Cidades

Amapá reduz em 91% casos de chikungunya

Os números são da Semana Epidemiológica nº 31, que vai de 3 de janeiro a 6 de agosto de 2016, e foram divulgados pela Coordenadoria de Vigilância e Saúde (CVS), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Os dados estão disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde.


A s ações educativas e de combate ao mosquito Aedes Aegypti, coordenadas pela Sala Estadual de Situação e realizadas desde o fim de 2015, surtiram efeito. Nos últimos oito meses, o Amapá apresentou uma redução significativa no número de casos de dengue e de febre chikungunya, 35% e 91%, respectivamente. Na cidade de Oiapoque, fronteira do Brasil com a Guiana Francesa, a queda nos casos de chikungunya foi ainda maior: 97%.

Os números são da Semana Epidemiológica nº 31, que vai de 3 de janeiro a 6 de agosto de 2016, e foram divulgados pela Coordenadoria de Vigilância e Saúde (CVS), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Os dados estão disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde.

No mesmo período de 2015, o Amapá registrou 1.014 casos de febre chikungunya, enquanto que em 2016, foram 97 notificações, uma queda de 91%. Somente na cidade de Oiapoque foram 932 casos no ano passado e neste ano foram confirmados 34, com queda de 97%.

Dengue – O boletim aponta que em 2015, os casos suspeitos de dengue chegaram a 3.644, enquanto que em 2016 foram registrados 2.403 casos, o que corresponde a uma queda de 35% nas notificações. Duas mortes que podem estar relacionadas com a infecção foram notificadas. Uma foi confirmada e a outra está sob investigação.
Segundo o diretor da Vigilância Ambiental, Emanuel Bentes, o forte investimento em campanhas e as mobilizações coordenadas pela Sala Estadual de Situação, tanto na capital como no interior, ajudaram no combate à proliferação do vetor responsável por transmitir, além da dengue, o zika vírus e a chikungunya.


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