Uma característica que destaca a viola dos demais instrumentos é que o ponteio da viola utiliza muito as cordas soltas, o que resulta um som forte e sem distorções, se bem afinada.

Exposição
Artista plástico Egídio Gonçalves está com sua exposição “ VIII Zumbi Art – Fortalecendo a Consciência”.
Na Biblioteca Pública Elcy Lacerda (rua São José – Centro), até dia 17 de novembro, das 8h às 19h.

Sucesso
Foi tudo de bom o 3º encontro das Artes que aconteceu, ontem (10), na Galeria de Artes Samaúma, no Araxá.
Dezenas de artistas, de todos os segmentos, estiveram presentes no evento. #Lacrou.

É hoje
Sábado, 11, tem show do cantor Nivito Guedes, na Praça de Alimentação do Shopping Villa Nova, às 19h30.

Cantando Djavan
Músico, produtor e compositor, Alan Gomes, vai homenagear Djavan em show imperdível. Participação especial da cantora, Brenda Melo.
Dia 14 de novembro, no bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98113-6730 e 99149-7247. Recomendo.

Poesia
O Projeto Maré Literária está acontecendo no Sesc Centro (esquina da rua Tiradentes com a rua Mendonça Júnior), até este sábado (11).
Exposição Biomas Poéticos, coletivo Cenopoesia. Entrada franca.

Grammy
Dia 16 de novembro, em Las Vegas (USA), vai acontecer mais uma edição do Grammy Latino de Música.
Cantora amapaense Patrícia Bastos está na disputa na categoria Música Raiz. Sua indicação foi através do disco Batom Bacaba, o último da artista. Boa sorte.

Jazz
A 9ª edição do Amapá Jazz Festival está agendada para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro. Local a definir.
Esse belo projeto é realizado pelo amigo Finéias Nelluty (músico, cantor compositor e produtor). É o maior festival de música instrumental da Amazônia.

Ela, a Obra e o Olhar

Pode ser que, entre a razão e a sensibilidade, toda obra de arte se encerra em si. Porém, é natural que, diante de um objeto artístico, nos sintamos obrigados a estabelecer parâmetros entre estilos, formas, composições, cores, expressividade etc; mas nada pode ser tão natural do que refinar a percepção formulando explicações entre essa ou aquela criação, mesmo que isso venha a se configurar, de maneira abstrata, o passo a passo da obra e assim elaborar uma história geográfica ou hierárquica entre o contemplador a obra e a figura romântica do artista.

Essa pode ser uma experiência autêntica e particularmente fruis pela qual podemos passar quando estamos, oportunamente, diante das criações do artista Ralfe Braga que, generosamente, permite e ainda nos instiga para um diálogo franco entre ele, a sua obra e o olhar. Impossível não ceder ao flerte e à clareza consciente de que fazemos parte dessa tríade alquímica que nos leva a pensar que, também e pretensiosamente, estaremos chancelando uma sensível parceria, contribuindo, assim, para potencialização da assinatura do artista.

Aberto a este intercâmbio, Ralfe Braga se apresenta esse projeto Ela, a Obra e o Olhar. Um sopro de poesia, delicadeza, cores em tons pastéis, linhas e curvas sinuosas e, por que não, maliciosas. Está aí uma grande oportunidade para perguntas e, certamente, as respostas; da construção de argumentos, de comprovar e reafirmar pontos de afinidades para, com isso e gentilmente, deixar nos seduzir pela sensorial troca de olhares entre nós e elas, na sua forma temática, impressas em técnica fineart deste artista singular. (Ralfe Braga).

Agenda
Sábado, 11, tem show do cantor Nivito Guedes, na Praça de Alimentaão do Shopping Villa Nova, às 19h30.

É hoje
Show “Entre o Azul”, do cantor e compositor, Paulinho Bastos, nesta sexta (10), no Teatro das Bacabeiras, às 20h30.
Convidados: Adelson Preto, Oneide Bastos, Deize Pinheiro, Maria Ely e Sabrina Zahara.

Poesia
O Projeto Maré Literária está acontecendo no Sesc Centro (esquina da rua Tiradentes com a rua Mendonça Júnior), até sábado (11).
Exposição Biomas Poéticos, coletivo Cenopoesia. Entrada franca.

Encontro das Artes
Nesta sexta, 10, na Galeria de Arte Samaúma (Araxá), irá acontecer a 3ª edição do projeto Encontro das Artes, a partir das 16h, com transmissão ao vivo do programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9).
É a integração de todas as artes celebrando a união dos artistas e segmentos. O convite é geral.

Jazz
A 9ª edição do Amapá Jazz Festival está agendada para acontecer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro. Local a definir.
Esse belo projeto é realizado pelo amigo Finéias Nelluty (músico, cantor compositor e produtor). É o maior festival de música instrumental da Amazônia.

Sescanta
Sesc Amapá divulgou as dez músicas classificadas para a 14ª edição da mostra Sescanta Amapá:
No Princípio Era do Verbo (Ademir Pedrosa e Dilean Monper);  Recomeço (Alan Gomes); Quintal (Augusto Oliveira e Cássio Pontes); Dançando Com Oxum (Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes); Voa (Eunice Vaz e Sandoval Júnior); Passa, Tchonga (João Amorim); Águas de Bem Querer (Osmar Júnior); Oferenda (Sabrina Ferreira); O Vento (Wellen Andreza); Criação (Willian Cardoso). O evento irá acontecer dia 7 de dezembro, no Sesc.

Cantando Djavan
Músico, produtor e compositor, Alan Gomes, vai homenagear Djavan em show imperdível. Participação especial da cantora, Brenda Melo.
Dia 14 de novembro, no bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98113-6730 e 99149-7247. Recomendo.

Quanto vale a nossa história?

Confesso que não sei responder a essa indagação, pois sempre imaginei que nossa memória histórica não tivesse preço e muito menos estaria em prateleiras para medir seu valor cultural. Afinal, em se tratando de patrimônio cultural adotado por um povo, não tem valor financeiro que pague.

Pois é, só que aqui no Amapá, única capital brasileira banhada pelo rio Amazonas (o maior do mundo), rica em cultura regional, bem no meio do mundo, as leis são diferentes e o desrespeito com a história é visível.

É o que está acontecendo com o Macapá Hotel, que no início de sua vida fora chamado de Hotel Macapá, situado bem em frente à cidade, um lindo cartão postal que recebe um vento norte que abana nossa gente.

Não tem como não lembrar as belas tardes de domingo quando nossos pais nos levavam para passear em frente àquele lugar, e enquanto eles conversavam com amigos, nós, crianças, brincávamos. Um mar de pureza tomava conta do nosso mundo. Agora essas e outras contações estão ameaçadas e próximas a ficar somente nas boas lembranças.

A existência dessa casa é bem antes do Amapá ser transformado em estado, e nem isso sensibiliza nossos representantes políticos. E se uma pergunta me coubesse, poderia fazê-la sem nenhum problema: Qual o impedimento desse patrimônio continuar embalando nossa história?

O Macapá Hotel está na lista dos preferidos do poder público estadual para ser vendido ou leiloado, como queiram. Essa notícia choca os amapaenses apaixonados por esta cidade que um dia foi chamada “Jóia da Amazônia”, mas que hoje, com tristeza, lista mais um patrimônio da história tucuju que se despede de seu povo.

Será que existe autoridade maior de um poder para decidir pela extinção de uma casa que abrigou, durante décadas, um mundo de histórias? Será que o povo, verdadeiro proprietário do lugar, não poderia ser contemplado com a permanência de algo que venha garantir sua morada cultural?

Se a venda do Macapá Hotel é a única saída encontrada para resolver certos problemas causados, então qual o valor de nossa história?

Visita
Consagrado artista plástico e designer amapaense, Ralfe Braga, está visitando sua cidade Macapá, onde ministra várias palestras em faculdades.
Sexta, 10, ele participa do 3º Encontro das Artes, na galeria de Artes Samaúma (Araxá), às 16h. Ralfe reside em Brasília (DF), quase 40 anos.

Encontro
Sexta, 10, vai acontecer o III Encontro das Artes, na Galeria de Arte Samaúma (Araxá), a partir das 16h.
O objetivo é a integração dos artistas e suas diversas artes, em todos os segmentos.. O convite é geral.

É sexta
Cantor e compositor, Paulinho Bastos, tem show agendado, dia 10 de novembro, no Teatro das Bacabeiras, às 20h30.
Convidados: Adelson Preto, Oneide Bastos, Deize Pinheiro, Maria Ely e Sabrina Zahara.

Cantando Djavan
Músico, produtor e compositor, Alan Gomes, vai homenagear Djavan em show imperdível. Participação especial da cantora, Brenda Melo.
Dia 14 de novembro, no bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98113-6730 e 99149-7247. Recomendo.

Moda
Virou moda, em Macapá, o desrespeito com a memória, cultura, história e muito mais.
Eles mudam tudo e as autoridades não fazem nada para impedir. ”TéDoidé”.

Grammy
Dia 16 de novembro, em Las Vegas (USA), vai acontecer mais uma edição do Grammy Latino de Música.
Cantora amapaense Patrícia Bastos está na disputa na categoria Música Raiz. Sua indicação foi através do disco Batom Bacaba, o último da artista. Boa sorte.

Cinema
O Ministério da Cultura irá lançar, em dezembro, quatro editais voltados à produção audiovisual para infância, adolescência e juventude.
O anúncio foi feito, segunda (6), durante a 15ª edição do Festival Internacional de Cinema Infantil, que está sendo realizado em Natal (RN).

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no cho ro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

Só eventos
Entra ano, sai ano, e o tão falado projeto de política pública cultural, ainda não desembarcou por essas bandas.
Enquanto isso nossos artistas continuam ao Deus dará.

Dependência
Os projetos artísticos e culturais, que dependem do poder público, tem vida curta. Essa prática é recorrente nas terras tucujus.

Sobrevivência
O artista está correndo com o pires na mão para sobreviver de sua arte, realizando shows em qualquer lugar e por um cachê que não paga o taxi.
A falta de iniciativa do poder público é visível, mas o silêncio da classe é maior.

Escuridão
Para quem gosta de passear caminhando com a família, à noite, na praça ao lado da Fortaleza de São José, é melhor desistir.
A escuridão toma conta daquele lugar e também do forte. Lamentável.

Cantando Djavan
Músico, produtor e compositor, Alan Gomes, vai homenagear Djavan em show imperdível. Participação especial da cantora, Brenda Melo.
Dia 14 de novembro, no bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98113-6730 e 99149-7247. Recomendo.

Agenda
Cantor e compositor, Paulinho Bastos, tem show agendado, dia 10 de novembro, no Teatro das Bacabeiras, às 20h30.
Convidados: Adelson Preto, Oneide Bastos, Deize Pinheiro, Maria Ely e Sabrina Zahara.

De volta
Cantora amapaense Carol Carvalho está de volta aos palcos, em grande estilo, cantando as belas canções do mestre Cartola.
O show “O Mundo é Um Moinho”, está agendado para o dia 9 de dezembro, no Bar Vitruviano, na av: Machado de Assis entre as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva (atrás da Assembleia Legislativa), às 22h. Informações: 99144-0192 e 98140-4980.