Heraldo Almeida

Conheça o Beija-Flor Brilho-de-Fogo

O beija-flor-Brilho-de-Fogo (Topaza Pella) é uma ave da família Trochilidae. As terras amapaenses abrigam o beija-flor que é considerado o maior e mais bonito espécime existente no Brasil.

Seu nome científico é Topaza Pella, mas é mais conhecido como Beija-flor Brilho-de Fogo ou topázio-vermelho. Também é encontrado em Roraima, Pará, Maranhão, nas Gu ianas, Venezuela e Leste do Equador.

O macho, com cerca de 20 centímetros de comprimento (incluindo aqui a cauda, com duas penas alongadas e cruzadas), tem a garganta dourada ou verde-metálica, com a barriga vermelha-metálica. Já a fêmea, menor (cerca de 12 centímetros), é verde-amarronzada, também com garganta vermelha-metálica. Eles constroem seus ninhos em galhos debruçados sobre os igarapés. Estes possuem forma de taça. Antes, durante as cerimônias pré-nupciais, o macho bate as asas diante da fêmea pousada, abrindo e fechando a cauda.

O beija-flor costuma tomar banhos em riachos e igarapés, onde chega a nadar sob a água em trajetos curtos. Para se secar, sacode a plumagem em pleno o voo.

São poucos lugares que se tem a chance de se deparar com esse bichinho, mas encontrá-lo é um momento inesquecível. (pt.wikipedia.org).

 

  • Carnaval 2020

Prefeitura de Macapá lançou, na quinta (14), o Edital de chamada pública para o carnaval de 2020. O objetivo é credenciar as agremiações carnavalescas para receber apoio do município para o desfile das escolas de samba do Amapá.
Serão recebidas propostas por associações culturais (de cunho carnavalesco), grêmios recreativos e escolas de samba. Os desfiles estão marcados para acontecer nos dias 21 e 22 de fevereiro de 2020.

 

  • Investimento

Os recursos orçamentários e financeiros, da Prefeitura de Macapá para o carnaval 2010, para os desfiles das escolas de samba, são de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil de reais), do Programa de Trabalho – Viver Cultura, oriundos da captação de patrocínio e do tesouro municipal.

 

  • Musa

A Musa do Carnaval 2020, eleita pela Liga das Escolas de Samba (Liesap), na última sexta (15), é a jovem Samira Santos, que representou a escola de samba Império da Zona Norte.
Ela ficará com a faixa no biênio 2020/2021 e fará parte da Corte do Carnaval, ao lado do Rei Momo, Raimundo Tavares (Sucuriju) e do Cidadão do samba, Aureliano Neck. Bom reinado.

 

  • Tambores

O tradicional Encontro dos Tambores, que faz parte da Semana da Consciência Negra, realizado pela União dos Negros do Amapá (UNA), vai acontecer de 20 de novembro a 6 de dezembro, no Centro de Cultura negra (Laguinho) e em outros locais. Com patrocínio do Governo do Estado e Prefeitura de Macapá.

 

  • Legalização

As escolas de samba só poderão se inscrever no Edital do carnaval 2020, se estiverem com suas documentações totalmente legalizadas. É bom acelerar, pois o prazo é de 30 dias, a contar do dia 14 de novembro.

 

  • “Xô Preconceito”

Escola de Samba Piratas Estilizados já vai iniciar seus trabalhos de ensaios, alegorias, fantasias, etc…rumo ao carnaval de 2020, com o enredo, “Xô Preconceito. Queremos Respeito”. Boa sorte.

 

  • Livro

Poeta Pedro Stkls está finalizando seu primeiro livro de poesias regionais, “A Cidade Submersa”, e logo irá lançar apresentando sua obra literária.
“Nesse livro eu conto minhas memórias de menino gente e menino rio”, disse o autor. Parabéns.

Poetas Azuis participam de Festa Literária na Bahia

Poesia amapaense será apresentada no Nordeste brasileiro pelo grupo litero-musical Poetas Azuis. Completando 7 anos de carreira, os poetas Pedro Stkls e Thiago Soeiro partem para a Bahia esta semana levando da terra as composições marcantes de amor, declamadas e cantadas por fãs. O convite para a apresentação foi feito pela Prefeitura de Uauá, que é realizadora do evento.
Os Azuis se apresentam na Festa Literária de Uauá, a FLIU, que acontece no período de 14 a 16 de novembro, no sertão baiano. O grupo participa de uma mesa de debate sobre a poesia pop, ao lado da poeta amapaense Aline Monteiro e do poeta goiano, Lucão. Os Azuis apresentam também o novo recital “O Amor Mora Aqui”, estreado na última semana no Teatro Marco Zero, em Macapá.
Neste novo espetáculo os Poetas Azuis trazem temas relacionados ao amor, relações que conseguem atravessar dificuldades, relações que chegam ao fim e a saudade, e conta também com a parceria de alguns compositores amapaenses como: Zé Miguel, Enrico di Miceli, Vinicius Bastos, Wendel Silva, Ozy Rodrigues, Jessy Abreu e Faype, Nitai Santana e Thiago Albuquerque.
Poetas Azuis é um grupo lítero-musical amapaense lançado em 2012 com o intuito de promover o encontro da poesia falada e a poesia cantada através de seus recitais-shows. Tendo como seu primeiro grande projeto o recital Quando o Amor Florir. Já se apresentou em outros estados do Brasil e participou de festivais ligados a literatura e a música tais como: Off Flip e Música na Estrada. Além de circular por projetos apoiados pelo SESC como Viajando Pelo Mundo da Literatura e SESC Amazônia das Artes.
A FLIU, além dos encontros entre os autores e o público, a primeira edição da Festa Literária de Uauá contará com apresentações musicais com artistas locais e nacionais e de teatro, além de oficinas, artes visuais, filmes e uma programação infantil batizada de Fliuzinha. O evento é uma realização da Prefeitura de Uauá em parceira com a Uauá Projetos Criativos. (Tiago Soeiro).

 

  • Som

Dias 18, e 19, 21 e 22 de novembro, o Sesc Amapá vai realizar a mostra “Prisma do Som”, através do Projeto Sesciência, em busca do estabelecimento de conexões entre as diversas disciplinas escolares com a música.
Como objetivo, a permissão da experimentação sonora e a demonstração de conceitos servindo como ferramenta educacional, unindo música e ciência, estimulando a curiosidade dos jovens para questões relacionadas ao Som. Na galeria Antônio Munhoz (Sesc Araxá), às 14 (abertura). (www.sescamapa.com.br).

 

  • Literatura

De 14 a 16 de novembro vai acontecer a Feira Popular de Livros de Macapá, em frente à Casa do Artesão, 17h. São mais de 40 artistas poetas expondo suas obras literárias.
A realização é do Movimento Literário Afrologia Tucuju, Associação Literária do Amapá e Associação Amapaense de Escritores. A coordenação é do escritor e poeta, Ivaldo Sousa.

 

  • Música

Dia 22 de Novembro (sexta) haverá show do cantor e compositor paraense, Pedrinho Callado, em Macapá, no Sankofa (av: Beira Rio – Orla do Santa Inês – Araxá), 21h.
Artistas convidados: Enrico Di Miceli e Finéias Neluty. Show de abertura será de Nell Pureza e Érick. Informações: 98137-3130/98109-0563.

 

  • Poetas

Grupo litero-musical Poetas Azuis (Pedro Stkls/Tiago Soeiro) participa da Festa Literária de Uauá (BA), a convite da prefeitura da cidade, de 14 a 16 de novembro. Os dois artistas irão apresentar o novo recital, “O Amor Mora Aqui”.
No evento os Poetas Azuis participarão de uma mesa de debate sobre a poesia pop, com participação da poetisa amapaense, Aline Monteiro e do poeta goiano, Lucão. Boa sorte.

 

  • No Rio

Os artistas amapaenses, Paulinho Bastos, Brenda Melo, Banda Afro Brasil e Grupo Raízes do Bolão, estão no Rio de Janeiro.
Irão realizar show de 14 a 17 de novembro pelo projeto Caixa Cultural. Nossa música conquistando o Brasil.

 

  • Musa

A dançarina Joana Ramos é a representante de Boêmios do Laguinho no Concurso Musa do Carnaval 2020, que será realizado, nesta quinta (14), na sede da AABB (Rodovia Duca Serra), às 22h.

 

  • Gengibirra

Assembleia Legislativa do Amapá aprova projeto da deputada Cristina Almeida, que declara a “Gengibirra” Patrimônio Cultural do Amapá.
A Gengibirra é uma bebida tradicional do Estado do Amapá, servida nas rodas de Marabaixo (Cultura Mãe do Amapá).

Sentinela Nortente 30 anos

A tônica da Música Amapaense que denota o pulso da nossa gente, o ritmo da alma cabocla, que reverbera suas raízes. Suas peculiaridades em melodias que se propagam, que vibram o som do coração do Amapá para o infinito.
O som que valoriza uma linguagem autêntica regional, genuína da nossa gente, emanada da inspiração sonhadora ou da realidade pura e singular; quer de amor; ou de protesto; quer de nostalgia ou de alegria.
Ora se harmoniza com a realidade; ora se projeta além da metáfora e do sonho, que soa pela mente e ecoa pela alma, dando forma à canção.
Assim é o “Sentinela Nortente”. Um repertório que se modula pelas paisagens do Amazonas, pelas correntezas do Araguari e pelo sabor do tacacá. Um repertório singular que ecoa da floresta e ressoa nas peculiaridades dos costumes e da essência dessa gente.
Cantar “Sentinela Nortente” é resgatar a memória cultural e histórica da música amapaense. É celebrar e valorizar a autenticidade dessa cultura, harmonizadas nos versos e nas melodias, que movem e pulsam o coração e a vida do amapaense.
É relembrar uma trajetória de lutas e vitórias na consecução de um sonho, que norteou e transformou a história da música popular amapaense. (Arnely Schulz)

 

  • Na Prainha

O show de lançamento do disco, “Todo Música”, o primeiro solo de Enrico Di Miceli, será na Prainha (balneário de Fazendinha), próximo do estacionamento.
Dia 14 de dezembro, 21h, com participação especial de Nilson Chaves, Patrícia Bastos e Brenda Melo. Um belo espetáculo musical pra fechar com chave de ouro o ano de 2019, em clima de luau, às margens do rio Amazonas, e do jeitinho que você gosta. Aquele lugar é mágico e espetacular.

 

  • Bienal

Iniciou no domingo (10) e vai até quinta (14), a 23ª edição da Bienal de Música Brasileira, no Rio de Janeiro, em três espaços: No Centro de Artes da UFF, em Icaraí (Niterói); na Sala Cecília Meireles e no Teatro Dulcina, da Funarte. Um espaço de valorização da diversidade musical brasileira, com 52 obras de música sinfônica, de câmara e eletroacústica-mista. Realização da Fundação Nacional de Artes – Funarte. (www.cultura.gov.br).

 

  • Amapáfrica

Em maio de 2020 o músico e produtor, Finéias Neluty, vai realizar o Projeto Amapáfrica, na cidade de Cabo Verde (África). “O Amapáfrica escolheu Cabo Verde para iniciar esta conexão direta, por se tratar de um país com muita similaridade cultural com o Amapá e com o Brasil em geral”, justificou Finéias.

 

  • Sentinela Nortente

Dia 29 de novembro (sexta) o projeto musical, “Sentinela Nortente”, vai completar 30 anos de criação em nome da música popular amapaense.
Poetinha Osmar Júnior (compositor do disco) e Amadeu Cavalcante (intérprete do projeto) vão comemorar com um show no auditório da Universidade Estadual (UEAP), às 19h. É o 1º disco do Movimento Costa Norte, lançado em 1989.

 

  • Homenagem

Poeta Joãozinho Gomes finalizou as letras das canções que farão parte de seu projeto literomusical, “A Cidade Mora Em Mim”. O autor tem vários parceiros musicando suas obras. Estamos “Cuíra”, aguardando o lançamento.

 

  • Talentos

Projeto Extremo Norte, há três anos, vem revelando jovens talentos no município de Oiapoque, nos segmentos da música, dança e teatro.
No último final de semana o Movimento realizou mais uma edição do Projeto, na praça da cidade, e contou com participação da Orquestra Sopro de Oiapoque, regida pelo capitão André Garcia (Corpo de Bombeiros). A coordenação do Movimento Extremo Norte é do jovem cantor e compositor, Leandro Shake. Parabéns.

 

  • Atrações

Na sexta (15) vai acontecer mais um Luau na Samaúma, na Praça da Samaúma, em frente ao Ministério Público (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), a partir das 17h30.
Os artistas convidados são: Helder Brandão e Beto Oscar, Banda Yes Banana, Val Milhomem e Joãozinho Gomes.

Mostra de Dança do Sesi AP abordará viagem no tempo

A 27ª Mostra de Dança do Serviço Social da Indústria (SESI) do Amapá proporcionará ao público uma viagem no tempo, mostrando grandes acontecimentos que contribuíram para a evolução da sociedade. Com o tema “Chronos, a máquina”, o evento contará com 14 apresentações de dança e três musicais, no dia 5 de dezembro, às 19h30, no Teatro das Bacabeiras.

A Mostra tem o objetivo de estimular a prática da dança como expressão artística, contribuindo para o crescimento cultural do estado, além de melhorar a qualidade de vida por meio da adoção de um estilo saudável. Este ano, o espetáculo contará com a participação da Banda de Percussão do SESI, apresentações nas modalidades de dança contemporânea, jazz e danças urbanas, além de participações de outras escolas convidadas.

Para a professora de balé do SESI AP, Paula Lopes, o evento trará surpresas e momentos de reflexão. “Este ano, o espetáculo pretende fazer com que os nossos alunos e o público façam uma viagem ao passado e ao futuro que imaginamos, despertando o senso crítico e imaginativo a partir da dança”, explicou a professora.

A venda de ingressos, no valor de R$ 15 (meia-entrada) está sendo realizada no setor de Atendimento do SESI, localizado na Av. Desidério Antônio Coelho, s/n – Trem. Mais informações: (96) 3084-8932/3084-8935. (Comunicação/SESI).

 

  • Humor

Consagrado humorista brasileiro, Matheus Ceará, faz show em Macapá, domingo (10), no Teatro das Bacabeiras (Rua Cândido Mendes – Centro), às 20h. O artista está correndo o Basi com o espetáculo, “Até Que Meu Show Te Separe”.

 

  • Música

Nesta sexta (8), tem o show “Viva Manoel Cordeiro”, na Casa Gramo – Vila Romana, Rua Bento de Abreu (SP), 21h. Vai rolar comidas amazônicas e a guitarra do mestre.

 

  • Livro

Poeta Pedro Stkls está finalizando seu primeiro livro de poesias regionais, “A Cidade Submersa”, e logo irá lançar apresentando sua obra literária. Na expectativa.
“Nesse livro eu conto minhas memórias de menino gente e menino rio”, disse o autor.

 

  • “Encantaria”

Sábado (9) a cantora amapaense, Mayara Braga, vai soltar a voz no show, “Encantaria”, no Sankofa (Rua Beira Rio – Orla do Santa Inês – Araxá), 22h. Informações: 98136-1942 e 98417-1574.

 

  • Samba

Dia 5 de dezembro, às 9h, vai acontecer a audiência pública, “Samba no Amapá: Das Rodas aos Desfiles das Escolas, Desafios e Perspectivas”.
O endereço é o auditório do bloco A Banda (Av: Ernestino Borges – Centro). A realização é do gabinete da deputada estadual Cristina Almeida.

 

  • Batuque

Nesta sexta (8) é a vez da Banda Afro Brasil se apresentar no projeto Caixa Cultural, em Recife (PE), com o espetáculo, “Preces, Louvores e Batuques do Quilombo do Curiaú.
Na quarta (6) foi a vez de Brenda Melo, quinta (7) de Paulinho Bastos. Na Caixa Cultural Recife (Av: Alfredo Lisboa – Bairro do Recife).

 

  • “Último Chá”

Título da música de Paulinho Bastos gravada em seu 1º disco (CD), “Batuqueiros”, com participação especial do cantor e compositor, Nico Cadena, sobrinho do artista. Uma bela canção.

Ivam Amanajás: “eu pinto o meu mundo”

Augusto Ivam Amoras Amanajás é filho de Augusto Amoras Amanajás e Deuzuith Amoras Amanajás. Nasceu no dia 06 de outubro de 1956, na cidade de Macapá, capital do Estado do Amapá, onde cresceu e vive até hoje. Ivam Amanajás começou suas atividades artísticas precocemente. Em 1969, com apenas 13 anos de idade, participou de uma exposição coletiva no extinto Ginásio de Macapá (GM), que reuniu na ocasião artistas plásticos renomados como R. Peixe, Antônio Homobono, Olivar Cunha, Abenor Amanajás, entre outros. Em sua juventude, o artista já possuía uma forte tendência para o surrealismo, o qual aderiu por muito tempo. Mas Ivam Amanajás foi além, dominando outros estilos, incrementando-os em suas obras.

No ano de 1977, Ivam Amanajás levou pela primeira vez a sua arte para fora do seu Estado. Suas obras foram expostas na Galeria Angelos e Teodoro Braga (1978), no Teatro da Paz, em Belém-PA. Na década de 80, o Artista participou de diversas exposições em vários estados brasileiros, como Distrito Federal, Belo Horizonte, Pará e Rio de Janeiro, tornando a sua arte conhecida nacionalmente.

Apesar de ser nortista, ele não retratou em suas pinturas apenas o regionalismo, preocupou-se também em conscientizar e criticar através de sua arte os homens robóticos, a natureza mecanizada e a vida artificial. Hoje, o artista plástico sendo pesquisador e conhecedor de outras escolas, tem a segurança de afirmar que se caracteriza com o Realismo fantástico. Suas obras são mundialmente conhecida desde EUA à Europa.

“Tive sempre um compromisso com a arte, viajo através dela levando minha cara limpa, minha raça o grito preso na garganta pronto para protestar aos homens que destroem a natureza. Em sintonia transcendental, decodifico o impensável, viajo na exótica Amazônia, no cosmo da imaginação, nas cores, pois elas falam! Diz-se que, pintando é que se conhece de fato as coisas, como eu disse em “Mundo Estranho”, crio mundos e se você não os vé, infelizmente passará pela vida sem conhecê-los. Sou da Amazônia, caboclo universal e pinto com o barro da minha terra, mas as minhas imagens são para o mundo”, disse o artista.

 

  • Teatro

O diretor e ator de teatro amapaense, Anderson Barroso, está lançando seu novo espetáculo, “O Complexo de Dorothy ou o Meu Destino é Pecar”, em Pretória, na África do Sul, onde reside.
Ele é professor pós-graduado em criação teatral e mestre em direção teatral, ambos pela Universirty of Pretória (África do Sul). Esse espetáculo é o quarto dirigido por Anderson, naquele país. Parabéns.

 

  • Destaque

O atleta amapaense, Brian Wendel, de 11 anos de idade, vem se destacando na categoria sub 11 (base), do Santos Futebol Clube, de São Paulo.
O garoto vem orgulhando os treinadores pela qualidade técnica apresentada, considerando a pouca idade, mas já demonstra atitude de jogadores com bem mais experiência.

 

  • Expectativa

Todos na expectativa pra saber o modelo que será adotado na realização dos desfiles das escolas de samba, no carnaval 2020, em Macapá. Prefeitura de Macapá, escolas e Liga continuam reunindo para definir. E o tempo passando.

 

  • Luau

O segundo Luau na Samaúma, dessa terceira edição, marcado para acontecer no dia 15 de novembro, terá o apoio da Secretaria de Cultura do Amapá (Secult).
O local é a Praça da Samaúma (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), em frente ao Ministério Público, a partir das 17h30. A realização é do Ministério Público, Pefeitura de Macapá, Sebrae e agora Secult.

 

  • Musical

Nesta quarta (6) tem o espetáculo musical, “Historieta de Macapá e o Mito Das Três Palmeiras”, para todos os públicos, às 15h. O espetáculo faz parte do projeto, “Histórias Para Sonhar Acordado”, do Grupo de Teatro GTI, de Goiânia (GO).

 

  • Pagamento

Francisco Lino da Silva pagou, terça (5), a segunda parcela (5 mil) da dívida trabalhista, assumida por ele, que levou a sede de Boêmios do Laguinho à penhora.
O valor total da dívida é de 30 mil, divididos em cinco parcelas a serem quitadas, até 5 de fevereiro de 2020. #RespeitaOLino.

 

  • Louvores e Batuques

Projeto Caixa Cultural apresenta o espetáculo, “Preces Louvores e Batuques do Quilombo do Curiaú”, de 6 a 9 de novembro, em Recife (PE), na Caixa Cultural Recife (Av: Alfredo Lisboa – Bairro do Recife).
Quarta (6) – Brenda Melo, quinta (7) – Paulinho Bastos, sexta (8) – Banda Afro Brasil, sábado (9) – Grupo Raízes do Bolão, todos, às 20h. Exposição fotográfica, oficinas de Marabaixo, Batuque e oficina de percussão.

Então, o que é música afinal?

Essa pergunta tem sido alvo de discussão há décadas. Alguns autores defendem que música é a combinação de sons e silêncios de uma maneira organizada. Vamos explicar com um exemplo: Um ruído de rádio emite sons, mas não de uma forma organizada, por isso não é classificado como música. Essa definição parece simples e completa, mas definir música não é algo tão óbvio assim. Podemos classificar um alarme de carro como mús ica? Ele emite sons e silêncios de uma maneira organizada, mas garanto que a maioria das pessoas não chamaria esse som de música.

Então, o que é música afinal? De uma maneira mais didática e abrangente, a música é composta por melodia, harmonia e ritmo.

Melodia é a voz principal do som, é aquilo que pode ser cantado. Harmonia é uma sobreposição de notas que servem de base para a melodia. Por exemplo, uma pessoa tocando violão e cantando está fazendo harmonia com os acordes no violão e melodia com a voz. Cada acorde é uma sobreposição de várias notas, por isso que os acordes fazem parte da harmonia.

Vale destacar que a melodia não necessariamente é composta por uma única voz; é possível também que ela tenha duas ou mais vozes, apesar de ser menos frequente essa situação. Para diferenciar melodia de harmonia nesse caso, podemos fazer uma comparação com um navio no oceano. O navio representa a harmonia e as pessoas dentro do navio representam a melodia. Tanto o navio quanto as pessoas estão se mexendo, e as pessoas se mexem dentro do navio enquanto ele navega pelo oceano. Repare que o navio serve de base, su porte, para as pessoas. Elas têm liberdade para se movimentar apenas dentro do navio. Se uma pessoa pular para fora do navio, será desastroso. Com melodia e harmonia, é a mesma coisa.

Ritmo é a marcação do tempo de uma música. Assim como o relógio marca as horas, o ritmo nos diz como acompanhar a música. Cada um desses três assuntos precisa ser tratado à parte. Um conhecimento aprofundado permite uma manipulação ilimitada de todos os recursos que a música fornece, e é isso o que faz os “sons e silêncios” ficarem tão interessantes para nosso ouvido. Afinal, mais importante do que saber o que é musica, é saber como trabalhar em cima dela. (www.descomplicandoamusica.com).

 

  • Audiovisual

De 11 a 13 de novembro o Sesc/AP vai realizar a Oficina de Capacitação de Projetos de Diagramação Audiovisual, no Sesc Araxá, às 18h.
As inscrições estão acontecendo na Coordenadoria de Cultura, no Sesc Araxá, valendo 1kg de alimento não perecível.

 

  • Premiado

Compositor e produtor musical, Dante Ozzetti, foi premiado o Melhor Produtor Musical, no Prêmio Profissionais da Música, pelo disco “Princesa de Aiocá!, gravado pela cantora Mari Furquim. Parabéns.

 

  • Convidados

Nilson Chaves e Patrícia Bastos são os convidados de Enrico Di Miceli, no show de lançamento de seu 1º disco solo do artista, “Todo Música”, agendado para acontecer em 14 de dezembro, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), 22h.

 

  • Bessa

Vem aí a inauguração de mais um espaço para valorizar o samba no Amapá. É o projeto “Pagode Bom a Bessa”, no bairro Jardim Felicidade (Av: Pedro Wanderley – 2614). Dia 7 de dezembro, com o trio “Bom Ki Só”. Informações: 98110-5404.

 

  • Salgueiro

No carnaval de 2020, Acadêmicos do Salgueiro vai prestar homenagens aos 150 anos do primeiro palhaço negro do Brasil, Benjamin de Oliveira. O título do enredo é, “O Rei Negro do Picadeiro”. Bela homenagem.

 

  • Poesia

O poeta, José Pastana, vai lançar mais uma bela obra literária, “Poemas e Um Amor”, na sexta (8), na Biblioteca Elcy Lacerda (Rua São José – Centro), 19h.

 

  • No ar

Programa “O Canto da Amazônia”, na Diário FM 90,9, sempre valorizando os artistas e suas obras. De segunda à sexta, 16h. Valorizando o que é nosso.

Finéias Nelluty: Vem Conhecer Macapá

Com a contagem regressiva para o aniversário de 260 da cidade de Macapá, em 4 de fevereiro, muitos compositores declaram o seu amor pela “terrinha” em poesias musicais, assim como o Finéias Neluty.

O cantor, compositor, músico e produtor amapaense, Finéias Nelluty, homenageia sua cidade de Macapá com uma bela obra musical, “Vem Conhecer Macapá”.

Vem cá conhecer Macapá, curtir esse lugar que é bom pra se viver. Vem cá da beira rio olhar o amazonas banhar. meu forte São José.
Da Fazendinha aquela vista boa, no Curiaú tem pantanal, lagoa. Vem Marabaixo dançar, vem no Batuque suar. O Marco Zero vem ver, vem ver a banda passar, vem ver, vem ver, conhecer Macapá.

O Laguinho que me deu a mulata pra sambar, passo na Tia Neném pra tomar meu tacacá, chega mais perto e vem provar o meu peixe com açaí, farinha do Pacuí, tempero da Tia Coló, tenho mais pra te mostrar, vem ver, conhecer Macapá.

 

  • “Curiaú”

Maestro Manoel Cordeiro gravou a música, “Curiaú”, de sua autoria, em seu 2º disco instrumental, “Guitar Hero Brasil”, com participação dos músicos amapaenses: Hian Moreira (bateria), Alan Gomes (baixo), Adelson Preto e Nena Silva (percussão).

 

  • Na mídia

Jovem cantora paraense, Natália Matos, lançando clipe oficial, no youtube, da música “Lua Namoradeira”, de autoria de Dona Onete, com participação e produção do maestro Manoel Cordeiro.
“Uma busca de encaminhar nossos ritmos numa linguagem universal. Uma velho histórico que continua”, disse Manoel.

 

  • Poética

Nesta sexta (1), no salão de eventos do Sesc Araxá, haverá apresentação do espetáculo, “Xapiri-Curuocangô”, com o Grupo de Poesia Tatamirô, às 19h.
Tatamirô é um projeto amapaense que atua, há dez anos, fomentando a leitura com ações voltadas para as artes em âmbito geral, destacando a Poesia.

 

  • Tempo

Cantor e compositor, Nivito Guedes, vai soltar a voz no show “Tempo Para Amar”, nesta sexta (1), no Sankofa (Rua Beira Rio – Orla do Santa Inês – Araxá), às 21h. Quem abre o evento é Helder Brandão, com voz e violão com belo repertório da boa MPB. Informações: 98112-7594.

 

  • É hoje

É nesta sexta (1) o showzaço do Grupo de Samba Soweto, em Macapá, cantando seus maiores sucessos, na quadra da verde e rosa Maracatu da Favela (av: Pe. Júlio – Centro), a partir das 20h.
A agenda inicia com os sambistas Catatau, Kinzinho AP e Trio Bom Kisó. Informações: 99196-3121 e 99164-3920.

 

  • “Bandeira do Samba”

Nome do primeiro grupo de samba do Amapá, criado no ano de 1987, com a seguinte formação: Carlos Pirú, Bibi, Pedro Ramos, Carlinhos Bababá, Nena Silva, Adelson Preto e Aureliano Neck.

 

  • Destaque

Poetisa amapaense, Annie de Carvalho, vem se destacando no cenário da literatura do Amapá e de todo o país. Já tem obras em várias coletâneas.
Em 2018 venceu um concurso nacional e se prepara para lançar seu primeiro livro. Merece o destaque e o registro da coluna. Parabéns.

Renasce uma esperança para o carnaval do Amapá

O carnaval amapaense é [e sempre foi], sobretudo, das escolas de samba, um espetáculo grandioso que destaca luxo, riqueza, beleza, história e valor do povo tucuju.

Mas, há exatos quatro anos consecutivos (2016 a 2019), todo esse requinte de exaltação perdeu o sentido, pois durante esse período as dez escolas de samba do carnaval amapaense não estão indo para a avenida desfilar. Piratas da Batucada, Boêmios do Laguinho, Maracatu da Favela, Piratas Estilizados, Unidos do Buritizal, Império do Povo, Embaixada de Samba, Emissários da Cegonha, Império da Zona Norte e Império Solidariedade. São vários os motivos que levaram a não realização dos desfiles, que antes eram prioridades para o poder público, durante a quadra momesca, mas que deixaram de ser:

A falta de prestação de contas dos recursos públicos recebidos (durante anos), inadimplência das escolas e da instituição (Liga), que realiza os desfiles, dívidas com fornecedores (dentro e fora do estado), além de problemas internos na maioria das agremiações, são fatos que contribuíram para a triste realidade. Além, da interdição do sambódromo, que precisa urgente de reforma estruturante, e do abandono da Cidade do Samba, que durante esse tempo sem atividades, nada aconteceu e aquele local sofreu a perda de toda sua rede elétrica e outros.

Por iniciativa exclusiva da Prefeitura de Macapá, uma esperança surge para tentar resgatar a beleza dessa grandiosa festa popular no Amapá, em 2020. Há menos de um ano o gestor municipal tomou a iniciativa de realizar um evento, no dia do aniversário da cidade de Macapá (4 de fevereiro/2019), e convidou as escolas de samba para fazerem uma apresentação. Cada uma recebeu um cachê de R$ 6 mil pela participação. Das dez agremiações, apenas uma não compareceu. Algumas reuniões estão acontecendo entre a Prefeitura, escolas de samba e Liga, para encontrar um modelo de programação e realizar o carnaval com a participação das dez agremiaç&ot ilde;es. Uma política de Edital está sendo discutida para que as escolas possam se inscrever participar, mas para isso é necessário que todas estejam regularizadas, e até o momento apenas duas estão, Piratas Estilizados e Unidos do Buritizal. Acreditamos que todas estarão aptas pra festa ser completa.

 

  • Reservas

Na quinta (31) a Liesa/RJ estará recebendo pedidos de reservas de camarotes para os desfiles do carnaval 2020, na Sapucaí.
Dando início à venda de ingressos para os dois dias de desfiles, 23 e 24/fevereiro. (www.liesa.com.br).

 

  • Café

Café com música será servido nesta quarta (30), no Sesc Centro, na esquina da av: Mendonça Júnior com a rua Tiradentes – Centro, 7h.
Cantor e compositor, Chermont Júnior, estará tocando e cantando um repertório refinado da boa MPB, pra começar bem o dia.

 

  • Conexão Amazônia

Projeto TapaJazz apresenta o “Conexão Amazônia”, de 1 a 3 de novembro, na Praça de Alter do Chão – Santarém (PA), às 20h, com participação de Joãozinho Gomes, Enrico Di Miceli, Finéias Nelluty, Zé Miguel, Nato Aguiar, Maria Lídia, Hamilton de Holanda, Jardim Percussivo, Silibrina, Toninho Horta, Sebastião Tapajós, Mini Paulo Medeiros e Marco André.

 

“Todo Música”

Show de lançamento do 1º disco solo do cantor e compositor nortista, Enrico Di Miceli, “Todo Música”, já tem local definido para acontecer.
No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), dia 29 de novembro, às 22h. Imperdível.

 

  • Valorizando

Programa “O Canto da Amazônia”, com a cara e o jeito da nossa gente, na Diário FM 90,9, valorizando o artista e sua arte nas ondas do rádio. De segunda à sexta, 16h. Sintonize.

 

  • “A Ponte”

Título de uma música de autoria de Zé Miguel, que está tocando muito nas rádios da Guiana Francesa e no programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9).
Zé gravou no disco “Amazônia na Veia” com a participação especial da guianense Joseline Jersier.

 

  • O que é?

Cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano.
Não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membro. Seria a herança social da humanidade ou ainda, de forma específica, uma determinada variante da herança social. É isso? Então, tá!

O samba brasileiro e sua história de cada dia

O samba é um gênero musical, do qual deriva de um tipo de dança, de raízes africanas, surgido no Brasil e considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras. Dentre suas características originais, está uma forma onde a dança é acompanhada por pequenas frases melódicas e refrões de criação anônima, alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano e levado, na segunda metade do século XIX, para a cidade do Rio de Janeiro pelos negros que trazidos da África e se instalaram na então capital do Império. O samba de roda baiano, que em 2005 se tornou um Patrimônio da Humanidade da Unesco, foi uma das base s para o samba carioca.

Apesar de existir em várias partes do país – especialmente nos Estados da Bahia, do Maranhão, de Minas Gerais e de São Paulo – sob a forma de diversos ritmos e danças populares regionais que se originaram do batuque, o samba como gênero musical é entendido como uma expressão musical urbana do Rio de Janeiro, onde esse formato de samba nasceu e se desenvolveu entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX.
Foi no Rio de Janeiro, que a dança praticada pelos escravos libertos entrou em contato e incorporou outros gêneros musicais tocados na cidade (como a polca, o maxixe, o lundu, o xote, entre outros), adquirindo um caráter totalmente singular. Desta forma, ainda que existissem diversas formas regionais de samba em outras partes do país, samba carioca urbano saiu da categoria local para ser alçado à condição de símbolo da identidade nacional brasileira durante a década de 1930.

Um marco dentro da história moderna e urbana do samba ocorreu em 1917, no próprio Rio de Janeiro, com a gravação em disco de “Pelo Telefone”, considerado o primeiro samba a ser gravado no Brasil (segundo os registros da Biblioteca Nacional). A canção tem a autoria reivindicada por Ernesto dos Santos, mais conhecido como Donga, com co-autoria atribuída a Mauro de Almeida, um então conhecido cronista carnavalesco. Na verdade, “Pelo Telefone” era uma criação coletiva de músicos que participavam das festas da casa de tia Ciata, mas acabou registrada por Donga e Almeida na Biblioteca Nacional. “Pelo Telefone” foi a prime ira composição a alcançar sucesso com a marca de samba e contribuiria para a divulgação e popularização do gênero. A partir daquele momento, esse samba urbano carioca começou a ser difundido pelo país, inicialmente associado ao carnaval e posteriormente adquirindo um lugar próprio no mercado musical.

O samba moderno urbano surgido a partir do início do século XX tem ritmo basicamente 2/4 e andamento variado, com aproveitamento consciente das possibilidades dos estribilhos cantados ao som de palmas e ritmo batucado, e aos quais seriam acrescentados uma ou mais partes, ou estâncias, de versos declamatórios. Esse samba é tocado por instrumentos de corda (cavaquinho e vários tipos de violão) e variados instrumentos de percussão, como o pandeiro, o surdo e o tamborim.

 

  • Mudança

A reunião da equipe da Prefeitura de Macapá (Fumcult, Macapatur e Improir) com representantes das escolas de samba e Liga, marcada para a quarta (23), foi transferida para a terça (29), no mesmo local e hora, PMM, às 17h. Na pauta, carnaval 2020.

 

  • Inauguração

É nesta sexta (25) a reabertura antigo Parque Zoobotânico, agora batizado de BioParque da Amazônia Arinaldo Gomes Barreto, na Rodovia JK (Fazendinha), às 10h. Fechado há quase 20 anos.
O mais novo e um dos maiores da Região Norte do Brasil, com cerca de 105 hectares e paisagens compostas por três ecossistemas: cerrado, floresta de terra firme e campos inundáveis. Parabéns.

 

  • Parabéns, Manaus

Nesta sexta (25), a cidade de Manaus (AM) está completando 350 anos. Nascida à margem esquerda do Rio Negro, seu nome é uma homenagem ao povo indígena Manaós.
É, ainda hoje, um dos maiores símbolos do período da borracha, que permitiu a aceleração do desenvolvimento da região Norte do país e da industrialização mundial. Parabéns, Manaus.

 

  • Carnaval Rio

A Liga Independente das Escolas de Samba /RJ (Liesa) informa que o disco (CD) com os sambas de enredo, do carnaval 2020, das escolas do grupo especial, será lançado na segunda quinzena de novembro. (www.liesa.com.br).

 

  • Sou fã

Muitos são meus ídolos na música brasileira, pelas qualidades das obras, mas tenho e guardo um carinho especial pelo alagoano Djavan. O cara é diferenciado, diz aí.
De suas muitas belas músicas, hoje escolhi, “Segredo”, para ouvir pela milésima vez: “Quando bate a dor/eu sei que o amor existe e onde vive que eu chamo e não vem/sofrer, cantar, socorrer, fugir da paixão pra quê?/mesmo onde há certeza de dores/que cores dão?/que nem de algodão/vago em teu calor sou, sou tão leve/ se o amor é breve/deixa nascer pra ver…”.

 

  • Amapá Jazz

Marcado para acontecer nesta sexta ( 25) e sábado (26) a 11ª edição do Amapá Jazz Festival, o maior festival de música instrumental da Amazônia. No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá, 19h. Dia 25 (quinta): Grupo Amazon Music e Finéias Nelluty, Grupo Vocal Ecore, Marrecos Land, Pierre-Marrie Levailant Quarteto Iventio, Alan Gomes Tributo a Artur Maia, Paulo Flores e Trio Canícula Blues.
Dia 26 (sexta): Orquestra Bahamas, Brenda Melo, Joãozinho Gomes e Val Milhomem, Enrico Di Miceli, Esdras de Souza e Arismar do Espírito Santo.

 

  • Pra dançar

Na sexta (26) tem o show, “Ai Vovó”, com Adelson Preto e a Banda Afro Brasil, além da participação especial do cantor João Amorim, no Sankofa (Orla Santa Inês – Araxá), às 22h. Informações: 99121-5873 e 99130-5276.

Samba aposta na fusão de ritmos

Nascido no início do século 20 nas casas de baianas que se mudaram para o Rio de Janeiro, como a lendária Tia Ciata, o samba ganhou o mundo. Um dos ritmos mais populares do Brasil, conquistou gerações de fãs e extrapolou as próprias fronteiras, fundindo-se com estilos tão diversos quanto o jazz, o funk, o soul, o rock, o pop e até mesmo a música eletrônica.

A mundialmente famosa bossa nova, com seu balanço, surgiu nos anos 50, com raízes no samba e influência do jazz. Porém, foi com o som instrumental conhecido como samba jazz ou jazz samba que a fusão se aprofundou. De um lado, a batida cheia de suingue, e de outro, improvisos e harmonias jazzísticos. Moacyr Silva, Sérgio, Mendes, J.T.Meirelles, Edison Machado, Dom Um Romão, Zimbo Trio, João Donato e Milton Banana Trio deram vida a essa escola. Com a explosão da bossa e a imigração de muitos músicos brasileiros para os Estados Unidos, o samba jazz ganhou adeptos na terra do Tio Sam, como o guitarrista Charlie Byrd e o saxofonista Stan Getz, que flertaram com o estilo.

Para o sambista e compositor carioca Nei Lopes, as fusões são positivas quando acontecem de forma espontânea. “No caso do samba e do jazz, há uma grande familiaridade. São músicas irmãs, que compartilham origens comuns, como ocorre também entre o samba e a música afro-cubana”, destaca. (www.cultura.gov.br).

 

  • Reunião

Nesta quarta (23) vai acontecer mais uma reunião de carnaval, da equipe da prefeitura de Macapá (Improir, Macapatur e Fumcult), com representantes das escolas de Samba e Liga. Na pauta, o carnaval de 2020. Na Prefeitura de Macapá (Av: FAB), às 17h.

 

  • Legalização

Até o fechamento dessa edição, apenas duas escolas de samba entregaram seus documentos de legalização à Prefeitura de Macapá, Piratas Estilizados e Unidos do Buritizal, e estão aptas para se inscreverem no edital do carnaval 2020, ainda em discussão. As outras oito agremiações estão com pendências fiscais e se não estiverem legalizadas, não poderão acessar editais e nem conveniar com o poder público.
Os documentos solicitados são: Cartão de CNPJ, Ata da Assembleia de Eleição e Posse, Termo de Posse, Estatuto Social, Certidão de Registro de Pessoa Jurídica, Conta Bancária, RG e CPF do Presidente e Tesoureiro, Comprovante de Endereço da PJ, Certidão Negativa Conjunta Federal, Certidão Negativa Estadual, Certidão Negativa de Tributos Municipais, Certidão Negativa de Execução Fiscal do Município, Certidão Negativa do FGTS, Certidão Negativa Trabalhista e Certidão Negativa de Falência e Concordata.

 

  • Amapá Jazz

Nos dias 25 e 26 (quinta/sexta) Macapá vai parar para assistir a 11ª edição do Amapá Jazz Festival, o maior festival de música instrumental da Amazônia. No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá, 19h. Dia 25 (quinta): Grupo Amazon Music e Finéias Nelluty, Grupo Vocal Ecore, Marrecos Land, Pierre-Marrie Levailant Quarteto Iventio, Alan Gomes Tributo a Artur Maia, Paulo Flores e Trio Canícula Blues. Dia 26 (sexta): Orquestra Bahamas, Brenda Melo, Joãozinho Gomes e Val Milhomem, Enrico Di Miceli, Esdras de Souza e Arismar do Espírito Santo.

 

  • “Ai, Vovó”

Na sexta (26) tem o show, “Ai Vovó”, com Adelson Preto e a Banda Afro Brasil, além da participação especial do cantor João Amorim, no Sankofa (Orla Santa Inês – Araxá), às 22h. Informações: 99121-5873 e 99130-5276.

 

  • Carnaguari

De 8 a 10 de novembro, no município de Ferreira Gomes, vai acontecer o tradicional “Carnaguari”. Evento que valoriza a arte, cultura, gastronomia e entretenimento da cidade, às margens do Rio Araguari. Parabéns.

 

  • “Sou do Norte”

Título do 1º disco (CD) do cantor e compositor da nova geração tucuju, Leandro Sheike, que reside em Oiapoque. São seis músicas com temática amazônica no repertório. Parabéns.

 

  • Tambores

Contagem regressiva para a chegada do mês de novembro, mas não estamos vendo nenhuma manifestação “pras bandas” do Centro de Cultura Negra (Laguinho), para realização do Encontro dos Tambores (semana da consciência negra). Comunidades estão caladas.