O candidato ao Senado Gilvam Borges (MDB) oficializou nesta quarta-feira (29) o rompimento político com o governador Waldez Góes (PDT). Gilvam fez o anúncio durante coletiva com a imprensa na sede do partido.
Partidos devem atender a legislação que determina o uso de legendas, intérprete de libras e audiodescrição nas propagandas veiculadas na TV
Presidente da sigla no Amapá pondera que não houve tempo para a secretaria judiciária do Tribunal informar ao relator do processo que contas foram sanadas no dia interior. Segundo ele, partido está habilitado para concorrer nas eleições em todos os níveis.
As informações de Alandy Cavalcante foram confirmadas por Sandra Cardoso, candidata a deputada estadual e a primeira a reclamar da direção nacional do Solidariedade sobre o repasse de recursos financeiros.
De acordo com o relatório, o PT limitou-se a requerer dilação de prazo para comprovação de parcelamento da dívida na Advocacia-Geral da União.
O partido tem três dias para recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral. O relator da ação é o juiz Carlos Canezin.
As condenações resultam de ação do Ministério Público Federal (MPF) tratando de crime de responsabilidade dos funcionários públicos, em processo que vem tramitando desde 2015.
Os cinco candidatos ao governo do Amapá confirmaram participação no evento, que vai ocorrer na próxima quinta-feira, na sede do Sindsep, em Macapá.
Ex-senador e ex-deputado federal afirma que informações dando conta de suposta desistência não foi sequer cogitada e se trata de estratégica de adversários incomodados com o crescimento de sua campanha.
Várias são as irregularidades flagradas pelo Ministério Público, entre elas ausência de documentos, falta de desincompatibilização de agentes públicos e enquadramento na Lei da Ficha Limpa.