Heraldo Almeida

Saga da Amazônia

O cantador e compositor brasileiro, Vital Farias, que nasceu no sítio Pedra D’Água, município de Taperoá, estado da Paraíba, expressa na canção Saga da Amazônia, todo seu sentimento de amor à Amazônia e conta para o mundo, através de música, o sofrimento daquele povo com o crime causado pelo homem sobre a natureza.

Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta, mata verde, céu azul, a mais imensa floresta, no fundo d’água as Iaras, caboclo lendas e mágoas e os rios puxando as águas.

Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores, os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores, sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir era: fauna, flora, frutos e flores. Toda mata tem caipora para a mata vigiar, veio caipora de fora para a mata definhar e trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira e trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira.

Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar, prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar: se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá. O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar e o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar? Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar, igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar.

Mas o dragão continua a floresta devorar e quem habita essa mata, prá onde vai se mudar? Corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá, tartaruga: pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura. No lugar que havia mata, hoje há perseguição. Grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão, castanheiro, seringueiro já viraram até peão, afora os que já morreram como ave-de-arribação. Zé de Nata tá de prova, naquele lugar tem cova, gente enterrada no chão: Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro, disse um castanheiro para um seringueiro que um estrange iro roubou seu lugar

Foi então que um violeiro chegando na região ficou tão penalizado que escreveu essa canção e talvez, desesperado com tanta devastação, pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção, com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa dentro do seu coração.
Aqui termina essa história para gente de valor, pra gente que tem memória, muita crença, muito amor, pra defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta, era uma vez uma floresta na Linha do Equador.

 

  • Banzeiro

O projeto Banzeiro do Brilho-de-Fogo foi convidado pela Prefeitura de Macapá e participará no desfile de 5 de setembro (Dia da Raça), na av: FAB.
Os ensaios iniciam nesta sexta (16), na Praça Floriano Peixoto, às 19h.

 

  • Oficina

Dias 22 e 23 de agosto, na escola de música Walquíria Lima, vai acontecer a oficina de música, “Onde o Choro Encontra o Marabaixo”, com orientação do renomado músico e professor, Paulo Flores. As inscrições podem ser feitas pelo site www.brasilinstrumental.com.

 

  • Bregaço

Nesta sexta (16) tem Bregaço-Aço de Raiz na casa de shows Dona Antônia (av: Gal. Gurjão – Centro), às 21h, com Rodolfo Santos e Bena, recordando os maiores sucessos do brega. Informações: 99200-3533/98409-0611.

 

  • “Nós e Os Nus”

Domingo (18) será a abertura da exposição fotográfica, “Nós e Os Nus II”, dos artistas Adson Rodrigues, Eude Rocha, Jopaquina Araújo, Glauber Khan e Erich Macias, com curadoria do fotógrafo e Paulo Gil.
Na Galeria de Artes da Fortaleza de São José, às 18h, com entrada franca. A exposição vai encerrar no dia 30 de agosto.

 

  • Adoniran

O sambista Adoniran Barbosa é tema de painel sobre transmídia no Festival de Cinema de Gramado.
O documentário sobre a identidade por trás do sambista “Meu Nome é João Rubinato”, estreia nos cinemas este semestre. Justa homenagem.

 

  • No Rodapé

Nesta sexta (16) tem show do cantor Nivito Guedes, no Boteco do Rodapé (esquina da rua Hildemar Maia com a av: Presidente Vargas – Santa Rita), às 21h.

 

  • Tia Biló

Mais uma agenda musical, nesta sexta (16), e é no Sankofa Eco Casa (Orla do Araxá), a partir das 20h, com a Banda Tia Biló do cantor e compositor, Ozy Rodrigues.

Patrimônio Arqueológico Brasileiro

sReconhecidos como parte integrante do Patrimônio Cultural Brasileiro pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 216, os bens de natureza material de valor arqueológico são definidos e protegidos pela Lei nº 3.924, de 26 de julho de 1961, sendo considerados bens patrimoniais da União. Também são considerados sítios arqueológicos os locais onde se encontram vestígios positivos de ocupação humana, os sítios identificados como cemitérios, sepulturas ou locais de pouso prolongado ou de aldeamento, “estações” e “cerâmicos”, as grutas, lapas e abrigos sob rocha. Além das inscrições rupestres o u locais com sulcos de polimento, os sambaquis e outros vestígios de atividade humana.

São passíveis de processo judicial por danos ao patrimônio da União e omissão, por exemplo, os proprietários de terras que encontrarem qualquer achado arqueológico e não comunicarem ao Iphan no prazo de 60 dias. Todos os sítios arqueológicos têm proteção legal e quando são reconhecidos devem ser cadastrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA). Com a criação do Centro Nacional de Arqueologia (CNA) o Iphan atendeu à necessidade de fortalecimento institucional da gestão desse patrimônio, normatizada pelo Decreto nº 6.844, de 07 de maio de 2009. Cabe ao CNA, a elaboração de pol&iacut e;ticas e estratégias para a gestão do patrimônio arqueológico, a modernização dos instrumentos normativos e de acompanhamento das pesquisas arqueológicas que, em duas décadas, aumentaram de cinco para quase mil ações por ano.

Entre as principais atividades do Centro estão o desenvolvimento de ações de acautelamento (tombamento e proposição de medidas diversas para a proteção e valorização do patrimônio arqueológico), a autorização e a permissão para realização, acompanhamento e fiscalização de pesquisas arqueológicas; e a implementação de diversas ações de socialização do patrimônio arqueológico. O instrumento central para orientação dessas ações é o Plano Diretor Estratégico, que deve estabelecer a política nacional para o patrimônio arqueológico quanto à identificação, pesquisa, proteção, promoção e socialização, incluindo um modelo institucional de gestão e um p rograma de tombamento de bens de natureza arqueológica, dentre outras ações. (http://portal.iphan.gov.br).

 

  • Piratuba nas Escolas

Poetinha Osmar Júnior criou o projeto “Piratuba Ciranda nas Escolas”, com o objetivo de conscientizar os estudantes do estado sobre a preservação do meio ambiente, incluindo música, poesia e cultura. O projeto já percorreu os municípios de Ferreira Gomes, Porto Grande, Mazagão, Santana e agora está em Macapá. “Além do desafio político-social, nós temos o desafio cultural, de mostrar pra eles que eles tem algo pra construir, e que nós viemos até aqui, mas que eles tem que construir daqui pra frente”, disse Osmar.

 

  • Agenda aí

Dia 14 de setembro, 21h, tem Marabaixo estilizado com o Grupo Guá, na casa de shows Dona Antônia (Av: Gal. Gurjão – Centro) , numa noite exclusiva para a nossa cultura mãe, patrimônio cultura do Brasil. Informações: 99149-8653/98119-5784.

 

  • Coreografia

Vai rolar um festival de coreografias de Toada, dia 14 de setembro, na sede do império Solidariedade (Av: Marcílio Dias – Jesus de Nazaré), a partir das 20h.
A atração musical é com a Banda Canto Amazônico, com um repertório refinado das melhores toadas.

 

  • Destaque

Ele é conhecido como O Cantador da Amazônia, que tem no currículo musical mais de 30 anos de carreira cantando sua aldeia e sua gente. Registra muitas participações em festivais, composições, vários discos gravados, um estilo regional que é só seu e uma linguagem amazônica bem peculiar. Merece nosso destaque e nosso respeito.

 

  • Campeões

Os irmãos dançarinos do segmento da Toada, Paulo Santos e Luana Santos, são vencedores de vários concursos e festivais que participaram durante anos, como dupla e individual. Sempre os primeiros lugares por onde passavam. Donos de uma qualidade técnica refinada e de expressões que encantavam e contagiavam a quem os assistiam, os manos toadeiros deixaram marcado um legado de conquistas jamais ocupado, hoje, vivo somente na memória. Eternos campeões.

 

  • Samba

Sábado (17), às 21h, tem samba de qualidade no projeto “Pagode do Josimar”, na casa de shows Beija Flor Festas & Eventos, na rua Hamilton Silva, entre as avs: 13 de Setembro e Felipe Camarão – Beirol.
Atrações: Charlinho, Marcos Pago 10 e Josimar (aniversariante do dia).

 

  • Jovem talento

Cantor e compositor amapaense da nova geração, Nitai Santana, já vem se destacando no cenário musical amazônico, cantando e tocando violão.
O jovem talento está com repertório próprio que faz parte de seu 1º disco (CD), já em processo de gravação. Parabéns.

Para onde vai o carnaval amapaense?

Depois da empolgação trazida pelos carnavais da segunda metade da década de 1990 e de grande parte da década de 2000, a década de 2010 está conseguindo consumir todas as conquistas acumuladas desde os primórdios dos desfiles das escolas de samba na Praça Barão, depois na Avenida FAB e no Sambódromo.

No carnaval dos quatro últimos anos não só o Sambódromo ficou em silêncio e sem o desfile das escolas de samba. Também as comissões de frente, mestres-salas e porta-bandeiras deixaram de evoluir, os carros alegóricos não saíram dos barracões, a rainha de bateria não se apresentou e as próprias baterias calaram e não permitiram que os enredos fossem desenvolvidos e os intérpretes pudessem cantar a todo fôlego.

Os brincantes não desfilaram e os torcedores não torceram. As equipes de apoio não apoiaram e os ambulantes não venderam. A imprensa não registrou, os espectadores ficaram em casa, mas todos se perguntando: para onde vai o carnaval amapaense?

O carnaval do Amapá que chegou a ser classificado como o mais importante da Amazônia, e um dos mais qualificados do Brasil encolheu, murchou e só não desapareceu completamente porque o calendário não permite e por ter, os foliões, ido atrás de alternativas e inventado o carnaval de Santana e mantido o carnaval de blocos, embora sem maiores pretensões a não ser brincar o carnaval. Não faz tempo que a pista da Avenida Ivaldo Veras era disputada por muitos e, pelo menos 40 mil pessoas participavam, diretamente, do carnaval amapaense e movimentavam valores que eram significantes para os grandes, médios e pequenos empresários e para aqueles que exerciam a atividade comercial apenas no período do carnaval – os ambulantes. Além desses as costureiras e costureiros, os coreógrafos e tantos outros profissionais participavam do projeto carnaval, impulsionando a economia, a cultura e dando oportunidade para os lazeres particulares.

Nos últimos quatro anos a criatividade dos carnavalescos do Estado do Amapá foi congelada por um grupo que está tendo dificuldades para justificar a interrupção, a falta de compreensão da realidade e, principalmente, deixando de reconhecer a capacidade criativa daqueles que poderiam estar comandando o carnaval no Amapá e se deixaram dominar por aqueles que nunca vão interpretar o carnaval como uma festa do povo e sim como uma janela para mostrar seu egoísmo, vaidades e seus sonhos.

Mas a situação tem muito a ver com a interpretação da realidade de parte daqueles que assumiram a responsabilidade pela gestão dos interesses da população. Não é possível que não haja a percepção da importância do evento que no resto do Brasil só cresce e o setor público não tenha interesse em colocar-se parte do ambiente favorável para proporcionar oportunidade de festa para um povo que está desaprendendo a comemorar suas próprias conquistas.

Colocar a desculpa na crise é desconhecer a capacidade de superação de uma população que precisa apenas de oportunidades. Não dá para aceitar a punição da população só porque ela reclama dos serviços de saúde pública, de educação pública e da segurança pública.

Confundir essas coisas é encomendar a tristeza para os mais carentes, aqueles que não têm voz, mas que tem a maior dependência das decisões dos governantes.

O carnaval amapaense pode ficar reduzido à A Banda, aos poucos blocos e às muitas reclamações daqueles que querem apenas um motivo para ver que podem ser iguais aos outros e que crises se vence com alegria, competência e compromisso, não com abandono, descaso ou desculpa. (Rodolfo Juarez).

 

  • Dúvidas

A falta de atitudes e ações das escolas de samba e Liesap deixam dúvidas e interrogações a respeito da realização de mais um carnaval sem as escolas de samba no sambódromo, pelo quinto ano seguido, 2016/2017/2018/2019 e 2020.

 

  • Nova direção

A nova presidência da Liga das Escolas de Samba do Amapá (Liesap), eleita recentemente, ainda não se manifestou, oficialmente, sobre o calendário de eventos da instituição e não informa se está havendo reuniões com as escolas.

 

  • Projeto

Recentemente tomamos conhecimento por vídeo (whatsap), que a presidente da Liesap, Lizete Jardim, acompanhada de alguns dirigentes de escolas de samba, entregou ao governador Waldez Góes (durante um evento), o projeto do carnaval 2020.
Ficaria bem mais elegante, organizado e planejado, se a Liesap e escolas, agendassem um encontro exclusivo com o gestor estadual, como sempre aconteceu, e apresentassem oficialmente o projeto.

 

  • Festival

Chegando a informação que a Unifap vai realizar um festival de música, em dezembro, para melhor valorizar os artistas tucujus do segmento da música (compositores, músicos, cantores, produtores, etc). Bravo.

 

  • Vice

Bailarina e professora de dança, Cleide Façanha, é a nova vice-presidente do Conselho Estadual de Política Cultura-AP.
Ela foi reeleita, no último pleito, como Conselheira da cadeira da dança, agora também como a segunda pessoa do CEPC. Tem competência pra exercer a função. Parabéns.

 

  • Instrumental

Nesta quarta (14) tem o show “Amazônia Instrumental” na programação do projeto Sesc Amazônia das Artes, no salão de eventos do Sesc Araxá, às 20h. a entrada vale 1 kg de alimento não perecível.

 

  • É hoje

Nesta quarta (14) tem o espetáculo teatral, “Lugar da Chuva”, no Teatro das Bacabeiras, às 20h30 – um mergulho poético na Amazônia amapaense. Entrada franca.

O Curiaú está dentro de mim e do meu negro olhar

Conhecido com o endereço e a inspiração dos poetas e compositores tucujus. Curiaú ou cri-a-ú, uma criação de bois.Distante a 8 km da capital Macapá, é formada por dois pequenos núcleos populacionais “Curiaú de Dentro e Curiaú de Fora”. Constitui-se em uma das raras comunidades negras existentes no País. O Curiaú é também uma área de preservação ambiental (APA), que tem como objetivo a proteção e conservação dos recursos naturais e ambientais da região. Embora muitos espaços de sua área já tenha sido invadidos pelos homens da cidade. Mesmo assim os mora dores da APA do Rio Curiaú lutam para preservar além da beleza natural da região, que ali habita, da memória dos antigos escravos trazidos no séc. XVIII para a construção da Fortaleza de São José. Foram eles os formadores dos pequenos núcleos familiares que originaram a Vila do Curiaú (antigo quilombo) e as demais comunidades existentes na área.

O negro está presente na história do Amapá desde o começo da ocupação em meados do século XVIII. Os primeiros chegaram à região em 1751, trazidos como escravos por famílias do Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia e Maranhão, que vinham povoar Macapá. Em seguida começaram a ser importados da Guiné Portuguesa, principalmente para a cultura do arroz. O maior contingente veio a partir de 1965 para a construção da Fortaleza São José de Macapá. Em abril desse mesmo ano, o governo do Grão-Pará mantinha 177 negros escravos trabalhando no forte. Alguns morreram de doenças como o sarampo e a malária e por acidente do trabalho. Outros conseguiram fugir aventurando-se pelo Lado do Curiaú.

Nessa região o português Manoel Antônio Miranda, mantinha propriedade, na chamada Lagoa de Fora e não se importou de acolher os escravos. Também os franceses que procuravam fixar-se na margem direita do Rio Araguari estimularam a formação de quilombos. Em 1862, quando a população de Macapá era de 2.780 habitantes, os negros escravos somavam 722, cerca de 25%. A comunidade negra sempre contribuiu para a formação cultural, econômica, social e política do Amapá. O Curiaú é um exemplo dessa contribuição.

Agora falando da poesia do lugar, lá no chamado “quilombo”, moram pessoas maravilhosas, e as que visitam o lugar se encantam com tanta beleza, capaz de dizer que ali é um paraíso, e é mesmo. Nossos letristas-compositores chegam a dizer que o velho Curiaú serve de fonte inspiradora para suas obras musicais e literárias. Como o cantor e compositor amapaense, Val Milhomem, que destacou em uma de suas canções, “Pras Minhas Paixões”, que “O Curiaú não é no sul, está dentro de mim, do meu negro olhar e da minha solidão”. Emoção profunda pelo orgulho de assumir sua identidade e reconhecer a importância daquele lugar diante do mundo e dizer que esse canto do Brasil é no Amapá e não do lado de lá.

 

  • Videoclipe

Cantor paraense, Juca Culatra, lança seu novo Videoclipe “Caçador de Likes”, que tem a parceria da cantora e compositora paraense, Thais Badu e do compositor e cantor manauara, Marcelo Nakamura. O clipe pode ser assistido no canal do artista, no youtube.

 

  • Convidado

Cantor e compositor amapaense, Finéias Neluty, foi convidado pelo prefeito de Kourou, François Ringuet, para abrir o show da Banda Kassav (considerada a melhor manda musical de Zouk e Cacicó do mundo).
O evento vai acontecer no dia 18 de agosto, em Kourou. Parabéns.

 

  • Teatro

O espetáculo teatral “Lugar da Chuva” será apresentado na quarta (14), no Teatro das Bacabeiras, às 20h. Entrada franca.

 

  • Samba

No sábado (17) tem samba no projeto “Tardezinha Roda de Samba”, com os artistas Zeca Mazagão, Vitinho Oliveira e Júnior Madureira, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá, às 17h.

 

  • Novidade

Cantor e compositor Rambolde Campos anuncia que está gravando seu novo disco e que vem novidades por aí. E nós já estamos aguardando ansiosos.

 

  • Raiz

Sambistas se organizando para a criação do Movimento Raiz do Samba, que logo terá o primeiro encontro e o seu batizado.

 

  • História

A palavra carnaval é ori ginária do latim, “carnis levale”, cujo significado é ‘retirar a carne’. Está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos.
Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã. (https://brasilescola.uol.com.br).

História do carnaval e suas origens

O carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira, nem tampouco realizado apenas neste país. A História do Carnaval remonta à antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.

A palavra carnaval é originária do latim, “carnis levale”, cujo significado é “retirar a carne”. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã. Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.

O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono. O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os ho mens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica. (www.brasilescola.uol.com.br).

 

 

  • Show

Ontem teve o show “Nossa Tribo” com as cantoras Brenda Melo, Nani Rodrigues Mayara Braga e Loren Cavalcante, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano) – Araxá, às 21h.

 

  • Black

Dia 22 de agosto vai acontecer, pela primeira vez, o concurso Black Amapá, no Teatro das Bacabeiras, às 21h.
São 23 candidatos negros na disputa. A realização é do premiado produtor Ray Balieiro.

 

  • Museus

Estão abertas as inscrições para a 13ª Primavera de Museus, até o dia 25 de agosto. É a temporada nacional de eventos coordenada pelo Instituto Brasileiro de Museus.
O evento está agendado para acontecer de 23 a 29 de setembro e é voltado para museus, instituições de memória, espaços e centros culturais brasileiros. (www.cultura.gov.br).

 

  • Poluição

Muitas residências, em Macapá, alugadas para menores de idade (jovens e adolescentes) realizarem festas, mas sem controle de horário e do volume da sonorização. Isso vem incomodando a vizinhança e poluindo o meio ambiente.
Se autorização para funcionamento desses espaços, os órgãos responsáveis precisam proibir esses crimes ambientais.

 

  • Carnaval

Saiu a ordem de apresentação dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro 2020.
Dia 23/2 : Estácio de Sá, Viradouro, Mangueira, Paraíso do Tuiuti, Grande Rio, União da Ilha e Portela. Dia 24/2: São Clemente, Vila Isabel, Salgueiro, Unidos da Tijuca, Mocidade e Beija Flor.

 

  • Enredo

A escola de samba carioca campeã do grupo especial no carnaval 2019, Mangueira, anunciou seu enredo para 2020: “A Verdade Vos Fará Livre”.

 

  • Novidade

Banda Negro de Nós está gravando seu novo disco pra homenagear os 20 anos de sucesso, que o grupo está completando em 2019.

Samba aposta na fusão de ritmos

Nascido no início do século 20 nas casas de baianas que se mudaram para o Rio de Janeiro, como a lendária Tia Ciata, o samba ganhou o mundo. Um dos ritmos mais populares do Brasil, conquistou gerações de fãs e extrapolou as próprias fronteiras, fundindo-se com estilos tão diversos quanto o jazz, o funk, o soul, o rock, o pop e até mesmo a música eletrônica.

A mundialmente famosa bossa nova, com seu balanço, surgiu nos anos 50, com raízes no samba e influência do jazz. Porém, foi com o som instrumental conhecido como samba jazz ou jazz samba que a fusão se aprofundou. De um lado, a batida cheia de suingue, e de outro, improvisos e harmonias jazzísticos. Moacyr Silva, Sérgio Mendes, J.T.Meirelles, Edison Machado, Dom Um Romão, Zimbo Trio, João Donato e Milton Banana Trio deram vid a a essa escola. Com a explosão da bossa e a imigração de muitos músicos brasileiros para os Estados Unidos, o samba jazz ganhou adeptos na terra do Tio Sam, como o guitarrista Charlie Byrd e o saxofonista Stan Getz, que flertaram com o estilo.

Para o sambista e compositor carioca Nei Lopes, as fusões são positivas quando acontecem de forma espontânea. “No caso do samba e do jazz, há uma grande familiaridade. São músicas irmãs, que compartilham origens comuns, como ocorre também entre o samba e a música afro-cubana”, destaca. (www.cultura .gov.br).

 

  • O Inferno é Aqui

Os demônios foram parar nas páginas do livro “O Inferno é Aqui”, do escritor, cineasta e publicitário André Schuck, publicado no Brasil pela Editora Coerência.
O enredo desta perturbadora história gira em torno de um psicopata que convive com demônios. Ele e sua esposa sequestram uma garota que acreditam ser a reencarnação da filha que perderam ainda na gravidez, devido ao abuso de drogas. (www.lcagencia.com.br).

 

  • Bregaço-Aço

Na sexta (9) vai rolar o “Bregaço-Aço de Raiz”, em homenagem aos dias dos pais, na casa de eventos Dona Antônia (av: Gal. Gurjão – Centro), a partir das 22h, com Mauro Cotta e Batan. Informações: 99200-3533.

 

  • Clássicos do Samba

Sambista Jorginho do Cavaco está preparando a segunda edição do show “Jorginho do Cavaco Canta Clássicos do Samba”, ainda sem data definida.
Será uma bela homenagem aos grandes compositores brasileiros do samba de raiz.

 

  • Oscar

Inscrições abertas, até 16 de agosto, para a seleção de filmes brasileiros candidatos ao Oscar 2020. As inscrições deverão ser feitas por meio do formulário disponível no portal oscar.cultura.gov.br. maiores informações no site www.cultura.gov.br.

 

  • Direito

Prorrogado, até 15 de setembro, o prazo para consulta pública sobre a necessidade de se reformar a Lei de Direitos Autorais no Brasil.
É o primeiro passo para a construção de um anteprojeto de lei para a LDA com a formulação de uma política pública destinada ao setor, incluindo a participação da sociedade civil. (www.cultura.gov.br).

 

  • Patrimônio

O Dia do Patrimônio Cultural é celebrado em 17 de agosto em homenagem ao nascimento do primeiro presidente do Instituto do Iphan: Rodrigo Melo Franco de Andrade.

 

  • Destaque

A porta bandeira amapaense, Alessandra Azevedo, vai realizar a 3ª edição do Encontro de Casais de Mestre Sala e Porta Bandeira no Meio do Mundo e o 1º Prêmio Maria Lina & Falconeri, de 5 a 7 de setembro, com participação de renomados artistas brasileiros, desse quesito e intérpretes. Parabéns.

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o compasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da mú sica), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

  • “Sonora Brasil”

Projeto Sonora Brasil chega ao Amapá com apresentações musicais de vários grupos indígenas brasileiros: Kariri-Xocó (AL), Fulni-Ô (PE), Paiter Surui (RO), Karitianas (RO), Guarany Mbya (RS), Kaingang (RS), Wiyaé (SP).
Se apresentarão de 5 a 8 de agosto em vários locais. Confira programação no site www.sescamapa.com.br.

 

  • “Amazônia das Artes”

De 5 a 18 de agosto acontece a 12ª edição do Projeto Sesc Amazônia das Artes, nos espaços cênicos do Sesc Araxá e alguns espaços públicos de Macapá.
O evento agrega a dança, circo, literatura, cinema e ações formativas em música e teatro, visa contribuir na circulação e intercâmbio da produção cultural da região Amazônica.
Participam os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, além do Piauí como convidado especial. Confira programação no site www.sescamapa.com.br.

 

  • “Imaginação”

Título do novo disco da cantora paraense, Lucinha Bastos, com lançamento agendado para sábado (10), no Theatro da Paz, Belém (PA).

 

  • “Todo Música”

Chegou o primeiro disco solo do cantor e compositor, Enrico Di Miceli, ainda sem data para o lançamento, mas adiantou que será ainda este ano. A produção é de Nilson Chaves. No aguardo.

 

  • “Raiz do Samba”

Nome do movimento que está surgindo no Amapá pela valorização do samba de raiz, que está sendo deixado de lado pela nova geração.
Se existem o pagode, as rodas de samba, o samba-rock, tudo se deve a ele: o samba de raiz, considerado o braço mais tradicional do samba.

 

  • “Festa dos Povos”

Dia 23 de agosto, no Museu Sacaca, a Festa dos Povos vai marcar uma grande programação para a entrega de casas indígenas e outras ambientações. Aguardem.

 

  • Prorrogação

Prorrogadas inscrições para a 7ª Edição do Prêmio Luiz de Castro Faria 2019, pela valorização ao Patrimônio Arqueológico Brasileiro.
O prazo para as inscrições foi prorrogado para o dia 16 de agosto de 2019. Podem participar brasileiros natos, naturalizados ou estrangeiros residentes no Brasil. (http://portal.iphan.gov.br).

Eu sou do Laguinho

Sou laguinense, então cresci no meio do samba, merengue, marabaixo, batuque, folia , ladainhas e ritmos guianenses. Cedo me inseri na música autoral após conhecer e conviver com grandes instrumentistas.

Após intensa pesquisa ainda nos anos 80, escrevi algumas canções, algumas em parceria e outras que cantei compostas por outros compositores que traziam a influência literária e percussiva da música Black no Amapá. Convivi com os mestres mãos de couro ainda menino e toquei percussão, aprendi com tantos instrumentistas que passaram na minha vida que seria injusto citar.

Músicas como Ainda Laguinho (Heraldo Almeida e Osmar Júnior), Tajá (Fernando Canto e Osmar Júnior) Coração Pescador, Andor, Zimbábue, Açucena, todas cantadas por Amadeu Cavalcante, Festejo (Rambolde Campos Joel Elias) Kizomba e outras, estão registradas no meu trabalho.

Então, junto a Raimunda Ramos reativamos a UNA, aí compus a 1°- missa dos quilombos rezada na praça do colégio Azevedo Costa, sou comendado embaixador da nação negra pela Universidade de Samba Boêmios do Laguinho, tenho pesquisado o mistério dos ancestrais cantadores do ladrões de marabaixo, e compus um recente musical baseado na vida cultural do bairro do Laguinho. Eu sou do Laguinho da casa dos Ramos. (Osmar Jr.).

 

Literatura

Academia Amapaense Maçônica de Letras vai lançar a uma, “Do Filete D’Água ao Mar” – Viagens Memoriais e Imaginárias de Um Ribeirinho Amazônico, de autoria do escritor, Juvenal Salgado Canto.
Dia 8 de agosto (quinta), na Biblioteca Pública Elcy Lacerda (Rua São José – Centro), às 19h30. Com noite de autógrafos e um coquetel para os convidados.

 

  • “Mundo da Ciência”

Lançamento da Coletânea de Artigos Mundo da Ciência, dia 2 de agosto (sexta), na Biblioteca Elcy Lacerda (Rua São José – Centro), às 19h. A organização de Ivaldo Souza e Ana Cléia Lacerda.

 

  • Negritude

De 3 a 5 de setembro o Movimento Negro do Município de Calçoene (Monemucal) vai realizar a 15ª edição do tradicional concurso, A mais Bela Negra e o Mais Belo Negro do município. O evento vai acontecer no Bosquinho Bar.
Esclarecendo que esse projeto acontece, há quinze anos, sem nenhum aporte do poder público. Parabéns.

 

  • Songbook

O professor e mestre do violão, Nonato Leal, teve seu Songbook – livro com partituras de suas obras, lançado, na terça (30), na Praça Floriano Peixoto, ao lado de sua casa, no Centro. A iniciativa partiu da Prefeitura de Macapá, ainda na gestão de João Henrique, mas com realização do atual prefeito, Clécio Luis, que resgatou o Projeto Mestres da Música, e anunciou mais três obras, que já estão prontas, para serem lançadas. Dos mestres Tiago, Amilar Brenha e Oscar Santos (falecidos).

 

  • Reconhecimento

Delegada de Policia Civil, com 35 anos de serviços prestados à segurança pública do Amapá, Sandra Dantas, é uma grande profissional e exemplo a ser seguido. É a atual titular da Delegacia da Mulher. Merece o reconhecimento.

 

  • Jazz

Na terceira semana de outubro vai acontecer a 11ª edição do Amapá Jazz Festival, considerado o maior festival da música instrumental da Amazônia.
No Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano), Araxá, a partir das 21h. Coordenação e realização do produtor Finéias Neluty.

 

  • Estação Lunar

Nesta quinta (1) acontece a última edição do Estação Lunar e o encerramento do Macapá Verão 2019, no balneário de Fazendinha, a partir das 19h. Atrações: banda Suite Popular, Grupo de Marabaixo Manoel Felipe, Enrico Di Miceli, Val Milhomem & Joãozinho Gomes, Patrícia Bastos e Trilogia (Nilson Chaves, Lucinhas Bastos e Marco Monteiro).

Conheça o beija flor Brilho-de-Fogo

O beija-flor-brilho-de-fogo (Topaza pella) é uma ave da família Trochilidae. As terras amapaenses abrigam o beija-flor que é considerado o maior e mais bonito espécime existente no Brasil. Seu nome científico é Topaza Pella, mas é mais conhecido como Beija-flor-brilho-de fogo ou topázio-vermelho. Também é encontrado em Roraima, Pará, Maranhão, nas Guianas, Venezuela e Leste do Equador.

O macho, com cerca de 20 centímetros de comprimento (incluindo aqui a cauda, com duas penas alongadas e cruzadas), tem a garganta dourada ou verde-metálica, com a barriga vermelha-metálica. Já a fêmea, menor (cerca de 12 centímetros), é verde-amarronzada, também com garganta vermelha-metálica. Eles constroem seus ninhos em galhos debruçados sobre os igarapés. Estes possuem forma de taça. Antes, durante as cerimônias pré-nupciais, o macho bate as asas diante da fêmea pousada, abrindo e fechando a cauda.

O beija-flor costuma tomar banhos em riachos e igarapés, onde chega a nadar sob a água em trajetos curtos. Para se secar, sacode a plumagem em pleno o voo. São poucos lugares que se tem a chance de se deparar com esse bichinho, mas encontrá-lo é um momento inesquecível.

O macho mede cerca de 20 cm de comprimento (mais da metade corresponde à cauda) e a fêmea 12 cm. O macho tem duas penas da cauda muito alongadas e cruzadas, garganta dourada ou verde-metálica e barriga vermelha-metálica e a fêmea é verde-amarronzada com garganta vermelha-metálica. (pt.wikipedia.org).

 

  • Estação Lunar

Quinta (1) é a última edição do Estação Lunar 2019, com mais um timaço de artistas cantando a Amazônia, às margens do rio Amazonas, a partir das 19h, no balneário de Fazendinha.
Atrações: Banda Suite Popular, Grupo de Marabaixo Manoel Felipe, Enrico Di Miceli, Joãozinho & Val Milhomem, Patrícia Bastos e Trilogia (Nilson Chaves, Lucinha Bastos, Marco Monteiro). Encerramento oficial do Macapá Verão 2019.

 

  • Jongo

Patrimônio Cultural do Brasil desde 2005, o jongo é uma manifestação cultural de origem africana, trazida pelos negros escravizados durante o período colonial.
A dança coletiva, o canto, a percussão de tambores e elementos místicos representam a preservação da ancestralidade negra para comunidades de diversas regiões do País.

 

  • Bi-campeão

Restaurante Bom Preço conquistou o título de Melhor Camarão no Bafo do Macapá verão deste, no sábado (27), em Fazendinha, tornando-se bi campeão – 2018/2019. Parabéns, ao mestre Burico.

 

  • “Amanda”

Título do longa-metragem amapaense que está sendo gravado em chão tucuju, com atores daqui e do cenário nacional.

 

  • Eleição

Com a criação da cadeira específica do Marabaixo no Conselho Estadual de Política Cultural/AP, muitos nomes estão aparecendo para concorrer, e um deles é de um jovem negro morador do Laguinho, da tradicional família do Mestre Sacaca.
A eleição está marcada para acontecer no dia 30 de agosto.

 

  • Destaque

O jovem sambista amapaense, cantor e compositor, Darlan Ribeiro, é um dos concorrentes no Festival de Samba Enredo da Mocidade de Padre Miguel, no Rio de Janeiro.
O enredo para o carnaval 2020 da Mocidade é “Elza Deusa Soares”, homenageando a cantora Elza Soares, uma das intérpretes da música popular brasileira.

 

  • Novidade

Criado há dois meses o Guá Movimento do Marabaixo Estilizado do Amapá, vem chamando a atenção pela criatividade dos jovens que formam o grupo, no cantar, no repertório, e principalmente de incluir, além das tradicionais caixas, instrumentos de harmonia (violão, baixo, flauta, cavaco e reco), tornando mais atrativas e espetaculares as suas apresentações. Parabéns.

Patrícia Bastos é contemplada no Programa Caixa Cultural

A cantora amapaense Patrícia Bastos teve seu projeto musical aprovado no Programa Caixa Cultural 2019, para circulação de show musical em quatro capitais brasileiras: São Paulo (SP), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE).

Entre os 150 projetos selecionados em todo o país, aprovação se deu a partir da inscrição feita pela Duas Telas Produções, no Edital da Caixa Econômica Federal (Programa Caixa Cultural), aberto ainda em 2018 para patrocínio de propostas de espetáculos culturais nas áreas da música, teatro, dança, exposições de artes visuais, dentre outros. A circulação com quatro apresentações musicais está prevista já para o segundo semestre deste ano.

Patrícia que já teve o CD Baton Bacaba selecionado no Programa Cultural Natura Musical, confirma com essa nova circulação, sua qualidade de intérprete diferenciada em composições musicais que falam das coisas típicas do modo de vida da Amazônia, tendo um conceito rítmico fundado nos sons dos tambores do Marabaixo e Batuque dos Quilombos do Amapá, bem como na influência da sonoridade típica da região caribenha, misturas que certamente causaram grande interesse e selaram a escolha do projeto. (Josimar Barros – Duas Telas Produções).

 

  • “Cultura Viva”

A Política Nacional de Cultura Viva está completa cinco anos, esta semana e foi instituída pela lei 17.018/2014. Conhecida como principal instrumento, os chamados pontos e pontões de cultura, constituídos por grupos ou coletivos que articulam atividades culturais nas mais diversas cidades de todas as regiões do Brasil. (www.cultura.gov.br).

 

  • Tudo parado

Pelo quinto ano consecutivo o carnaval, de 2020, das escolas de samba do Amapá pode não acontecer por falta de atitude, iniciativa, organização, planejamento, responsabilidade, etc. Nem Liesap e nem escolas estão se manifestando para dar satisfação à população que participa dessa tradicional festa da cultura popular.

 

  • Qualidade

A alegria, simplicidade e o carisma desse cara conhecido como “Burico”, é o que atrai a clientela para o restaurante Bom Preço, em Fazendinha, sem falar na qualidade do produto, é claro. Em 2018 ele venceu o concurso de “melhor camarão no bafo” do Macapá Verão. Merece o reconhecimento.

 

  • Contemplada

Cantora amapaense, Patrícia Bastos, teve seu projeto musical aprovado no Programa Caixa Cultural 2019. A artista vai realizar show em quatro cidades brasileiras: São Paulo, Salvador, Curitiba e Fortaleza. Parabéns.

 

  • Cantando no rádio

O projeto “Elas Cantam no Rádio – As Cantoras do Brasil nas décadas de 40, 50 e 60” vai apresentar as cantoras Patrícia Bastos (Amapá – Brasil) e a cantora norte-americana, Lívia Nestrowski, homenageando as cantoras do rádio. Esse show vai reunir duas expressivas intérpretes contemporâneas da música popular brasileira, acompanhadas por uma orquestra base composta por doze músicos, com novos arranjos e direção artística do maestro, Rodrigo Morte (arranjador da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo).

 

  • Camarão no Bafo

Neste sábado (27) vai acontecer o tradicional concurso “Melhor Camarão no Bafo”, fazendo parte da programação do Macapá Verão 2019. No balneário de Fazendinha, a partir das 20h, com a cantora, “Ágada”, animando o evento com um belo repertório da boa MPB.

 

  • Beneficente

Dia 3 de agosto (sábado) vai acontecer um festival de prêmios para ajudar no tratamento de saúde do artista, Alex Ferreira. Na sede do Império Solidariedade, a partir das 18h.
Várias atrações artísticas estão confirmadas, como: Troup Tribal, Essência da Amazônia, Amigos da Toada, Guerreiros Wayana, Mistério Amazônico, etc. Alex milita nos segmentos da Toada, Carnaval, Quadra Junina e outros. Informações: 99149-1672.