Diário no Carnaval

Embaixada de Samba Cidade de Macapá homenageia profissionais da saúde

A escola de samba entra na avenida às 22h, do dia 17 de fevereiro


O carnaval é uma das épocas mais aguardada por muitos, principalmente para aqueles que compõem uma escola de samba. A Embaixada de Samba Cidade de Macapá, fundada em 14 de outubro de 1964, é uma das escolas que vem buscar o seu quinto título do carnaval. A agremiação já foi campeã em 1988 e 1989 e 2007 e 2012.

 

Com o enredo ‘Gestos de amor que salvaram vida’, a escola busca homenagear os profissionais da saúde que atuaram no combate ao maior problema de saúde das populações mundiais, no século XXI. Nos últimos anos a humanidade tem vivenciado a dolorosa convivência com as doenças desencadeadas pelo Corona Vírus que tem ceifado milhões de vidas pelo Planeta. Neste cenário um segmento de profissionais emerge como Grandes Heróis onde muitos, com suas próprias vidas, salvaram os/as acometidos/as pela letalidade da COVID-19.

 

 

Para a Embaixada de Samba Cidade de Macapá esses Heróis são os Profissionais da Saúde: Médicos e Médicas, Enfermeiros e Enfermeiras, Técnicos e Técnicas em Enfermagem, Fisioterapeutas, Nutricionistas, farmacêuticos, psicólogos e todos aqueles que atuam nos sistemas de Saúde Privados e Públicos.

 

O enredo se desenvolve a partir da concepção onde a vida é irmã gêmea da morte e caminham sempre lado a lado. Entretanto, a vida tem como fiel parceira a saúde que desde sempre atua decididamente no combate que a Vida trava contra a Morte.

 

A Escola vem cantar os Caminhos Saúde desde o tempo em que a vida era mantida com os conhecimentos da magia até os tempos modernos dos conhecimentos da ciência médica atuando de modo amplo no combate a esses grandes males da humanidade, através de ações profiláticas como a vacina, que ocorre por meio de campanhas desenvolvidas pelo SUS.

 

A Azul e Rosa entra na Avenida Ivaldo Veras, às 22h, do dia 17 de fevereiro, com mais de mil brincantes, ao som do samba enredo escrito por Davison Jaime, Antônio Neto, Egídio Gonçalves, Jefferson Mexicano e Rodrigo Ruan, interpretado por Cleide Queiroz.

 

“Minha escola vai passar
Cantando a arte de curar
Divino dom de espantar o mal
No calor de um ritual
Nas crenças de povos antigos
A fé regia a sociedade
E a luz da ciência
Transformou a humanidade
Deu ao mundo consciência:
Saúde é dignidade”

 


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