Coisa boa é o tempo, que, como já disse muitas vezes, é uma invenção do homem.
Lembro do velho Assuéro porque foi para o Maranhão na seca de 21, no século passado, e recitava uns versos que naturalmente trazia de violeiros dos sertões da Paraíba, melhor ainda, do Ingá do Bacamarte, onde se criou — que tinha fama de terra violenta, e de que se dizia que só se matava mais gente do que ali no Catolé do Rocha (outro município paraibano).