Tribunal de Justiça marca julgamento do caso Cootran e um rombo de mais de R$5 milhões na Assembleia Legislativa
Em novembro do ano passado, com o voto do desembargador Gilberto Pinheiro, o Pleno do Tribunal de Justiça rejeitou questão de ordem e decidiu que a corte é competente para julgar os processos que envolvem o deputado Moisés Souza, uma vez que ele, mesmo na condição de preso, permanece no cargo de deputado estadual, mantendo o foro privilegiado.