Heraldo Almeida

Conheça a dança do Siriá

A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.

Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.

Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “síria”, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparava m seu alimento diário.

Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a “dança do siriá” começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A “dança do siriá” apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado par a os dois lados.

Tal como a “dança do carimbó”, os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes: para os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para os sons graves (tambor mais grosso e maior). Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, banjo, flauta, pauzinhos, maracá e o canto puxado por dois cantadores.

Também chamada pelos estudiosos como “a dança do amor idílico”, a “dança do siriá” apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios. (www.cdpara.pa.gov.br).

Agenda
Nesta sexta, 19, tem show do cantor e compositor Nivito Guedes, no palco da Tenda Cultural, do Rod’ Bar (Araxá) às 22h.

Em estúdio
Cantor e compositor Paulinho Bastos, está em estúdio gravando seu primeiro CD, ainda sem título definido.

Marabaixo
Vem aí o Festival do Marabaixo pra fortalecer ainda mais a cultura da maior manifestação do povo amapaense. Aguardem.

Show
Está agendado para o dia 26 de agosto (sexta) o show do cantor e compositor Nilson Chaves, no Bar Vitruviano, às 23h.
Avenida Machado de Assis, entre as Ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

É hoje
Nesta sexta, 19, tem show do cantor e compositor Alan Gomes, no quiosque Bar do Nêgo, próximo ao Trapiche Eliezer Levy (Beira Rio), às 9 da noite.
Com repertório refinadíssimo da boa música popular brasileira.

Propostas
Artistas de vários segmentos se reúnem para propor a candidatos (vereadores e prefeitos) projetos verdadeiros e viáveis para as classes.
Não vale do engana.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Propostas
Segmentos artísticos e culturais do Amapá aguardam bons, verdadeiros e viáveis projetos dos candidatos que se apresentam para vereadores e prefeitos, em todo o estado.
As campanhas já começaram e toda população está atenta.

Conheça o que é a Piracema

A piracema é um fenômeno que ocorre com diversas espécies de peixes ao redor do mundo. A palavra vem do tupi e significa “subida do peixe”. O processo recebe esse nome porque, todos os anos, eles nadam rio acima para realizar a desova.

Durante a piracema, os peixes nadam contra a correnteza. Esse processo é extremamente importante para o sucesso reprodutivo, uma vez que o esforço físico aumenta a produção de hormônios e causa a queima de gordura. Os testículos dos peixes machos nesse período aumentam de tamanho, ficando repletos de sêmen. No momento da fecundação, que ocorre externamente, a fêmea lança óvulos na água, enquanto o macho lança os espermatozóides diretamente sobre eles. Após esse momento, os peixes descem novamente o rio. Vale des tacar que ovos e larvas também fazem a viagem no sentido contrário ao da piracema enquanto amadurecem. No nosso país, esse processo ocorre nas épocas de chuvas de verão, que causam o aumento do nível dos rios.

Um grande obstáculo à piracema é a presença de barragem. Os peixes, ao tentarem subir o rio, encontram esse obstáculo e, muitas vezes, ferem-se gravemente, além de ficarem muito exaustos. É nesse momento que muitos predadores se fartam de alimento. Mesmo quando os peixes conseguem se reproduzir, as larvas e ovos não conseguem sobreviver nos reservatórios. Além disso, há as turbinas que podem causar a morte tanto dos peixes quanto dos ovos e larvas.

Vale destacar que, geralmente, as barragens apresentam sistemas para a transposição de peixes com a finalidade de diminuir os impactos relatados. Esses sistemas consistem normalmente em uma espécie de escada que facilita a subida e descida dos peixes, úteis nos países do Hemisfério Norte, entretanto, nos países da América do Sul, não teve tanto sucesso.

Em estúdio
Cantor e compositor Paulinho Bastos, está em estúdio gravando seu primeiro CD, ainda sem título definido.


Marabaixo

Vem aí o Festival do Marabaixo pra fortalecer ainda mais a cultura da maior manifestação do povo amapaense. Aguardem.

 

Mudança
Está confirmado para o dia 26 de agosto (sexta) o show do cantor e compositor Nilson Chaves, no Bar Vitruviano, às 23h.
Avenida Machado de Assis, entre as Ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

 

Tenda
Na sexta, 19, será a vez do cantor e compositor Nivito Guedes, subir no palco da Tenda Cultural do Rod’ Bar (Araxá) às 22h.

 

Agenda
Na sexta, 19, tem show do cantor e compositor Alan Gomes, no quiosque Bar do Nêgo, próximo ao Trapiche Eliezer Levy (Beira Rio), às 9 da noite.
Com repertório refinadíssimo da boa música popular brasileira.

 

Amazônia
Nesta quinta, 18, a agenda do projeto Sesc Amazônia das Artes apresenta o espetáculo “Linguagem: Dança”.
Com Janaína Lobo (PI): Sotaque – salão de eventos do Sesc Araxá, 20h. Entrada franca.

 

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

 

Propostas
Segmentos artísticos e culturais do Amapá aguardam bons, verdadeiros e viáveis projetos dos candidatos que se apresentam para vereadores e prefeitos, em todo o estado.
As campanhas já começaram e toda população está atenta.

A influência da cultura na formação do cidadão

Mais do que uma característica essencial de uma sociedade, a cultura pode ser considerada como o elemento principal que difere uma nação de outra. Os costumes, a música, a arte e, principalmente, o modo de pensar e agir, fazem parte da cultura de um povo e devem ser preservados para que nunca se perca a singularidade do coletivo em questão. A palavra cultura deriva do latim, colere, que tem como significado literal “cultivar”. Partindo desse princípio, percebemos que se trata de uma herança acumulada ao longo dos anos, e que deve ser preservada.

Cada pessoa pertencente a uma determinada nação agrega valores culturais, os quais a levarão a fazer ou expressar-se de forma específica. Esse mecanismo de adaptação é um dos principais elementos da cultura, e torna-se ainda mais importante quando se alia ao fator cumulativo. As modificações que se desenvolveram e que foram trazidas por uma geração passam para a geração seguinte, e se implementam ao melhorar aspectos para futuras gerações.

Durante muito tempo, o termo cultura foi estudado e acabou sendo dividido em algumas categorias: Cultura segundo a Filosofia: trata-se de um conjunto de manifestações humanas, de interpretação pessoal, e que condizem com a realidade. Cultura segundo a Antropologia: o termo deve ser compreendido como uma soma dos padrões aprendidos, e que foram desenvolvidos pelo ser humano. Cultura Popular: associa-se a algo criado por um determinado grupo de pessoas que possuem participação ativa nessa criação. Música, arte e literatura sã o exemplos que podem ser utilizados.

Por ser um agente forte de identificação pessoal e social, a cultura de um povo se caracteriza como um modelo comportamental, integrando segmentos sociais e gerações à medida que o indivíduo se realiza como pessoa e expande suas potencialidades. Entretanto, é necessário lembrar que essa percepção individual tem grande influência por parte do grupo. As escolhas selecionadas ou valorizadas pelo grupo tendem a ser selecionadas na percepção pessoal.

Além disso, a cultura possui quatro processos que têm participação ativa na influência do indivíduo:
O Agente Cultural: Seja qual for a forma de expressão artística que ele promove, trata-se de alguém que se sente valorizado pelo que é capaz de fazer e, mesmo na velhice, é muitas vezes procurado para transmitir seus conhecimentos aos mais jovens. O Propagador Cultural: É aquele que não cria, mas que valoriza e ajuda a difundir determinados tipos de arte. Muitas vezes, dedica sua vida a esse propósito. Dentro desse grupo, estão incluídos os indivíduos que compram e comercializam produtos culturais. O Espectador Cultural: Grupo formado por pessoas que não criam e nem difundem a arte, mas que são apreciadores do gênero e que se identificam com outros de pensamento semelhante. Um exemplo do gênero e que pode ser citado é a formação dos fã-clubes, que interagem entre si promovendo o ídolo de diversas maneiras. O Alienado Cultural: Trata-se de alguém ou determinado grupo que denuncia as formas de expressão cultural. Presente muitas vezes em regimes ditatoriais, evidencia a exclusão social e oprime movimentos artísticos menos poderosos mas, nem por isso, com menos influência na sociedade. (www.institutofilantropia.org.br).

Exposição
“Momentos” é o nome da exposição coletiva que está acontecendo na Galeria de Artes Trokkal, na Praça Veiga Cabral, das 16h às 21h. Até o dia 19 de agosto.
Artistas: Ronaldo Picanço, Sebastian Campos, Jeriel, Miguel Arcanjo, Célio Souza, M. Silva, Grimualdo, Derlon Santana, Márcia Braga, Ecinildo e Marconi.

Marabaixo
Vem aí o Festival do Marabaixo pra fortalecer ainda mais a cultura da maior manifestação do povo amapaense. Aguardem.

Show
Dia 27 de agosto (sábado) tem show do cantor e compositor Nilson Chaves, no Bar Vitruviano, às 23h.
Avenida Machado de Assis, entre as Ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

Tenda
Na sexta, 19, será a vez do cantor e compositor Nivito Guedes, subir no palco da Tenda Cultural do Rod’ Bar (Araxá) às 22h.


Amapá Jazz

A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Agenda
Nesta quarta, 17, o projeto Sesc Amazônia das Artes vai receber o espetáculo teatral “O Imaginário: As mulheres de Aluá” (RO).
No salão de eventos do Sesc Araxá, às 20h. Classificação: 16 anos. Entrada franca.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Jorge Amado e o seu “Cemitério” Particular

Poesia é um gênero literário caracterizado pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa. É uma manifestação de beleza e estética retratada pelo poeta em forma de palavras. No sentido figurado, poesia é tudo aquilo que comove, que sensibiliza e desperta sentimentos. É qualquer forma de arte que inspira, encanta e que é sublime e bela.

O escritor e poeta brasileiro, Jorge Amado, nos presenteou com muitas escritas como esse “Cemitério”. Guarde-o pra você. “Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo. Possuo, no entanto, um cemitério meu, pessoal, eu o construí e inaugurei há alguns anos quando a vida me amadureceu o sentimento. Nele enterro aqueles que matei, ou seja, aqueles que para mim deixaram de existir, morreram: os que um dia tiveram a minha estima e perderam.

Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego o cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério – nele não existe jazigo de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça já não pode me magoar.

Raros enterros – ainda bem! – de um pérfido, de um perjuro, de um desleal, de alguém que faltou à amizade, traiu o amor, foi por demais interesseiro, falso, hipócrita, arrogante – a impostura e a presunção me ofendem fácil. No pequeno e feio cemitério, sem flores, sem lágrimas, sem um pingo de saudade, apodrecem uns tantos sujeitos, umas poucas mulheres, uns e outras varri da memória, retirei da vida.

Encontro na rua um desses fantasmas, paro a conversar, escuto, correspondo às frases, às saudações, aos elogios, aceito o abraço, o beijo fraterno de Judas. “Sigo adiante e o tipo pensa que mais uma vez me enganou, mal sabe ele que está morto e enterrado”.

Show
Dia 27 de agosto (sábado) haverá show do cantor e compositor Nilson Chaves, no Bar Vitruviano, às 23h.
Avenida Machado de Assis, entre as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

Tenda
Na sexta, 19, será a vez do cantor e compositor Nivito Guedes, subir no palco da Tenda Cultural do Rod’ Bar (Araxá) às 22h.

Agenda
Contagem regressiva para o show de Fafá de Belém e Padre Fábio de Melo, dia 29 de setembro, no Ceta Ecotel, 21h.

 Amazônia
Agenda da 9ª edição do projeto Sesc Amazônia das Artes marca para esta terça, 16, o espetáculo:
“Linguagem: Dança”, da Cia. de Intérpretes Independentes (AM) – Réquiem para Dois. No Salão de Eventos, 20h. Entrada franca.

Micsul
Ainda há oportunidade de empreendedores e profissionais da área cultural se inscreverem para participar do Mercado de Indústrias Culturais dos Países do Sul (Micsul).
Vai acontecer em Bogotá (Colômbia), entre de 17 a 20 de outubro deste ano.
Os interessados poderão se inscrever de forma independente, mediante pagamento no valor de U$ 80. A inscrição pode ser feita até 10 de setembro pelo www.cultura.gov.br.

Imperdível
Dia 30 de setembro tem show do renomado cantor e compositor Zeca Baleiro, no Ceta Ecotel, 22h.
Informações: 98137-3130.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Banda de Tocantins lança seu primeiro álbum

O duo “Anavitória” acaba de assinar contrato com a gravadora Universal Music. Duas jovens meninas de Tocantins (MT) com diferentes personalidades, timbres vocais, cabelos e alturas. Juntas, ficam ainda melhores! As garotas uniram seus nomes (Ana e Vitória) e batizaram sua estreia artística de uma forma inusitada. “Anavitória” traz talentos e energias diversas, unindo o pop autoral de raízes múltiplas e beleza singular.

O primeiro lançamento pela Universal Music será o álbum“Anavitória”, que chega às lojas e plataformas digitais dia 19 de agosto, junto com o single “Agora Eu Quero Ir”. O novo trabalho, que une pop, folk, música sertaneja e MPB, classificado por elas mesmas como um estilo “Pop Rural”, é produzido pelo cantor e compositor Tiago Lorc, que faz uma participação especial na faixa “Trevo”.
O álbum foi todo criado no sistema de crowfunding, no qual os fãs custeiam a produção. A dupla lançará em breve o clipe de “Agora Eu Quero Ir”, com direção de Rafael Kent. E, em setembro, as meninas já começam a turnê pelo Brasil, passando por diversos estados, começando por Salvador (BA), dia 02/09 no Teatro Jorge Amado.

Com menos de um ano de carreira, “Anavitória” (Ana, 20 anos, e Vitória, 21) já é destaque nas principais redes sociais, além de somar 10 milhões de visualizações no YouTube apenas com vídeos caseiros e mais de 4 milhões de streamings do EP de estreia com 4 faixas. Conheça mais e ouça as canções de “Anavitória” aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/AVpr.

Incentivo
Ministério Público – AP lançou, na sexta, 12, em sua sede no Araxá, o projeto “Contos da Samaúma: ouvindo os ancestrais”. Uma ação lúdica de contação de histórias e poesias ao ar livre.
Além de membros e servidores do MP, alunos e professores da Escola Estadual Princesa Isabel, participaram do evento.
O objetivo é trabalhar a dinamização da Praça Samaúma por meio de atividades de incentivo à leitura, tanto para colaboradores do órgão quanto para a população das redondezas do bairro Araxá e público em geral.

Agenda
Na sexta, 19, será a vez do cantor e compositor Nivito Guedes, subir no palco da Tenda Cultural do Rod’ Bar (Araxá) às 22h.

Show
Contagem regressiva para o show de Fafá de Belém e Padre Fábio de Melo, dia 29 de setembro, no Ceta Ecotel, 21h.

Exposição
“Momentos” é o nome da exposição coletiva que está acontecendo na Galeria de Artes Trokkal, na Praça Veiga Cabral, das 16h às 21h. Até o dia 19 de agosto.
Artistas: Ronaldo Picanço, Sebastian Campos, Jeriel, Miguel Arcanjo, Célio Souza, M. Silva, Grimualdo, Derlon Santana, Márcia Braga, Ecinildo e Marconi.

Valorização
A cultura amapaense estará presente 100% nas escolas municipais de Macapá, valorizando a maior identidade cultural amapaense que é o Marabaixo.
Além do Marabaixo o Batuque, também passa a ter papel de destaque no ensino-aprendizagem.
Os professores da rede participaram de capacitação para transmitir às crianças a historicidade dessas manifestações, de forma lúdica e prazerosa.
A Escola Josafá Aires será o primeiro polo da capacitação, que abrangerá professores de outras 11 unidades de ensino, totalizando cerca de 200 educadores por oficina. (Rita Torrinha).

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

O que é música instrumental

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the S ky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

Agenda
É neste sábado, 13, o show do cantor e compositor Nilson Chaves, no Bar Vitruviano, a partir das 23:30h.
Av: Machado de Assis, entre as Ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro. Informações: 99118-9108.

“Canta Brasil”
Hoje (13) é dia de ouvir a boa música popular brasileira, no programa “Canta Brasil”, na Diário FM 90,9.
Das 6 às 8 da noite. Sintonize.

Exposição
“Momentos” é o nome da exposição coletiva que está acontecendo na Galeria de Artes Trokkal, na Praça Veiga Cabral, das 16h às 21h. Até o dia 19 de agosto.
Artistas: Ronaldo Picanço, Sebastian Campos, Jeriel, Miguel Arcanjo, Célio Souza, M. Silva, Grimualdo, Derlon Santana, Márcia Braga, Ecinildo e Marconi.

Legado
Não é apenas na capital carioca que os jogos olímpicos e paralímpicos deixarão legado.
Entre maio e agosto, a tocha olímpica passou por 328 cidades brasileiras, de todas as regiões do Brasil.
Em 22 delas, até setembro, serão erguidas manifestações em artes visuais permanentes, como monumentos e instalações, em homenagem ao período dos jogos e à passagem da chama olímpica. (www.cultura.gov.br).

Valorização
A cultura amapaense estará presente 100% nas escolas municipais de Macapá, valorizando a maior identidade cultural amapaense que é o Marabaixo.
Além do Marabaixo o Batuque, também passa a ter papel de destaque no ensino-aprendizagem.
A partir deste sábado, 13, os professores da rede participarão de capacitação para transmitir às crianças a historicidade dessas manifestações, de forma lúdica e prazerosa.
A Escola Josafá Aires será o primeiro polo da capacitação, que abrangerá professores de outras 11 unidades de ensino, totalizando cerca de 200 educadores por oficina. (Rita Torrinha).

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

O sabor do cancioneiro tucuju

São muitos os estilos e sabores das composições musicais, produzidas no Amapá, que retratam em seus sons e ritmos o que de mais belo existe nesse estado ao norte do Brasil, que faz fronteira com a Guiana Francesa e às margens do maior rio do mundo, o Amazonas. Mas a temática é a mesma, o Amapá.

A linguagem da musicalidade tucuju, nas letras e melodias, são características verdadeiras de quem vive em um lugar com riquezas regionais espetaculares e verdadeiras, no meio da floresta amazônica e com uma matéria prima abundante e satisfatória.

O sabor das canções que cantam as coisas existentes no Amapá é degustado e aprovado pelos maiores e mais exigentes críticos da música brasileira, que já ouviram a beleza do cancioneiro tucuju. Produtores, músicos, compositores letristas, cantores e diretores brasileiros (de bom gosto), já provaram desse tempero musical regional, de um povo privilegiado que tem o seu lugar destacado em belas canções.

Os rios, povo, costumes, tradição, cultura, floresta e lugares existentes no Amapá são exaltados com sensibilidade por quem olha para cada peculiaridade e vê o que há de mais valor na alma e no coração do povo que mora nesse caldeirão cultural. Cada uma das pessoas é parte fundamental desse belo e natural cenário cultural amazônico. Bem no meio do mundo.

Temperar as canções amapaenses com boa letra, melodia, ritmo forte, poesia, ouvir os sons das caixas de mar-a-baixo, batucar os tambores de um lugar e de um povo, é privilégio de poucos que conseguem provar do sabor do cancioneiro tucuju. Pra completar o cardápio, uma boa pitada da voz dos cantadores que fazem ecoar pelo mundo o som que o Amapá produz.

Festival
Festival de Música da Juventude da Amazônia, uma bela iniciativa da Unifap, que aconteceu no auditório da UEAP na quarta, 10.
O festival foi específico para jovens que são dos municípios e áreas rurais do estado.
Classificação: 1° lugar: Thalia – Meu Aconchego, 2° lugar: Paulo Adllei – Menino Moleque,
3° lugar: Sou do Rio, Sou do Mato – Adaize e Zenaide.

Showzaço
Sábado, 13, o cantor e compositor Nilson Chaves, faz show no Bar Vitruviano, a partir das 23:30h.
Av: Machado de Assis, entre as Ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

Novidade
Banda “Macacos Pelados” “já gravou sua primeira música e logo será lançada no programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 909).
É a nova geração da música amapaense chegando forte. Aguardem.

Música
Sábado, 13, tem show musical no projeto Sesc Amazônia das Artes, às genda desta quinta, 11, da 9ª edição do projeto Sesc Amazônia das Artes.
Com Irineu de Palmira e Banda” (TO), “Traduções”, às 20h, no Salão de eventos do Sesc Araxá (Beira Rio). Entrada franca.

Exposição
“Momentos” é o nome da exposição coletiva que está acontecendo na Galeria de Artes Trokkal, na Praça Veiga Cabral, das 16h às 21h. Até o dia 19 de agosto.
Artistas: Ronaldo Picanço, Sebastian Campos, Jeriel, Miguel Arcanjo, Célio Souza, M. Silva, Grimualdo, Derlon Santana, Márcia Braga, Ecinildo e Marconi.

 Agenda
Nesta sexta, 12, será a vez da cantora Brenda Melo soltar a voz na Tenda Cultural do Rod’s Bar, no Complexo Marlindo Serrano (Araxá), às 10 da noite.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Mestre Vieira: o criador da “Guitarrada”

A Guitarrada é um gênero musical paraense instrumental surgido da fusão do choro com carimbó, cúmbia e jovem guarda, entre outros. É também chamado de lambada instrumental. O seu criador é o Mestre Vieira. Neste estilo a guitarra elétrica é solista. Os principais representantes da atualidade são os grupos: Mestres da Guitarrada, Cravo Carbono e La pupuña.

Joaquim de Lima Vieira, o Mestre Vieira, nasceu em 29/10 de 1934, é um músico brasileiro, tem 20 discos solo gravados. A música “Lambada Jamaicana” (lançada em 82, vinil “Melô da Cabra”) é seu maior sucesso. Desde 2003 integra também o grupo Mestres da Guitarrada, tendo 2 cds lançados: Mestres da Guitarrada (2004, selo Funtelpa) e Música Magneta (2008, Selo Candeeiro Records). Em 2008 recebeu do Ministério da Cultura a medalha de Ordem ao Mérito Cultural pelo seu relevante serviço prestado à cultura brasileira.

É um gênero musical único no mundo. Criado por Mestre Vieira, natural de Barcarena, o ritmo musical surgiu em Belém (PA), a guitarra faz sempre o solo em ritmos como cúmbia, carimbó e merengue. A guitarrada tem como marco o lançamento do disco “Lambadas das Quebradas” (1978). A inovação do disco foi apresentar temas instrumentais para guitarra, sempre valorizando os ritmos amazônicos e caribenhos. Mestre Vieira, tem seu trabalho fortemente influenciado pelo choro e revelou-se virtuose ainda criança. Depois de ter tocado bandolim, banjo, cavaquinho, violão e instrumentos de sopro, ele só teve contato com a guitarra elétrica na década de 70.

Mestre Curica, também está ligado à tradição musical paraense. Ao lado de Verequete e Pinduca, é um dos importantes artistas que tocam carimbó. Ele foi o principal arranjador dos discos de Verequete e participou do primeiro registro de carimbó em disco, no ano de 1971. Curica também fabrica seus instrumentos e é considerado um dos responsáveis pela popular utilização do banjo nos arranjos de carimbó.

Aldo Sena, conta que se apaixonou pela guitarrada quando ouviu o disco “Lambadas das Quebradas”, de Mestre Vieira. No mesmo ano, Aldo Sena já estava apresentando ao público o seu trabalho autoral, feito com a banda “O Popular de Igarapé Mirim”.

São Benedito
Dia 11 de setembro é comemorado o dia de São Benedito, mas a peregrinação e novenário já iniciaram nas casas das famílias do bairro do Laguinho.
O tema deste ano é: “São Benedito, ensina-nos a ser misericordiosos amando a eucaristia”.

Showzaço
Sábado, 13, o cantor e compositor Nilson Chaves, faz show no Bar Vitruviano, a partir das 23:30h.
Av: Machado de Assis, entre as Ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

Poesia
Movimento Poesia na Boca da Noite e a Associação Literária do Amapá, vão comemorar o Dia Estadual da Poesia (8 de agosto).
No sábado, 13, na Praça Veiga Cabral, das 9h às 11h. Café da manhã, brindes poéticos, varal de poesia, venda de livros, sessão de autógrafos e declamação de poemas, pra celebrar a data

Teatro
Agenda desta quinta, 11, da 9ª edição do projeto Sesc Amazônia das Artes.
Espetáculo teatral “Fiu, Fiu: Um Encontro Entre Pássaros” – MT. Sesc Araxá, 20h. classificação livre.

Exposição
“Momentos” é o nome da exposição coletiva que está acontecendo na Galeria de Artes Trokkal, na Praça Veiga Cabral, das 16h às 21h. Até o dia 19 de agosto.
Artistas: Ronaldo Picanço, Sebastian Campos, Jeriel, Miguel Arcanjo, Célio Souza, M. Silva, Grimualdo, Derlon Santana, Márcia Braga, Ecinildo e Marconi.

Tenda cultural
Na sexta, 12, será a vez da cantora Brenda Melo soltar a voz na Tenda Cultural do Rod’s Bar, no Complexo Marlindo Serrano (Araxá), às 10 da noite.
Osmar Júnior e Zé Miguel abriram a temporada, ontem (5). Toda sexta tem.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Leila Pinheiro: uma artista que canta o Brasil

Ela é uma cantora que canta o Brasil. Nasceu em Belém (PA) e começou seus estudos de piano em 1970, no Instituto de Iniciação Musical, em sua cidade natal, prosseguindo-os, a partir de 1974, com o músico paraense Guilherme Coutinho. Estreou como cantora em 1970, no show Sinal de partida, no Teatro da Paz, de Belém.

Em 1981 mudou-se para o Rio de Janeiro RJ e gravou de forma independente seu primeiro disco, “Leila Pinheiro”, lançado em 1983. Dois anos depois, defendeu a canção “Verde” (Eduardo Gudin e José Carlos Costa Neto) no Festival dos Festivais da TV Globo, garantindo o terceiro lugar e o prêmio de cantora revelação.

Em 1986 foi contratada pela Polygram e gravou o disco “Olho Nú”, com participação do guitarrista norte-americano Pat Metheny. Representou o Brasil no Festival Mundial Yamaha, no Japão, sendo premiada como melhor intérprete. Em 1987 recebeu da Associação Brasileira de Produtores de Disco o Troféu Villa-Lobos, como revelação feminina do ano. Lançou seu terceiro disco em 1988, “Alma”, pela Polygram.

Em 1989 foi convidada por Roberto Menescal para ser a intérprete de um disco em comemoração aos 30 anos da bossa nova, para o mercado japonês. Com produção e arranjos do próprio Menescal, o disco, “Bênção, Bossa Nova”, tornou-se grande sucesso tanto no Japão como no Brasil.

Em 1991 participou do I Rio Show Festival, com Roberto Menescal e banda. Lançou o disco “Outras Caras”, também com produção de Menescal. Gravou em 1993 0 CD Coisas do Brasil, produzido e arranjado por César Camargo Mariano, e excursionou pela Europa. Em 1994 transferiu-se para a EMI, pela qual gravou Isso é bossa nova. Em 1996 gravou e produziu “Catavento e Girassol”, trabalho dedicado à obra de Guinga e Aldir Blanc. Em 1997 participou do show em homenagem a Vinicius de Moraes, no Metropolitan (RJ) e fez turnê pelos E.U.A, com Ivan Lins.
Depois de 30 anos de carreira, Leila Pinheiro gravou o CD “Raiz”, em homenagem ao seu estado do Pará.

Showzaço
Sábado, 13, o cantor e compositor Nilson Chaves, faz show no Bar Vitruviano, a partir das 23:30h.
Av: Machado de Assis, entre as Ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva – Centro.

Absurdo
As grades de proteção do Sambódromo, que separam a pista da área vip, foram todas serradas para a realização de um show musical que aconteceu no local, domingo, 7.
Mais um patrimônio público sendo desrespeitado.

Poesia
Movimento Poesia na Boca da Noite e a Associação Literária do Amapá, vão comemorar o Dia Estadual da Poesia (8 de agosto).
No sábado, 13, na Praça Veiga Cabral, das 9h às 11h. Café da manhã, brindes poéticos, varal de poesia, venda de livros, sessão de autógrafos e declamação de poemas, pra celebrar a data

Agenda
Nesta quarta 10, tem show do grupo “Marreco’s Land Instrumental”, no Bar O Barril, na esquina da Av: Procópio Rola com a Rua Hamilton Silva – Centro, 22h.
Alan Gomes (baixo), Jeffrei Redig (teclados), Hian Moreira (bateria), Fabinho Costa (guitarra), Neto (sopro).

Exposição 
“Momentos” é o nome da exposição coletiva que está acontecendo na Galeria de Artes Trokkal, na Praça Veiga Cabral, das 16h às 21h. Até o dia 19 de agosto.
Artistas: Ronaldo Picanço, Sebastian Campos, Jeriel, Miguel Arcanjo, Célio Souza, M. Silva, Grimualdo, Derlon Santana, Márcia Braga, Ecinildo e Marconi.

Tenda cultural
Na sexta, 12, será a vez da cantora Brenda Melo soltar a voz na Tenda Cultural do Rod’s Bar, no Complexo Marlindo Serrano (Araxá), às 10 da noite.
Osmar Júnior e Zé Miguel abriram a temporada, ontem (5). Toda sexta tem.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Começou o Sesc Amapá Amazônia das Artes

Com a presença de 10 grupos de vários estados brasileiros, o Circuito traz ao Amapá apresentações de dança, teatro e música. Desde ontem, 8, o Sesc – AP realiza a 9ª edição do circuito Sesc Amazônia das Artes.

O Sesc Amazônia das Artes é um programa desenvolvido para a circulação e intercâmbio das artes, que desconstrói a ideia de que não é possível fazer arte fora dos grandes eixos. Trazendo trabalhos com potência criativa, inquietações e provocações de artistas de 10 estados brasileiros, que geograficamente e politicamente estão identificados como Amazônia Legal. Ao mesmo tempo em que as questões naturais os aproximam, os interesses estéticos se mostram diversos e intensos.

Fazem parte deste programa as administrações regionais do Sesc nos estados Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Maranhão, Piauí, e o Tocantins, com o apoio técnico e financeiro do Departamento Nacional do Sesc. Juntos já potencializaram o trabalho de mais de 570 artistas, que se conectaram e conheceram públicos diversos.

O Sesc Amazônia das Artes é uma importante rede de intercâmbio das artes e da cultura, que pretende ultrapassar a indispensável ação de divulgar os trabalhos, mas se desafia também a criar laços, fortalecer a criação artística, dar visibilidade para as potencialidades estéticas que aparecem “do lado de cá” do país, encontrar respostas criativas e alternativas para as dificuldades encontradas, como o custo amazônico (custos onerosos de produção, devido as grandes distâncias) e a escassez de políticas públicas para a cultura. As apresentações seguem de 8 a 18 de agosto, no Salão de Eventos na unidade Sesc Araxá. A entrada é franca, com classificação etária variada de acordo com a apresentação ou espetáculo, a partir das 19h. (Comunicação Sesc – AP).

Instrumental
Na quarta 10, tem show do grupo “Marreco’s Land Instrumental” no Bar O Barril, na esquina da Av: Procópio Rola com a Rua Hamilton Silva – Centro, 22h.
Alan Gomes (baixo), Jeffrei Redig (teclados), Hian Moreira (bateria), Fabinho Costa (guitarra), Neto (sopro).

Destaque
Jovem cantor e compositor amapaense, João Amorim, vem se destacando com seu estilo musical moderno e valorizador da cultura tucuju.
Merece o destaque e o registro da coluna.

Exposição
“Momentos” é o nome da exposição coletiva que está acontecendo na Galeria de Artes Trokkal, na Praça Veiga Cabral, das 16h às 21h. Até o dia 19 de agosto.
Artistas: Ronaldo Picanço, Sebastian Campos, Jeriel, Miguel Arcanjo, Célio Souza, M. Silva, Grimualdo, Derlon Santana, Márcia Braga, Ecinildo e Marconi.

Tenda Cultural
Na sexta, 12, será a vez da cantora Brenda Melo soltar a voz na Tenda Cultural do Rod’s Bar, no Complexo Marlindo Serrano (Araxá), às 10 da noite.
Osmar Júnior e Zé Miguel abriram a temporada, ontem (5).
Toda sexta tem.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

“Quaquarela”
Ministério da Cultura e Petrobras estão apresentando pelas capitais brasileiras o espetáculo teatral e oficinas “Quaquarela”.
Em Macapá o espetáculo será exibido no Teatro das Bacabeiras e na Fortaleza de São José, de 16 a 19 de agosto, a partir das 14h.

Artesão
Amigo Pedro Bolão está confeccionando e comercializando miniaturas de caixa de Marabaixo e tambor de Batuque.
Na Maloca da Tia Chiquinha, no Curiaú. Vá lá.