Heraldo Almeida

Eliakin Rufino: poeta e cantador amazônico

Nascido em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, em 27 de maio de 1956. Faz shows de música e poesia falada, com banda ou no formato voz e violão. Muitas são as atividades que desenvolve, entre elas está a de escrever, que considera uma das preferidas. Escreve textos curtos, gosta de texto conciso, da audácia, da síntese, de dizer com o mínimo de meios.

 

Eliakin Rufino começou sua carreira artística nos anos de 1980 e tem seu primeiro livro publicado em 1984, Pássaros Ariscos. Nesse mesmo ano com forte influência do Modernismo e do Tropicalismo, junto com os amigos Zeca Preto e Neuber Uchoa, criou o Movimento Roraimeira, que por quase duas décadas referenciou e revelou artistas nas artes plásticas, culinária, literatura, dança, fotografia e na música, contribuindo para a construção da identidade cultural de vozes e feições para o povo de Roraima, calcado, sobretudo, nos elementos da cultura e da paisagem natural existente na região.

 

Tem vários livros publicados, entre eles: Pássaros Ariscos (1984), Poemas (1987), Escola de Poesia (1990), Brincadeira (1991), Poeta de água doce (1993), Versão Poética do Estatuto da Criança e do Adolescente (1995), Poesia para ler na cama (1997), Poeta de Água Doce (1999). Tem também poemas publicados em antologias e sites de poesia nacionais e internacionais. Além de escritor, ele é musico, cantor, compositor, filósofo, produtor cultural e jornalista.

 

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Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa

Tom Jobim/Vinícius de Moraes

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Música nova

Cantor e compositor amapaense, Zé Miguel acaba de compor sua nova música. ‘Seja Sempre Bem’ é o título da obra. Confira no canal do artista, no Youtube.

 

Luto

A cultura da Amazônia perde mais um grande artista. O cantor, compositor, poeta e escritor, Mauro Guilherme, faleceu na terça (4), vítima da Covid-19. Ele era dono de vários obras, discos e livros lançados. Descanse em paz.

 

Expectativa

Professor e poeta amapaense, Ivaldo Souza está aguardando a chegada de sua nova coletânea literária, com vários poemas.

A antologia poética ‘A Beleza de Ser Negro – Elevando a Autoestima e a Subjetividade do Ser’, possui obras de diversos artistas.

 

Organização

Os grupos de marabaixo do bairro da Favela estão de parabéns pela organização de seus projetos, nesse período do Ciclo do Marabaixo. Essa atitude só fortalece a nossa cultura mãe.

 

Articulação

Vários artistas já se articulando para concorrer às eleições das cadeiras do Conselho de Política Cultural do Amapá. Eleição em breve.

 

Igarapé das Mulheres

Título da primeira música do poetinha Osmar Júnior, composta aos seus 14 anos de idade. “Na verdade eu demorei uns dois anos pra concluir a obra”, disse o poeta.

“E lavavam a minha esperança perdida/As mulheres do igarapé/As Joanas, Marias, Deusas, Margaridas/ Lavarão o que ainda vier…”.

 

Fotografia

Jovem artista da fotografia amapaense Kleber Nasper, trabalha desde a adolescência nesse segmento do audiovisual. Fotografar é uma paixão que lhe aproxima do mundo da imagem em movimento.

Gaby Amarantos: Uma fábrica de novidades

Nascida e criada na periferia de Belém, bairro do Jurunas, Gabriela Amaral dos Santos já cresceu com a música. Suas origens são de uma família de sambistas, onde desde pequena já cantava e dançava nas rodas de samba da família. Antes de cantora profissional, a Gabriela foi coreógrafa de quadrilha junina, fez cursos de teatro e chegou a fazer pequenas apresentações na comunidade.

 

Canta desde os 15 anos, na paróquia de Santa Terezinha do Menino Jesus (Jurunas), mas apenas quando completou 18 anos, teve permissão para cantar nos bares da cidade, e assim começou a se apresentar cantando clássicos da MPB.

 

A rainha do Tecnobrega foi influenciada por cantoras como Clara Nunes, Ella Fitzgerald e Billie Holiday e pelos bregas Francis Dalva e Reginaldo Rossi, mas deixa claro que a sua maior influência está no bairro em que nasceu, onde tudo toca ao mesmo tempo.

 

Gaby Amarantos se autodefine como uma ‘fábrica de novidades ambulante’. Mesmo egressa de uma cena regional inserida em um contexto alternativo. A melhor parte desse sucesso é o fato de sua originalidade permanecer intacta, sem interferência do mercado. Ela avança sem desviar um milímetro de seu som, batizado de tecnobrega.

 

A ‘Beyoncé do Pará’ é a rainha dos terreiros high-tech de Belém, onde tudo começa com a guitarrada, gênero que, por si só, concentra boa parte da soma de sonoridades que caracterizam o tecnobrega, que inclui ritmos latinos como a cúmbia, e africanos como o zouk, além do tradicional carimbó, de ecos da Jovem Guarda e das batidas eletrônicas.

 

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Enquanto os homens exercem seus podres poderes
Motos e fuscas avançam os sinais vermelhos
E perdem os verdes
Somos uns boçais

Caetano Veloso

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Mastro

Associação Cultural Raízes da Favela vai realizar o ‘Marabaixo do Mastro’, domingo (9), em homenagem ao Dia das Mães. O evento será transmitido pela página da instituição, no Facebook, às 17h.

 

Literatura

Escritora amapaense, Esmeralda Santos agendou para o dia 13 de maio, às 15h, o lançamento de seus dois livros: ‘O Encanto do Boto’ e o ‘Sonho de Uma Menina’.

No final da programação será celebrada uma missa para marcar o evento. Transmissão pelos canais da artista, no Facebook e Instagram.

 

Dia municipal

Por iniciativa do vereador, Dudu Tavares (PDT), o Marabaixo ganha um dia especial no calendário de Macapá.

O parlamentar apresentou o projeto de Lei (tramitando) tornando o 16 de junho, o Dia Municipal do Marabaixo, além de elevá-lo a Patrimônio Cultural Imaterial de Macapá.

Em 2018 o Iphan reconheceu o Marabaixo como Patrimônio Cultural do Brasil, e existe uma Lei estadual do Dia Estadual do Marabaixo, em 16 de junho, de autoria do deputado Dalto Martins, falecido em 2012.

 

‘Tom nas Escolas’

O Instituto Antonio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, disponibiliza o acervo do cantor e compositor com imagens, fotos e manuscritos. As obras do artista estão à disposição nas mídias digitais.

 

União

Poeta Joãozinho Gomes e o cantor e compositor, Amadeu Cavalcante, são os autores da bela música ‘União’. Visite o canal de Amadeu (YouTube). “Um homem só faz verão, imaginai um milhão…”.

 

Música

O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).

Participação especial da pianista, cantora e compositora, Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.

 

Torcida organizada

São José lança uma nova torcida organizada, ‘Torcida Pit Bull Feroz’. O clube está se reorganizando para voltara brilhar no esporte amapaense.

Conheça a música instrumental

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como ‘Taiane’, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou ‘The Great Gig in the Sky’, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

 

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o compasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

 

A música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

 

Historiadores da música afirmam que a modinha (da europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

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Olha meu amor
O que eu quero é te beijar
Seja onde for
Ou aqui ou acolá

Joãozinho Gomes/Amadeu Cavalcante

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‘Depois dos 60’

Título da nova música da cantora e compositora, Rose Show, com arranjos de Delmir Nunes. “O amor se reinventa, inventa, depois dos 60. Sentimento voa fora como um pássaro na aurora…”.

 

‘Revoada’

Dia 25 de maio o poetinha, Osmar Júnior, vai realizar a live ‘Revoada – A Poesia dos Confins’. Aguardem mais informações.

 

Música da semana

A canção ‘Senhora Inspiração’ do cantor e compositor, Naldo Maranhão, é a música da semana, do programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9). Sintonize.

 

Concurso junino

A Fefap informa que vai realizar concursos on line, de: Garota Fefap Estilizada, Tradicional, Garoto Fefap, Garota Fefap Diversidade e Casal de Noivos. Maiores informações: 98403-9484.

 

Aprovado

Grupo de samba amapaense, Gente de Casa já lançou três músicas do novo disco: Jeito Tucuju (Val Milhomem e Joãozinho Gomes), Canção do Equador (Zé Miguel e Osmar Júnior) e Açucena (Osmar Júnior).

 

Flor Morena’

Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD de seus 10 anos de carreira.

A música ‘Flor Morena’ é um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira em todas as plataformas digitais.

 

‘Abaladora’

Título de uma música de Thamires Tannous, Marina Peralta e Makely Ka, em homenagem a todas as mulheres. “Eu sou a matriarca mãe, gaia na fogueira pagã. Uma cunha tchucarramãe, mulher que cuspiu a maçã…”.

Os bastidores da luta contra a escravidão

A Redenção de Antônio Bento é a primeira biografia de um dos maiores abolicionistas brasileiros. De impressionante atualidade, a obra mostra a saga do humanista Antônio Bento, da metade do século XIX, que lutou contra a escravidão, o racismo, a falta de assistência aos menos favorecidos, a corrupção no sistema político, a mídia corrompida e a injustiça social.

A obra é uma homenagem ao herói e também esclarece diversas controvérsias sobre a vida de Antônio Bento. Luiz Antônio Muniz de Souza e Castro (economista paulista, bacharel em Direito e empresário), bisneto direto do biografado, e a professora paulista Débora Fiuza de Figueiredo Orsi (editora, redatora e revisora), apresentam o produto de 10 anos de uma pesquisa profunda e criteriosa com fontes primárias. Enriqueceu a produção a viúva de Antônio Bento, dona Benedicta Amélia, que criou o pai do autor e se constituiu na ponte de gerações ao transmitir esses registros históricos

Com endosso do sociólogo e político Florestan Fernandes (1920 – 1995), o lançamento relata a luta contra a escravidão de uma São Paulo na qual prevaleciam os interesses dos escravagistas.

Os bastidores da organização dos Caifazes, movimento abolicionista paulistano, também são destaque na obra, já que Antônio Bento assumiu a liderança da ação após a morte do poeta Luís Gama.

O volume é rico em fotos, memórias e documentos da vida do juiz considerado “o John Brown brasileiro” por um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, Joaquim Nabuco. O livro contém mais de 300 referências bibliográficas consultadas, mas as principais são as da imprensa de Antônio Bento, como o jornal A Redempção, de 1887 a 1899, reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

A Redenção de Antônio Bento é uma obra atemporal que provoca reflexão sobre os dias atuais. Uma verdadeira homenagem ao herói que também esclarece vários pontos controversos sobre sua vida. (Gabriela Kugelmeier – Link de venda www.antoniobento.com e https://amzn.to/2XOyjig).

 

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É fácil o meu endereço
Vá lá quando o sol se pôr
Na esquina do rio mais belo
Com a linha do equador

Zé Miguel/Joãozinho Gomes

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Lançamento

Nesta sexta (30) tem lançamento da música ‘Açucena’, no ritmo do samba, gravada pelo grupo ‘Gente de Casa’, em seu 2º disco.
Autoria do poetinha, Osmar Júnior. No programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9).
Se liga!

 

Vai ter

Liga Macapá se organizando para realizar o festival on line de quadrilhas juninas.
O calendário já está pronto. #VaiTer.

 

Em inglês

Cantora Karol Diva gravou uma versão em inglês da música ‘Jeito Tucuju’, o hino cultural do Amapá. Autoria de Val Milhomem e Osmar Júnior.
Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia, na Diário FM 90,9.
Ele toca as nossas músicas!

 

A voz

Cantora da nova geração da música tucuju, Deize Pinheiro tem um cantar afinado que sua voz soa agradável em nossos ouvidos.

Seu repertório eclético passeia por todos os estilos, mas a MPB e a Bossa Nova são especiais para a artista.

 

‘Tempos Remotos’

Título da primeira parceria musical do poeta Joãozinho Gomes com o músico e cantor Thiago K.
Lançamento agendado para o dia 20 de agosto, também em vídeo clipe, em todas as plataformas digitais do artista.

 

‘Quando Sô’

Título da música de Enrico Di Miceli com Jorge Andrade, gravada pelo cantor paraense, Lúcio Mouzinho, em seu primeiro CD ‘Verdes Tons’.
Bela música!

 

‘Mal de Amor’

Obra musical de Val Milhomem e Joãozinho Gomes, ‘Mal de Amor’ é uma das baladas de Marabaixo mais belas e sentimentais do cancioneiro popular amapaense.
“Hoje dizem que o Nego é uma estrela que vive a cintilar na forração do céu. Em noites de Marabaixo ele brilha como que pra cegar o seu amor cruel, cruel…”.

Conheça a história do Violão

O violão é um instrumento de cordas, com uma caixa geralmente feita de madeira, que gera uma acústica facilitando a propagação do som. Em alguns países de língua espanhola ele é conhecido como guitarra. A história nos remete há quase 2.000 A.C. Os atuais violonistas aceitam atualmente duas teorias
O violão é um instrumento derivado do alaúde árabe, levado pelos mulçumanos para a península Ibérica e adaptando-se muito bem as atividades da corte; o violão derivou-se da “Cítara romana”, tendo seu uso expandindo com a dominação do império romano.

No Brasil temos a introdução da viola (instrumento de 10 ou 5 cordas duplas) trazida pelos portugueses durante a colonização do país. Por certo tempo ainda houve uma confusão em relação aos termos viola/violão no país, hoje, porém a discrepância entre os dois instrumentos é notória.

A utilização do violão é umas das mais diversificadas, podendo ser utilizado tanto na música instrumental (orquestras), quanto em acompanhamento da voz (canções solo). Por um período da história o violão foi difamado devido a ser instrumento preferido dos boêmios e seresteiros, levando o título de “instrumento marginal”, “coisa de vagabundo”, no entanto esse fato já foi superado.

O país cultivou sua própria safra de violonistas, podendo citar entre eles: Clementino Lisboa – iniciou as apresentações de violão em público, apresentando o instrumento para a elite carioca; Joaquim Santos – fundador da revista “O violão”; Aníbal Sardinha – precursor da bossa-nova. Podemos citar ainda, Jorge do Fusa, Américo Jacomino, Nicanor Teixeira, Egberto Gismonti.

A música brasileira para violão tem por base a pequena obra de Villa-Lobos (importante violonista nacional que teve até sua vida adaptada para o cinema), que conta basicamente com 12 estudos de violão. (Marcos Duarte – www.infoescola.com).

 

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Quando a mulher adentra na floresta
Para encontrar seus seres ancestrais
Os olhos de jaguar se cruzam em plena festa
Com os olhos encantados dos pássaros astrais

Zé Miguel/Fernando Canto

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Favelando

No sábado (1º) o grupo ‘Berço do Marabaixo’ vai realizar a ‘Live do Trabalhador’, às 18h, em homenagem ao Dia do Trabalhador.
Com transmissão pela página Berço do Marabaixo, no Facebook.

 

Apoio

Diretoria da Liga Macapá reuniu com o diretor-presidente da Fumcult, Alan Christofer, que garantiu destinar apoio às programações da instituição, para a quadra junina 2021.

 

Articulando

Diretor-presidente da Fumcult, Alan Christofer viaja à Brasília, nesta quinta (29), para cumprir agenda de captação de recursos para os projetos futuros da Fundação.
Boa sorte!

 

Escolha

Presidente da Liga Macapá, Cláudio Vaz reuniu com alguns representantes da cultura junina.
Na pauta, entre outros temas, a indicação de Jorge Figueiredo para concorrer à cadeira da cultura popular (festas tradicionais), no Conselho de Política Cultural do Amapá. Figueiredo já esteve ocupando essa cadeira.

 

Criação

Nesta quinta (29), às 20h, está agendado para acontecer o lançamento de criação da Associação Cultural e Folclórica do Amapá.
O evento será transmitido pelo Google Meet, com participação de artistas locais.
Boa sorte!

 

Dança

O Dia Internacional da Dança é comemorado em 29 de abril.
Nesta quinta (29) é o momento de celebrar uma das três principais artes cênicas da antiguidade.
Viva a dança!

 

Pensamento

Poetinha da Amazônia, Osmar júnior, postou em sua página no Facebook:
“Não se preocupe. O Deus conhece seus desejos e pensamentos. Vê você fazendo sexo ou nú, desejando o mau ou bem. Mas para um criador isso não interessa né? O que interessa é a sua sabedoria e amor, não se sinta paranóico. O que é da carne é da carne, o que é do espírito é do espírito”.

A poética na bíblia

Um dos estilos literários mais usados na bíblia sabemos que é o poema, aliás, é recomendável à quem quiser entender melhor o sentido dessa arte.

Foi observando uma vassoura e suas serdas, que são centenas varrendo o chão conjuntamente, isso no momento em que eu lia a frase bíblica, que diz mais ou menos isso: “Não cairá uma folha das árvores que não seja do conhecimento de Deus”.

Para mim cada serda da vassoura é uma resposta segundo o espelho da alma naquele milésimo de segundo, por isso, ninguém explica Deus, ele é muito, muito rápido…

Aí um amigo pergunta:

Como vês a história de Adão e Eva e a coisa do fruto proibido, nudez e tudo mais?

_ Observando a serda da nudez agora, vês que nada é mais nú do que teus pensamentos diante da tua consciência, quando perdestes a inocência perante o desejo pecastes. Ganhastes o mundo, é isso que diz o poema, é só um poema para explicar algo grande, é pra isso que servem os poetas, era para isso as parábolas de Jesus.
Então não temas assim os poéticos pecados da carne, pois estás nú perante Deus e tua consciência o tempo todo.

Se um homem é capaz de perdoar, imagine Deus.

Ama, ama a Deus e ao próximo, amando em verdade a ele, amarás ao próximo certamente. É o que importa. (Osmar Júnior)

 

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Bacabeira, bacabeira
O teu fruto no arguidá
Quando sangra é bacaba
E bacaba é Macapá

Enrico Di Miceli/Cléverson Baia/Joãozinho Gomes

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A fera

Quadrilha junina Simpatia da Juventude já agendou a 2ª Live da Fera, marcada para acontecer no dia 26 de junho.
Transmissão pelo canal ‘simpatiadajuventude’, no Facebook.

 

Forrolive

Dia 5 de maio a quadrilha junina, Estrela do Norte, vai realizar o projeto ‘Forrolive da Estrela’, com apresentação da nova diretoria, miss caipira, marcador, tema, sorteio de prêmios e outras atrações.
Pelo canal do grupo, no Facebook, às 20h.

 

Acelerado

Escolas de samba do Rio de Janeiro estão trabalhando em ritmo acelerado para o próximo carnaval.
Mesmo cumprindo as regras da pandemia, as equipes não pararam e os serviços estão adiantados.
Governo, prefeitura e dirigentes, criaram projetos alternativos para ajudar os profissionais que pararam por causa da pandemia.

 

Exemplo

A quadrilha junina Estrela Santanense está dando exemplo de como criar alternativa para continuar trabalhando, nesse momento de pandemia.
O grupo está realizando oficinas e cursos, ensinando seus brincantes a confeccionarem adereço, indumentárias e outros itens.
Os estilistas Jhonatan Quaresma e Theo Gomes foram os profissionais contratados.
Parabéns!

 

Comprometido

Mais uma vez informando que a Liesap nada está fazendo para organizar o próximo carnaval.
As datas do calendário não foram cumpridas e isso compromete os projetos.
As escolas de samba, também, não se manifestam. #TudoParado.

 

‘Bento Banto’

Título de uma música de Zé Miguel e Joãozinho Gomes gravada pelo grupo Senzalas.
“A caixa, a murta, o mastro, o santo. A dança, a santa, a cor, o canto. Bento Banto, Bento Banto…”.

 

‘Mama Guga’

‘Mama Guga – Contos da Amazônia’ é o título do livro de Fernando Canto.
Uma expressão inequívoca de uma região misteriosa, assombrada e farta de acontecimentos que quase ninguém percebe.
O autor trás á tona uma escrita que traduz a alma amazônica, por meio dos enredos e personagens eivados de luz e de sombras.

Tacacá: iguaria típica da Amazônia

O tacacá é uma iguaria da região amazônica, em particular do Pará, Acre, Amazonas, Rondônia e Amapá. É preparado com um caldo fino de cor amarelada chamado tucupi, sobre o qual se coloca goma, camarão e jambu. Serve-se muito quente, temperado com sal e pimenta, em cuias. O tucupi vem da tapioca (da qual se prepara a goma), são resultados da massa ralada da mandioca que, depois de prensada, resulta num líquido leitoso-amarelado. Após deixá-lo em repouso, a tapioca fica depositada no fundo do recipiente e o tucupi, na sua parte superior.

 

Sua origem é dos indígenas paraenses e, segundo Câmara Cascudo, deriva de um tipo de sopa indígena denominada ‘mani poi’. Câmara Cascudo diz que “Esse mani poí fez nascer os atuais tacacás, com caldo de peixe ou carne, alho, pimenta, sal, às vezes camarões secos”.

 

O tacacá não é considerado uma refeição. É uma espécie de bebida ou sopa, servida em cuias e vendida pelas ‘tacacazeiras’, geralmente ao entardecer, na esquina das principais ruas das cidades nortistas. Na hora de servir são misturados, na cuia, tucupi, goma de tapioca cozida, jambu e camarão seco. Pimenta-de-cheiro a gosto.

 

O jambu é uma planta rasteira, companheira inseparável do tucupi na preparação dos pratos típicos da região norte, sobretudo do tacacá e do pato. Suas folhas, quando mastigadas, produzem leve tremor nos lábios e, talvez por isso, muitos o apontem como afrodisíaco. Antes de ser acrescentado nos diversos pratos em que é usado, o jambu deve ser ligeiramente aferventado em água com pouco sal.

 

O tacacá não pode faltar nos fins de tarde da população da Amazônia, e é tão significante, que os compositores da região incluem nos versos de suas canções, esse precioso alimento que já é cultural na vida do povo da região amazônica do Brasil.

 

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Orgulho meu
Que eu canto agora
Onde nasci, me criei
Laguinho tem muita história

Carlos Pirú

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‘Açucena’

Título da música do poetinha, Osmar Júnior, gravada pelo grupo Gente de Casa, no ritmo do samba, e que será lançada na sexta (30), no programa ‘O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9). A versão original foi gravada por Amadeu Cavalcante.

 

Solidariedade

A Banda Sakarolha vai realizar a live ‘Solidariedade’, na sexta (30), em prol da saúde do cantor Taysson Tyassu, que está se recuperando da Covid-19. A transmissão será pela página Telf Lines Produções, no Facebook e Youtube, às 19h.

 

Artesão

Amigo artesão, Ceará da Cuíca é um artista ‘de mão cheia’ (como se diz no popular). Ele junta peças em oficinas de veículos, que não servem para o uso, e confecciona instrumentos musicais. Um belo artesanato para presentear. Contato do artista 96 99177-2296.

 

Doação

A Infraero vai doar, através do Instituto Brasileiro de Museus, 174 obras de arte para museus brasileiros.

São pinturas, gravuras e esculturas pertencentes ao patrimônio daquela empresa pública, que estavam em aeroportos de várias cidades do Brasil. (www.cultura.gov.br).

 

‘A Rainha Perdida’

Título do livro que a escritora carioca Ana Cristina Melo, está lançando. A obra retrata uma sociedade distópica na qual os moradores foram privados da liberdade em troca de comida e segurança. Acesse o site e saiba mais http://bit.ly/rainhaperdida.

 

“Música e Música”

Cantor e compositor acreano, Sérgio Souto dá um recado aos seus seguidores em seu grupo no Facebook: “Meus caros amigos, o prato principal do grupo é a música. Evitem publicar nada que não seja música e música”. Recado dado.

 

Planeta Amapari

Ouvindo as músicas do disco ‘Planeta Amapari’, projeto criado por Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Zé Miguel, fica fácil entender o amor desses artistas por nossa aldeia tucuju.

“Somos filhos dessa terra e também dessas estrelas, do infinito e da floresta, da nação que nos constela…”.

Maniçoba: a feijoada da Amazônia

A maniçoba é um dos pratos da culinária brasileira, de origem indígena e africana, um dos mais conhecidos e mais consumido do povo da Amazônia . O seu preparo é feito com as folhas da maniva/mandioca moídas e cozidas, por aproximadamente uma semana (para que se retire da planta o acido cianídrico, que é venenoso), acrescida de carne de porco, carne bovina e outros ingredientes defumados e salgados.

 

A maniçoba é servida acompanhada de arroz branco, farinha de mandioca e pimenta. Tradicionalmente, a maniçoba, é um dos pratos principais nas festas tradicionais da região norte brasileira e de outros lugares do país.

 

A maniçoba também constitui prato típico do Recôncavo baiano, sobretudo dos municípios de Cachoeira e Santo Amaro, onde também é servida durante eventos comemorativos locais, como festa de São João da Feira do Porto. É vendida em feiras livres, em forma de bolos ou em refeições tipo “prato feito”. A maniçoba cachoeirana tem que ter bastante pimenta. Além de ser um prato muito apreciado no Recôncavo, a maniçoba tem histórias e lendas contadas principalmente pelas pessoas mais antigas. Dizem que é uma comida perigosa. Quem comer tem que descansar, ter repouso total pois corre risco de morte (bobagem pura).

 

Preparo: Coloque as carnes salgadas de molho de véspera, trocando a água até tirar o sal. Soque o alho, pique a cebola e coloque numa panela para refogar. Pique os tomates, os pimentões o coentro e a hortelã.

 

Quando a cebola estiver dourada, junte os outros temperos picados, menos a pimenta-de-cheiro e as folhas de louro. Misture as carnes e refogue. Lave bem as folhas de mandioca sobre uma peneira.

 

Coloque numa panela com água fervente e deixe por alguns minutos.

 

Escorra a água e lave de novo as folhas. Faça isso por três vezes, até sair toda a água verde. Escorra as folhas e misture com as carnes para cozinhar. Retire as carnes à medida em que forem ficando prontas e recoloque-as na panela pouco antes de apagar o fogo.

 

Junte as pimentas-de-cheiro e a água. Cozinhe até que as folhas estejam bem macias. Se necessário coloque sal e sirva com farinha. Tudo isso por uma semana. Alguém quer provar? Bom apetite.

 

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Sim, eu tenho a cara do Saci
O sabor do tucumã
Tenho as asas do Curió
E namoro cunhantã

Nilson Chaves

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Sambando

Neste domingo (25) vai acontecer a 1ª Live Pagode do Frazão, cantando clássicos do samba brasileiro. A partir das 18h, na página RC Produções. #SeLiga.

 

Captação

Dia 4 de maio, às 21h, o produtor cultural, jornalista e escritor paraense, Ruy Godinho, vai lançar uma plataforma virtual de captação de recursos para viabilização de projetos culturais.

No lançamento terá apresentações gravadas de artistas expressivos e incentivadores do projeto, como: Banda Olodum, Quinteto Violado, Orquestra Marafreboi e o Grupo Choro Livre. Confira no site www.valeu.art.

 

Corrigindo

Reforçando que o nome correto da música de Rambolde Campos e Osmar Júnior, é ‘Nos Passa Vida’ e não ‘Os Passa Vida’. Agora ninguém mais tem dúvida.

 

‘Jaçanã’

Título do livro que reúne grandes nomes da poesia da Amazônia, assim como a amapaense Annie de Carvalho, poeta tucuju. ‘Jaçanã – Poética Sobre as Águas’.

 

Coisas de Osmar

Poetinha da Amazônia, Osmar júnior postou em sua página no Facebook: “Não se preocupe. O Deus conhece seus desejos e pensamentos. Vê você fazendo sexo ou nú, desejando o mau ou bem. Mas para um criador isso não interessa né? O que interessa é a sua sabedoria e amor, não se sinta paranóico. O que é da carne é da carne, o que é do espírito é do espírito”.

 

Literatura

Livro do escritor Mauro Guilherme, ‘Histórias de Desamor’ (publicado em 2012), foi republicado como e-book e ganhou nova capa. Podemos encontrá-lo na livraria virtual www.amazon.com.br.

 

‘Todas as Luas’

Título de um dos discos (CD) do cantor e compositor amapaense Nivito Guedes.

Uma ótima pedida pra ouvir em casa e “São Jusa” é uma das canções de destaque desse projeto. Aconselho.

Santana: a terra de Santa Ana

Santana é um município no sudeste do Amapá. É o segundo município mais populoso do estado, Santana tem uma conurbação com o município de Macapá, a capital, formando a região metropolitana de Macapá.

 

A história do município de Santana em muitos aspectos aproxima-se do que ocorrera com a cidade de Macapá, no momento em que o governador do estado do Grão-Pará e Maranhão (Capitão-General Francisco Xavier de Mendonça Furtado), fundou a Vila de São José de Macapá, em 4 de fevereiro de 1758. Prosseguiu viagem para a Capitania de São José do Rio Negro e deparou-se com a Ilha de Santana, situada às margem esquerda do rio Amazonas, elevando-a à categoria de povoado.

 

Os primeiros habitantes eram moradores de origem europeia, principalmente portugueses, mestiços vindos do Pará e índios da nação tucujus. Estes últimos vindos de aldeamentos originários do Rio Negro, chefiados por Francisco Portillo de Melo, contrabandista de pedras preciosas e escravos, que fugia das autoridades fiscais paraenses, em decorrência de estarem atuando no comércio clandestino.

 

Em 31 de agosto de 1981, Santana é elevada a categoria de Distrito de Macapá, através da Lei nº 153/81-PMM, sendo instalado oficialmente em 1 de janeiro de 1982, sendo o pioneiro Francisco Correa Nobre, o primeiro agente distrital.

 

Santana foi elevada à categoria de município através do Decreto-lei nº 7639 de 17 de dezembro de 1987. Através do Decreto (P) nº 0894 de 1 de julho de 1988, o governador Jorge Nova da Costa nomeia o professor Heitor de Azevedo Picanço, para exercer o carg o de Prefeito Interino, que estruturou a administração pública municipal, criando condições para o futuro prefeito que seria eleito diretamente pelo povo em 15 de novembro de 1988, Rosemiro Rocha Freires.

 

Há no município vários rios e igarapés. Os mais importantes são o rio Amazonas, rio Matapi, rio Maruanum, rio Tributário, rio Piassacá, rio Vila Nova, Igarapé do Lago e Igarapé Fortaleza.

 

O evento cultural de maior expressividade é a festa de ‘Santa Ana’, padroeira do lugar, que ocorre no mês de julho, precisamente no dia 27. É também festejado o Divino Espírito Santo em janeiro (02/01) e realizados em junho (dia 29) os festejos em louvor a Mãe de Deus.

 

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Quando a mulher adentra na floresta
Para encontrar seus seres ancestrais
Os olhos de jaguar se cruzam em plena festa
Com os olhos encantados dos pássaros astrais

Zé Miguel/Fernando Canto

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Resgate

Na posse da nova diretoria do São José, na quinta (22), o presidente Otaciano Júnior informou que já está trabalhando na possibilidade de resgatar o patrimônio do clube (sede), leiloado na gestão passada por dívidas trabalhistas. “Nem tudo está perdido”, afirmou.

 

Fomentação

Governo do Rio de Janeiro vai disponibilizar R$ 4 milhões para escolas de samba e blocos do estado, através de editais específicos para o segmento.

O objetivo é fomentar essa atividade cultural, estimular a cadeia produtiva do setor e gerar renda para profissionais da área. #Valorização.

 

Debate

O carnavalesco e comentarista de carnaval da TV Globo, Milton Cunha, vai apresentar uma série de quatro lives com o tema: ‘Pensando a Crise no Samba’.
A partir do dia 25 de abril, ao vivo, pelo canal ‘carnavalesco’, no Youtube, às 20h.  O projeto receberá mestres de bateria, carnavalescos, casais, coreógrafos, passistas, funcionários dos barracões, a cadeia produtiva do maior espetáculo da terra.

 

Bela sacada

Cantor, compositor e produtor, Cléverson Baía iniciou na quinta (22), um projeto de entrevistas com artistas, pelo seu canal, no Instagram. O primeiro entrevistado foi o cantor Amadeu Cavalcante. Uma bela sacada.

 

Salve Jorge

O sambista Jorginho do Cavaco vai realizar uma live, neste sábado (24), em homenagem a São Jorge guerreiro e seus devotos. Às 19h, pelo seu canal no Youtube.

 

Os Moreiras

Os sambistas do projeto ‘Pagode dos Moreiras’ estão em estúdio gravando o novo repertório do grupo. Eles transformam clássicos do brega no ritmo do samba. Já gravaram dois pot-pourris e “ficou pai d’égua “.

 

Reconhecimento

Cantor amapaense, Amadeu Cavalcante é considerado um dos maiores intérpretes da Amazônia. Sua voz privilegiada é respeitada e conhecida em todo o país. #Merecimento.

Saiba o que é poesia

Poesia é uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos. Antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.

 

O Dia Nacional da Poesia é comemorado em 14 de março, pois foi nesta data que nasceu o grande poeta brasileiro Castro Alves, em 1847. Foi conhecido como o poeta dos escravos por ter lutado arduamente pela abolição da escravatura no Brasil. Poeta romântico, Castro Alves morreu de tuberculose na capital baiana, Salvador, em 06 de julho de 1871, com apenas 24 anos. Ele escreveu obras clássicas como ‘Navio Negreiro’ e ‘Espumas Flutuantes’.

 

A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.

 

Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice. O sentido da mensagem poética também pode ser, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.

 

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem, ainda que, não necessariamente, verbal.

 

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Uma cidade na linha do equador
Onde Deus e a natureza derramaram o seu amor
A intimidade entre rio e a fortaleza
Emoldura sua beleza Macapá morena flor

Serginho Sales

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Teatro

Nesta sexta (23) tem abertura do V Festival Curta Teatro e a estreia do espetáculo ‘Desterrado – Um Eco de Reexistência’ (Casa Fora do Eixo/AP). Ao vivo pelos canais da Cia. Oi Nóiz Akí, no facebook e Youtube.

 

Resgate Tricolor

Ontem (quinta/22), aconteceu a primeira reunião da nova diretoria do São José, que está de volta ao cenário do esporte amapaense. Muitas novidades serão apresentadas pelo mais querido tricolor. #Aguardem.

 

Presidente

O empresário, Otaciano Júnior, é o novo presidente do São José e, na reunião desta quinta (22), apresentou sua diretoria com uma vasta agenda de boas novidades. Parabéns e boa sorte.

 

Edital

Em breve o diretor-presidente da Fumcult, Alan Christofer, estará relançando o Edital 001, com a inclusão das propostas sugeridas por artistas. A ideia é contemplar artistas de todos os segmentos do município de Macapá.

 

Para crianças

Até 18 de maio o projeto ‘Palco Virtual Para Crianças’ vai apresentar teatro de animação, Passarinhar, Tropa do Balacobaco, grupos teatrais e outras atrações. Confira tudo no site www.itaucultural.org.br.

 

Tocando

As músicas do novo disco da cantora e compositora Lia Sophia, ‘Eletrocarimbó’, são destaques no repertório do programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), que vai ao ar de segunda à sexta, às 16h.

 

Bela ideia

Cantor e compositor, Batan, está realizando lives todo final de semana, pelo seu canal no facebook. Uma bela alternativa de continuar cantando para o seu público. Parabéns.