Eu posso dar vida a este animal! O irmão mais novo, porém, implorou para que não fizesse aquilo; deviam ter prudência porque o leão podia devorar os quatro.
Um rei estava convencido de que a curiosidade era uma das maiores virtudes da inteligência humana e a ela se deviam inúmeras descobertas, científicas e não. Pensou que o primeiro ministro do seu reino devia ser uma pessoa sumamente curiosa. Chamou os pretendentes ao cargo; entregou a todos uma moeda de ouro e lhes disse: […]
A página do evangelho deste domingo é mais um trecho do capítulo 6 de João e se inicia com as murmurações do povo a respeito da origem familiar de Jesus. Essa dúvida é legítima; quem nos garante que ele disse, e continua dizendo, a verdade?
Desculpem o caso bem banal de crianças, mas é justamente sobre isto que devemos refletir: mudar os critérios com os quais avaliamos situações e pessoas. Também não quero faltar de respeito ao assunto tão precioso do evangelho deste domingo.
Alexandre continuou suas conquistas, mas, antes de partir dali, mandou gravar numa pedra: “Eu, Alexandre, vim até a África para aprender com estas mulheres”.
Minhas filhas, o Conclave (que é a reunião dos Cardeais para eleger um novo Papa) não é um concurso de beleza. E continuou o seu caminho sorrindo.
Neste domingo, e nos próximos dois, voltamos a proclamar o evangelho de Marcos. Depois de algumas andanças por outras cidades da Galileia, Jesus retorna para a cidade de Nazaré, a sua terra.
– Antes vocês eram duas pequenas ilhas tristes e briguentas. Agora vocês são a mais bela Ilha do mundo!
Após ter respondido às duras acusações dos adversários, no evangelho de Marcos deste domingo, Jesus inicia a falar do “reino de Deus” e o faz com parábolas, ou seja, com casos, semelhanças e comparações.
– Quero me divorciar e quero fazer o maior mal possível a meu marido – disse a mulher.