Heraldo Almeida

Como vivem os povos indígenas da Amazônia?

 

É na Amazônia que se concentra a maior população indígena com cultura preservada, com cerca de 310 mil pessoas vivendo em tribos, sem contar as etnias que ainda são desconhecidas.

 

A Fundação Nacional do Índio (Funai) acredita que existem 77 grupos de índios totalmente isolados na floresta amazônica, destes, 32 já foram confirmados. Os maiores grupos de índios da Amazônia são os Guaranis, Xerentes, Amawákas, Anambés, Kambebas e os Aruá. No entanto, há mais de 200 diferentes etnias espalhadas por todo o Brasil.

 

Mesmo diante de muitos avanços tecnológicos, os índios da Amazônia procuram manter a sua cultura, vivendo em integração com a natureza e resguardando sua hierarquia e rotina. Suas crenças e seus ritos também são intimamente ligados aos elementos naturais.

 

Os indígenas que vivem na floresta amazônica, em sua maioria, dormem em redes dentro de enormes ocas comunitárias e, como seus antecedentes, caçam, pescam, cultivam seus próprios alimentos e falam suas línguas nativas. Mesmo escolhendo viver em aldeias na mata, boa parte dos índios conhece outras culturas e é fluente em português. Segundo o IBGE, os índios da Amazônia possuem melhor qualidade de vida do que as etnias indígenas que vivem em cidades ou em integração com o meio urbano. (https://www.pensamentoverde.com.br/).

 

 

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Você precisa saber da piscina
Da margarina, da Carolina
Da gasolina
Você precisa saber de mim

Os Mutantes

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Embaixador

Consagrado artista brasileiro, Carlinhos Brawn é o embaixador (porta voz) do Marabaixo no Brasil. Aceitou o convite do governador Clécio.

Sua representatividade e importância na cultura popular brasileira servirá para que o Marabaixo tenha expressão em todos os lugares onde Carlinhos estiver. Ganhamos.

 

Humildade

Sambista Alexandre Pires deu um exemplo de humildade em Macapá. Participou de uma roda de samba na Praça Floriano Peixoto, na tarde de domingo (12).

Chegou sem avisar, depois de ouvir o ritmo do quarto de um hotel onde estava hospedado, ali perto. Valeu.

 

Índio

Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.

 

‘Tarumã’

A gravadora Tarumã é administrada pelo competente engenheiro de som Jorge Luiz, onde muitos artistas amapaenses e fora do Estado, gravam seus discos. É uma grande referência.

 

Referência

Músico instrumentista, compositor e produtor amapaense, Taronga á um dos criadores da Banda Negro de Nós e uma referência no quesito profissionalismo. Parabéns, Amigo.

 

‘Flor Morena’

Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD de seus 10 anos de carreira.

A música ‘Flor Morena’ é um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira em todas as plataformas digitais.

 

‘Abaladora’

Título de uma música de Thamires Tannous, Marina Peralta e Makely Ka, em homenagem a todas as mulheres. “Eu sou a matriarca mãe, gaia na fogueira pagã. Uma cunha tchucarramãe, mulher que cuspiu a maçã…”.

 

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O que é quadrilha junina?

 

A quadrilha junina, também chamada de quadrilha caipira ou quadrilha matuta, é um estilo de dança folclórica coletiva muito popular no Brasil.

Essa dança de teor caipira é típica das festas juninas, que geralmente acontecem nos meses de junho e julho em todas as regiões do país.

Por ser uma dança caipira, sua linguagem se aproxima da coloquial e dos meios sertanejos e nordestinos.

A quadrilha teve origem na Inglaterra, no século XIII. Posteriormente, ela foi incorporada e adaptada à cultura francesa e se desenvolvendo nas danças de salão a partir do século XVIII.

Assim, a quadrilha se tornou popular entre os membros da nobreza europeia. Com sua disseminação na Europa, a quadrilha chegou a Portugal.

A partir do século XIX, a dança se popularizou no Brasil mediante influência da corte portuguesa, sendo muito bem recebida pela nobreza no Rio de Janeiro, então sede da Corte.

Embora fosse uma dança dos meios aristocráticos, mais tarde a quadrilha conquistou o povo e adquiriu um significado novo e mais popular.

Dessa maneira, se popularizou nos meios rurais como um festejo para agradecer a colheita e, ainda, homenagear os santos populares, São João, Santo Antônio e São Pedro. (https://www.todamateria.com.br/).

 

 

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Quando eu te vi chegando, monera
Tão bonito que era
Eu vi o sol e a lua trazendo
As cores da primavera

Nilson Chaves

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‘Planeta Arrepiado’

Título da 6ª música do novo álbum de Patrícia Bastos, composição de Joãozinho Gomes e Dante Ozzetti. O disco está disponível nas plataformas digitais.

“ Terra quer ver a gente fazer a mão de couro, então vai ver a sua pele azul transpirar…”.

 

Filme

Em breve o filme Meu Nome é Gal – a maior voz da música brasileira. Uma bela e justa homenagem à cantora brasileira Gal Costa (falecida recentemente). Na expectativa.

 

‘Aqui no Quintal’

Título da nova música do poetinha Osmar Júnior, parte do novo projeto desse artista tucuju.

Com participação especial de Nilson Chaves, a interpretação ficou lindona. Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia’ (DiárioFM 90,9), às 16h.

 

A pele Que Se Lê

Título da nova música de Rambolde Campos em parceria com Zé Miguel, também, com projeto para virar vídeo clipe.

“Se quiser me chamar de preto, tudo bem, preto eu sou. Mas se quiser chamar por mim, chame de gente, gente eu sou…”.

 

Decoração

Quem visita o Mercado Central, em Macapá, se delicia com as belas obras do artista plástico amapaense, Ralfe Braga, decorando o ambiente. Com o nosso jeito de ser.

 

Samaúma

Nesta sexta (10) acontece a reabertura da Galeria de Artes Samaúma, no Complexo Marlindo Serrano – Araxá, a partir das 16h.

O artista plástico, Vagner Ribeiro, coordenador da Galeria, informa que haverá uma programação com vários artistas já confirmados.

 

DNA

Cantor e compositor brasileiro, Alexandre Pires gravou um DVD batizado de DNA Musical, com uma seleção refinada da boa música popular brasileira. Disponível nas plataformas digitais. Aconselho.

 

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“Em Círculos”: três artistas amapaenses cantam o Brasil

 

“Em Círculos”, um show com o talento de três artistas amapaenses, de gerações diferentes. Oneide Bastos, Alan Yared e Willian Cardoso, se encontram no palco nesse desafio de interpretar grandes vozes e composições nacionais. O show será dia 11 de maio, na Casa Lisboa (Rua Tiradentes – Centro), a partir de 21h.

 

“Em Círculos” dá uma volta na musicalidade brasileira dos anos 60, até a década de 80, trazendo para o palco, os sambas e canções imortalizadas por cantores e compositores consagrados, em épocas de grande inspiração e esbanjamento cultural. Músicas de vários cantores brasileiros, serão interpretados juntamente com músicas de Oneide Bastos, Alan Yared e William Cardoso.

 

A proposta da Espia! Produções, responsável pelo show, é juntar no mesmo palco, três talentos e vivências, para montar um requintado banquete da música produzida no Brasil, e que permanecem vivas na memória emocional dos brasileiros. São músicas escolhidas com delicadeza e ouvidos voltados para o passado e presente, que contam, em sons e letras, histórias, sentimentos, de épocas distintas e que se tornaram inesquecíveis.

 

A cantora e compositora amapaense Oneide Bastos tem uma glamorosa e sólida carreira, iniciada nos anos 70, e que após três discos no mercado e presença nas plataformas digitais, em música e videoclipe, se prepara para lançar mais uma obra e um livro audiovisual em 2024.

 

O instrumentista Willian Cardoso é uma potência musical. Estudioso da música, integrante da Orquestra de Violões da Universidade Federal da Integração Latino Americana (UNILA), premiado em festivais, ele atualmente dedica-se ao chorinho, música latina, e à música de câmara.

 

O terceiro componente de “Em Círculos” é o não menos renomado Alan Yared, cantor e compositor que iniciou na música aos 10 anos, e foi um dos precursores das bandas de rock de garagem nos anos 80. Em 2000 começou a compor, e foi premiado em vários festivais de música autoral. O single de sua autoria “Sai fora Tio Sam”, foi lançado no Fórum Social Mundial em Belém-PA. Incansável, Alan prepara-se para lançar em 2024 o álbum “Avenida Fab”, com vários singles já disponíveis nos streamings de música. Reserva de Mesas: 98122-4968. (Texto: Mariléia Maciel/Assessoria de Comunicação).

 

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Você precisa saber da piscina
Da margarina, da Carolina
Da gasolina
Você precisa saber de mim

Os Mutantes

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‘Em Círculos’

Cantores Alan Yared, Oneide Bastos e Willian Cardoso realizam o show “Em Círculo’, dia 11 de maio, na Casa Lisboa (Rua Tiradentes, entre as Ruas FAB e Iracena C. Nunes – Centro), a partir das 21h. Um passeio na musicalidade brasileira dos anos 60 a 80. Res. de mesas: 96 98122-4968.

 

‘Literatour’

Escritora e poeta amapaense, Pat Andrade leva seu projeto Literatour – Um Passeio Pela Nossa Literatura, para Mazagão Velho, na quarta (8), através do projeto de extensão Pororoca – Escrita Criativa, do curso de Letras da Unifap.

 

Encontro de Amigos

Cantor popular Astor Barros realiza o show, Astor canta Pablo. Um Encontro de Amigos, dia 31 de maio, na Aseel (antiga Rodovia JK), a partir das 21h.

Participações: Jarlan e Jairo, Adenor Monteiro, Miterrand e Leno dos Teclados, Olemax e Banda Yesterday Hits. Res. De mesas: 96 99113-6474/99115-6202.

 

‘Acordei’

Título da nova música de Zé Miguel, com participação especial de Letícia Adriani. Disponível nas plataformas digitais. A obra faz parte do projeto Gerações, que o artista criou. Parabéns.

 

Voz da Taba

Título do 8º álbum da cantora amapaense, Patrícia Bastos, lançado no dia 27 de outubro, disponível nas plataformas digitais. Bom de ouvir.

 

Novo disco

Integrantes do Grupo Senzalas (Joãozinho Gomes, Amadeu Cavalcante e Val Milhomem) informaram que estão no planejamento para gravar um disco.

“Material temos para isso, mas podemos fazer umas duas novas músicas”, disse Joãozinho.

 

Wave

“Vou te contar os olhos já não podem ver coisas que só o coração pode entender. Fundamental é mesmo amor, é impossível ser feliz sozinho…”. (João Gilberto).

 

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Escritor Rafael Senra lança seu primeiro romance

 

O romance ‘Meu personagem no Divã’, de Rafael Senra será lançado, na quarta-feira, 8 de maio, na Bibliogarden, localizada dentro do shopping Amapá Garden, zona sul de Macapá, às 18h30. A programação de lançamento envolve palestra, exibição de filme, sessão de autógrafos e venda de livros por parte do autor.

 

O livro narra a história de Paulo, um psicólogo de Juiz de Fora que está prestes a publicar seu primeiro romance, chamado “A Encomenda.” Depois de anos acalentando o sonho de se tornar escritor, seus esforços parecem ter trazido bons resultados. Até que surge em seu consultório um paciente cujo nome, aparência e história de vida coincidem totalmente com o principal personagem do livro recém-publicado.

 

O escritor Gian Danton recomenda a leitura. “Meu Personagem no Divã parece um episódio de Além da Imaginação misturado com humor. É uma leitura agradável, que nos pega tanto pelo suspense de saber o que está acontecendo como pelo absurdo dos acontecimentos”.

 

Segundo a artista Hayam Chandra, membro do Coletivo Juremas e uma das coordenadoras da Bibliogarden, proporcionar lançamentos de livros num espaço comunitário é muito importante para a formação do leitor e mostra o compromisso com a literatura produzida no Amapá.

 

“Receber o Rafael Senra e participar do lançamento do seu primeiro romance é uma satisfação e uma alegria para o Coletivo Juremas”, ressaltou.

 

Rafael Senra Coelho nasceu em Congonhas, no dia 17 de março de 1982 e é um artista multimídia brasileiro, atuando como escritor, músico e autor de histórias em quadrinhos. É doutor em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora, e professor adjunto no curso de Letras-Português da Universidade Federal do Amapá desde 2018. Dentre suas obras literárias, destaca-se o livro Dois Lados da Mesma Viagem (Bartlebee, 2013) e seu romance Meu personagem no Divã (Urutau, 2023).

 

A Bibliogarden é um espaço de difusão de arte e cultura, que funciona dentro do Amapá Garden Shopping, administrado pelo Coletivo Juremas. O local, além de receber doações de livros, pode ser usado para palestras, exposições, exibição de filmes, apresentações e leitura. (Texto: Assessoria de Imprensa: Ana Anspach).

 

 

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Já aprendi voar
Dentro de você
Ancorar no espaço
Ao sentir cansaço…

Zé Miguel/Joãozinho Gomes

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Samba

Neste domingo (5) tem roda de samba na praça do bairro Infraero I, Zona Norte de Macapá, a partir das 15h. Várias atrações confirmaram presença.

 

Verão

Prefeitura de Macapá anunciou, na sexta (3), várias atrações nacionais, do segmento música, para o Macapá Verão 2024.

 

Prêmio

Programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) recebeu o Troféu Imprensa – Prêmio Tucuju de Ouro, como o Melhor Programa Cultural 2024, categoria rádio. Parabéns.

 

Fechada

Sem nenhuma movimentação na Cidade do Samba por parte das escolas de samba. Portas fechadas para o trabalho de barracão por lá, por enquanto.

 

‘Filho da Amazônia’

Título da nova música de Osmar Júnior e Edilson Moreno, já tocando em várias rádios e aparelhagens do norte brasileiro.

 

Reabertura

Galeria de Arte Samaúma organizando sua reabertura para o dia 10 de maio, a partir das 16h.

“Artistas de vários segmentos já confirmaram presença”, disse o coordenador Vagner Ribeiro. #BoraLá.

 

Sucesso

Novo álbum musical de Cléverson Baia, O Homem Livre, lançado recentemente e disponível nas plataformas digitais, já é sucesso. Parabéns.

 

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Sábado do Mastro: Celebrando o Ciclo do Marabaixo em Macapá

No próximo sábado, dia 4, a cidade de Macapá se prepara para mais um importante ritual dentro do secular ciclo do marabaixo. Este evento, que está inserido no calendário litúrgico da igreja católica, promete reunir os tambores e as cantorias da Favela em uma cerimônia marcada por tradição e fé.

 

A partir das nove horas da manhã, os participantes se deslocam às matas do Quilombo do Curiaú para a retirada do mastro, em um ritual conhecido como “corte do mastro”. Este momento especial contará com a participação do grupo Berço do Marabaixo, bem como de integrantes de todos os grupos envolvidos no ciclo. O “corte do mastro” simboliza o encontro e a união de todos os festeiros do tradicional ciclo do marabaixo.

 

Após a simbólica cerimônia, os festeiros, convidados e integrantes do grupo Berço do Marabaixo se reunirão para um almoço. Em seguida, no turno da tarde, um cortejo pelas ruas e avenidas do bairro será realizado para buscar o mastro no Terreiro Santa Bárbara, localizado no Santa Rita.

 

Durante o percurso, uma homenagem póstuma será prestada a Dona Daquita, uma tradicional marabaixeira que fazia parte de diversos grupos, incluindo Raízes da Favela, Associação Zeca e Bibi Costa, além do Berço das Tradições.

 

A chegada está prevista para as 17h, no Barracão da Tia Gertrudes. O ambiente será preenchido pelos sons das caixas e pelas cantorias do  Marabaixo e prossegue até a meia-noite.

 

Os participantes e toda a comunidade presente serão agraciados com gengibirra e o tradicional caldo, em uma celebração que promete fortalecer os laços comunitários e manter viva a maior e mais autêntica manifestação cultural do Amapá que é o marabaixo. (Texto: Cláudio Rogério/Comunicação).

 

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Lá no Araguari
Há uma estrada pra lua
Onde a minha vida
Sentou e seguiu

Osmar Júnior

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Boi

TV Globo anunciou que vai transmitir ao vivo o Festival de Parintins (AM) 2024, em canal aberto.

Os bois Caprichoso e Garantido serão destaques em rede nacional, no evento que tradicionalmente acontece no final de junho.

 

É hoje

Neste sábado (4) tem show de Patrícia Bastos, no Bar do Villa (Av. Mendonça Furtado, entre as Ruas Eliezer Levy e Odilardo Silva – Centro), a partir da 21h.

 

Enredo

As escolas de samba do Amapá ainda não informaram, oficialmente, seus enredos para o carnaval 2025. Enquanto isso, “o Rio de Janeiro continua lindo”.

 

Nem aí

As direções das emissoras de rádios dos municípios do Amapá, bem que poderiam incluir na grade de programação, músicas de qualidade, principalmente da cultura tucuju. #Dica.

 

“O Canto da Amazônia”

Título da nova música do cantor e compositor, Samuca Marajó. “Fiz inspirado no programa O Canto da Amazônia que você apresenta na Diário FM, Heraldo Almeida”, disse o artista.

Quanta honra. Obrigado, cantador!

 

Especial

Cantor Bolachinha faz show em homenagem ao rei Roberto Carlos, na sexta (10), no residencial Bougainville, Bairro Renascer (Zona Norte), às 20h.

 

Turismo

O município de Calçoene, distante da capital Macapá, cerca de 356 km, possui um dos pontos mais procurados pelos visitantes, a praia do Goiabal, que fica a 14 quilômetros da sede do município.

O local é banhado pelo Oceano Atlântico e o acesso é por uma estrada de terra.

 

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Conheça a dança do Siriá

 

A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.

 

Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.

 

Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “síria”, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparava m seu alimento diário.

 

Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a “dança do siriá” começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A “dança do siriá” apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado par a os dois lados.

 

Tal como a “dança do carimbó”, os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes: para os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para os sons graves (tambor mais grosso e maior). Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, banjo, flauta, pauzinhos, maracá e o canto puxado por dois cantadores.

 

Também chamada pelos estudiosos como “a dança do amor idílico”, a “dança do siriá” apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios. (www.cdpara.pa.gov.br).

 

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Bonita à beça
Amazonicabocla
Não há como essa
Beijo na boca

Sérgio Souto e Joãozinho Gomes

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Tradição

Cumprir a regra dos quesitos das escolas de samba, definidos nos manuais, não é difícil. Embora surjam ousadia nos movimentos inovadores, mas não se pode perder a tradição #Dica.

 

Reflexo

O movimento da música amapaense está com a linguagem bem amazônica de cantar o que é nosso e bem mais forte.

Várias casas estão abrindo espaço para o cancioneiro tucuju. Isso é fruto da intensa campanha que vem sendo feita. Reflexo.

 

Grupos

Vários grupos de samba e pagode surgiram em Macapá, tocando e cantando profissionalmente. Isso faz parte da nova geração entrando em cena e ocupando seu espaço. Parabéns.

 

Macapá Verão

Nesta sexta (3) a Prefeitura de Macapá realiza o lançamento do Macapá Verão 2024, no Mercado Central, a partir das 18h. Durante o evento serão anunciadas as atrações que farão parte da programação.

 

Arraiá

Liga Junina de Macapá vai realizar o 2º Pré Festival de Quadrilhas Juninas Tradicionais, na sede de Boêmios do Laguinho, a partir das 19h.

Atrações: Fúria Junina, Dondocas dos Matutos, Considerados dos Matutos, Rosa Branca Açucena, Os Bagunçados dos Matutos, Rosa dos Ventos, Garota Safada, Mistura Junina e Explosão dos Matutos.

 

Curiosidade

Foi a Mangueira quem criou a ala das Baianas no carnaval brasileiro, na década de 1960. 125 mulheres na avenida desfilaram pela verde e rosa.

A coordenadora da ala foi Dona Neuma, amiga de Tia Zica, esposa de Cartola.

 

Destaque

Poetisa amapaense Annie Carvalho vem se destacando no cenário literário com seus projetos poéticos regionais.

Recentemente venceu um concurso nacional e se prepara para lançar seu primeiro livro. Merece o destaque e o registro da coluna.

 

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Poeta e cantador Eliakin Rufino

 

Nascido em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, em 27 de maio de 1956. Faz shows de música e poesia falada, com banda ou no formato voz e violão. Muitas são as atividades que desenvolve, entre elas está a de escrever, que considera uma das preferidas. Escreve textos curtos, gosta de texto conciso, da audácia, da síntese, de dizer com o mínimo de meios.

 

Eliakin Rufino começou sua carreira artística nos anos de 1980 e tem seu primeiro livro publicado em 1984, Pássaros Ariscos. Nesse mesmo ano com forte influência do Modernismo e do Tropicalismo, junto com os amigos Zeca Preto e Neuber Uchoa, criou o Movimento Roraimeira, que por quase duas décadas referenciou e revelou artistas nas artes plásticas, culinária, literatura, dança, fotografia e na música, contribuindo para a construção da identidade cultural de vozes e feições para o povo de Roraima, calcado, sobretudo, nos el ementos da cultura e da paisagem natural existente na região.

 

Tem vários livros publicados, entre eles: Pássaros Ariscos (1984), Poemas (1987), Escola de Poesia (1990), Brincadeira (1991), Poeta de água doce (1993), Versão Poética do Estatuto da Criança e do Adolescente (1995), Poesia para ler na cama (1997), Poeta de Água Doce (1999). Tem também poemas publicados em antologias e sites de poesia nacionais e internacionais.

 

Além de escritor, ele é musico, cantor, compositor, filósofo, produtor cultural e jornalista.

 

 

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Amar é se aventurar
Viajar na infinitude
Do universo
Se perder e respirar

Pat Andrade

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Show

No sábado (4) tem show da cantora Patrícica Bastos em Macapá, no Bar do Villa (Av. Mendonça Furtado, entre as Ruas Eliezer Levy e Odilardo Silva) – Centro, às 21h.

 

‘Tia Biló’

Nome da banda musical administrada pelo cantor e compositor, Ozys Rodrigues. Um estilo pop rock com músicas autorais. Disponível nas plataformas digitais.

 

Paulo Gustavo

Governo do Estado deverá anunciar o resultado preliminar da seleção de projetos dos editais Latitude Zero e Maré Cheia, da Lei Paulo Gustavo, até 6 de maio.

 

Turismo

O município de Calçoene, distante da capital Macapá, cerca de 356 km, possui um dos pontos mais procurados pelos visitantes, a praia do Goiabal, que fica a 14 quilômetros da sede do município.

O local é banhado pelo Oceano Atlântico e o acesso é por uma estrada de terra.

 

Carnaval RJ

João Drummond, filho do saudoso Luizinho, ex-patrono da Imperatriz Leopoldinense, assumiu a parte financeira da Liesa.

O experiente Elmo José dos Santos, ex-presidente da Mangueira, continua como diretor de Carnaval.

 

‘Carnabaixo’

Projeto Carnabaixo (carnaval com marabaixo) está marcado para acontecer nos dias 6 e 7 de julho, na comunidade de Campina Grande, no Centro Cultural Filho e Del Marabaixo.

 

‘Ebó’

Império da Tijuca (RJ) divulga seu enredo para o carnaval 2025. ‘Ebó – Oferendas Para os Deuses’. A escola do Morro da Formiga vai lutar para retornar a elite do carnaval brasileiro.

 

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Finéias Nelluty e Enrico Di Miceli estão na África participando de Festival de Música

 

A música amapaense mais uma vez atravessa o atlântico e chega ao continente Africano, representada por Fineias Nelluty e Enrico Di Miceli, únicos brasileiros que participam do Dialaw Festival-Rythmes et Formes du Monde – Festival Ritmos e Formas do Mundo, que está acontecendo em Senegal, na vila Toubab Dialaw, na beira do oceano Atlântico. Os artistas foram convidados pela produção do evento, que está em sua 12ª edição. As apresentações serão individuais e acontecerão no mesmo palco nesta sexta-feira, 26, acompanhados por músicos do Amapá e Senegal.

O festival teve inicio no dia 24, em Toubab Dialaw, com uma série de atrações artísticas africanas, com música, dança e teatro.

Além dessas apresentações, foram produzidos três videoclipes: um de Enrico Di Miceli com a participação da cantora senegalesa Citha, da música “Dançando com a Sereia”, de  Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes; outro de Fineias Nelluty, da música Brasil-Senegal, com participação do cantor Senegales Dao Maximum e de crianças e jovens, sendo esses vídeos gravados em Dakar. O terceiro vídeo é da música chamada Teranga, com referência a Ilha de Gorrée, uma parceria de Fineias Nelluty, Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes.

Nesta sexta-feira, 26, Enrico Di Miceli estreia no palco do Dialaw Festival, na companhia de Ian Moreira, percussionista amapaense, e dos músicos senegalenses Cisse (baixo); Abdou Ngom (percussão); Cissokho (teclado); El Hadji (harpa africana). Em seguida, Fineias Nelluty faz seu show com a mesma formação musical. No repertório, composições que já são sucesso de público no Brasil, autorais ou de parceiros musicais, e que já são conhecidas internacionalmente. Para coroar a participação no festival, Fineias Nelluty e Enrico Di Miceli sobem juntos no palco para uma homenagem à Senegal, com a música Teranga.

O intercâmbio cultural entre o Brasil e África começou a ser construído no Amapá Jazz Festival, que tem como característica a apresentação de músicos estrangeiros e brasileiros, uma interação entre nações que acontece nos palcos, nas oficinas e jam session, que fazem parte do evento. O entrelaçamento musical que Fineias estimula com a mistura de canções com ritmos caribenhos e guianeses, com os sons da Amazônia, levou o artista para o estrelato internacional. O álbum Africaribe Amazon e a turnê em Cabo Verde, são alguns dos exemplos dessa afinidade, que agora tem continuidade no Dialaw Festival.

Esta experiência positiva em intercâmbio cultural deu uma nova modelagem para o Amapá Jazz Festival, evento patrocinado pelo Governo do Estado do Amapá (GEA), que dá a largada com a presença dos artistas no Dialaw Festival. A segunda etapa da 17ª edição é o Jazz na Calçada, e o ápice, no segundo semestre de 2024, é o festival.

Enrico Di Miceli, que também já iniciou os passos na carreira internacional com uma turnê na Guiana Francesa, percorreu diversos estados brasileiros através de projetos e editais nacionais. No Dialaw Festival, Enrico leva na bagagem três álbuns gravados, prontos para mostrar a sua versatilidade enquanto melodicista que vive com um pé na sua aldeia e antenado para o mundo. (Texto: Mariléia Maciel).

 

 

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Eu amazonizarei,Tu amazonizarás
Ele amazonizará Nós amazonizaremos
Vós amazonizareis, Eles amazonizarão

Joãozinho Gomes e Nilson Chaves

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Cantando Marabaixo

O Movimento Nação Marabaixeira já está em estúdio gravando os ladrões para o Festival Cantando Marabaixo nas Escolas 2024. A coordenação geral é do produtor cultural, Carlos Pirú.

 

Troféu Imprensa

Programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) foi eleito o Melhor Programa Cultural 2024 (categoria rádio), Prêmio Tucuju de Ouro. A premiação do Troféu Imprensa vai acontecer dia 3 de maio.

 

No ar

O Canto da Amazônia é um programa com a cara e o jeito da nossa gente, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9. É bom de ouvir. esse valoriza o que é nosso. Sintonize.

 

Saída

Coreógrafa Fabíola Almeida confirmou sua saída de Maracatu da Favela, onde durante anos esteve coreografando a Comissão de Frente da verde e rosa.

 

Aporte

Prefeitura de Macapá vai repassar 8 mil para cada uma das 25 quadrilhas juninas cadastradas para o Festival Municipal 2024.

 

Poder da Criação

Não, ninguém faz samba só porque prefere, coisas nenhum no mundo interfere sobre o poder da criação (Paulo Cézar Pinheiro e João Nogueira).

 

‘AMA’

Título do novo álbum da cantora e compositora amapaense, Deize Pinheiro, já em estúdio sendo gravado.

 

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O que é música Gospel?

 

A música gospel é conhecida como um ritmo e um estilo musical religioso de grupos cristãos. O termo também é utilizado para fazer referência a músicas evangélicas. Presente principalmente em cerimônias religiosas e costuma ter como tema principal a adoração a Deus, a Cristo ou ao Espírito Santo.

A música gospel é escrita e executada por muitos motivos com motivo religioso ou até cerimonial, ou como um produto de entretenimento para o mercado comercial. No entanto, o tema obrigatoriamente abordado na música gospel é o louvor, adoração ou graças a Deus.

Em inglês, ‘gospel’, derivada do inglês ‘God-spell’ que significa Deus soletra, e as pessoas fazem alusão por algum motivo sem ser mencionado como ao Evangelho bíblico que nos narra as boas novas ao mundo. A vinda de Cristo ao Mundo —, pelos livros dos Evangelhos Canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Uma tradução literária da palavra grega, euangelion para o Inglês eu- ‘good’, – angelion ‘message’, que significa em Português, boa mensagem.

Originalmente, no grego Clássico, angelion referia-se a gorjeta que se dava ao mensageiro que entregava uma (eu = boa) mensagem (o antigo correio), mas já dos anos de Cristo a palavra se cunhou no significado de mensagem. A palavra grega, ‘euangelion’ é também a fonte do termo ‘evangelista’. Os autores dos Evangelhos Canônicos Cristão são conhecidos como os evangelistas. Geralmente, nos Estados Unidos, o termo gospel é uma referência a trabalhos do gênero de literatura cristã antiga.

 

 

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Seu boto dono das águas
Ensine-me a remar
Cortar essas marés de léguas
Cavalgar feito égua

Annie Carvalho – poeta

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Agenda

Dia 4 de maio (sábado) tem show da cantora Patrícia Bastos, no Bar do Vila, na Av. Mendonça Furtado, entre as Ruas Eliezer Levy e Odilardo Silva – Centro. Agenda aí.

 

Encontro

O 2º Encontro dos Marabaixeiros da Pedreira vai acontecer no dia 5 de maio, às 12h, na comunidade de Santo Antônio da Pedreira, Distrito de Macapá.

Tema: A Pedreira, o Rio, a Fortaleza de Macapá, as Comunidades e a Negritude Ancestral – Nossa História. O objetivo é o resgate da história.

 

‘Carnabaixo’

Projeto Carnabaixo (carnaval com marabaixo) está marcado para acontecer nos dias 6 e 7 de julho, na comunidade de Campina Grande, no Centro Cultural Filho e Del Marabaixo.

 

‘Ebó’

Império da Tijuca (RJ) divulga seu enredo para o carnaval 2025. ‘Ebó – Oferendas Para os Deuses’. A escola do Morro da Formiga vai lutar para retornar a elite do carnaval brasileiro.

 

Mudanças

Vários profissionais do carnaval amapaense, das escolas de samba, estão deixando as agremiações que trabalharam em 2024. É a famosa Dança das Cadeiras que já começou.

 

Recurso

Prefeitura de Macapá vai repassar 8 mil para cada quadrilha junina participar do Festival realizado pelo município, em junho.

A informação foi anunciada pela diretora presidente da Fumcult, Luara Albuquerque, em entrevista no programa O Canto da Amazônia, na terça (23).

 

Música

Grupo Poetas Azuis (Pedro Stkls e Tiago Soeiro) já com vários poemas musicados e disponíveis nas plataformas digitais. A música ‘O Amor Mora Aqui’, virou sucesso. Parabéns.

 

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Conheça o que é a Piracema

 

A piracema é um fenômeno que ocorre com diversas espécies de peixes ao redor do mundo. A palavra vem do tupi e significa “subida do peixe”. O processo recebe esse nome porque, todos os anos, eles nadam rio acima para realizar a desova.

Durante a piracema, os peixes nadam contra a correnteza. Esse processo é extremamente importante para o sucesso reprodutivo, uma vez que o esforço físico aumenta a produção de hormônios e causa a queima de gordura. Os testículos dos peixes machos nesse período aumentam de tamanho, ficando repletos de sêmen. No momento da fecundação, que ocorre externamente, a fêmea lança óvulos na água, enquanto o macho lança os espermatozóides diretamente sobre eles. Após esse momento, os peixes descem novamente o rio. Vale des tacar que ovos e larvas também fazem a viagem no sentido contrário ao da piracema enquanto amadurecem. No nosso país, esse processo ocorre nas épocas de chuvas de verão, que causam o aumento do nível dos rios.

Um grande obstáculo à piracema é a presença de barragem. Os peixes, ao tentarem subir o rio, encontram esse obstáculo e, muitas vezes, ferem-se gravemente, além de ficarem muito exaustos. É nesse momento que muitos predadores se fartam de alimento. Mesmo quando os peixes conseguem se reproduzir, as larvas e ovos não conseguem sobreviver nos reservatórios. Além disso, há as turbinas que podem causar a morte tanto dos peixes quanto dos ovos e larvas.

Vale destacar que, geralmente, as barragens apresentam sistemas para a transposição de peixes com a finalidade de diminuir os impactos relatados. Esses sistemas consistem normalmente em uma espécie de escada que facilita a subida e descida dos peixes, úteis nos países do Hemisfério Norte, entretanto, nos países da América do Sul, não teve tanto sucesso.

 

 

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Voa pássaro feito de poesia
Leva nas tuas asas
A palavra escrita, bendita
A palavra que também tem asas como o dia

Aroldo Pedrosa/Willian Cardoso

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Premiado

Programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) foi premiado, pelos internautas, no Troféu Imprensa Amapá 2024, em 1º lugar (categoria rádio) como o Melhor Programa Cultural, com 58% dos votos.

Prêmio Tucuju de Ouro. Parabéns aos organizadores e realizadores, jornalistas Renivaldo Costa e Venilton Santos.

 

Presente

Compositora amapaense, Luiza Mota, deu de presente ao programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), uma música que homenageia o programa. A interpretação é de Iratus. Obrigado.

 

Orgulho Meu

Título de um samba do cantor e compositor, Carlos Pirú, em homenagem ao seu bairro querido, o Laguinho. “Orgulho meu que eu canto agora, onde nasci, me criei, laguinho tem muita história”.

 

Três acordes

Uma das mais belas canções do poetinha Vinicius de Moraes e Baden Powell, “Samba da Bênção”, de bela melodia e arranjos, além da poética letra, tem apenas três acordem musicais.

São eles: Em7, A7 e D6F#. Fácil de tocar.

 

Jovem talento

Cantor e compositor amapaense da nova geração, Nitai Santana, já vem se destacando no cenário musical amazônico, cantando e tocando violão. Parabéns.

 

No ar

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9) será transmitido direto de Fazendinha, nesta sexta (5), na programação de lançamento do Macapá Verão 2019, a partir das 16h. Sintonize.

 

“Ilhas Que Bailam”

Título de uma das músicas de Osmar Júnior e Fernando Canto, que está no disco “Piratuba a Cantoria no Lago”, de Osmar Júnior, e que será gravada por Cléverson Baía em seu novo álbum. Bela música.

 

 

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