Heraldo Almeida
Nivito Guedes: “Tô em Macapá”
Nascido às margens do gigante rio Amazonas, o macapaense da gema, Hernani Vitor Carrera Guedes, artisticamente conhecido como Nivito Guedes, é cantor, compositor e violinista com um estilo musical diferenciado no modelo de cantar e tocar o violão, que para quem ouve pensa que tem outro instrumento lhe acompanhando.
Nivito possui um swing e estilo amazônico que retratam uma diversidade de gêneros musicais que abarca desde características rítmicas (indígena), Marabaixo, Batuque, Zimba, o Carimbó(PA), Merengue e outros locais(regionais) do estado tucuju. Essas diversidades extrapolam a fronteira do extremo norte Brasil-Guiana, pela forte influência do swing caribenho, e chegam ao estilo romântico. Mais especificamente, nesta diversidade, dentre as composições de Nivito Guedes encontramos a música regional em si, reggae, pop-rock, xotes, baladas românticas, etc.
Nivito Guedes gravou três CD’s com composições próprias e com outros parceiros, o primeiro foi Todas as Luas, o segundo Tô em Macapá e o terceiro foi uma coletânea com canções defendidas em festivais no Amapá e fora do estado. Suas composições, sempre marcadas pela irreverência rítmica de suas melodias, na qual mistura a cultura Amazônica ( Marabaixo, Batuque – folclore Amapaense) com estilos e gêneros da música brasileira, e uma forte influência do swing caribenho, o diferenciam e caracterizam um estilo próprio e único criado por esse artista para cantar a nossa música popular brasileira. Ele está preparando seu próximo projeto musical.
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CARIMBÓ: É um gênero musical de origem indígena, miscigenou-se recebendo outras influências, principalmente negra. Seu nome, em língua tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o curimbó. Surgida em torno de Belém (PA) na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.
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O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter
Fernando Canto/Nivito Guedes
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Festival
Prefeitura de Macapá anunciando o Festival da Canção Amapaense, de 28 a 30 de julho de 2021. Haverá shows locais e nacionais, além de 20 mil reais em premiações. Inscrições pelo site www.fumcult.macapa.ap.gov.br.
Nova geração
A pequena Poliana Bastos está florescendo para a música e, ainda criança, já demonstra qualidade no cantar.
A pequena cantora é filha do cantor e compositor, Paulinho Bastos, e sobrinha de Patrícia Bastos, a maior referência da música amapaense, no mundo. Parabéns.
Cultura e arte
Em Juruti, oeste do Pará, todo mês de junho é realizado o Festival Folclórico das Tribos Indígenas Munduruku e Muirapinima. Considerado o maior da Amazônia.
Edital
Fumcult lançou o seu primeiro Edital para contemplar mais de 120 artistas do município de Macapá, impedidos de trabalhar por causa da pandemia do novo coronavírus. Inscrições pelo site www.fumcult.macapa.ap.gov.br.
Popular
O cantor amapaense Amado Amâncio tem uma bela história musical no Amapá. Com um estilo bem popular ele consegue defender sua arte em muitos eventos e shows.
“Sou um cantor de brega que contagio o meu público com o meu jeito simples de ser”, disse o artista. Parabéns.
Solo sagrado
O Laguinho tem o seu solo sagrado, pois grande parte de nossos artistas ancestrais caminharam pelos campos daquele bairro. Lá, tudo faz parte da cultura, memória, história. Em qualquer lugar que se pisa vira arte.
‘Olho de Boto’
Título da música de Nilson Chaves em parceria com o poeta Cristovão Araújo, que retrata o que é a Amazônia, sua essência e a saudade que sentimos quando estamos longe dela.
“E tu ficastes serena nas entrelinhas dos sonhos, nos escaninhos do riso, olhando pra nós escondida com os teus olhos de rio…”.
Lambada de Serpente: a estranha música de Djavan
Um amigo riu quando eu disse que Djavan tem um estilo musical estranho e belíssimo. Mas é isso mesmo que penso. Ele diz coisas e canta em melodias inusitadas, cheias de beleza. Vejam só que expressão: “Lambada de Serpente”. Penso que ninguém nunca disse isso antes.
Nosso imaginário se acostumou com o sentido brega, folclórico, que foi emprestado ao termo lambada. Logo pensamos naquelas músicas de ritmo quente, comuns em festas populares de um passado não muito distante.
Impulsionados pela curiosidade que Djavan nos causou, descobrimos que lambada significa “golpe aplicado com pau, chicote ou objeto flexível”, e no sentido figurado, “crítica severa; descompostura”. Claro que também significa “dança e música sensual e em ritmo rápido”, sentido com o qual estávamos acostumados.
“Nunca ninguém falou como este homem”. Assim disseram a respeito de Jesus Cristo. Poderíamos dizer algo semelhante à obra de Djavan: “Nunca ninguém cantou como este homem”.
Em uma de suas entrevistas na TV, o cantor se mostrou familiarizado e despreocupado com a aplicação do adjetivo “estranho” à sua obra. Diz ele: “Quando fui ser ouvido pela primeira vez, já houve essa polêmica. “Você tem algum talento, mas a música que você faz é muito estranha. Não se sabe onde está a primeira parte, é complicado, você tem que muda r isso, fazer uma coisa mais acessível para facilitar sua própria vida”. Tinham razão os que falavam assim, mas outros também disseram: Não, essa coisa estranha é o seu trunfo, não mexa nisso. Você vai sofrer mais, vai ter mais problemas, mas vá em cima disso”.
A estranheza se dá, obviamente, pelo fato de estarmos a ouvir algo que nos parece inédito. Também, por estarmos a ver uma coisa que, à primeira leitura-escrita, não nos penetra o entendimento. Quando nos pomos a tentar acompanhá-lo, sentimo-nos como se nos expressássemos num outro idioma. Sentimo-nos papagaios repetindo o que alguém disse. Todavia, aquilo que só entendemos a custo, nos soa belíssimo e extremamente poético. Por ser poético, compreendemos, trata-se de algo indizível. Temos que nos content ar com o pouco que conseguimos ver, mas que nos faz tanto bem.
“Cuidá dum pé de milho que demora na semente – meu pai disse: meu filho, noite fria, tempo quente. Lambada de Serpente, a traição me enfeitiçou – quem tem amor ausente já viveu a minha dor. No chão da minha terra um lamento de corrente – um grão de pé de guerra pra colher dente por dente”. (www.apoesc.blogspot.com.br).
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ARRANJO MUSICAL: É a preparação de uma composição musical para a execução por um grupo específico de vozes ou instrumentos musicais. Isso consiste basicamente em reescrever o material pré-existente para que fique em forma diferente das execuções anteriores ou para tornar a música mais atraente para o público e usar técnicas de rítmica, harmonia e contraponto.
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Uma cidade na linha do equador
Onde Deus e a natureza derramaram o seu amor
A intimidade entre rio e a fortaleza
Emoldura sua beleza Macapá morena flor
Serginho Sales
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Nova geração
Muitos músicos jovens estão aparecendo e se destacando no mundo da música. São os novos talentos amapaenses conquistando seus espaços e com muita técnica e competência. Parabéns.
Novidade
Poetinha Osmar Júnior convidando para todos se inscreverem no seu canal no Youtube e em breve o artista vai publicar músicas e poesias da Amazônia. Aguardando.
‘Formigueiro’
Título do primeiro disco do cantor e compositor Val Milhomem, em homenagem ao lugar onde mora e nasceu, atrás da catedral de São José, centro de Macapá. O local é conhecido como Formigueiro.
‘Festejo’
Título de uma bela música composta por Rambolde Campos e Joel Elias, no ritmo do marabaixo, a cultura mãe do Amapá.
“Corre menina, chama o Munjuca, hoje é dia do senhor. É tanto devoto levando a bandeira que a Trindade abençoou…”.
‘Todas as Luas’
Nome de um dos discos (CD) do cantor e compositor amapaense. Nivito Guedes está sendo uma ótima pedida pra você ouvir em casa, nessa pandemia. ‘São Jusa’ é uma das canções em destaque desse projeto. Aconselho.
Poeta
Um agrado merecido à professora e poeta, Maria Áurea, a ‘Negra Áurea’ como gosta de ser chamada.
Com sua voz forte e clara, ela declama seus belos poemas e ilustra com amor os temas sobre a negritude, os preferidos da artista. Bravo.
‘Flor Morena’
Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD dos seus 10 anos de carreira, que sai em novembro.
A música ‘Flor Morena’ foi um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira nas redes sociais da artista e plataformas digitais.
O sabor da música tucuju
São muitos os estilos e sabores das composições musicais, produzidas no Amapá, que retratam em seus sons e ritmos o que de mais belo existe nesse estado ao norte do Brasil. Bem na fronteira com a Guiana Francesa e às margens do maior rio do mundo, o Amazonas. Mas a temática é a mesma. as coisas do Amapá. A linguagem da musicalidade tucuju, nas letras e melodias, são características verdadeiras de quem vive em um lugar com riquezas regionais espetaculares e verdadeiras, no meio da floresta amazônica e com uma matéria prima abundante e satisfatória.
O sabor das canções que cantam as coisas existentes no Amapá é degustado e aprovado pelos maiores e mais exigentes críticos da música brasileira, que já ouviram a beleza do cancioneiro tucuju. Produtores, músicos, compositores letristas, cantores e diretores brasileiros (de bom gosto), já provaram desse tempero musical regional, de um povo privilegiado que tem o seu lugar destacado em belas canções.
Os rios, povo, costumes, tradição, cultura, floresta e lugares existentes no Amapá são exaltados com sensibilidade por quem olha para cada peculiaridade e vê o que há de mais valor na alma e no coração do povo que mora nesse caldeirão cultural. Cada uma das pessoas é parte fundamental desse belo e natural cenário cultural amazônico.
Temperar as canções amapaenses com boa letra, melodia, ritmo forte, poesia, ouvir os sons das caixas de mar-a-baixo, batucar os tambores de um lugar e de um povo, é privilégio de poucos que conseguem provar do sabor do cancioneiro tucuju. Pra completar o cardápio, uma boa pitada da voz dos cantadores que fazem ecoar pelo mundo o som que o Amapá produz.
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CARAVANA: uma caravana é um comboio de mercadores, viajantes, peregrinos, torcedores ou qualquer tipo de pessoa, que agrupam-se para percorrer grandes distâncias, muitas vezes por motivo de segurança. Nos desertos, como o do Saara, são movidas por camelos ou dromedários.
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Sim, eu tenho a cara do Saci
O sabor do tucumã
Tenho as asas do Curió
E namoro cunhantã
Nilson Chaves
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‘A Conta’
Título do novo disco do cantor e compositor, Naldo Maranhão, que está sendo gravado com belas músicas de sua autoria e com parceiros. Logo será lançado. Aguardem.
‘John Crazy’
Grupo Gente de Casa gravou mais um clássico da música regional no ritmo do samba, ‘John Crazy. A canção é de autoria de Joãozinho Gomes e Amadeu Cavalcante.
O lançamento está agendado para a sexta (25), no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), às 16h.
Zankerada
Dia 3 de julho, às 20h, vai rolar a live ‘Zankerada na Baixada’. Um projeto do cantor e compositor, Finéias Nelluty, com transmissão pelas redes sociais da artista (Facebook e Youtube).
Audiovisual
Parabenizando os artistas militantes do segmento audiovisual amapaense. Suas conquistas são visíveis e merecem nosso reconhecimento ao avanço do cinema nas terras tucujus. #Nota10.
‘Lamento’
Título da obra musical do cantor e compositor, Ozy Rodrigues, em parceria com Dagoberto Paranhos. “Terra lavrada, irrigada e fertilizada, com sangue e suor dos negros que aqui aportaram…”. Bela canção.
‘Contos de Anaul’
Título de mais um projeto literário amapaense que em breve será lançado. O livro ‘Contos de Anaul’ vai nos encantar. Aguardando.
Exposição fotográfica
Dia 25 (sexta), às 10h, o projeto ‘Memória Cultural do Ciclo do Marabaixo’ (Barracão da Tia Gertrudes) vai realizar uma exposição fotográfica virtual, com material extraído do acervo da Associação Cultural Berço das Tradições amapaenses.
Com transmissão pela página Berço do Marabaixo, no Facebook. O projeto é patrocinado pelo Governo Federal, através da Lei Aldir Blanc.
Projeto de Lei cria o Dia Municipal do Marabaixo
A Câmara Municipal de Macapá aprovou no dia 17 de junho, por unanimidade, o Projeto de Lei de autoria do vereador Dudu Tavares (PDT) que cria o Dia Municipal do Marabaixo, em 16 de junho, e ainda, eleva o Marabaixo, e sua manifestação artístico-cultural, à condição de patrimônio cultural imaterial do Município de Macapá. O PL segue para sanção do prefeito Antônio Furlan.
O parlamentar destacou que a aprovação da matéria valoriza e protege as comunidades tradicionais, mulheres e homens que vestem colorido e com o sorriso no rosto mantém viva a cultura ancestral de um povo que fez e ainda faz muito para Macapá.
“Trata-se do reconhecimento dessa cultura secular, das saias rodadas, da gengibirra, do sorriso solto e da alegria que o nosso povo transmite quando dança em reverência a Deus e ao Divino Espírito Santo e santíssima Trindade, mostrando a nossa fé. Agora Macapá tem um dia para reverenciar a mais autentica manifestação cultural do nosso município e do nosso estado”, destacou o vereador.
De acordo com o texto do projeto, para aplicar a Lei, caberá a prefeitura de Macapá fomentar e apoiar as manifestações culturais do Marabaixo, incluindo no calendário Municipal de eventos do município e dar prioridade na celebração de convênios e aporte de recursos. Além disso, a prefeitura deverá promover e proteger as características atuais da manifestação cultural para impedir censuras que tragam perda da essência natural da tradição. (Ascom/Dudu Tavares).
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Quando te vi chegando, morena
Tão bonito que era
Eu vi o sol e a lua trazendo
As cores da primavera
Nilson Chaves
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Carnaval tucuju
Presidente da Liesap, Lizete Jardim entregou ao secretário de cultura, Evandro Milhomem, o projeto do carnaval 2022, na semana passada.
Até o momento nenhuma informação sobre o calendário do próximo desfile, prestação de contas de 2020 e reuniões de planejamento. E o tempo passando.
Filme premiado
O premiado filme amapaense, Açaí, foi lançado no sábado (19), e já está no catálogo da Wolo TV para ser exibido em todo o país. A Wolo é uma plataforma de streaming que contempla a diversidade da produção brasileira.
Parabéns
Mesmo com a pandemia o segmento da cultura junina não parou e está realizando seus projetos, através de live’s. A pandemia não pode ser desculpa para não trabalhar. Parabéns, aos quadrilheiros juninos do Amapá.
30 anos
Em setembro de 2021 o ‘Projeto Sambarte’ vai completar 30 anos de criação. Iniciou com o 1º Festival de Samba e Pagode do Amapá, em 1991. Vai ter comemoração.
Novidade
Sambista amapaense, Nonato Soledade informa que o Grupo Sambarte está trabalhando no repertório do novo disco. Logo teremos mais informações.
‘Açaí Fruta Mãe’
Título da poesia cantada de Negra Áurea, já disponível em seu canal no YouTube. “Uma referência ao açaí, dando a ele a importância de fruta mãe, por ser responsável pela base alimentar da população nortista”, disse a artista.
Lugar sagrado
Cantor e compositor amapaense, Roni Moraes está avisando que logo estará lançando o seu mais novo disco, ‘Amazônia Lugar Sagrado’. Vamos aguardar que vem boas novidades por aí.
Conheça a música tradicional
A música tradicional, também chamada de música folclórica, é o conjunto de canções tradicionais de um povo. Tratam de quase todos os tipos de atividades humanas e muitas destas canções expressam crenças religiosas ou políticas de um povo ou descrevem sua história.
As canções tradicionais lendárias são geralmente de origem remota e têm caráter poético. São exemplos disso as baladas inglesas da Idade Médi e do Renascimento e os spirituals dos afro-americanos. Fruto de transmissão oral, a música tradicional sofre evolução e é permeável aos contatos e influências culturais do exterior.
O termo música tradicional/folclórica tem origem no século XIX, mas muitas vezes é aplicada a música que é mais antiga do que isso. Alguns tipos de música tradicional também são chamados de música do mundo. A música tradicional tem sido definida de várias maneiras: como música transmitida oralmente, música com compositores desconhecidos, ou música realizada por costume durante um longo período de tempo. Foi contrastada com estilos comerciais e clássicos.
A música tradicional é a música que representa uma comunidade e pode ser cantada ou tocada por pessoas que podem ou não ser músicos treinados, usando os instrumentos disponíveis para eles. À medida que os tempos mudaram, a música progrediu para refletir os tempos. Muitas das antigas canções de trabalho e de protesto ainda são cantadas hoje, embora com novos versículos que foram adicionados para refletir o contexto em que as músicas foram ressuscitadas. (pt.wikipedia.org/wiki).
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BANDOLIM: É um instrumento musical de cordas no formato semelhante a uma pêra, podendo ter as costas abauladas ou retas. Da família dos cordofones, possui cordoamento duplo, ou seja, quatro pares de cordas e sua afinação é da mesma forma que o violino: Sol, Ré, Lá, Mi.
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Sim, é como a flor
De água, ar, luz e calor
O amor precisa para viver
De emoção e alegria
Mas tem que regar todo dia
A Cor do Som
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Cinema
A partir deste sábado (19), o filme amapaense ‘Açaí’ estará no repertório do catálogo da Wolo TV, que é uma plataforma de streaming direcionada para a diversidade da produção brasileira.
O diretor do filme, André Cantuária (amapaense), diz que essa é mais uma conquista para o cinema amapaense. Acesse o site da Wolo e confira.
Luto
O carnaval brasileiro perde mais um ícone da passarela. Morreu no início da tarde, desta sexta (18), no Rio de janeiro, o mestre Laíla, o maior diretor de carnaval do país. Aos 78 anos de idade, Laíla morreu de Covid-19.
Revolução
Mestre Laíla foi de uma importância fundamental para o avanço do carnaval brasileiro. Criou e mudou conceitos de desfile, direção, quesitos, liderança, revolucionou e outras qualidades. Descanse em paz, mestre.
‘Almas de Plástico’
Título da nova música do cantor e compositor, Naldo Maranhão em parceria com Zeca Tocantins, já no repertório do novo disco.
Guitarra
Maestro Manoel Cordeiro vai gravar o clipe da música ‘Deixa a Guitarra te Levar’, com participação de Felipe Cordeiro, Chimbinha, Bia Villacham. Com imagens do filme Açaí, do diretor André Cantuária. Lançamento em breve.
Fineza
Músico Luiz Milhomem gravou a música ‘Mal de Amor’ com um arranjo próprio de guitarra dando um toque de fineza na obra.
Ele é filho do cantor e compositor Val Milhomem, autor da canção que compôs com seu parceiro fiel, poeta Joãozinho Gomes.
‘Fábrica de Festa’
Poetinha Osmar Júnior lança mais um projeto para sua carreira musical, o ‘Fábrica de Festa’. A ideia é destacar o ritmo brega, sua força e importância como uma das maiores culturas musicais do Brasil, com criação da região norte, mais precisamente do Pará.
“Temos uma fábrica, uma indústria, um movimento brega que envolve milhares de pessoas. Boa parte da população é simpatizante do brega, porque existe a dança e o povo nortista é de expressão indígena, negra e sua necessidade de se expressar é intensa”, disse o artista.
O Canto da Amazônia ganha poesia
O jovem talentoso poeta amapaense, Pedro Stkls, presenteou o programa ‘O Canto da Amazônia’, da Diário FM 90,9, com uma bela poesia batizada com o mesmo nome do programa.
Uma das revelações regionais do Brasil, Pedro carrega em sua bagagem artística todo um sentimento de amor à região Amazônia, em especial às terras tucujus. Seus poemas são recheados com o bom tempero que delicia o sabor de seu povo.
Rebuscados da linguagem de sua gente, o poeta viaja em cada canto nosso e transforma em arte o que ver, o que sente e o que existe de belo entre nós. E foi assim que construiu essa bela obra, brincando com as letras até encontrar as palavras certas para compor, e isso ele faz como ninguém.
O poema ‘O Canto da Amazônia’ está no livro ‘A Cidade Submersa”, que Pedro Stkls vai lançar em breve. Eis a poesia:
O Canto da Amazônia
Aqui dou nomes ao meu canto meu caso de amor. Essa vontade louca, rítmica, mística, solar. Essa vontade de desaguar o rio que veio com tamanha devoção parar aqui dentro e bate vezenquando forte no casco da alma. É um regatão feito da palavra navegar. É por onde se diz uma reza, do encontro do corpo das folhas que seguem o caminho das águas barrentas. É a canção sobre as tardes do norte, é a chuva que se mistura com a maré, é um lampião no olho do sol só para fazer a água evaporar, é o que vem do verde. O sagrado instante quando o silêncio é abençoado pelas árvores tempestiando seus galhos e suas raízes. O silêncio é sobre o que guarda o canto que sonda a mãe do mundo e como quem debulha o vento. Sigo como quem carrega mil andorinhas nas costas e pousa no sopro no garrancho das açucenas encarnadas, de terreiro de rodado de beleza. É carregar no colo a casa onde mora o misticismo da poesia.
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ZABELÊ: O zabelê ou zebelê é uma ave brasileira da família dos tinamídeos, medindo entre 33 a 36 cm. É uma subespécie do jaó-do-litoral do litoral do sudeste e sul do Brasil, do qual difere principalmente pelo colorido mais pálido. É ave cinegética.
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Olha o canto lelê
Vem do Poço do Mato
Olha o canto lelê
Vem do igarapé
Ivo Cannuty
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Dia Municipal do Marabaixo
Câmara de Vereadores de Macapá aprovou por unanimidade, na manhã de quinta (17), o projeto de Lei de autoria do vereador Dudu Tavares (PDT), instituindo 16 de junho como o Dia Municipal do Marabaixo. O projeto segue para sanção do prefeito Antônio Furlan. Mais uma conquista.
“Voltei pra casa”
Quadrilha junina Simpatia da Juventude apresentou, na quarta (16), em suas redes sociais, a sua nova Miss Caipira. A jovem Mickaelly Medeiros, que antes ocupou o trono, está de volta. “Voltei pra casa”, disse a soberana.
‘Rizoma da Mani’
Título da nova música de Naldo Maranhão em parceria com Afonso Sabão. A canção faz parte do próximo disco do artista e logo será lançado.
Hoje tem
Nesta sexta (18) tem mais uma live ‘Amor Junino’, na apresentação dos amigos kekeu e Bia. Transmissão pelo Youtube e Facebook (romildosouza), a partir das 18h.
Vai rolar brincadeiras, sorteio de prêmios, música ao vivo com Jair dos Teclados e o belo repertório do DJ Denílson, além da participação especial de Kety Box.
Representante
Ativista cultural Vanilson Monteiro, popular Vavá, é o idealizador da Comunidade Paraense no Rio de Janeiro, onde mora há cerca de 30 anos. Acesse as redes sociais e conheça o projeto.
Tem realizado belos projetos artísticos pela valorização da cultura da região norte, sobretudo, do Pará. Acesse as redes sociais e conheça.
Memória
As músicas e pesquisas do Grupo Pilão são consideradas parte da memória do povo amapaense. As pessoas conseguem ver suas histórias sendo contadas através das músicas desse belo projeto.
‘Minha Terra’
Cantor e compositor Jean Carmo lança vídeo clipe da música ‘Minha Terra’. Uma viagem pelos 16 municípios do Amapá. Veja no canal do artista, no canal do artista, no Facebbok.
A marca da fera está de volta
Hoje, Deus acendeu a chama do nosso dia mais feliz, pois uma grande novidade está para ser anunciada em seu reino e todos irão se curvar diante do fabuloso acontecimento.
A jaula da fera mais indomável da quadra junina voltou a tremer mais forte, quando todos sentiram o cheiro dela. Aqui é a sua verdadeira casa, onde a chama do São João se curva diante de sua presença. Não tem nada igual ao amor que ela sente por essa marca. Ela é um fenômeno extraordinário. Seu olhar se confunde com o próprio tigre rei, símbolo maior e mais belo que está pintado no pelo tigrado de cada felino dessa família. O seu brame consegue ser ouvido por todos os animais em qualquer lugar. Sua beleza é infinita, sua dança é fascinante, sua presença é marcante.

Ela é como uma estrela guia que norteia os caminhos indicando a direção certa. Nunca deixou de existir para nós, sempre sentiu saudade de sua jaula preferida. Foi aqui que ela deu os seus primeiros passos para reinar sobre todas as constelações do universo junino. Em todas as suas aparições sempre foi a premiada, incontestavelmente, mas os olhos da admiração, são os mesmos da interrogação, mesmo cumprindo todas as exigências necessárias. Ela é perfeita.
A felina dama está de volta para dar continuidade ao seu reinado na jaula mais cobiçada da quadra junina amapaense. “O meu amor por essa quadrilha junina e pelo São João, me trouxeram de volta pra casa. Aqui é o meu verdadeiro lugar e sempre será”, disse a indomável fera.
Sua volta será a grande novidade. Quem nunca viu, sonhou, e quem sonhou é porque não viu. A marca da fera está de volta para brilhar no mundo inteiro. Nossa Miss Caipira é Mickaely Medeiros.
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RIBEIRINHO: É o habitante tradicional das margens dos rios. Estes vivem com as condições oferecidas pela própria natureza, adaptando-se aos períodos das chuvas. Tendo a pesca artesanal como principal atividade de sobrevivência, mas cultivam também pequenos roçados para subsistência (consumo próprio) e também podem praticar atividades extrativistas
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É fácil o meu endereço
Vá lá quando o sol se pôr
Na esquina do rio mais belo
Com a linha do equador
Zé Miguel/Joãozinho Gomes
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Amor Junino
A melhor live da quadra junina amapaense, ‘Amor Junino’, está marcando encontro para a sexta (18), a partir das 18h.
Os apresentadores, Kekeu e Bia, estão dando um show de informação, conhecimento, entretenimento, alegria, brincadeiras, sorteio de prêmios e muito mais. Tem música ao vivo com Jair dos Teclados e o belo repertório do DJ Denílson, além da participação especial de Kety Box. Transmissão ao vivo pelo Facebook e Youtube, nas páginas romildosouza.
‘Passarinho Cantador’
Música de Nathal Villar em homenagem ao poetinha, Osmar Júnior, está no repertório do novo disco do artista, ‘Além da Linha do Equador’. A produção é de Miquéias Reis. Logo será lançado.
Ela voltou
Acabou o segredo. A quadrilha junina Simpatia da Juventude apresentou em sua página ‘Tigre Rei’, no Facebook, na tarde desta quarta, (16) a nova miss caipira do grupo. Mickaelly Medeiros está de volta pra casa. Parabéns.
Gravando
Cantor e compositor, Nathal Villar, está finalizando a gravação de seu novo disco ‘Além da Linha do Equador’, no estúdio Tarumã.
Sua equipe técnica é nota 10: Produção musical: Miquéias Reis; operador de áudio, mixagem e masterização: Jorge Luiz; baixo: Rogerinho; guitarra e violões: Miquéias Reis; percussão: Valério De Luca; sax: Ênio Prieto (da Orquestra Sinfônica de Manaus); bateria: Paulinho Queiroga e back vocal: Jaqueline Silva.
Recuperando
Cantor e compositor amapaense, Val Milhomem vem se recuperando da Covid-19 e reagindo bem ao tratamento. Ainda internado no HU, mas logo estará em casa e curado.
‘Desvairada Utopia’
Título do novo projeto musical do cantador da Amazônia, Nonato Santos, já em fase final de gravação.
Logo será lançado e vamos contemplar mais um disco desse artista que tem a cara e o jeito do seu povo tucuju. #Aguardando.
Site da cultura
Visite o site da cultura ocantodaamazonia.com e confira as informações de nossos artistas amapaenses e de toda a Amazônia. Uma linguagem bem regional com tempero amazônico. #VáLá.
Conheça o que é o Marabaixo
O Marabaixo é uma manifestação folclórica afro-amapaense, que consiste em homenagear o Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade em duas partes: a sagrada (missas, novenas, ladainhas) e a profana (dança do Marabaixo, bailes). Essas homenagens ocorrem durante o ciclo do Marabaixo, que começa sempre na Páscoa e termina no Domingo do Senhor (primeiro domingo após Corpus Christi). Durante os festejos, misturam-se rituais africanos (corte dos mastros, quebra da murta, danças) e europeus-católicos (missas, novenas, procissões). A origem do nome é incerta: alguns afirmam que vem do árabe marabut (louvar); outros afirmam que vem do fato dos escravos serem trazidos mar abaixo nos navios negreiros (ou seja, da África para o Brasil).
Na dança do Marabaixo, as mulheres vestem-se com anáguas, saias rodadas floridas, camisa branca, colares, lenço no ombro e flor atrás da orelha, uma versão estilizada das roupas das escravas. Os homens usam roupas brancas e tocam com duas baquetas grandes tambores chamados caixas ou caixa de Marabaixo. Tanto os tocadores quanto as mulheres cantam os versos improvisados chamados ladrões; muitos desses versos têm teor religioso. Todos dançam em círculo, sentido anti-horário e ao redor de si mesmos.
Está presente principalmente nos bairros do Laguinho e Santa Rita, na zona urbana de Macapá; mas também em outras comunidades negras do Amapá, como Mazagão Velho, Campina Grande, Lagoa dos Índios, Coração, Curiaú, Maruanum, entre outras. O Marabaixo é a maior e mais autêntica expressão cultural do povo amapaense.
Em 2018, o Marabaixo foi reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.
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A face do meu amor
Tem a cútis da leveza
É mais fina que o esplendor
Que o glamour da natureza
Rambolde Campos/Joãozinho Gomes
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Miss Caipira
Nesta quarta (16) a quadrilha junina Simpatia da Juventude vai apresentar sua nova miss caipira, nas redes sociais da instituição, às 15h.
Marabaixo
Neste 16 de junho é comemorado o Dia Estadual do Marabaixo, a cultura-mãe do Amapá, patrimônio cultural imaterial do Brasil. Lei de autoria do deputado estadual Danto Martins (falecido).
Acreditando
A Liesa e as escolas de samba do Rio de Janeiro estão acreditando e apostando na realização do carnaval de 2022, nos dias 27 e 28 de fevereiro e 5 de março. Vamos aguardar.
‘Mestiçaria’
Titulo do disco de Lula Barbosa gravado em 2017, também nome de uma música que está no repertório desse projeto. Confira na página do artista, no Youtube.
Humor
Programa ‘Foguetinhos Juninos’, desta quarta (16), vai receber o Primo Vaz e o Nego Chico.
Com transmissão pela página foguetinhos da quadra junina, no Facebook, às 19h. A apresentação é do jornalista cultural, Cláudio Rogério.
Futuro
Poetinha da Amazônia Osmar Júnior, diz que temos que combater a inquietude e compartilhar a plenitude da esperança. Que cabe a todos nós nos lambuzarmos de presentes pensando no futuro.
“Cabe-nos perfumarmos com incensos e bálsamos, e abrirmos nossas janelas para o sol nos banhar de luz”, disse. (do livro Piratuba, A Cantoria do Lago – escrito por Fernando Canto sobre o artista).
‘Mal de Amor’
Obra musical de Val Milhomem e Joãozinho Gomes, ‘Mal de Amor’ é uma das baladas de Marabaixo mais belas e sentimentais do cancioneiro popular amapaense.
“Hoje dizem que o Nego é uma estrela que vive a cintilar na forração do céu/Em noites de Marabaixo ele brilha como que pra cegar o seu amor cruel…”.
O Mundo Pela Janela
Ilustrada pela premiada artista plástica Thais Linhares, a obra fala da pandemia da Covid-19 de maneira sutil: o vírus é citado como monstros que acabaram de chegar. Embora se refira ao momento atual, ‘O Mundo Pela Janela’ não se limita, já que a sensação de tédio e a saudade dos amigos pode se repetir em diversas outras ocasiões.
Este é o 133º livro de Regina Drummond, neta do consagrado poeta brasileiro Carlos Drummund de Andrade. Entre os lançamentos, já recebeu prêmios e destaques, entre eles o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro. Nascida em Minas Gerais, Regina Drummond é formada em Língua e Literatura Francesas. Atualmente mora em algum lugar entre São Paulo, no Brasil, e Munique, na Alemanha.
Trata-se de uma obra para crianças a partir dos 5 anos, em versos rimados, que fala da pandemia de um jeito sutil: as crianças estão presas em casa, tristes e sozinhas, se sentindo como passarinhos na gaiola, enquanto, lá fora, os monstros atacam sem dó. As belas ilustrações da premiada ilustradora e artista plástica Thais Linhares complementam a obra.
Regina Drummond é mineira. Mora em algum lugar entre São Paulo, no Brasil, e Munique, na Alemanha, mas vive mesmo é viajando pelo mundo afora. É pós-graduanda em Literatura Infantil e Juvenil na UCAM e fala francês, inglês e alemão. Além de ser autora de mais de 130 livros, Regina também é tradutora, mas o que ela mais gosta é de contar histórias. Sua obra já recebeu prêmios e destaques, entre eles o ‘Prêmio Jabuti’, da Câmara Brasileira do Livro como editora e uma indicação para o mesmo prêmio como autora; selos ‘Altamente Recomendável’ e ‘Acervo Básico’, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil; além de terem sido traduzidos para outros idiomas. (Gabriela kugelmeier).
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TRADIÇÃO: É a continuidade ou permanência de uma doutrina, visão de mundo, costumes e valores de um grupo social ou escola de pensamento. Ao nível da etnografia, a tradição revela um conjunto de costumes, comportamentos, memórias, rumores, crenças, lendas, música, práticas, doutrinas e leis que são transmitidos para pessoas de uma comunidade, sendo que os elementos passam a fazer parte da cultura.
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Enquanto os homens exercem seus podres poderes
Motos e fuscas avançam os sinais vermelhos
E perdem os verdes
Somos uns boçais
Caetano Veloso
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Estreia
Novo programa da Diário FM 90,9, ‘Vem Que Tem’, teve sua estreia, nesta segunda (14), às 12h, na apresentação de Elden Carlos. Já começou comandando a audiência total. Parabéns.
Competência
Secretário da Seafro, Joel Borges, vem desenvolvendo um grande trabalha na administração da secretaria. Já tem experiências de outras gestões e sempre com seriedade e competência.
Live Marabaixo
Nesta terça, 15, às 19h, tem a live ‘Dia do Marabaixo’, pra comemorar o Dia Estadual do Marabaixo, 16 de junho. Com transmissão ao vivo pela página do Adriano Neves, pelo facebook.
Dicionário
O livro ‘O Dicionário do Menino Andersen’ recebeu o Selo Altamente Recomendável 2020, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Reconhecimento pelo trabalho e compromisso na formação de novos leitores.
A instituição escolhe todos os anos o melhor da produção editorial brasileira para crianças e jovens, na categoria Literatura em Língua Portuguesa. (www.sesispeditora.com.br).
‘Mordaça’
Cantora e compositora, Samantha Mainine lançou seu novo single ‘Mordaça’, já nas plataformas digitais da artista e vídeo clipe, no YouTube.
A canção traz um lado mais denso da artista, uma letra que aborda as diversas amarras sociais e afetivas que uma pessoa carrega no seu íntimo. #ConfereLá.
União
Poeta Joãozinho Gomes e o cantor e compositor, Amadeu Cavalcante, são os autores da bela música ‘União’. Visite o canal de Amadeu (YouTube). “Um homem só faz verão, imaginai um milhão…”.
Música
O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).
Participação especial da pianista, cantora e compositora, Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.
13 de junho: Dia do santo casamenteiro
No dia 13 de junho é comemorado o dia de Santo Antônio, um dos santos mais conhecidos e queridos entre os Brasileiros. Além de ser aquele que dá uma forcinha para quem quer encontrar o seu amor verdadeiro e casar, mas ele não é somente o santo casamenteiro.
Por sua bondade em vida, ele também é conhecido como o padroeiro dos pobres, e também ajuda as pessoas a encontrarem objetos perdidos.
Nesse dia, as igrejas dedicadas a ele celebram missas em sua homenagem e distribuem o pão de Santo Antônio, para relembrar sua atitude de distribuir pão aos menos afortunados nos conventos. Juntamente com esses atos de bondade e dedicação, muitas pessoas aproveitam esse dia para fazer simpatias para que Santo Antônio ajude na vida amorosa.
Assim, quando o casamento acontece, muito decidem até homenageá-lo no seu Grande Dia, com decoração, orações e outros.
A história de Santo Antônio inicia-se em Lisboa, Portugal. Cidade na qual ele nasceu no ano de 1195 com o nome de Fernando Bulhões. Iniciou sua vida religiosa aos 15 anos, contrariando a vontade dos pais e foi para o Mosteiro de São Vicente de Fora, estudar e iniciar a pregação religiosa.
Segundo historiadores, muitas noivas não possuíam recursos para produzirem seu enxoval e pagar o dote à família do noivo. Dessa maneira, não poderiam se casar. No entanto, Santo Antônio providenciava ajuda financeira a essas famílias, possibilitando a realização de vários casamentos.
Por isso, mesmo que ele não falasse em suas pregações a respeito do casamento e relacionamentos, se transformou no Santo Casamenteiro.
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SANTUÁRIO: no conceito religioso, é um local sagrado, para onde, por devoção, acorrem peregrinos de diversas regiões. Geralmente possui objetos simbólicos usados no culto. Em algumas denominações religiosas, estes objetos são imagens ou relíquias. Entretanto, algumas religiões não adotam o culto de imagens.
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Até minha namorada Maria Juana
Com toda milonga
Me disse adeus
Por quê?
Osmar Júnior
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Níver do poetinha
Segunda (14) é dia de desejar feliz aniversário ao poetinha, Osmar Júnior, pelos seus 58 anos de muita vida.
Ele vai realizar uma live, às 21h, para comemorar a data, na sua página, no Facebook.
‘Vem Que Tem’
Nome do novo programa da Diário FM 90,9, com estreia agendada para a segunda (14h), na apresentação do jornalista, Elden Carlos, das 12h às 14h. #VemQueTem.
Santo Antônio
Neste domingo (13) é comemorado o dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro. É, também, dia de acender a primeira fogueira das festas juninas.
Santo António ou Antônio de Lisboa foi doutor da igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII. #História.
‘Iárica’
Título de uma música nova que o poeta Joãozinho compôs em parceria com o compositor Cristovão Bastos, para a cantora Patrícia Bastos.
‘Grito de Liberdade’
Música da cantora e compositora amapaense Rose Show, ‘Grito de Liberdade’. Uma canção no ritmo do marabaixo para valorizar a força, luta e conquista da mulher tucuju.
“Eu quero mudar, Amapá/Eu quero voar, Brasil/Eu sou mulher pra enfrentar, borboletas a mil…”.
Açaí
Cantor e compositor Djavan, explica o significado do verso da letra da música ‘Açaí’: “Açaí guardiã, zum de besouro um imã, branca é a tez da manhã…”, criticada por especialistas.
“Não há nenhuma pessoa que viva no norte do Brasil que não entenda que o açaí é a fruta que faz com que a subsistência daquelas pessoas esteja garantida, porque é uma fruta abundante, barata, muito nutritiva e com ela se faz tudo. Por isso, açaí guardiã. O que há é a falta de alcance de alguns críticos que nos pune pela sua ignorância. Eu não posso fazer nada. Não há nada na minha letra que não faça sentido”.
‘Mestre do Voo’
Poeta Joãozinho Gomes e o cantor e compositor Eudes Fraga, assinam a bela obra musical ‘Urubu Mestre do Voo’, gravada por vários artistas.
“Perdoa a mão que te apedreja, perdoa quem não te perdoa. Perdoa a pedra que te alveja, perdoa o preconceito e voa…”.
