Heraldo Almeida

Belezas naturais do Amapá

Amapá fica localizado no extremo norte do Brasil e é referência quando se fala em cobertura florestal, pois se trata da mais preservada do país. O seu ecossistema é rico, com belezas naturais formadas por florestas, várzeas, igapós, manguezais e cerrados. Além de fazer fronteira com o estado do Pará, é vizinha do Suriname, Guiana Francesa e também do Oceano Atlântico, o que explica sua incrível diversidade. Veja alguns destinos interessantes para visitar em Amapá e contemplar toda sua beleza natural!

Macapá. Trata-se da capital do Amapá e a cidade mais próxima do Rio Amazonas. Só se chega na cidade de barco ou avião vindo direto de Belém do Pará que faz fronteira com a cidade que possui imensos lugares para caminhadas, espaços ao ar livre para realização de piquenique e decks panorâmicos que descortinam paisagens do rio Amazonas.

A sua localização privilegiada fornece cenários incríveis aos visitantes que podem passear pelos lagos e observar a rica biodiversidade da fauna e a flora flúvio-marinha, com espécies interessantes de peixes e aves. Pelo entorno também está o Arquipélago do Bailique que é formado por 8 ilhas que é o refúgio de aves migratórias e possui atividades de ecoturismo.

Maracá. Ali fica Mazagão com rios e cachoeiras propícias para banho. Pracuúba ali próximo permite a observação de pássaros como marrecas, garças, gavião-real e guarás, além de peixes típicos da região como o tucunaré e pirarucu. Adeptos da pesca esportiva podem se divertir com essas espécies.

Serra do Navio. Como o nome já indica, ali na região se destaca as serras cobertas por vegetação nativa de floresta. Aproveite para apreciar o Rio Amapari com corredeiras que encantam desavisados.

RDS do Iratapuru. Trata-se da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru que abriga uma variedade de ecossistemas e é habitado por população tradicional. A reserva busca o equilíbrio ecológico e a exploração sustentável através do extrativismo da castanha-do-pará que é transformada em farinha, óleo e biscoitos nas fábricas lá implantadas. (belezasnaturais.com.br).

Projeto MPA
Está de volta o projeto Música Popular Amapaense, cantando a cultura artística tucuju com linguagem amazônica.
No bar “O Barril”, na esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva – Centro. Dia 9 de setembro, a partir das 21h.
Mais de 30 artistas estarão juntos cantando o que é nosso.

Revisão
Representantes do Fórum Brasileiros pelos Direitos da Cultura, entregaram ao Ministério da Cultura, sugestões para a revisão da Lei Rouanet e para o fortalecimento da Fundação Nacional de Artes.
Durante encontro realizado no Museu Nacional da República, na terça, 30, em Brasília. (www.cultura.gov.br).

 Travessias 2.0
Nome do projeto de experiência artística que será realizado na Casa das Palavras em Macapá, dia 2 (sexta), na av. Desidério Antônio Coêlho, entre as ruas Jovino Dinoá e Leopoldo – Trem, 19h.
Na comunidade de Tessalônica (Distrito), dias 3 e 4.

“Batuqueiro”
Titulo da nova música do cantor e compositor Paulinho Bastos, que já está em estúdio gravando seu 1º CD.

  UniDança
Movimento Unificado dos Grupos e Companhias de Dança do Amapá, que será lançado nos dias 3 e 4 (sábado e domingo), no Teatro das Bacabeiras, 19h.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro, no Norte das Águas (Araxá), Complexo Marlindo Serrano.
A produção é do artista Finéias Nelluty.

 Samba
Na sexta, 2, tem programação do projeto Samba no Mercado Central, a partir das 19h.
A bateria da escola de samba Piratas Estilizados é uma das atrações do evento.

Oficina
O Sesc Amapá está com inscrições abertas para as oficinas “Interpretação Cinematográfica” e “Produção de Curta Metragem”.
De 7 a 10 de outubro, no Sesc Araxá, ministradas por Tomé Azevedo e Ana Vidigal.

O que é música popular?

Música popular é qualquer gênero musical acessível ao público em geral. Distingue-se da música folclórica por ser escrita e comercializada como uma comodidade, sendo a evolução natural da música folclórica, que seria a música de um povo transmitida ao longo das gerações.

São muitos numerosos os gêneros inerentes à música popular tais como: o samba, chorinho, frevo, baião, maracatu, música caipira, música nativista gaúcha, as cantilenas, rock, blues, jazz. Em geral estão associados ao ritmo, a cultura e a construção de uma sociedade. Assim, pessoas nascidas durante os anos 60 tendem a apreciar as músicas dos anos 70, tais como os Beatles, Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Chico Buarque de Hollanda e Quarteto em Cy ou os Rolling Stones, Mutantes, Os Novos Baianos e a Tropicália.

Evidentemente que é grande a variedade de gêneros apreciados e muitas vezes os que apreciam um gênero podem não apreciar outro. Como por exemplo brasileiro, um apreciador de Samba na grande maioria das vezes não aprecia a música sertanejo universitário, e vice-versa por motivos óbvios a sertanejo universitário utilizada cultura de massa e uma música de entretenimento utilizada pela mídia e o samba é cultura do povo brasileiro.

Muito da música popular provém de negócios disseminados com fins lucrativos. Executivos e empregados de negócios vinculados à música popular tentam selecionar e cultivar a música que teria um grande sucesso com o público, e assim maximizar os negócios da empresa. Nessa acepção, a música popular é distinta da música folclórica, criada pelo povo em geral para sua própria apreciação, e a música clássica, originalmente escrita para a igreja ou para a nobreza, e atualmente subsidiada pelos governos e universidades.

Apesar de os negócios controlarem os pilares da música popular, nem sempre os jovens aspirantes a se tornarem músicos populares são impulsionados pelo dinheiro. Em geral, eles aspiram a encontrar uma forma para sua expressão ou criatividade, ou simplesmente por diversão. Historicamente, os motivos de conflito de executivos e músicos se tornaram motivo de tensão na indústria da música popular pelo mundo.

Agenda
Nesta quarta, 31, tem show da banda “Marreco’s Land” com o melhor repertório da boa música instrumental.
Alan Gomes (baixo), Fábio Costa (guitarra), Hian Moreira (bateria), Jeffrei Redig (teclados) e Neto (sopro).
Na bar “O Barril”, na esquina da avenida Procópio Rola com rua Hamilton Silva – Centro, às 21h.

Show
Na sexta, 2, tem show da cantora Mayara Braga e banda, no Araxá (Complexo Marlindo Serrano), às 22h.

Edital
Inscrições abertas para autores brasileiros interessados em se candidatar a intercâmbio no exterior e tradutores estrangeiros que desejam fazer residência no Brasil.
Fundação Biblioteca Nacional informa que as inscrições irão até o início de setembro.
O objetivo da iniciativa é a internacionalização da cultura e da literatura brasileira. (www.cultura.gov.br).

Festejo
Dias 9 e 10 de setembro a comunidade de Ambé (distrito de Macapá) preparou uma programação para festejar São Roque, padroeiro do lugar, durante todo o dia.

Samba
Na sexta, 2, tem programação do projeto Samba no Mercado Central, a partir das 19h.
A bateria da Escola de Samba Piratas Estilizados é uma das atrações do evento.

Dança
Dias 3 e 4 de setembro será lançado UniDança (Movimento Unificado de Grupos e Companhias de Dança do Amapá).
O recurso arrecadado no evento será investido na reforma da sala de dança do Teatro das Bacabeiras.
O movimento UniDança inicia às 19h, naquela casa de cultura.

Homenagem
Dia 9 de setembro o cantor Roberto Carlos será homenageado no show “Ângelo Canta Roberto Carlos”, no V11, na avenida Princesa Isabel – Centro, em Santana, às 23h30.
Ângelo é conselheiro estadual de cultura, do segmento da música.

Oficina
O Sesc Amapá está com inscrições abertas para as oficinas “Interpretação Cinematográfica” e “Produção de Curta Metragem”.
De 7 a 10 de outubro, no Sesc Araxá, ministradas por Tomé Azevedo e Ana Vidigal.

O que é música popular?

Música popular é qualquer gênero musical acessível ao público em geral. Distingue-se da música folclórica por ser escrita e comercializada como uma comodidade, sendo a evolução natural da música folclórica, que seria a música de um povo transmitida ao longo das gerações.

São muitos numerosos os gêneros inerentes à música popular tais como: o samba, chorinho, frevo, baião, maracatu, música caipira, música nativista gaúcha, as cantilenas, rock, blues, jazz. Em geral estão associados ao ritmo, a cultura e a construção de uma sociedade. Assim, pessoas nascidas durante os anos 60 tendem a apreciar as músicas dos anos 70, tais como os Beatles, Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Chico Buarque de Hollanda e Quarteto em Cy ou os Rolling Stones, Mutantes, Os Novos Baianos e a Tropicália.

Evidentemente que é grande a variedade de gêneros apreciados e muitas vezes os que apreciam um gênero podem não apreciar outro. Como por exemplo brasileiro, um apreciador de Samba na grande maioria das vezes não aprecia a música sertanejo universitário, e vice-versa por motivos óbvios a sertanejo universitário utilizada cultura de massa e uma música de entretenimento utilizada pela mídia e o samba é cultura do povo brasileiro.

Muito da música popular provém de negócios disseminados com fins lucrativos. Executivos e empregados de negócios vinculados à música popular tentam selecionar e cultivar a música que teria um grande sucesso com o público, e assim maximizar os negócios da empresa. Nessa acepção, a música popular é distinta da música folclórica, criada pelo povo em geral para sua própria apreciação, e a música clássica, originalmente escrita para a igreja ou para a nobreza, e atualmente subsidiada pelos governos e universidades.

Apesar de os negócios controlarem os pilares da música popular, nem sempre os jovens aspirantes a se tornarem músicos populares são impulsionados pelo dinheiro. Em geral, eles aspiram a encontrar uma forma para sua expressão ou criatividade, ou simplesmente por diversão. Historicamente, os motivos de conflito de executivos e músicos se tornaram motivo de tensão na indústria da música popular pelo mundo.

Agenda
Nesta terça, 30, tem o show “Cores da Amazônia”, dos cantores Nivito Guedes e Paulinho Mururé, no Bar O Barril.
Na esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva – Centro, às 19h.

Festejo
Dias 9 e 10 de setembro a comunidade de Ambé (distrito de Macapá) preparou uma programação para festejar São Roque, padroeiro do lugar, durante todo o dia.

Samba
Na sexta, 2, tem programação do projeto Samba no Mercado Central, a partir das 19h.
A bateria da escola de samba Piratas Estilizados é uma das atrações do evento.

Dança
Dias 3 e 4 de setembro o UniDança (Movimento Unificado de Grupos e Companhias de Dança do Amapá) será lançado.
O recurso arrecadado com no evento será investido na reforma da sala de dança do Teatro das Bacabeiras.
O movimento UniDança inicia, às 19h, naquela casa de cultura.

Homenagem
Dia 9 de setembro o cantor Roberto Carlos será homenageado no show “Ângelo Canta Roberto Carlos, no V11, na av: Princesa Isabel – Centro, em Santana, às 23:30h.
Ângelo é conselheiro estadual de cultura, do segmento da música.

Literatura
Com a carreira de cantor e compositor consolidada, Zé Miguel entra no mundo da literatura e já está escrevendo seu primeiro livro. Parabéns.

Oficina
O Sesc Amapá está com inscrições abertas para as oficinas “Interpretação Cinematográfica” e “Produção de Curta Metragem”.
De 7 a 10 de outubro, no Sesc Araxá, ministradas por Tomé Azevedo e Ana Vidigal.

Show
Cantor e compositor Zeca Baleiro tem show agendado em Macapá, dia 30 de setembro, no Ceta Ecotel, às 22h.

Que políticas culturais?

A cultura e a arte sempre ocuparam um plano secundário no Brasil, o que traz reflexos que se evidenciam ainda hoje. Essa posição trouxe, como corolário, o fato de que uma das características definidora da política cultural no Brasil foi sua total ausência. Em termos mínimos, para que se configure uma política cultural são necessárias intervenções conjuntas e sistemáticas, além de objetivos claros. A colônia foi marcada por um controle rígido da cultura, com a proibição de instalação da imprensa, a censura a livros e jornais estrangeiros, a falta de incentivo à educação e a ausência de universidades (90% da população brasileira era analfabeta em meados do século XIX), Mesmo com a vinda da família real para o Brasil, em 1808, fugindo das tropa s de Napoleão com a consequente instalação da corte portuguesa no Rio de Janeiro e o traslado de acervos reais que deram origem a instituições como a Biblioteca Nacional e o Museu de Belas Artes, não houve ações sistemáticas que configurassem uma política cultural, quadro inalterado com a independência e a proclamação da República.

O marco das políticas culturais no Brasil é a ‘Revolução de 1930’ que coloca Getúlio Vargas no poder e mais efetivamente com o Estado Novo (1937-1945), quando o poder ditatorial de Getúlio assume sua cara mais autoritária. O contexto em que a ‘revolução’ acontece é o de incorporação de novos atores sociais, mais especificamente uma burguesia emergente e um proletariado que adentrava a cena. Industrialização, urbanização, modernismo cultural, fortalecimento e centralização do Estado nacional eram os elementos que mudavam a face do país, convivendo com as velhas oligarquias que mantinham seu poder. Pela primeira vez o Estado brasileiro realizava um conjunto de intervenções sistemáticas na área da cultura, o que se refletia em práticas, legislações, organizações e instituições criadas para esse fim.

A política cultural desse período foi influenciada pela experiência inovadora de Mário de Andrade, artista e intelectual, à frente do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo, intervenção pública pioneira que elevou a cultura a um patamar de destaque nas políticas públicas. O autoritarismo é mais uma das características definidora da política cultural brasileira. Na ditadura militar implantada em 1964, após um golpe que derrubou o presidente João Goulart, a política cultural também será percebida como instrumento fundamental da ação governamental para a construção e manutenção de uma nação homogênea, integrada, dentro do binômio segurança e desenvolvimento que guiava o projeto de nação gestado pelos militares. O documento ‘Política Nacional de Cultura’, de 1975, sistematiza uma política cultural no nível federal. Ações sistemáticas foram adotadas e vários órgãos foram criados para sua consecução, como a Embrafilme e a Funarte, conselhos foram criados para dar respaldo legal às ações empreendidas pelo governo. (Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira – Encontro com a Missão Holandesa EM 2009 – Centro Cultural São Paulo)

“Canta Brasil”
Hoje é dia de ouvir o “Canta Brasil” na Diário FM 90,9. Um repertório refinadíssimo da boa música popular brasileira (MPB).
Das 6 às 8 da noite. Sintonize.

Sem propostas
Nas entrevistas que já ouvimos (Diário FM), percebemos que os candidatos a prefeito (a) de Macapá não tem propostas definidas (ou nenhuma) para os segmentos artísticos e culturais.
Precisamos urgentemente de um plano de política pública cultural que seja verdadeiro e viável para o município de Macapá e para o estado.

 Literatura
Com a carreira de cantor e compositor consolidada, Zé Miguel entra no mundo da literatura e já está escrevendo seu primeiro livro. Parabéns.

Agenda
Neste sábado, 27, tem show de Nivito Guedes e Paulinho Mururé, no bar “O Barril”, às 19h.
Esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva – Centro.

Oficina
O Sesc Amapá está com inscrições abertas para as oficinas “Interpretação Cinematográfica” e “Produção de Curta Metragem”.
De 7 a 10 de outubro, no Sesc Araxá, ministradas por Tomé Azevedo e Ana Vidigal.

Batom Bacaba
Novo álbum (CD) da cantora Patrícia Bastos “Batom Bacaba”, já está finalizado e pronto para ser lançado.
Dia 29 de setembro no Rio de Janeiro, 2 e 6 de outubro em São Paulo, e 11 de novembro em Macapá (Teatro das Bacabeiras).

“Amapá”
Título do novo CD do cantor e compositor Mauro Guilherme, já finalizado. Aguardamos a data de lançamento desse projeto musical.

Matriarca
Tia Zefa com seus lúcidos 100 anos de muita vida, continua nos alegrando nas rodadas de Marabaixo. Tirando “ladrões” e dançando.

Conheça o que é a viola caipira

Viola caipira, também conhecida como viola sertaneja, viola cabocla e viola brasileira, é um instrumento musical de cordas. Com suas variações, é popular principalmente no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira.

Tem sua origem nas violas portuguesas, oriundas de instrumentos árabes como o alaúde. As violas são descendentes diretas da guitarra latina, que, por sua vez, tem uma origem arábico-persa. As violas portuguesas chegaram ao Brasil trazidas por colonos portugueses de diversas regiões do país e passou a ser usada pelos jesuítas na catequese de indígenas. Mais tarde, os primeiros caboclos começaram a construir violas com madeiras toscas da terra. Era o início da viola caipira. Existem várias denominações diferentes para Viola, utilizadas principalmente em cidades do interior: viola de pinho, viola caipira, viola sertaneja, viola de arame, viola nordestina, viola cabocla, viola cantadeira, viola de dez cordas, viola chorosa, viola de queluz, viola serena, viola brasileira, entre outras.

A viola caipira tem características muito semelhantes ao violão. Tanto no formato quanto na disposição das cordas e acústica, porém é um pouco menor. Existem diversos tipos de afinações para este instrumento, sendo utilizados de acordo com a preferência do violeiro. As mais conhecidas são Cebolão, Rio Abaixo, Boiadeira e Natural. É comum a utilização da afinação Paraguaçu pelos repentistas nordestinos, apesar de também ser encontrada na região do Vale do Paraíba.

A disposição das cordas da viola é bem específica: 10 cordas, dispostas em 5 pares. Os dois pares mais agudos são afinados na mesma nota e mesma altura, enquanto os demais pares são afinados na mesma nota, mas com diferença de alturas de uma oitava. Estes pares de cordas são tocados sempre juntos, como se fossem uma só corda.

Uma característica que destaca a viola dos demais instrumentos é que o ponteio da viola utiliza muito as cordas soltas, o que resulta um som forte e sem distorções, se bem afinada.

Agenda
NILSON CHAVES
Nesta sexta, 26, tem show do cantor e compositor da Amazônia, Nilson Chaves, no Vitruviano, às 23h. Com participação especial do violonista Nonato Leal.

Na av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado – Centro. Imperdível.

Exposição
MAQUINAS ANTIGAS
Um grupo de artistas está realizando a mostra fotográfica “Imagens da Amazônia” na Galeria de Artes Trokkal, na praça Veiga Cabral – Centro.

Até o dia 30 de agosto.

Oficina
INTERPRETACAO
O Sesc Amapá está com inscrições abertas para as oficinas “Interpretação Cinematográfica” e “Produção de Curta Metragem”.

De 7 a 10 de outubro, no Sesc Araxá, ministradas por Tomé Azevedo e Ana Vidigal.

Fantástica
MPA
É impressionante a aceitação da música produzida no Amapá pelas pessoas que ouvem pela primeira vez.

Com a temática amazônica de cantar o que é nosso, as pessoas se sentem valorizadas dentro das propostas. Fantástico.

Tenda Cultural
negrodenos
Nesta sexta, 26, tem show com a “Banda Negro de Nós”, na Tenda Cultural do Rod’s Bar, às 22h.

Complexo Marlindo Serrano (Araxá).

Batom Bacaba
PATY
Novo álbum (CD) da cantora Patrícia Bastos “Batom Bacaba”, já está finalizado e pronto para ser lançado.

Dia 29 de setembro no Rio de Janeiro, 2 e 6 de outubro em São Paulo, e 11 de novembro em Macapá (Teatro das Bacabeiras).

Homenagem
LINO   TIA ZEFA
Francisco Lino da Silva e Tia Zefa do Marabaixo serão homenageados nos 20 anos do Prêmio Amapá em Destaque, com o troféu Tucuju de Ouro.

Ensaios
ESTILIZADOS
Piratas Estilizados é a única escola de samba que está ensaiando sua bateria para o próximo carnaval.

As terças e quintas na quadra do colégio Azevedo Costa, 20h, no Laguinho.

Então, o que é música afinal

Essa pergunta tem sido alvo de discussão há décadas. Alguns autores defendem que música é a combinação de sons e silêncios de uma maneira organizada. Vamos explicar com um exemplo: Um ruído de rádio emite sons, mas não de uma forma organizada, por isso não é classificado como música. Essa definição parece simples e completa, mas definir música não é algo tão óbvio assim.

Podemos classificar um alarme de carro como música? Ele emite sons e silêncios de uma maneira organizada, mas garanto que a maioria das pessoas não chamaria esse som de música.

Então, o que é música afinal? De uma maneira mais didática e abrangente, a música é composta por melodia, harmonia e ritmo.

Melodia é a voz principal do som, é aquilo que pode ser cantado. Harmonia é uma sobreposição de notas que servem de base para a melodia. Por exemplo, uma pessoa tocando violão e cantando está fazendo harmonia com os acordes no violão e melodia com a voz. Cada acorde é uma sobreposição de várias notas, por isso que os acordes fazem parte da harmonia.

Vale destacar que a melodia não necessariamente é composta por uma única voz; é possível também que ela tenha duas ou mais vozes, apesar de ser menos frequente essa situação. Para diferenciar melodia de harmonia nesse caso, podemos fazer uma comparação com um navio no oceano. O navio representa a harmonia e as pessoas dentro do navio representam a melodia. Tanto o navio quanto as pessoas estão se mexendo, e as pessoas se mexem dentro do navio enquanto ele navega pelo oceano. Repare que o navio serve de base, suporte, para as pessoas. Elas têm liberdade para se movimentar apenas dentro do navio. Se uma pessoa pular para fora do navio, será desastroso. Com melodia e harmonia, é a mesma coisa.

Ritmo é a marcação do tempo de uma música. Assim como o relógio marca as horas, o ritmo nos diz como acompanhar a música. Cada um desses três assuntos precisa ser tratado à parte. Um conhecimento aprofundado permite uma manipulação ilimitada de todos os recursos que a música fornece, e é isso o que faz os “sons e silêncios” ficarem tão interessantes para nosso ouvido. Afinal, mais importante do que saber o que é musica, é saber como trabalhar em cima dela. (www.descomplicandoamusica.com)

Conquistas
Na semana de aniversário dos 28 anos da Fundação Cultural Palmares (28 agosto), um balanço das grandes conquistas desses anos:
Políticas de promoção da igualdade, da memória da cultura afro-brasileira e as cotas raciais.
Dar mais visibilidade à Palmares e à cultura afro-brasileira, além de gerar oportunidades de mobilidade social pela cultura a jovens da periferia. (www.cultura.gov.br).

Projeto
Cantor e compositor Zé Miguel está gravando e produzindo um CD com o também, cantor e compositor Amado Amâncio.
“Estamos fazendo uma releitura das obras que o artista já possui há anos e está sendo muito prazeroso”, disse Zé Miguel.

Oficina
O Sesc Amapá está com inscrições abertas para as oficinas “Interpretação Cinematográfica” e “Produção de Curta Metragem”.
De 7 a 10 de outubro, no Sesc Araxá, ministradas por Tomé Azevedo e Ana Vidigal.

Imperdível
Na sexta, 26, tem show de Nilson Chaves no Bar Vitruviano, com participação especial do violonista Nonato Leal.
Na Av: Machado de Assis, entre as Ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado – Centro. Às 23h.

Música 
A agenda cultural desta quinta, 25, do circuito Sonora Brasil do Sesc Amapá, vai apresentar o show “Violas em Concerto”.
Com Benedito Deghi e Marcus Ferrer, no Sesc Araxá, 19h. Entrada franca.

Jazz 
Dias 20, 21 e 22 de outubro, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá)), vai acontecer a 8ª edição do Amapá Jazz Festival.
A realização é do produtor, cantor e compositor, Finéias Nelluty.

Tenda
Na sexta, 26, tem show com a “Banda Negro de Nós”, na Tenda Cultural do Rod’s Bar (Araxá), às 22h.

Bienal
A escritora e poetisa amapaense, Alcinéa Cavalcante, foi convidada pela Câmara Brasileira do Livro para participar da cerimônia de abertura da 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.
Na sexta, 26, no auditório Elis Regina – Parque Anhembi (SP).

O mestre violonista Nonato Leal

Raimundo Nonato Barros Leal (Nonato Leal). No dia 23 de julho 192, nasceu na cidade da Vigia (PA). O professor, músico e compositor Nonato Leal aos 8 anos de idade inicia com seu pai sua vida musical. Com 10 anos se apresentava ao público pela primeira vez tocando violino. Aos 13 anos começa a tocar banjo e aos 15, bandolim, violão tenor e viola. Aos 18 anos inicia o aprendizado de violão. Com 19 anos, compõe a primeira música chamada “Tauaparanassu”.

Foi para Belém aos 20 anos onde tomou parte do Cast. Artístico da PRC-5 Rádio Clube do Pará. Em 1945 se apresenta na radio nacional – RJ no programa Papel Carbono (Renato Murce) e tira nota 10, imitando o violonista Dilermano Reis com a música “Se Ela Perguntar”. Em 1950, ingressa na rádio Marajoara (PA) e excursiona pelo interior do Pará com os músicos e cantores do Cast. da emissora.

Em fevereiro de 1952, chega a Macapá (onde reside até hoje) a convite do seu irmão Oleno Leal, onde é convidado a fazer parte da rádio Difusora de Macapá. Em 1953 conhece Paracy Jucá Leite, com quem se casa, em 1954.

Tocou com artistas renomados como Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Waldick Soriano, Carmem Costa, Carlos Galhardo, João do Valle, Luis Gonzaga, Arnaldo Rayol, Agnaldo Rayol. Também com o Trio Muiraquitã, Sebastião Tapajós, Nilson Chaves, Walter Bandeira, Lucinha Bastos, entre outros.

Excursionou pelo interior do Amapá sob o patrocínio do Governo. Participou da Semana de Arte Amapaense em 1981 e 1984. Em 1958 fez vários programas nas RÁDIOS DRAGÃO DO MAR, VERDES MARES E UIRAPURU no estado do Ceará. Compôs vários sambas- enredo para diversas escolas de samba do Amapá. Em 1982 e 1983 participou dos recitais de violão da REDE NACIONAL DA MÚSICA (FUNARTE). Em 1987 participou também do recital didático VILLA-LOBOS, curso de violão do SESC. Foi professor de violão na escola “WALQUIRIA LIMA” de 1970 a 1988.

O músico lançou 2 CD’s, sob a direção de Manoel Cordeiro, chamados de “Lamento Beduino” e “Coração Popular”. Atualmente tem um programa de televisão chamado “De Pai Pra Filho”, com o seu filho Venilton Leal, com quem, também lançou um CD. Todos com estilo instrumental.

Nacional
Cantor pop amapaense, Rafael Esteffans, foi convidado para fazer shows em Aracajú (SE), dias 26 e 28 de agosto.
Fazendo parte da 15ª Parada LGBT.

Horário
Vai começar o horário gratuito de propaganda eleitoral (rádio e TV). Vamos ficar atentos para saber se os candidatos (vereadores e prefeitos) irão propor algo para a cultura artística do Amapá.

Agenda
Essa é pra quem curte a boa música instrumental. Nesta quarta, 24, tem show com o quinteto “Marreco’s Land”.
Alan Gomes (baixo), Hian Moreira (bateria), Fabinho Costa (guitarra), Jeffrei Redig (teclados), Neto (sopro).
No bar “O Barril”, partir das 21h, na esquina da Av: Procópio Rola com a Rua Hamilton Silva – Centro.

Imperdível
Na sexta, 26, tem show de Nilson Chaves no Bar Vitruviano, com participação especial do violonista Nonato Leal.
Na Av: Machado de Assis, entre as Ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado – Centro. Às 23h.

Sonora
Nesta quarta, 24, tem show musical na programação do projeto Sonora Brasil, no Sesc Araxá às 19h.
“Violas Singulares”, com Sidnei Duarte, Rodolfo Vidal e Maurício Ribeiro. Entrada franca.

Palmares
A Fundação Cultural Palmares, primeira instituição federal dedicada à proteção, à preservação e à promoção da cultura negra no Brasil, completou, segunda (22), 28 anos de criação.

Jazz
Dias 20, 21 e 22 de outubro, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá)), vai acontecer a 8ª edição do Amapá Jazz Festival.
A realização é do produtor, cantor e compositor, Finéias Nelluty.

Tenda
Na sexta, 26, tem show com a “Banda Negro de Nós”, na Tenda Cultural do Rod’s Bar (Araxá), às 22h.

Poeta e cantador Eliakin Rufino

Nascido em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, em 27 de maio de 1956. Faz shows de música e poesia falada, com banda ou no formato voz e violão. Muitas são as atividades que desenvolve, entre elas está a de escrever, que considera uma das preferidas. Escreve textos curtos, gosta de texto conciso, da audácia, da síntese, de dizer com o mínimo de meios.

Eliakin Rufino começou sua carreira artística nos anos de 1980 e tem seu primeiro livro publicado em 1984, Pássaros Ariscos. Nesse mesmo ano com forte influência do Modernismo e do Tropicalismo, junto com os amigos Zeca Preto e Neuber Uchoa, criou o Movimento Roraimeira, que por quase duas décadas referenciou e revelou artistas nas artes plásticas, culinária, literatura, dança, fotografia e na música, contribuindo para a construção da identidade cultural de vozes e feições para o povo de Roraima, calcado, sobretudo, nos el ementos da cultura e da paisagem natural existente na região.

Tem vários livros publicados, entre eles: Pássaros Ariscos (1984), Poemas (1987), Escola de Poesia (1990), Brincadeira (1991), Poeta de água doce (1993), Versão Poética do Estatuto da Criança e do Adolescente (1995), Poesia para ler na cama (1997), Poeta de Água Doce (1999). Tem também poemas publicados em antologias e sites de poesia nacionais e internacionais.

Além de escritor, ele é musico, cantor, compositor, filósofo, produtor cultural e jornalista.

Exposição
Até 30 de novembro, os corredores da Biblioteca Nacional (RJ), se transformarão em um gabinete de curiosidade.
Parte do acervo de obras raras está à mostra na exposição “Gabinete de Obras Máximas e Singulares”.
Com 507 peças originais, a exposição pode ser visitada de segunda a sexta, das 10h às 17h, e aos sábados, das 10h30 às 14h. (www.cultura.gov.br).

Agenda
Essa é pra quem curte a boa música instrumental. Na quarta, 24, tem show com o quinteto “Marreco’s Land”.
No bar “O Barril”, partir das 21h, na esquina da Av: Procópio Rola com a Rua Hamilton Silva – Centro.

Show
Na sexta, 26, tem show de Nilson Chaves no Bar Vitruviano, na Av: Machado de Assis, entre as Ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado – Centro.

Festival
CD do Festival de Música da Juventude da Amazônia faz parte de um projeto que envolve estudantes que moral na área rural do Amapá.
Com linguagem amazônica as músicas falam do cotidiano dessas pessoas. A realização do projeto é da Unifap.

Louvação
Cantora Fafá de Belém e Padre Fábio de Melo fazem show em Macapá, no Ceta Ecotel.
Dia 29 de setembro às 21h.

Jazz 
Dias 20, 21 e 22 de outubro, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá)), vai acontecer a 8ª edição do Amapá Jazz Festival. 

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Tenda
Na sexta, 26, tem show com a “Banda Negro de Nós”, na Tenda Cultural do Rod’s Bar (Araxá), às 22h.

Nega Laura: “O Marabaixo faz parte da minha vida”

Uma cabocla pérola negra, amapaense da gema que defende a bandeira da cultura do Marabaixo como a sua própria família, afinal, ela veio desse meio. Nasceu, cresceu e se educou ouvindo os “velsos bandaiados” (ladrões), as chamadas músicas e canções desse segmento, que é a maior e mais autêntica manifestação folclórica do povo tucuju, o Marabaixo. Se esfregando aos foliões e tropeçando em caixas espalhadas por toda a casa onde se tocava e se dançava esse ritmo trazido da mãe África pelos negros escravos para a construção da Fortaleza de Macapá. Estamos falando de “Laura do Marabaixo”, uma descendente da família “Julião”, neta de Tia Biló e bisneta do mestre do Marabaixo, Julião Ramos, sendo sua avó a única filha viva do mestre. Laura era uma das tantas artistas anônimas, repleta de talento, que precisava estar sempre presente nesse segmento que também é seu. Hoje a sociedade conhece mais uma estrela do Marabaixo do Amapá.

“Nega Laura”, como também é conhecida, é uma artista completa, pois, além de dançar, tocar e compor as músicas, ela é cantadeira dos “ladrões” de Marabaixo. Seu cantar é forte, firme que ecoa pelos ares e ouvidos dos foliões, com os homens marcando e arrastando os pés e as mulheres girando e rodando as saias pelo salão. Quando Laura entoa o seu canto com as perguntas dos versos, todos respondem num só momento, bem alto, pra marcar mais um momento especial da noite de cantorias do Marabaixo.

Além dessas virtudes, Laura é integrante do Grupo de Dança Baraká, tocadora de tambor de Batuque, é palestrante desse segmento, ensina as crianças a dançar e tocar a caixa de Marabaixo, é fundadora e coordenadora do bloco Ancestrais (que realiza eventos voltados à cultura amapaense), militante do carnaval e de outros movimentos. “Tenho orgulho de ser negra e de poder contribuir com o desenvolvimento cultural do meu estado, pois, o Marabaixo está no meu sangue, na minha alma, no meu coração e na minha vida”. Disse Laura.

Fato
Pela falta de uma política pública cultural definida no Amapá, os artistas que vivem de suas artes se viram para sobreviver, realizando shows em qualquer lugar.

Produção
Em muitas cidades brasileiras, as produções artísticas culturais amapaenses são reconhecidas e respeitadas pela qualidade de cada produto.
Mas no Amapá as autoridades pouco fazem para garantir projetos que valorizem o artista local. Lamentável.

Sonora
O circuito Sonora Brasil 2016 tem como temática ‘Violas Brasileiras’. Na segunda, 21, no Sesc Centro (esquina da avenida Pe. Júlio com rua Gal. Rondon – Centro), 19h, apresenta:
Espetáculo ‘Violas Caipiras’, com Paulo Freire e Levi Ramiro (SP). Na terça, 22, às 19h, apresentam-se no Sesc Araxá (Beira Rio).
Esse projeto acontece de 21 a 25 de agosto.

Agenda
Está agendado para o dia 26 de agosto (sexta) o show do cantor e compositor Nilson Chaves, no Bar Vitruviano, às 23h.
Avenida Machado de Assis, entre as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

Show
Cantora Fafá de Belém e Padre Fábio de Melo farão show em Macapá, no Ceta Ecotel.
Dia 29 de setembro às 21h.

 Festival
Dias 20, 21 e 22 de outubro, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano – Araxá), vai acontecer a 8ª edição do Amapá Jazz Festival.

‘Batom Bacaba’
Novo CD da cantora amapaense Patrícia Bastos, ‘Batom Bacaba’ já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Fenac
Música ‘Planeta Agalopado’, dos compositores amapaenses Ademir Pedrosa, Sabatião e Orivaldo Fonseca, foi aprovada no Festival Nacional da Canção.
As eliminatórias iniciam no dia 27 de agosto, na cidade de Guapé (MG). Ademir Pedrosa, Naldo Maranhão e Wilian Cardoso viajam na quarta, 24, para defender a canção.

O que é música instrumental

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é ; usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são gr andes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

Sonora
O circuito Sonora Brasil 2016 tem como temática “Violas Brasileiras”. Na segunda, 21, no Sesc Centro (esquina da Av: Pe. Júlio com a Rua Gal. Rondon – Centro), 19h, apresenta:
O espetáculo “Violas Caipiras”, com Paulo Freire e Levi Ramiro (SP). Na terça, 22, às 19, se apresentam no Sesc Araxá (Beira Rio).
Esse projeto vai acontecer do dia 21 a 25 de agosto.

Perigo
Recebemos a informação que, desde ontem, 19, todos os órgãos vinculados à Secult, também estão sem vigilância.

Marabaixo
Vem aí o Festival do Marabaixo pra fortalecer ainda mais a cultura da maior manifestação do povo amapaense. Aguardem.

Agenda
Está agendado para o dia 26 de agosto (sexta) o show do cantor e compositor Nilson Chaves, no Bar Vitruviano, às 23h.
Avenida Machado de Assis, entre as Ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

Show
Cantora Fafá de Belém e Padre Fábio de Melo fazem show em Macapá, no Ceta Ecotel.
Dia 29 de setembro às 21h.

Propostas
Artistas de vários segmentos se reúnem para propor a candidatos (vereadores e prefeitos) projetos verdadeiros e viáveis para as classes.
Não vale do engana.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Fenac
Música “Planeta Agalopado”, dos compositores amapaenses Ademir Pedrosa, Sabatião e Orivaldo Fonseca, foi aprovada no Festival Nacional da Canção.
As eliminatórias iniciam no dia 27 de agosto, na cidade de Guapé (MG). Ademir Pedrosa, Naldo Maranhão e Wilian Cardoso, viajam na quarta, 24, para defender a canção.