Heraldo Almeida
Projeto Maio Criativo tem programação de arte e cultura
Idealizada pelo Coletivo Juremas e Coletivo Maré Literária, o projeto tem o apoio do Amapá Garden Shopping, da Quarta de Arte da Pleta, da Oi Noiz Aki e da Fumcult e será realizado no período de 16 a 29 de maio, na Bibliogarden, localizada dentro do shopping Amapá Garden, na Zona Sul de Macapá (Rodovia Josmar Pinto), exposição fotográfica, leitura poética, oficina de redação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e show com repertório de Belchior.
De acordo com a artista Hayam Chandra, membro do Coletivo Juremas e uma das coordenadoras da Bibliogarden, o evento busca potencializar a criatividade dos visitantes e destacar as artes.
“Buscamos não apenas oferecer uma programação cultural diferenciada, mas também, criar um espaço de inspiração e criatividade para nossa comunidade. Estamos entusiasmados em proporcionar eventos que estimulam a mente, e alimentam a alma de nossos visitantes. Convidamos a todos para que se juntem a nós nesta jornada de descobertas e expressão artística”, disse Hayam.
A Bibliogarden é um espaço de difusão de arte e cultura, que funciona dentro do Amapá Garden Shopping, administrado pelo Coletivo Juremas. O local, além de receber doações de livros, pode ser usado para palestras, exposições, exibição de filmes, apresentações musicais, realização de oficinas e treinamentos, e sessões de leitura.
Quinta-feira, 16, a partir das 19h – Abertura da Exposição do Aog Rocha, 19h30 – Leitura poética com Mathias Alencar. Sexta-feira, 17, às 19h – Oficina de redação para o ENEM: Introdução e uso de palavras que elevam o valor da sua redação. Sábado, 18, a partir das 19h – Show musical com Jota Mambembe e Renato Gemaque em homenagem a Belchior. (Texto: Ana Anspach – Comunicação).
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Cultos Afros
Dias 17 e 18 de maio, no Centro de Cultura Negra, tem programação em alusão ao Dia Estadual dos Cultos Afros (8/maio).
A partir das 9h: palestras, workshop de percussão, tambor de Mina, etc…
Coquetel
Domingo (19), a partir das 19h30, tem coquetel do 26º Concurso Garota Junina com o tema: A Força do Empoderamento Feminino.
Na sede da Associação dos Servidores do MP, na Rodovia Duca Serra – Alvorada. A realização é da quadrilha junina Raízes Culturais.
Marabaixo
Seguindo a programação do Ciclo do Marabaixo 2024, no sábado (18), tem Marabaixo da Murta da Santíssima Trindade.
No barracão da Tia Gertrudes, na Av. Duque de Caxias – Favela, a partir das 17h.
Expofeira
Governador Clécio anunciou que a 53ª Expofeira do Amapá vai acontecer de 29 de agosto a 8 de setembro, no Parque de Exposições da Fazendinha.
Cidade junina
Os festivais da quadra junina 2024 irão acontecer na Cidade Junina, que será montada no Parque de Exposições, em Fazendinha, no mês de junho.
Agenda
Nesta sexta (17) tem show em Macapá do consagrado cantor e compositor brasileiro, Cláudio Nucci, Turnê 40 Anos de Acontecências, às 21h, no Clube da OAB (Rodovia JP). Artistas convidados: Deize Pinheiro, Zé Miguel e Val Milhomem. (96 98137-3130).
‘Caboco’
Hoje (18) tem show musical do Projeto Caboco – Valorizando o Que é de Casa, no H79, na Rua Professor Tostes – Jesus de Nazaré.
Cantor e violonista Willian Rio e mais os artistas Deize Pinheiro, Maria Eli, Nell Pureza, Paulo Calandrini, Nyce Salles e Osmar Júnior.
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Artistas de Roraima se apresentam no projeto Palco Giratório, no Sesc Araxá
Maior projeto de circulação de artes cênicas do país, a 26ª edição do Palco Giratório circulará entre abril e dezembro com 404 apresentações e 264 cursos e oficinas, realizadas por 17 grupos artísticos. Espetáculos de teatro, dança e circo compõem a programação dessa edição, que alcançará 80 cidades de 25 estados e Distrito Federal.
Este ano o Palco Giratório vem para o Sesc Amapá com o espetáculo Mar-Acá do Grupo Locômbia Teatro de Andanças, formado por atores colombianos que vivem em Roraima. Com uma linguagem para cativar toda a família, o espetáculo acontece no dia 25 (sábado), a partir das 16h, no Salão de Eventos do Sesc Araxá. A entrada será 1 quilo de alimento não perecível, exceto sal.
Na performance circense, o grupo utiliza técnicas de teatro de mímica, máscaras, origami bonecos, música ao vivo e acrobacias para contar a transformação cultural sofrida pelos povos que habitavam o continente latino-americano. A maravilhosa aventura do palhaço ameríndio Lhamichu, que habita a floresta, sendo envolvido em diversas situações onde encontra os personagens Iara (A Mãe Natureza), o Monge, uma astuta Raposa e o Curupira, o duende mais vivaz da floresta amazônica, que se transforma em seu amigo.
No domingo (26), os artistas do grupo Locômbia segue a agenda em Macapá com uma oficina voltada para os interessados nas artes cênicas, atores e não atores de teatro, circo e dança e público em geral. A oficina acontece no Teatro Marco Zero, a partir das 16h. Para participar, basta levar 2 quilos de alimento não perecível, exceto sal.
Reconhecido no cenário cultural brasileiro como um importante projeto de difusão e intercâmbio das Artes Cênicas, intensifica a formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados gêneros desde 1998. Além de apresentações para todas as faixas etárias, uma vasta programação de oficinas, festivais, mesas-redondas e palestras é realizada com a participação ativa da comunidade, artistas locais e convidados, promovendo uma troca de experiências enriquecedoras, divulgando o trabalho de profissionais de todo o país.
Os espetáculos selecionados pela curadoria coletiva com técnicos do Sesc de diversas regiões do país têm como características a mistura de sotaques, as diferentes expressões artísticas e modos de criação. (www.sescamapa.com.br).
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O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter
Fernando Canto/Nivito Guedes
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Feriado
Nesta quarta, 15 de maio, é feriado estadual em homenagem a Cabralzinho. Ele entrou para a história como o herói do Amapá no conflito do Contestado franco-brasileiro, em 1895.
Combateu invasores franceses à Vila de Espírito Santo, onde atualmente está localizado o município de Amapá. A prefeitura do município preparou uma vasta programação para festejar a data.
Eleição
Sócios de Maracatu da Favela irão eleger a nova presidência da verde rosa amapaense. A eleição está marcada para acontecer, sábado (18), às 10h, na quadra da escola (Av. Padre Júlio – Santa Rita).
Duas chapas na disputa: Ruth Souza, atual vice presidente, e Sandro Macapá, carnavalesco da agremiação. Boa sorte.
Circo
Projeto Encanto Amapaense de Circo (2ª edição) promove um intercâmbio cultural entre artistas do Amapá e Pará, dias 14 a 18 de maio, em pontos turísticos, escolas públicas e espaços culturais de Macapá.
O projeto é idealizado pelo jovem artista, Jhou Santos, com o objetivo de promover encontro entre artistas e grupos de circo, além de formação de plateia.
Nas escolas
Projeto Cantando Marabaixo nas Escolas vai acontecer no município de Ferreira Gomes, em junho. A realização é do Movimento Nação Marabaixeira.
Cidadão
Aureliano Neck é o Cidadão do Samba amapaense. Cantor e compositor de samba de enredo, com inúmeras autorias na maioria das escolas de samba tucuju. Parabéns.
Fotografia
A cantora e compositora, Nany Rodrigues, além de cantar muito, agora está se destacando como uma excelente fotógrafa. Sua sensibilidade com a arte de fotografar é impressionante e com sensibilidade indiscutível. Parabéns.
Índio
Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.
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Como vivem os povos indígenas da Amazônia?
É na Amazônia que se concentra a maior população indígena com cultura preservada, com cerca de 310 mil pessoas vivendo em tribos, sem contar as etnias que ainda são desconhecidas.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) acredita que existem 77 grupos de índios totalmente isolados na floresta amazônica, destes, 32 já foram confirmados. Os maiores grupos de índios da Amazônia são os Guaranis, Xerentes, Amawákas, Anambés, Kambebas e os Aruá. No entanto, há mais de 200 diferentes etnias espalhadas por todo o Brasil.
Mesmo diante de muitos avanços tecnológicos, os índios da Amazônia procuram manter a sua cultura, vivendo em integração com a natureza e resguardando sua hierarquia e rotina. Suas crenças e seus ritos também são intimamente ligados aos elementos naturais.
Os indígenas que vivem na floresta amazônica, em sua maioria, dormem em redes dentro de enormes ocas comunitárias e, como seus antecedentes, caçam, pescam, cultivam seus próprios alimentos e falam suas línguas nativas. Mesmo escolhendo viver em aldeias na mata, boa parte dos índios conhece outras culturas e é fluente em português. Segundo o IBGE, os índios da Amazônia possuem melhor qualidade de vida do que as etnias indígenas que vivem em cidades ou em integração com o meio urbano. (https://www.pensamentoverde.com.br/).
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Você precisa saber da piscina
Da margarina, da Carolina
Da gasolina
Você precisa saber de mim
Os Mutantes
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Embaixador
Consagrado artista brasileiro, Carlinhos Brawn é o embaixador (porta voz) do Marabaixo no Brasil. Aceitou o convite do governador Clécio.
Sua representatividade e importância na cultura popular brasileira servirá para que o Marabaixo tenha expressão em todos os lugares onde Carlinhos estiver. Ganhamos.
Humildade
Sambista Alexandre Pires deu um exemplo de humildade em Macapá. Participou de uma roda de samba na Praça Floriano Peixoto, na tarde de domingo (12).
Chegou sem avisar, depois de ouvir o ritmo do quarto de um hotel onde estava hospedado, ali perto. Valeu.
Índio
Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.
‘Tarumã’
A gravadora Tarumã é administrada pelo competente engenheiro de som Jorge Luiz, onde muitos artistas amapaenses e fora do Estado, gravam seus discos. É uma grande referência.
Referência
Músico instrumentista, compositor e produtor amapaense, Taronga á um dos criadores da Banda Negro de Nós e uma referência no quesito profissionalismo. Parabéns, Amigo.
‘Flor Morena’
Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD de seus 10 anos de carreira.
A música ‘Flor Morena’ é um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira em todas as plataformas digitais.
‘Abaladora’
Título de uma música de Thamires Tannous, Marina Peralta e Makely Ka, em homenagem a todas as mulheres. “Eu sou a matriarca mãe, gaia na fogueira pagã. Uma cunha tchucarramãe, mulher que cuspiu a maçã…”.
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O que é quadrilha junina?
A quadrilha junina, também chamada de quadrilha caipira ou quadrilha matuta, é um estilo de dança folclórica coletiva muito popular no Brasil.
Essa dança de teor caipira é típica das festas juninas, que geralmente acontecem nos meses de junho e julho em todas as regiões do país.
Por ser uma dança caipira, sua linguagem se aproxima da coloquial e dos meios sertanejos e nordestinos.
A quadrilha teve origem na Inglaterra, no século XIII. Posteriormente, ela foi incorporada e adaptada à cultura francesa e se desenvolvendo nas danças de salão a partir do século XVIII.
Assim, a quadrilha se tornou popular entre os membros da nobreza europeia. Com sua disseminação na Europa, a quadrilha chegou a Portugal.
A partir do século XIX, a dança se popularizou no Brasil mediante influência da corte portuguesa, sendo muito bem recebida pela nobreza no Rio de Janeiro, então sede da Corte.
Embora fosse uma dança dos meios aristocráticos, mais tarde a quadrilha conquistou o povo e adquiriu um significado novo e mais popular.
Dessa maneira, se popularizou nos meios rurais como um festejo para agradecer a colheita e, ainda, homenagear os santos populares, São João, Santo Antônio e São Pedro. (https://www.todamateria.com.br/).
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Quando eu te vi chegando, monera
Tão bonito que era
Eu vi o sol e a lua trazendo
As cores da primavera
Nilson Chaves
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‘Planeta Arrepiado’
Título da 6ª música do novo álbum de Patrícia Bastos, composição de Joãozinho Gomes e Dante Ozzetti. O disco está disponível nas plataformas digitais.
“ Terra quer ver a gente fazer a mão de couro, então vai ver a sua pele azul transpirar…”.
Filme
Em breve o filme Meu Nome é Gal – a maior voz da música brasileira. Uma bela e justa homenagem à cantora brasileira Gal Costa (falecida recentemente). Na expectativa.
‘Aqui no Quintal’
Título da nova música do poetinha Osmar Júnior, parte do novo projeto desse artista tucuju.
Com participação especial de Nilson Chaves, a interpretação ficou lindona. Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia’ (DiárioFM 90,9), às 16h.
A pele Que Se Lê
Título da nova música de Rambolde Campos em parceria com Zé Miguel, também, com projeto para virar vídeo clipe.
“Se quiser me chamar de preto, tudo bem, preto eu sou. Mas se quiser chamar por mim, chame de gente, gente eu sou…”.
Decoração
Quem visita o Mercado Central, em Macapá, se delicia com as belas obras do artista plástico amapaense, Ralfe Braga, decorando o ambiente. Com o nosso jeito de ser.
Samaúma
Nesta sexta (10) acontece a reabertura da Galeria de Artes Samaúma, no Complexo Marlindo Serrano – Araxá, a partir das 16h.
O artista plástico, Vagner Ribeiro, coordenador da Galeria, informa que haverá uma programação com vários artistas já confirmados.
DNA
Cantor e compositor brasileiro, Alexandre Pires gravou um DVD batizado de DNA Musical, com uma seleção refinada da boa música popular brasileira. Disponível nas plataformas digitais. Aconselho.
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“Em Círculos”: três artistas amapaenses cantam o Brasil
“Em Círculos”, um show com o talento de três artistas amapaenses, de gerações diferentes. Oneide Bastos, Alan Yared e Willian Cardoso, se encontram no palco nesse desafio de interpretar grandes vozes e composições nacionais. O show será dia 11 de maio, na Casa Lisboa (Rua Tiradentes – Centro), a partir de 21h.
“Em Círculos” dá uma volta na musicalidade brasileira dos anos 60, até a década de 80, trazendo para o palco, os sambas e canções imortalizadas por cantores e compositores consagrados, em épocas de grande inspiração e esbanjamento cultural. Músicas de vários cantores brasileiros, serão interpretados juntamente com músicas de Oneide Bastos, Alan Yared e William Cardoso.
A proposta da Espia! Produções, responsável pelo show, é juntar no mesmo palco, três talentos e vivências, para montar um requintado banquete da música produzida no Brasil, e que permanecem vivas na memória emocional dos brasileiros. São músicas escolhidas com delicadeza e ouvidos voltados para o passado e presente, que contam, em sons e letras, histórias, sentimentos, de épocas distintas e que se tornaram inesquecíveis.
A cantora e compositora amapaense Oneide Bastos tem uma glamorosa e sólida carreira, iniciada nos anos 70, e que após três discos no mercado e presença nas plataformas digitais, em música e videoclipe, se prepara para lançar mais uma obra e um livro audiovisual em 2024.
O instrumentista Willian Cardoso é uma potência musical. Estudioso da música, integrante da Orquestra de Violões da Universidade Federal da Integração Latino Americana (UNILA), premiado em festivais, ele atualmente dedica-se ao chorinho, música latina, e à música de câmara.
O terceiro componente de “Em Círculos” é o não menos renomado Alan Yared, cantor e compositor que iniciou na música aos 10 anos, e foi um dos precursores das bandas de rock de garagem nos anos 80. Em 2000 começou a compor, e foi premiado em vários festivais de música autoral. O single de sua autoria “Sai fora Tio Sam”, foi lançado no Fórum Social Mundial em Belém-PA. Incansável, Alan prepara-se para lançar em 2024 o álbum “Avenida Fab”, com vários singles já disponíveis nos streamings de música. Reserva de Mesas: 98122-4968. (Texto: Mariléia Maciel/Assessoria de Comunicação).
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Você precisa saber da piscina
Da margarina, da Carolina
Da gasolina
Você precisa saber de mim
Os Mutantes
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‘Em Círculos’
Cantores Alan Yared, Oneide Bastos e Willian Cardoso realizam o show “Em Círculo’, dia 11 de maio, na Casa Lisboa (Rua Tiradentes, entre as Ruas FAB e Iracena C. Nunes – Centro), a partir das 21h. Um passeio na musicalidade brasileira dos anos 60 a 80. Res. de mesas: 96 98122-4968.
‘Literatour’
Escritora e poeta amapaense, Pat Andrade leva seu projeto Literatour – Um Passeio Pela Nossa Literatura, para Mazagão Velho, na quarta (8), através do projeto de extensão Pororoca – Escrita Criativa, do curso de Letras da Unifap.
Encontro de Amigos
Cantor popular Astor Barros realiza o show, Astor canta Pablo. Um Encontro de Amigos, dia 31 de maio, na Aseel (antiga Rodovia JK), a partir das 21h.
Participações: Jarlan e Jairo, Adenor Monteiro, Miterrand e Leno dos Teclados, Olemax e Banda Yesterday Hits. Res. De mesas: 96 99113-6474/99115-6202.
‘Acordei’
Título da nova música de Zé Miguel, com participação especial de Letícia Adriani. Disponível nas plataformas digitais. A obra faz parte do projeto Gerações, que o artista criou. Parabéns.
Voz da Taba
Título do 8º álbum da cantora amapaense, Patrícia Bastos, lançado no dia 27 de outubro, disponível nas plataformas digitais. Bom de ouvir.
Novo disco
Integrantes do Grupo Senzalas (Joãozinho Gomes, Amadeu Cavalcante e Val Milhomem) informaram que estão no planejamento para gravar um disco.
“Material temos para isso, mas podemos fazer umas duas novas músicas”, disse Joãozinho.
Wave
“Vou te contar os olhos já não podem ver coisas que só o coração pode entender. Fundamental é mesmo amor, é impossível ser feliz sozinho…”. (João Gilberto).
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Escritor Rafael Senra lança seu primeiro romance
O romance ‘Meu personagem no Divã’, de Rafael Senra será lançado, na quarta-feira, 8 de maio, na Bibliogarden, localizada dentro do shopping Amapá Garden, zona sul de Macapá, às 18h30. A programação de lançamento envolve palestra, exibição de filme, sessão de autógrafos e venda de livros por parte do autor.
O livro narra a história de Paulo, um psicólogo de Juiz de Fora que está prestes a publicar seu primeiro romance, chamado “A Encomenda.” Depois de anos acalentando o sonho de se tornar escritor, seus esforços parecem ter trazido bons resultados. Até que surge em seu consultório um paciente cujo nome, aparência e história de vida coincidem totalmente com o principal personagem do livro recém-publicado.
O escritor Gian Danton recomenda a leitura. “Meu Personagem no Divã parece um episódio de Além da Imaginação misturado com humor. É uma leitura agradável, que nos pega tanto pelo suspense de saber o que está acontecendo como pelo absurdo dos acontecimentos”.
Segundo a artista Hayam Chandra, membro do Coletivo Juremas e uma das coordenadoras da Bibliogarden, proporcionar lançamentos de livros num espaço comunitário é muito importante para a formação do leitor e mostra o compromisso com a literatura produzida no Amapá.
“Receber o Rafael Senra e participar do lançamento do seu primeiro romance é uma satisfação e uma alegria para o Coletivo Juremas”, ressaltou.
Rafael Senra Coelho nasceu em Congonhas, no dia 17 de março de 1982 e é um artista multimídia brasileiro, atuando como escritor, músico e autor de histórias em quadrinhos. É doutor em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora, e professor adjunto no curso de Letras-Português da Universidade Federal do Amapá desde 2018. Dentre suas obras literárias, destaca-se o livro Dois Lados da Mesma Viagem (Bartlebee, 2013) e seu romance Meu personagem no Divã (Urutau, 2023).
A Bibliogarden é um espaço de difusão de arte e cultura, que funciona dentro do Amapá Garden Shopping, administrado pelo Coletivo Juremas. O local, além de receber doações de livros, pode ser usado para palestras, exposições, exibição de filmes, apresentações e leitura. (Texto: Assessoria de Imprensa: Ana Anspach).
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Já aprendi voar
Dentro de você
Ancorar no espaço
Ao sentir cansaço…
Zé Miguel/Joãozinho Gomes
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Samba
Neste domingo (5) tem roda de samba na praça do bairro Infraero I, Zona Norte de Macapá, a partir das 15h. Várias atrações confirmaram presença.
Verão
Prefeitura de Macapá anunciou, na sexta (3), várias atrações nacionais, do segmento música, para o Macapá Verão 2024.
Prêmio
Programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) recebeu o Troféu Imprensa – Prêmio Tucuju de Ouro, como o Melhor Programa Cultural 2024, categoria rádio. Parabéns.
Fechada
Sem nenhuma movimentação na Cidade do Samba por parte das escolas de samba. Portas fechadas para o trabalho de barracão por lá, por enquanto.
‘Filho da Amazônia’
Título da nova música de Osmar Júnior e Edilson Moreno, já tocando em várias rádios e aparelhagens do norte brasileiro.
Reabertura
Galeria de Arte Samaúma organizando sua reabertura para o dia 10 de maio, a partir das 16h.
“Artistas de vários segmentos já confirmaram presença”, disse o coordenador Vagner Ribeiro. #BoraLá.
Sucesso
Novo álbum musical de Cléverson Baia, O Homem Livre, lançado recentemente e disponível nas plataformas digitais, já é sucesso. Parabéns.
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Sábado do Mastro: Celebrando o Ciclo do Marabaixo em Macapá
No próximo sábado, dia 4, a cidade de Macapá se prepara para mais um importante ritual dentro do secular ciclo do marabaixo. Este evento, que está inserido no calendário litúrgico da igreja católica, promete reunir os tambores e as cantorias da Favela em uma cerimônia marcada por tradição e fé.
A partir das nove horas da manhã, os participantes se deslocam às matas do Quilombo do Curiaú para a retirada do mastro, em um ritual conhecido como “corte do mastro”. Este momento especial contará com a participação do grupo Berço do Marabaixo, bem como de integrantes de todos os grupos envolvidos no ciclo. O “corte do mastro” simboliza o encontro e a união de todos os festeiros do tradicional ciclo do marabaixo.
Após a simbólica cerimônia, os festeiros, convidados e integrantes do grupo Berço do Marabaixo se reunirão para um almoço. Em seguida, no turno da tarde, um cortejo pelas ruas e avenidas do bairro será realizado para buscar o mastro no Terreiro Santa Bárbara, localizado no Santa Rita.
Durante o percurso, uma homenagem póstuma será prestada a Dona Daquita, uma tradicional marabaixeira que fazia parte de diversos grupos, incluindo Raízes da Favela, Associação Zeca e Bibi Costa, além do Berço das Tradições.
A chegada está prevista para as 17h, no Barracão da Tia Gertrudes. O ambiente será preenchido pelos sons das caixas e pelas cantorias do Marabaixo e prossegue até a meia-noite.
Os participantes e toda a comunidade presente serão agraciados com gengibirra e o tradicional caldo, em uma celebração que promete fortalecer os laços comunitários e manter viva a maior e mais autêntica manifestação cultural do Amapá que é o marabaixo. (Texto: Cláudio Rogério/Comunicação).
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Lá no Araguari
Há uma estrada pra lua
Onde a minha vida
Sentou e seguiu
Osmar Júnior
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Boi
TV Globo anunciou que vai transmitir ao vivo o Festival de Parintins (AM) 2024, em canal aberto.
Os bois Caprichoso e Garantido serão destaques em rede nacional, no evento que tradicionalmente acontece no final de junho.
É hoje
Neste sábado (4) tem show de Patrícia Bastos, no Bar do Villa (Av. Mendonça Furtado, entre as Ruas Eliezer Levy e Odilardo Silva – Centro), a partir da 21h.
Enredo
As escolas de samba do Amapá ainda não informaram, oficialmente, seus enredos para o carnaval 2025. Enquanto isso, “o Rio de Janeiro continua lindo”.
Nem aí
As direções das emissoras de rádios dos municípios do Amapá, bem que poderiam incluir na grade de programação, músicas de qualidade, principalmente da cultura tucuju. #Dica.
“O Canto da Amazônia”
Título da nova música do cantor e compositor, Samuca Marajó. “Fiz inspirado no programa O Canto da Amazônia que você apresenta na Diário FM, Heraldo Almeida”, disse o artista.
Quanta honra. Obrigado, cantador!
Especial
Cantor Bolachinha faz show em homenagem ao rei Roberto Carlos, na sexta (10), no residencial Bougainville, Bairro Renascer (Zona Norte), às 20h.
Turismo
O município de Calçoene, distante da capital Macapá, cerca de 356 km, possui um dos pontos mais procurados pelos visitantes, a praia do Goiabal, que fica a 14 quilômetros da sede do município.
O local é banhado pelo Oceano Atlântico e o acesso é por uma estrada de terra.
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Conheça a dança do Siriá
A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.
Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.
Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “síria”, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparava m seu alimento diário.
Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a “dança do siriá” começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A “dança do siriá” apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado par a os dois lados.
Tal como a “dança do carimbó”, os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes: para os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para os sons graves (tambor mais grosso e maior). Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, banjo, flauta, pauzinhos, maracá e o canto puxado por dois cantadores.
Também chamada pelos estudiosos como “a dança do amor idílico”, a “dança do siriá” apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios. (www.cdpara.pa.gov.br).
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Bonita à beça
Amazonicabocla
Não há como essa
Beijo na boca
Sérgio Souto e Joãozinho Gomes
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Tradição
Cumprir a regra dos quesitos das escolas de samba, definidos nos manuais, não é difícil. Embora surjam ousadia nos movimentos inovadores, mas não se pode perder a tradição #Dica.
Reflexo
O movimento da música amapaense está com a linguagem bem amazônica de cantar o que é nosso e bem mais forte.
Várias casas estão abrindo espaço para o cancioneiro tucuju. Isso é fruto da intensa campanha que vem sendo feita. Reflexo.
Grupos
Vários grupos de samba e pagode surgiram em Macapá, tocando e cantando profissionalmente. Isso faz parte da nova geração entrando em cena e ocupando seu espaço. Parabéns.
Macapá Verão
Nesta sexta (3) a Prefeitura de Macapá realiza o lançamento do Macapá Verão 2024, no Mercado Central, a partir das 18h. Durante o evento serão anunciadas as atrações que farão parte da programação.
Arraiá
Liga Junina de Macapá vai realizar o 2º Pré Festival de Quadrilhas Juninas Tradicionais, na sede de Boêmios do Laguinho, a partir das 19h.
Atrações: Fúria Junina, Dondocas dos Matutos, Considerados dos Matutos, Rosa Branca Açucena, Os Bagunçados dos Matutos, Rosa dos Ventos, Garota Safada, Mistura Junina e Explosão dos Matutos.
Curiosidade
Foi a Mangueira quem criou a ala das Baianas no carnaval brasileiro, na década de 1960. 125 mulheres na avenida desfilaram pela verde e rosa.
A coordenadora da ala foi Dona Neuma, amiga de Tia Zica, esposa de Cartola.
Destaque
Poetisa amapaense Annie Carvalho vem se destacando no cenário literário com seus projetos poéticos regionais.
Recentemente venceu um concurso nacional e se prepara para lançar seu primeiro livro. Merece o destaque e o registro da coluna.
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Poeta e cantador Eliakin Rufino
Nascido em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, em 27 de maio de 1956. Faz shows de música e poesia falada, com banda ou no formato voz e violão. Muitas são as atividades que desenvolve, entre elas está a de escrever, que considera uma das preferidas. Escreve textos curtos, gosta de texto conciso, da audácia, da síntese, de dizer com o mínimo de meios.
Eliakin Rufino começou sua carreira artística nos anos de 1980 e tem seu primeiro livro publicado em 1984, Pássaros Ariscos. Nesse mesmo ano com forte influência do Modernismo e do Tropicalismo, junto com os amigos Zeca Preto e Neuber Uchoa, criou o Movimento Roraimeira, que por quase duas décadas referenciou e revelou artistas nas artes plásticas, culinária, literatura, dança, fotografia e na música, contribuindo para a construção da identidade cultural de vozes e feições para o povo de Roraima, calcado, sobretudo, nos el ementos da cultura e da paisagem natural existente na região.
Tem vários livros publicados, entre eles: Pássaros Ariscos (1984), Poemas (1987), Escola de Poesia (1990), Brincadeira (1991), Poeta de água doce (1993), Versão Poética do Estatuto da Criança e do Adolescente (1995), Poesia para ler na cama (1997), Poeta de Água Doce (1999). Tem também poemas publicados em antologias e sites de poesia nacionais e internacionais.
Além de escritor, ele é musico, cantor, compositor, filósofo, produtor cultural e jornalista.
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Amar é se aventurar
Viajar na infinitude
Do universo
Se perder e respirar
Pat Andrade
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Show
No sábado (4) tem show da cantora Patrícica Bastos em Macapá, no Bar do Villa (Av. Mendonça Furtado, entre as Ruas Eliezer Levy e Odilardo Silva) – Centro, às 21h.
‘Tia Biló’
Nome da banda musical administrada pelo cantor e compositor, Ozys Rodrigues. Um estilo pop rock com músicas autorais. Disponível nas plataformas digitais.
Paulo Gustavo
Governo do Estado deverá anunciar o resultado preliminar da seleção de projetos dos editais Latitude Zero e Maré Cheia, da Lei Paulo Gustavo, até 6 de maio.
Turismo
O município de Calçoene, distante da capital Macapá, cerca de 356 km, possui um dos pontos mais procurados pelos visitantes, a praia do Goiabal, que fica a 14 quilômetros da sede do município.
O local é banhado pelo Oceano Atlântico e o acesso é por uma estrada de terra.
Carnaval RJ
João Drummond, filho do saudoso Luizinho, ex-patrono da Imperatriz Leopoldinense, assumiu a parte financeira da Liesa.
O experiente Elmo José dos Santos, ex-presidente da Mangueira, continua como diretor de Carnaval.
‘Carnabaixo’
Projeto Carnabaixo (carnaval com marabaixo) está marcado para acontecer nos dias 6 e 7 de julho, na comunidade de Campina Grande, no Centro Cultural Filho e Del Marabaixo.
‘Ebó’
Império da Tijuca (RJ) divulga seu enredo para o carnaval 2025. ‘Ebó – Oferendas Para os Deuses’. A escola do Morro da Formiga vai lutar para retornar a elite do carnaval brasileiro.
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Finéias Nelluty e Enrico Di Miceli estão na África participando de Festival de Música
A música amapaense mais uma vez atravessa o atlântico e chega ao continente Africano, representada por Fineias Nelluty e Enrico Di Miceli, únicos brasileiros que participam do Dialaw Festival-Rythmes et Formes du Monde – Festival Ritmos e Formas do Mundo, que está acontecendo em Senegal, na vila Toubab Dialaw, na beira do oceano Atlântico. Os artistas foram convidados pela produção do evento, que está em sua 12ª edição. As apresentações serão individuais e acontecerão no mesmo palco nesta sexta-feira, 26, acompanhados por músicos do Amapá e Senegal.
O festival teve inicio no dia 24, em Toubab Dialaw, com uma série de atrações artísticas africanas, com música, dança e teatro.
Além dessas apresentações, foram produzidos três videoclipes: um de Enrico Di Miceli com a participação da cantora senegalesa Citha, da música “Dançando com a Sereia”, de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes; outro de Fineias Nelluty, da música Brasil-Senegal, com participação do cantor Senegales Dao Maximum e de crianças e jovens, sendo esses vídeos gravados em Dakar. O terceiro vídeo é da música chamada Teranga, com referência a Ilha de Gorrée, uma parceria de Fineias Nelluty, Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes.
Nesta sexta-feira, 26, Enrico Di Miceli estreia no palco do Dialaw Festival, na companhia de Ian Moreira, percussionista amapaense, e dos músicos senegalenses Cisse (baixo); Abdou Ngom (percussão); Cissokho (teclado); El Hadji (harpa africana). Em seguida, Fineias Nelluty faz seu show com a mesma formação musical. No repertório, composições que já são sucesso de público no Brasil, autorais ou de parceiros musicais, e que já são conhecidas internacionalmente. Para coroar a participação no festival, Fineias Nelluty e Enrico Di Miceli sobem juntos no palco para uma homenagem à Senegal, com a música Teranga.
O intercâmbio cultural entre o Brasil e África começou a ser construído no Amapá Jazz Festival, que tem como característica a apresentação de músicos estrangeiros e brasileiros, uma interação entre nações que acontece nos palcos, nas oficinas e jam session, que fazem parte do evento. O entrelaçamento musical que Fineias estimula com a mistura de canções com ritmos caribenhos e guianeses, com os sons da Amazônia, levou o artista para o estrelato internacional. O álbum Africaribe Amazon e a turnê em Cabo Verde, são alguns dos exemplos dessa afinidade, que agora tem continuidade no Dialaw Festival.
Esta experiência positiva em intercâmbio cultural deu uma nova modelagem para o Amapá Jazz Festival, evento patrocinado pelo Governo do Estado do Amapá (GEA), que dá a largada com a presença dos artistas no Dialaw Festival. A segunda etapa da 17ª edição é o Jazz na Calçada, e o ápice, no segundo semestre de 2024, é o festival.
Enrico Di Miceli, que também já iniciou os passos na carreira internacional com uma turnê na Guiana Francesa, percorreu diversos estados brasileiros através de projetos e editais nacionais. No Dialaw Festival, Enrico leva na bagagem três álbuns gravados, prontos para mostrar a sua versatilidade enquanto melodicista que vive com um pé na sua aldeia e antenado para o mundo. (Texto: Mariléia Maciel).
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Eu amazonizarei,Tu amazonizarás
Ele amazonizará Nós amazonizaremos
Vós amazonizareis, Eles amazonizarão
Joãozinho Gomes e Nilson Chaves
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Cantando Marabaixo
O Movimento Nação Marabaixeira já está em estúdio gravando os ladrões para o Festival Cantando Marabaixo nas Escolas 2024. A coordenação geral é do produtor cultural, Carlos Pirú.
Troféu Imprensa
Programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) foi eleito o Melhor Programa Cultural 2024 (categoria rádio), Prêmio Tucuju de Ouro. A premiação do Troféu Imprensa vai acontecer dia 3 de maio.
No ar
O Canto da Amazônia é um programa com a cara e o jeito da nossa gente, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9. É bom de ouvir. esse valoriza o que é nosso. Sintonize.
Saída
Coreógrafa Fabíola Almeida confirmou sua saída de Maracatu da Favela, onde durante anos esteve coreografando a Comissão de Frente da verde e rosa.
Aporte
Prefeitura de Macapá vai repassar 8 mil para cada uma das 25 quadrilhas juninas cadastradas para o Festival Municipal 2024.
Poder da Criação
Não, ninguém faz samba só porque prefere, coisas nenhum no mundo interfere sobre o poder da criação (Paulo Cézar Pinheiro e João Nogueira).
‘AMA’
Título do novo álbum da cantora e compositora amapaense, Deize Pinheiro, já em estúdio sendo gravado.
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