Política

Deputado Júnior Favacho demonstra indignação com negativa do Ibama para extração de petróleo na costa do Amapá

Parlamentar destaca potencial econômico e social do petróleo no estado e as oportunidades de criação de empregos diretos e indiretos


 

O deputado Júnior Favacho expressou sua indignação diante da negativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em autorizar a extração de petróleo na costa do Amapá. A decisão tem frustrado as expectativas dos amapaenses, que acreditavam no potencial econômico e social que essa atividade poderia trazer para o estado, especialmente em um contexto em que o Amapá enfrenta altos índices de desemprego.

 

Segundo o deputado, “a extração de petróleo no Amapá representa uma oportunidade transformadora para combater o desemprego significativo que assola nosso estado”. Ele destaca que essa atividade tem o potencial de gerar empregos diretos em diversas áreas, proporcionando oportunidades de trabalho para a mão de obra qualificada local e estimulando o desenvolvimento de cursos universitários voltados para o setor petrolífero. “Isso impulsionaria nossa economia, fortaleceria o capital intelectual da população e promoveria um crescimento sustentável para a região”, ressalta o parlamentar.

 

Os royalties provenientes do petróleo representam uma compensação financeira significativa para a União, estados e municípios beneficiários. No caso do Amapá, esses recursos poderiam se tornar uma fonte vital de renda para investimentos em infraestrutura e o fortalecimento dos serviços públicos, como saúde, educação e segurança.

 

Conforme enfatiza o deputado, “os recursos dos royalties podem ser direcionados para o apoio a projetos sociais, ambientais e culturais, contribuindo para a preservação do meio ambiente, a promoção da sustentabilidade e o fortalecimento da identidade cultural amapaense, garantindo um futuro mais próspero e sustentável para todos”.

 

A extração de petróleo também impulsionaria as atividades portuárias e marítimas da região, resultando em mais empresas atuando no mercado local e gerando empregos indiretos. Júnior Favacho ressalta que “isso geraria empregos, incrementaria a arrecadação de tributos e impulsionaria o desenvolvimento econômico do Amapá”, trazendo melhorias para a infraestrutura e a qualidade dos serviços públicos, e proporcionando benefícios tangíveis para a comunidade local.

 

Responsabilidade Social e Ambiental

No entanto, o deputado destaca a importância de conciliar o desenvolvimento econômico com a proteção ambiental. Ele ressalta que antes de dar o primeiro passo na extração de petróleo, é essencial que a Petrobras assuma a responsabilidade de realizar estudos ambientais abrangentes e apresentar um plano sólido de preservação da fauna, flora e recursos hídricos da região. “Devemos buscar um equilíbrio crucial entre o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental, assegurando que as gerações futuras herdem um ambiente saudável e sustentável”, afirma o deputado, enfatizando a necessidade de proteger os recursos naturais do Amapá.

 

Empresas como a Petrobras também têm um papel crucial na implementação e apoio de projetos sociais que transcendem o âmbito econômico. Júnior Favacho destaca que essas iniciativas não apenas promovem a conscientização ambiental, mas também capacitam jovens e adultos, impulsionando o desenvolvimento humano e melhorando significativamente a qualidade de vida das comunidades locais. “É uma responsabilidade social que vai além dos lucros, buscando efetivamente contribuir para a construção de um futuro mais sustentável, equitativo e próspero para todos”, ressalta o deputado.

 

Diante da negativa do Ibama para a extração de petróleo na costa do Amapá, o deputado Júnior Favacho e grande parte da população amapaense estão insatisfeitos. O parlamentar defende que essa oportunidade econômica é fundamental para impulsionar o desenvolvimento da região, gerando empregos e melhorando as condições de vida da população. Agora, é necessário buscar formas de reverter essa decisão, garantindo que qualquer atividade seja conduzida com responsabilidade ambiental e social, e investindo na capacitação da mão de obra local para aproveitar de forma sustentável as oportunidades econômicas que o setor petrolífero pode oferecer.

 


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