Wellington Silva

Super Trump, o supremacista, em… Tiros no pé!

 

Anotem bem o que digo, dia e horas:

Mister Trump, “el grandioso” supremacista, dará tiros no pé!

A primeira onda de reação contra a “matraca” giratória de mister Trump foi o inesperado e muito bem aplicado golpe de Jeet Kune Do, estilo Bruce Lee, de parte dos chineses contra as tais Big Techs norte americanas, leia-se Elon Musk e demais associados ao governo “trump post”.

Com o discurso de fazer os “states” novamente grandioso o presidente da maior potência militar e econômica do planeta inesperadamente aparece com uma série de medidas contrárias ao seu discurso de campanha em proteger imigrantes legais. Briga na justiça e tenta a todo custo expulsar trabalhadores latinos e outros imigrantes devidamente documentados, eles que sempre deram movimento econômico ao setor de bens e serviços, ao comércio, hotéis, restaurantes, agricultura e turismo.

Sua tentativa insana em tentar demitir cerca de dois milhões de servidores públicos já foi parar na justiça, acionada por sindicatos!

Qual a alegação d’ele, e de Elon Musk?

Enxugar a máquina pública substituindo o homem pela máquina, sim porque na visão de Trump & Musk a máquina com certeza será programada para dizer sim senhor sem cobrar salário, férias, 13º salário, auxílio creche, auxílio alimentação e por aí vai…

E danem-se os humanos e o desemprego!

Mas, a coisa não para por aí!

Os chamados “tarifaços” de Trump contra produtos de outros países já começam a provocar movimentos de várias nações, como, por exemplo, a delicada questão do aço envolvendo Brasil, Canadá e México.

 

Nesta briga de “cabo de aço”, quem sairá perdendo?

A grande maioria, que detém o produto, a matéria prima, e obviamente são um grupo de interesses em comum, ou o “pastor alemão”?

Eu sinceramente antevejo nos Estados Unidos da América e mundo afora muitas ações judiciais contra o governo supremacista de Donald Trump!

Mundialmente já se desenha forte reação política, jurídica e econômica contra este senhor que parece desconhecer tratados internacionais. Ignora acordos políticos e econômicos históricos entre países e de tabela tenta se apropriar daquilo que politicamente e geograficamente não é seu como é o caso do canal do Panamá e da Groenlândia.

Com certeza, dia vai, dia vem o caso irá parar em corte internacional, como “sói” acontecer com o velho Golfo do México que agora “mister supremo” quer por que quer mudar seu nome para “golfo americano”, o “americanismo trumpista’, por assim dizer!

Eu, na minha pequenez e simplicidade de escritor, de livre pensador e cidadão progressista deste mundo de meu Deus, novamente, me pergunto:

– O que tal criatura tem na cabeça!?

Ele findará seus dias com a marca “indelével” de pior presidente americano!

Será “o cara” que marcará a vida americana e do mundo livre com um festival de absurdos!

Quem viver, verá!

 

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Deponham Maduro!

 

 

“Tigamente” as meninas assim cantavam nas cantigas de roda:

“Quantas laranjas maduras oh! menina, que cor são elas? Elas são, verde e amarelas…”

“Mister” Maduro continua se comportando como uma fruta desprezível, a laranja podre do pomar!

Porque ele age assim!?

Quer somente chamar a atenção para desviar olhares clínicos sobre a grave situação política e social em que vive a Venezuela ou realmente quer provocar um conflito bélico suicida com a Colômbia, Brasil, Guiana Francesa, França, Estados Unidos, e de tabela com toda a força militar da ONU ou da OTAN?

E a gente sinceramente fica se perguntando o que uma pessoa desta natureza tem na cabeça?

Qual será o legado histórico de Maduro para a Venezuela?

Eleições “arranjadas” e fraudadas, soterramento do processo democrático, violência, autoritarismo, isolamento territorial, perseguição e eliminação de opositores, gravíssima crise social e econômica, elevados índices de fome, miséria e êxodo populacional de venezuelanos para o Brasil e países vizinhos.

Eis senhores, o triste legado de Maduro!

Daí honestamente se pode dizer:

“Caracas, pô!

Recentemente o tal “Escudo Bolivariano” movimentou tropas do regime de Maduro na fronteira com o Brasil chegando descaradamente a invadir nosso território!

A tal operação militar, de acordo com o ditador, é para “garantir a paz, a soberania, a liberdade e a verdadeira democracia”.

Para o mundo verdadeiramente livre e democrático a expressão dita pelo ditador soa como uma piada de muito mal gosto e altamente hilária pela sua própria natureza!

Todo mundo sabe e a imprensa livre sabe da inexistência de liberdade e democracia na decadente governança venezuelana.

Para quem conhece história figura como uma aberração usar o nome do Grande Libertador Simon Bolivar na boca e expressões de um regime ditatorial, ele que foi um grande guerreiro em defesa da liberdade, da democracia e fundamentalmente do pensamento progressista.

De resto é a América Latina, o mundo livre e o povo venezuelano gritarem uníssonos, em alto e bom som:

Já chega!

Deponham Maduro!

 

 

Super Trump, o supremacista!

 

Não, por favor, não façam como a mente do “inviajável”, ironizado por Benvindo Cerqueira, e não confundam o super Trump, o supremacista, com a fantástica banda Supertramp, de quem eu sou muito fã!

O “inviajável” não pode ir a “festa do absurdo” de mister Trump, com passaporte cassado, processos, etc e tal…

Muitos não observaram, mas eu observei atentamente que os únicos negros presentes a cerimônia de posse do supremacista Donald Trump, no Capitólio, eram tão somente Kamala Harris e Barak Obama!

Michele Obama não se fez presente à cerimônia!

De resto, o ambiente supremacista ali presente “branqueju” geral!

E quem, em sã consciência neste mundo de meu Deus, faria questão de ir a um evento supremacista desta natureza!?

Eu sinceramente fico me perguntando:

Será que os negros americanos, latinos e imigrantes que votaram no “cara” não se mancam!?

Hillary Clinton não se conteve e deu boas gargalhadas na plateia após ouvir o “grandioso” e “apoteótico” festival de absurdos ditos em alto e bom som por “mister monster”, o 47º presidente eleito dos Estados Unidos da América que certamente marcará a vida da nação americana e do mundo livre com muitas e muitas aberrações…

Seu discurso denota claramente total falta de diplomacia internacional, péssima educação, desrespeito a constituição americana, agressão vil aos direitos humanos e absurdo desrespeito aos tratados internacionais e as tradicionais relações dos Estados Unidos da América com velhos parceiros.

Não sei como acabará este governo, que já começa de forma desastrosa e agressiva, tentando intimidar a tudo e a todos com discursos supremacistas de ódio, de puro separatismo e divisionismo político ideológico.

Só sei o que certamente sei e todo mundo sabe, que Donald Trump não é Deus e muito menos é o dono “Monsenhor” absoluto do mundo!

Unamo-nos, pois uma andorinha só não faz verão, mas muitas, juntas, fazem muito e muito barulho!

É como canta Raul Seixas:

Sonho que se sonha só é só um sonho, mas sonho que se sonha junto é realidade!

 

A China que não conhecemos

 

Sobreviver em situações extremas sempre foi uma característica histórica bem típica do povo chinês. Na pré-história, a China foi habitada entre 550 mil a 300 mil anos antes de Cristo pelo Homu erectus, antepassado do Homo Sapiens. A cultura Majiabang, por exemplo, surgiu no sexto milênio a.C. sendo sua principal característica o cultivo do arroz, isso à cerca de 6.500 a.C.

A agricultura chinesa tornou-se bem organizada e intensiva ao longo dos séculos seguintes, especialmente no sul.

Com o aparecimento dos chamados reinos combatentes, no final do século V a.C. houve grandes disputas por controle e poder na China:

Os reinos Quin, Qi, Zhao, Han, Wei, Chu e Yan, e depois as dinastias Ming, Song e Man Chu, sempre envolvidas em massacres ou genocídio de populações para impor o poder pela força.

Tempos mais tarde surge a segunda grande onda cruel da força mongol na China:

Kublai Khan, destinado a realizar o sonho de seu avô, Gengis Khan, de conquistar o território chinês. Em 1.271 Kublai funda a dinastia Yuan e domina os territórios atualmente ocupados pela Mongólia, Tibete, Turquestão Oriental, norte da China e boa parte da China ocidental e algumas áreas adjacentes, assumindo para si o título de Imperador da China.

Em 1.279 as forças Yuan, com o apoio da genialidade de Marco Polo e suas gigantescas catapultas, aniquilam com sucesso a última resistência da dinastia Song meridional. Logo Kublai Khan se torna o primeiro imperador não chinês a conquistar toda a China e o único khan mongol a realizar conquistas bem maiores que seu lendário avô, Gengis Khan.

Após a queda de Napoleão Bonaparte, entre 1.839 e 1.842, com a expansão do poderio naval inglês, somado ao seu poder militar, a China é colonizada pela Inglaterra, mais especificamente Hong Kong, na época considerada a joia do império britânico. Hong Kong só foi devolvida à China no dia 1º de julho de 1.997, após um século e meio de ocupação e aculturação inglesa.

Em 07 de julho de 1937, meados da Segunda Grande Guerra Mundial, o Japão invade a China, controla o país e proíbe terminantemente apresentações de artes marciais, treinamento e fabricação de armas tradicionais chinesas. O Japão impõe um estado de pânico e terror na população e provoca a guerra sino-japonesa que durou até 9 de setembro de 1945, data em que o Japão finalmente se rende aos Aliados, leia-se, americanos.

A partir do dia 1º de outubro de 1949 inicia a chamada onda maoísta (Mao Tse Tung). Logo é proclamada a República Popular da China, resultado de sucessivas lutas entre o campesinato e o Partido Kuomitang, de Chiang Kai-shek. A idealização do socialismo chinês, pensado por Mao, seguiu o modelo soviético. Não demora o poder político de Mao ocupa o Tibet com esmagadora força militar e trava uma luta desigual ao impor a dialética materialista maoísta sobre os conceitos espiritualistas tibetanos, pisoteando assim os milenares ensinamentos de Buda e Confúcio.

Portanto, entender a arquitetura geopolítica atual da China, sua condição ideológica, social e econômica no mundo globalizado é buscar entender seu passado e seu presente.

Atualmente, mudamos nós ou mudou a China ao realizar contratos comerciais importantes com o Brasil e o mundo, sempre inovando em tecnologias, tudo sob a liderança do carismático Xi Jinping, um gentleman no trato da diplomacia internacional desde 15 de novembro de 2012.

Esta é a China que não conhecemos!

 

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Ainda estamos aqui!

 

O Brasil continua em polvorosa!

A merecidíssima indicação da atriz Fernanda Torres ao Globo de Ouro na categoria de melhor atriz em filme de drama, por sua interpretação no papel de Eunice Paiva, no filme brasileiro “Ainda estou aqui”, fez o país vibrar de emoção!

Sob a direção de Walter Salles e produção original do Globoplay, “Ainda estou aqui” é a história da vida real de Eunice Paiva em plena ditadura militar!

O drama de Eunice começa exatamente no momento em que agentes da ditadura “convidam” o Deputado Federal Rubens Paiva, seu esposo, (papel muito bem interpretado pelo ator brasileiro Selton Mello) para uma espécie de “entrevista de averiguações”. Ela vislumbra a cena da despedida da porta de sua casa, com o coração apertado, e, desde este dia, nunca mais o viu…

E assim Eunice passa 40 anos de sua vida em uma busca inglória e angustiante como advogada e mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva para descobrir a verdade sobre o paradeiro de seu marido.

Fernanda Torres, filha da consagrada atriz brasileira Fernanda Montenegro, que é membro da Academia Brasileira de Letras, assim se manifestou em homenagem a sua mãe:

“Quero dedicar esse prêmio à minha mãe. Vocês não têm ideia… Ela estava aqui há 25 anos. Isso é uma prova de que a arte pode permanecer na vida das pessoas, mesmo em momentos difíceis, como os que Eunice Paiva viveu.”

Sobre o momento presente que estamos vivendo de radicalismos e de pensamentos e atos extremistas totalitários, Fernanda assim se expressou:

“Enquanto vemos tanto medo no mundo, esse filme nos ajudou a pensar em como sobreviver em tempos difíceis como esses”.

A atriz fez um merecido agradecimento a Walter Salles, diretor de “Ainda estou aqui” e “Central do Brasil”, e enfatizou em público o seguinte durante o ato de premiação:

“Que história, Walter!”

Formado em engenharia, Rubens Paiva foi eleito deputado federal em 1.962 pelo Partido Trabalhista Brasileiro, o PTB. Após o golpe militar de 1.964, tem seu mandato cassado e se autoexila do Brasil, por medidas de segurança. Ao retornar ao país volta a exercer a atividade de engenharia e a cuidar de seus negócios, procurando também manter acesa a luta pelo processo de redemocratização nacional.

Em 1.971 agentes da ditadura prendem Rubens Paiva e entre 20 e 22 de janeiro de 1.971 ele é torturado e morto nas dependências de um quartel militar. Ano depois seu corpo é enterrado e desenterrado diversas vezes por agentes da repressão e depois jogado ao mar, em 1.973, na costa da cidade do Rio de Janeiro.

Eunice Paiva lutou bravamente durante longos anos para responsabilizar o estado brasileiro pela morte de seu esposo, uma brutalidade bestial e covarde praticada por um regime eminentemente totalitário.

A luta de Eunice Paiva é exatamente a luta de todos aqueles que lutaram e ainda lutam contra o totalitarismo. E o grito deve sempre ecoar uníssono:

Ainda estamos aqui!

 

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Uma vergonha histórica

 

O Brasil começa a virar as negras páginas da vergonha histórica por que   está passando perante a comunidade internacional após o famigerado movimento de tentativa de golpe de estado, deflagrado em 08 de janeiro de 2023!

 

Através da imprensa nacional e internacional aos poucos a sociedade brasileira e mundial vão se dando conta da minuciosa orquestração do manual de planejamento golpista bolsonarista, inclusive com ações programadas de atentados terroristas.

 

Pelas declarações visíveis e risíveis de militares e de autoridades palacianas fica evidente nos áudios e vídeos a clara intenção do golpe de estado, evidências corroboradas com “arroubos” absolutistas totalitários, da tentativa de tomada de poder com o uso da força bélica.

 

A participação direta de autoridades, religiosos, militares e parlamentares bolsonaristas no 08 de janeiro, tanto no quesito mobilização das massas como nas fontes de financiamento, deixa óbvio nos autos que realmente houve uma clara e consciente intenção de agitação subversiva com intenção de tentar subverter a ordem legal constituída e assim sorrateiramente burlar o estado democrático de direito. O passo seguinte, houvesse sucesso no ato, seria uma espécie de “reedição moderna” do AI-5 editado pelos militares golpistas do dia 13 de dezembro de 1.968.

 

Resumo da ópera:

O movimento golpista extrapolou o extrapolado, tendo como grande ato final atos & fatos minuciosamente comprovados, quer seja em documentos, depoimentos ou áudios, com todos agora respondendo na justiça!

Volto a repetir que a democracia brasileira muito deve a três importantes e valorosos brasileiros:

Ao Ministro do STF Alexandre de Moraes, ao general de Exército Marco Antônio Freire Gomes e ao Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Júnior. O primeiro, Ministro Alexandre de Moraes, que se valeu do arcabouço jurídico constitucional e da jurisprudência do Código Civil Brasileiro para imediatamente fazer valer o restabelecimento da ordem e fortalecer nossos históricos e verdadeiros valores democráticos. O segundo, o ex-Comandante de Exército General Freire Gomes, que ameaçou dar voz de prisão ao presidente caso houvesse insistência na possibilidade do golpe de estado, procurando assegurar de maneira firme a sua postura democrática, legalista e constitucionalista. O terceiro e último, o ex-Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Baptista Júnior, que em harmonia e consonância com Freire Gomes se mostrou totalmente oposto ao ato golpista, também assegurando de maneira firme a sua postura democrática, legalista e constitucionalista, ato natural na postura de um bom militar.

O tempo, os fatos, a história dirão e farão jus…

De resto é lamentar tão triste aventura política golpista envolvendo militares de alta patente das Forças Armadas do Brasil, fato já consagrado e consignado como grande vergonha histórica nacional!

O pior de tudo são as evidências de tentativa de assassinato contra o Presidente Lula, Vice-Presidente Geraldo Alkmin e Ministro Alexandre de Moraes, tudo na intenção de deixar o país sem comando!

É como diz o jornalista Boris Casoy:

“Isto é uma vergonha”!

 

Um pouco de crédito a Jawlani

 

O grande líder da revolução síria, Abu Mohammed al-Jawlani, vem ultimamente chamando a atenção da imprensa e das autoridades internacionais quando fala sobre o novo governo que se pretende instalar naquela região.

 

Quem pensava encontrar algo pior que Bashar-al Assad acabou pré-julgando uma personalidade até então quase completamente desconhecida do mundo.

 

As narrativas de Jawlani à CNN mostram um homem cansado de conflitos, do horror da guerra, e muito disposto a unir seu povo em torno de um governo de coalizão de lideranças. Assisti integralmente sua entrevista e sinceramente o que vi foi um revolucionário e intelectual muito inteligente disposto a tudo para libertar seu povo da tirania cruel do governo de Bahar-al Assad, o que de fato conseguiu, e muito rapidamente, se mostrando um grande estrategista.

 

Na verdade, a derrubada do governo de Bashar-al Assad foi um inteligente movimento de pinças, e muito bem arquitetado, sem muito derramamento de sangue!

 

Sempre muito centrado em seus propósitos, a tranquilidade e serenidade das falas de Jawlani contrastam com outras lideranças que por décadas já estávamos acostumados a ver aos gritos e berros.

 

Ao que se vê, pelo menos em suas falas o propósito é exatamente o de união nacional para a reconstrução da Síria!

 

Para quem não sabe, em 2016 a Al-Nusra definitivamente rompeu com a Al-Qaeda e mudou de nome. Assim surgiu o HTS, Hayat Tahir al-Sham, que se fundiu com outras facções, em 2017. Depois, o HTS conseguiu consolidar seu espaço de poder nas províncias de Idlib e Aleppo, derrotando seus rivais, inclusive comandos e grupos da Al-Qaeda e do Estado Islâmico.

 

Hoje, o chamado Governo de Salvação Sírio pretende administrar o território seguindo a lei islâmica.

 

Em entrevista à CNN Jawlani declarou que planeja criar um governo baseado em instituições e um “conselho escolhido pelo povo”.

 

Esperamos que assim seja!

 

O Divino Mestre e Maria Madalena

 

Existem muitos absurdos históricos, diria até intencionais, e tentativas diversas de imposições de barreiras contra sérias pesquisas históricas, antropológicas, arqueológicas, sobre Jesus e Maria Madalena.

O que se passava e ainda se passa como informação sobre Maria Madalena, na minha avaliação pessoal, hoje não passam de puro produto altamente apelativo da desinformação!

A questão já não é mais religiosa, teológica ou qualquer coisa que valha a pena ver e ouvir!

A questão aqui é bem outra, pois trata-se de uma puta desinformação e aberração que depõe contra estas duas Grandes Luzes idealizadoras e propagadoras do cristianismo primitivo:

Jesus e Maria Madalena!

Não bastasse a aberração histórica mantida por séculos, de que Maria Madalena era “puta”, e as últimas descobertas ou pesquisas científicas apontam que não, aparece mais uma aberração na internet:

Jesus não gostava de mulher!

Olhem e observem a Santa Ceia, de Leonardo da Vinci, obra negada pela Igreja, e verão que quem realmente está do lado direito do Divino Mestre é nada mais e nada menos que Maria Madalena. Ela, que exercia forte influência cultural em sua época, é fato atual agora evidenciado por pesquisadores.

Na histórica obra de Da Vinci basta observar os traços finos no desenho do rosto, o gestual feminino, a forma física, cabelos, e obviamente verão neste particular que nada do que foi concebido pelo grande gênio é masculino.

É Maria Madalena!

É notório entre os apóstolos o incômodo que Madalena causou!

 

Da Vinci, mente genial, iluminada e brilhante, deixa isso muito evidente!

Ele sabia perfeitamente o que fazia!

A Carta de Públio Lentulus, Legado na Galiléia, intitulada O Retrato de Jesus, também é um documento histórico, cientificamente incontestável, pela sua própria natureza, pois ele realmente remete à época de Jesus. A carta desmascara mais uma mentira, mantida por séculos, através das imagens de barro, de que Jesus tinha olhos azuis e era branco.

E o que fez Jesus Cristo dos treze aos trinta anos? Foi iniciado em doutrinas esotéricas? Teve dotes paranormais como evidentemente a Bíblia mostra através das figuras de linguagem? Viveu na Índia até a velhice, com mulher e filhos, como mostra antigas narrativas?

Estas e outras respostas você pode encontrar assistindo o History Channel, o National Geographic Society, ou lendo na Wikipédia. São documentários e sérias pesquisas, por sinal muito bem elaboradas, que mostram claramente quão avançadas estão estas pesquisas quando a apaixonante temática é Jesus e Maria Madalena.

O nome Jesus significa Sol da Justiça e ele não nasceu no dia 25 de dezembro. Simplesmente a data “criada” de nascimento do Cristo coincide com o Solstício de Inverno do Hemisfério Norte, quando, uma série de festas pagãs, muito anteriores ao nascimento de Cristo, já aconteciam em homenagem as divindades ligadas ao Sol e a outros astros. Mas, ao que tudo indica, o dia foi adotado pelos católicos primitivos na esperança de cristianizar festas pagãs.

Portanto, neste Natal, procuremos combater, de forma inteligente e criativa, a intolerância política, cultural, religiosa e de gênero denunciando as formas impositivas, culturais e brutais de violência que vem ultimamente ocorrendo no Brasil e no mundo, principalmente contra cultura e religiões de matriz africana e ameríndia.

Cada vez mais estamos diante de novas revelações históricas sobre um homem que revolucionou e continua revolucionando mentes e costumes:

O Divino Mestre, Fonte Fecunda de Luz, de Felicidade e de Virtude!

Neste Natal, reflitamos sobre isso!

 

As monstruosidades do regime de Bashar-al Assad

 

O sentimento de humanidade, de compaixão e de respeito ao ser humano foi completamente sepultado no regime totalitário de Bashar-al Assad na Síria. São mais de 50 anos de ditadura com a mais completa e diversificada sistemática de opressão, tortura e prática de extermínio em massa contra opositores e a população civil.

As imagens que se tem notícia do presídio de Sednayah, na Síria, são pavorosas e extremamente terríveis!

Após o grande avanço das forças de libertação da Síria e a inevitável queda do regime, a fuga do ditador Bashar-al Assad para a Rússia deixa o país livre para a população buscar seus entes queridos no presídio. De repente, dentro de seus cinco andares subterrâneos são encontrados milhares de seres esqueléticos em celas superlotadas. Alguns não se aguentavam em pé e tiveram de ser carregados para fora!

Em outras celas e salas do terrível presídio haviam diversos homens que gritavam o tempo todo e demonstravam sérios distúrbios psíquicos como se estivessem novamente vivendo a tortura. Havia também corpos em decomposição, muitos cadáveres sem cabeça e outros sem braços ou pernas. Estes, também foram vítimas de tortura, decapitação, amputação de braços e amputação de pernas. Em outra sala, grandes montes de sapatos são encontrados…

Um relatório da ONG Anistia Internacional concluiu que somente entre setembro de 2011 e dezembro de 2015 15 mil execuções ocorreram em Sednayah.

Mas, o comentário geral que agora circula na grande mídia mundial é o seguinte:

Em que “escola” os carrascos do perverso regime de Bashar-al Assad aprenderam tantas “variedades” para compor um demoníaco cardápio de torturas, todos com extremos requintes de crueldade?

A resposta advém da fonte de perversidade do nazismo exatamente quando o capitão da SS, Alois Brunner, escapa do cerco a Berlim, em 1.945, e refugia-se na Síria.

O capitão SS Alois Brunner foi braço direito de Adolf Eichmann, o responsável direto pela perseguição, expulsão e deportação de 6 milhões de judeus com milhares enviados aos campos de extermínio.

A pesquisadora Noura Chalati da Universidade de Erfurt revela que “Muitos foram integrados diretamente ao Estado-maior sírio, com um contrato como consultores do Exército e do serviço secreto.”

Documentos indicam que o governo sírio se interessou por Brunner por ser um apátrida vindo de um país com forte histórico de experiência ativa em guerra e em métodos de extermínio em massa.

Em Sednayah havia uma cadeira de tortura chamada de “cadeira alemã” onde a espinha dorsal da vítima era totalmente dobrada para trás até fraturar. Dizem que tal invenção macabra é de autoria de Alois Brunner.

O mundo livre agora torce e reza para que o novo governo que se instala na Síria passe a defender os direitos humanos, a liberdade de crença e as liberdades individuais e coletivas de seu povo.

Assim seja!

 

O valor de uma amizade

 

Quanto vale uma amizade?

Dinheiro ou livros?

Luxo, pompa e circunstância ou apenas ouvir nossos ídolos em vinis com bons e velhos amigos em um final de semana qualquer?

Quanto vale uma amizade?

Segredos e acordos de conveniência não revelados ou o compartilhamento de ideias, ideais e conhecimento?

Interesses, falsidade, intrigas, traição ou respeito, reciprocidade, companheirismo, integridade, solidariedade, humanismo e altruísmo?

To be, or not to be, ou seja:

Ser ou não ser, eis a questão, o ponto de vista, o ponto final, o grande dilema da natureza humana entre o que é certo ou errado, isto é, entre aquilo que pode ser “socialmente conveniente” ou o que é moralmente justo e natural, advindo da boa natureza humana.

Como a natureza humana é incrivelmente volúvel, e por vezes excessivamente apegada a “valores” materiais, não é de admirar que muitas pessoas prefiram o “socialmente conveniente” do que o moralmente natural, justo e ético. Evidentemente, somos causa e efeito de tudo aquilo que pensamos, fazemos, agimos…

A genialidade de Raul Seixas expõe exatamente esse velho e carcomido dilema da volúvel natureza humana quando afirma que prefiro ser, esta metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo…”

Sou grato e sempre serei eternamente grato as minhas boas e velhas amizades por tudo de bom que me proporcionaram, a começar por R. Peixe (in memoriam), Alcy Araújo (in memoriam), Carlos Cordeiro Gomes (in memoriam) e Álvaro da Cunha (in memoriam), por descortinaram minha mente e espírito para o incrível mundo das artes e do jornalismo, da arte da escrita.

Gratidão aos amigos Jornalistas Douglas Lima e Luiz Melo pelo apoio, luzes, e necessárias orientações.

Gratidão ao saudoso amigo, Irmão e Confrade Fernando Canto pela sua gentileza no compartilhamento de conhecimentos e pelo apoio ao meu trabalho.

Gratidão ao amigo Edgar Rodrigues (in memoriam) por me ensinar a Grande Luz sempre contida no Bhagavad – Gita.

Gratidão aos bons e velhos amigos Robertino Lacerda, João Serra, Douglas Martinez, Ivan Amanajás, Sérgio Lacerda e Mestre Pedro Tavares, pela Luz da amizade duradoura na Unidade do compartilhar de ideias e de sentimentos, seja na música, na pintura, na arte de um modo geral.

Quanto aos nossos faróis, pais e família, são nossos preciosos diamantes, e dispensam maiores comentários…

Portanto, Gratidão a todos, por toda a eternidade!

Paz na Terra aos homens e mulheres de boa vontade!