Heraldo Almeida

Videoclipes e filmes produzidos por artistas amapaenses serão exibidos na Bibliogarden

 

Encerrando as programações em homenagem ao mês da mulher, o Coletivo Juremas, o grupo Abeporá das Palavras e a Arte da Pleta, promovem nesta terça-feira, 26, a partir das 19h, a exibição gratuita de filmes e clipes musicais protagonizados por mulheres do segmento cultural. Na Bibliogarden – Garden Shopping – Rodovia Josmar Chaves Pinto.

 

O Cine Juremas “Mulheres na Tela” apresentará os filmes “Essa Terra é meu Quilombo” e “Águias e Serpentes, e os videoclipes “Oferenda”, “Faces da Madrugada” e “Apimentada”. “Essa Terra é meu Quilombo”, é um filme de Rayane Penha que conta a história de mulheres negras moradoras de quilombos urbanos no Amapá.  A obra trata da vivência e relações de sabedoria ancestral das quilombolas com suas terras, a colheita com a agricultura, a cura que vem das plantas, e a preservação de suas culturas.

 

“Águias e Serpentes”, baseado no livro de mesmo nome, trata do universo poético da escritora Carla Nobre. “Oferenda” é um clipe da música autoral de Sabrina Zahara, que compõe o primeiro álbum solo da artista, “Faces da Madrugada”, videoclipe da rapper Yanna Mc, aborda diversidades em várias áreas: cultural, religiosa, racial e social. A letra da música fala de preconceito e discriminação. “Apimentada” apresenta uma composição musical interpretada por Deize Pinheiro.

 

De acordo com Andreia Lopes, coordenadora do evento, o objetivo além de homenagear as mulheres é divulgar o que vem sendo realizado. “É uma oportunidade da sociedade conhecer um pouco sobre o trabalho que tem sido realizado por protagonistas femininas”. (Assessoria de imprensa: Ana Anspach – 96 99112-5488).

 

 

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Você precisa saber da piscina
Da margarina, da Carolina
Da gasolina
Você precisa saber de mim

Os Mutantes

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Encerrou

Inscrições de artistas nos editais da Lei Paulo Gustavo encerraram. Agora é aguardar as aprovações das premiações. Todos os segmentos do estado estão sendo contemplados.

 

Homenagem

Coletivo Juremas realiza, nesta terça (26), homenagens ao Dia da Mulher, ocorrido em 8 de março.

Serão exibidos os filmes: “Essa Terra é Meu Quilombo”, “Águias e Serpentes”, baseado no livro da poeta Carla Nobre e os clipes das cantoras Sabrina Zahara, Deize Pinheiro e Yanna MC. Na Bibliogarden – Garden Shopping – Rodovia Josmar Pinto, 19h.

 

Central

Foi um sucesso a Central do Marabaixo, no Centro de Cultura Negra, domingo e segunda. Uma mostra de como acontece o Ciclo do Marabaixo, nos locais que realizam o festejo.

 

Mudanças

No cenário do carnaval amapaense, artistas profissionais de vários quesitos já estão sendo procurados por dirigentes de escolas de samba. A dança das cadeiras já começou.

 

Referência

Cantor e compositor paraense, Chermont Júnior é referência quando o assunto é festival de música. Já mora no Amapá há mais de 30 anos, ele diz que defende a música tucuju, nos festivais que participa pelo Brasil.

 

Costa Norte

Movimento Costa Norte está de volta com agenda de shows no Mercado Central. Data ainda sem definição.

Os criadores, Osmar Júnior, Zé Miguel, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e, agora, Joãozinho Gomes, estão reunindo e definindo o formato do projeto. Aguardem.

 

Valorização

A valorização da arte e da cultura é fundamental para a construção da sociedade e para fomentar o desenvolvimento econômico. Valorizar o artista e sua arte é valorizar a própria história, a própria vida.

 

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O que é arte contemporânea?

 

A arte contemporânea é arte de hoje, produzida a partir da segunda metade do século XX e no século XXI. Não há um consenso entre os autores sobre o início do período contemporâneo na arte, mas considera-se que a arte contemporânea, em seus estilos, escolas e movimentos, tenha surgido após a Segunda Guerra Mundial, como ação de ruptura com a arte moderna.

Artistas contemporâneos trabalham em um mundo globalmente influenciado, culturalmente diverso e tecnologicamente avançado. Diversificada e eclética, a arte contemporânea como um todo se distingue pela própria falta de um princípio organizador uniforme, ideologia ou ” ismo “. A arte contemporânea faz parte de um diálogo cultural que diz respeito a estruturas contextuais mais amplas, como identidade pessoal e cultural, família, comunidade e nacionalidade.

Depois da guerra, os artistas mostraram-se voltados às verdades do inconsciente e interessados pela reconstrução da sociedade. Sobrepôs-se aos costumes a necessidade da produção em massa. Quando surgia um movimento na arte, este revelava-se por meio das variadas linguagens, através da constante experimentação de novas técnicas.

A arte contemporânea se mostrou mais evidente na década de 50, período que muitos estudos consideram o início do seu estado de plenitude. A efervescência cultural da década começou a questionar a sociedade do pós-guerra, rebelando-se contra o estilo de vida difundido no cinema, na moda, na televisão e na literatura.

Além disso, os avanços tecnológicos foram convulsivamente impulsionados pela corrida espacial e, como amostra dessa influência, as formas dos objetos tornaram-se, quase subitamente, aerodinâmicas e alusivas ao espaço, com forte recorrência ao brilho do vinil. A ciência e a tecnologia abriram caminho à percepção das pessoas, de que a arte feita por outros, poderia estar a traduzir as suas próprias vidas. (https://pt.wikipedia.org/).

 

 

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Sou mãe preta e sonhei com Zumbi
Dizendo pra mim que meus ancestrais
Nasceram das caravelas
De remos que vinham para cá…

Mayara Braga/Zé Maria Cruz/Wilson Cardoso

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Música

Cantor e compositor, Nathal Villar, tem nova música e já está tocando no programa O Canto  da Amazônia (Diário FM 90,9). ‘Metamorfose da Paixão’ em homenagem ao mestre Djavan.

 

Costa Norte

Movimento Costa Norte está de volta com agenda de shows no Mercado Central. Data ainda sem definição.

Os criadores, Osmar Júnior, Zé Miguel, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e, agora, Joãozinho Gomes, estão reunindo e definindo o formato do projeto. Aguardem.

 

‘Coração Sonhador’

Amadeu Cavalcante preparando o lançamento de seu novo disco, Coração Sonhador, que também é o nome de uma música dele em parceria com o poeta, Wilson Cardoso.

 

Valorização

A valorização da arte e da cultura é fundamental para a construção da sociedade e para fomentar o desenvolvimento econômico. Valorizar o artista e sua arte é valorizar a própria história, a própria vida.

 

Todo Homem

Título da música de Zeca Veloso, filho de Caetano Veloso, que já fez parte de uma das novelas da TV Globo. “Todo homem precisa de uma mãe…”. Bela canção.

 

Todo Música

Título do primeiro disco solo do cantor e compositor, Enrico Di Miceli, e nome da música em parceria dele com Joãozinho Gomes. Disponível em todas as plataformas digitais. #BomDeOuvir.

 

Africaribe Amazon

Novo álbum do cantor e compositor amapaense, Finéias Neluty, Africaribe Amazon, está em todas as plataformas digitais. São oito músicas que valorizam o que é nosso.

 

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Fui visto no luar de seu quintal

 

Um dia lembrei que conheci você. Nesse mesmo dia imaginei que você apareceria para confirmar o que eu afirmo ser verdade.

 

Um dia em sua vida eu existi e fiz parte de um mundo que abraçava o que de mais belo existia no sorriso da lembrança que pertencia a você. Quando o amanhã nascer de novo,  você lembrará de um amor verdadeiro e inocente que existiu pra você e que você encontrou em algum lugar ou em alguém. Quando isso acontecer você lembrará de mim de alguma forma, mesmo não precisando agora.

 

Esperarei esse instante chegar dentro do seu coração, pois será lá a minha morada de espera, até a guerra de não me querer, passar.

 

Um minuto, um adeus, um momento único irá despertar quando o sol chegar e anunciar que fiz morada em seu sentimento e que você sorriu sem notar que minha existência lhe atingiu, mesmo sem você notar, mas foi verdadeiro.

 

E assim caminho na estrada sinuosa para ter, um dia, a afirmação que algo foi visto passando em forma de luar no seu quintal e acenando, mesmo do alto, que me notou em que agora faço parte de suas lembranças. Ufa! Eu existo. Obrigado.

 

 

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O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter

Fernando Canto/Nivito Guedes

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Encerramento

Inscrições de artistas para os editais da Lei Paulo Gustavo encerram na segunda (25). Para o Amapá são mais de 30 milhões para fortalecer a cultura do estado.

 

Marcador

O jovem Augusto Júnior é o novo marcador da quadrilha junina Simpatia da Juventude, de volta depois de alguns anos em outros grupos. Júnior tem um belo trabalho premiado e respeitado por esse segmento. Parabéns.

 

Central do Marabaixo

Dias 24 e 25 de março vai contecer a Central do Marabaixo para fortalecer e divulgar o Ciclo do Marabaixo e suas tradições. A partir das 16h, no Centro de Cultura Negra – Laguinho.

O objetivo é mostrar a tradição dos grupos culturais que realizam o Ciclo do Marabaixo, que este ano inicia no “Sábado de Aleluia”, 30 de março, e segue até o “Domingo do Senhor”, 2 de junho.

 

Calendário

Federações, Associações e Ligas estão definindo os calendários dos eventos para a quadra junina 2024. Os Festivais (concursos) vão acontecer em junho com encerramento no iníio de julho.

 

Cultura

Cultura é um conceito amplo que representa o conjunto de tradições, crenças e costumes de determinado grupo social. Ela é repassada através da comunicação ou imitação às gerações seguintes.

 

Tradição

Tradição é a continuidade ou permanência de uma doutrina, visão de mundo, costumes e valores de um grupo social ou escola de pensamento. Várias disciplinas acadêmicas também usam a palavra de maneiras distintas.

 

Nova Geração

Cantor, compositor e músico amapaense, Natai Santana é um artista da nova geração da cena musical amapaense.

Filho de Beto Oscar, também músico e consagrado cantor e compositor tucuju, o jovem nos representa. Parabéns.

 

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Conheça a viola caipira

 

Viola caipira, também conhecida como viola sertaneja, viola cabocla e viola brasileira, é um instrumento musical de cordas. Com suas variações, é popular principalmente no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira.

 

Tem sua origem nas violas portuguesas, oriundas de instrumentos árabes como o alaúde. As violas são descendentes diretas da guitarra latina, que, por sua vez, tem uma origem arábico-persa. As violas portuguesas chegaram ao Brasil trazidas por colonos portugueses de diversas regiões do país e passou a ser usada pelos jesuítas na catequese de indígenas. Mais tarde, os primeiros caboclos começaram a construir violas com madeiras toscas da terra. Era o início da viola caipira.

 

Existem várias denominações diferentes para Viola, utilizadas principalmente em cidades do interior: viola de pinho, viola caipira, viola sertaneja, viola de arame, viola nordestina, viola cabocla, viola cantadeira, viola de dez cordas, viola chorosa, viola de queluz, viola serena, viola brasileira, entre outras.

 

A viola caipira tem características muito semelhantes ao violão. Tanto no formato quanto na disposição das cordas e acústica, porém é um pouco menor. Existem diversos tipos de afinações para este instrumento, sendo utilizados de acordo com a preferência do violeiro. As mais conhecidas são Cebolão, Rio Abaixo, Boiadeira e Natural. É comum a utilização da afinação Paraguaçu pelos repentistas nordestinos, apesar de também ser encontrada na região do Vale do Paraíba.

 

A disposição das cordas da viola é bem específica: 10 cordas, dispostas em 5 pares. Os dois pares mais agudos são afinados na mesma nota e mesma altura, enquanto os demais pares são afinados na mesma nota, mas com diferença de alturas de uma oitava. Estes pares de cordas são tocados sempre juntos, como se fossem uma só corda.

 

 

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Bonita à beça
Amazonicabocla
Não há como essa
Beijo na boca

Sérgio Souto e Joãozinho Gomes

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Restauração

Fortaleza de são José de Macapá será restaurada e vai contemplar áreas de valorização da arte e da cultura do Amapá.

O projeto foi apresentado ao governador Clécio, na terça (19), durante programação dos 242 anos daquele patrimônio.

 

Cinema

Unifap está realizando, até esta quinta (21), a 13ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos, no campus Marco Zero do Equador, em Macapá.

O evento iniciou no dia 18. A programação apresentou oficinas e filmes que abordam temáticas na área de direitos humanos, como racismo, direito das pessoas com deficiência, povos indígenas e LGBTQIA+. Às 18h30, com entrada livre.

 

Roupa Nova

Banda Don Juan’s vai apresentar show especial em homenagem aos 40 anos de sucesso do grupo Roupa Nova, nesta quinta (21), no Amapá Beer (Av. Mendonça Furtado – 1482. Contato: 96 98144-4038.

 

‘Aqui no Quintal’

Título da nova música do poetinha Osmar Júnior, parte do novo projeto desse artista tucuju. Com participação especial de Nilson Chaves, a interpretação ficou lindona. Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia’ (DiárioFM 90,9), às 16h.

 

‘Grito de Liberdade’

Título da música da cantora e compositora Rose Show, com produção do saudoso músico Walber Silva.

 

‘Choro Antigo’

Título da obra musical de Eudes Fraga em parceria com Gonzaga Blantez, gravada por Eudes. Mais uma bela canção para acalantar nossos ouvidos. Parabéns.

 

‘Bituca’

Apelido do consagrado cantor e compositor brasileiro, Milton Nascimento, assim chamado desde a infância.

 

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Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular

 

O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) tem atuação nacional e sua missão consiste na pesquisa, documentação, difusão e execução de políticas públicas de preservação e valorização dos mais diversos processos e expressões da cultura popular. Sua estrutura abriga: o Museu de Folclore Edison Carneiro, a Biblioteca Amadeu Amaral e os setores de Pesquisa e de Difusão Cultural, além da área administrativa.

 

Criado em 1958 e vinculado ao Iphan desde 2003, o Centro atua em diferentes perspectivas com o objetivo de atender as demandas sociais que se colocam no campo da cultura popular.

 

Entre suas principais ações destacam-se os projetos de fomento da cultura popular, desenvolvidos pelo Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) e Sala do Artista Popular (SAP); programas de estímulo à pesquisa, como o Concurso Sílvio Romero de monografias, o Etnodoc (edital de filmes etnográficos), o Dedo de Prosa (fórum de debates) e o Projeto Memórias dos Estudos de Folclore.

 

Na área de difusão e formação de público, destacam-se o programa de exposições, o programa educativo, o Curso Livre de Folclore e Cultura Popular e os programas de edições e intercâmbio. E na área de documentação, o tratamento, atualização e disponibilização dos acervos museológico (14 mil objetos – MFEC), bibliográfico e sonoro-visual (300 mil documentos – BAA), parte deles disponibilizada em suas coleções digitais.  (http://portal.iphan.gov.br).

 

 

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Flor negra, flor bela
No marabaixo ou batuque
Batuca de amor
Meu coração por ela

Nilson Chaves e Joãozinho Gomes

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Novo samba

Tem novidade na roda. Novo samba do carioca Dudu Capu, ‘Mulher Não Depende de Homem’, gravado pelo amapaense, Xandão Ousado. Já disponível nas plataformas digitais.

 

13 anos

Programa O Canto da Amazônia completa 13 anos no ar (14/março), na Diário FM 90,9. De segunda à sexta das 16h às 17h30, na apresentação de Heraldo Almeida. Valorizando o que é nosso. Parabéns.

 

Lei

Lei Paulo Gustavo com Editais abertos para inscrição de artistas de todos os segmentos. Todas as classes sendo contempladas e valorizadas. Todos se ligando.

 

Homenagem

Cantor popular, Jota Mambembe vai homenagear os consagrados Tim Maia (falecido) e Zeca Baleiro, nesta sexta (15), no Farofa Tropical, a partir das 20h. Esquina da Av. José Siqueira com a Rua São José – Laguinho.

Artistas convidados: Alan Yared, Nicole Cavalcante, Renato Gemaque, Ary Pires, Ricardo Yraguani, Gohan Rapcore, Carla Nobre, Andreia Lopes e Haiam Chandra. Contato: 96 99166-6325.

 

Humildade

É importante o tratamento de respeito com os artistas. Eles expressam um sentimento de amor ao seu povo e ao solo sagrado onde você caminha. Também reproduzem você em suas artes. Reflita.

 

‘Quixote Caboco’

Título de um dos discos do Cantador da Amazônia, Nonato Santos, com 14 faixas e que é tocado no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), de segunda à sexta, às 16h. Bom de ouvir.

 

‘Maninha do Céu’

Título da música de Paulinho Bastos que faz parte do repertório do álbum Voz da Taba, de Patrícia Bastos. Disco disponível nas plataformas digitais.

 

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Conheça o que é a Dança de Salão

 

Pode-se dizer que dança de salão é toda a dança social, ou seja, que se dança a dois. Os mais variados ritmos são englobados pela dança de salão. Segundo historiadores, as danças de casais tornaram-se populares no início do século XIX, embora tenham surgido no século XIV, e evoluído nos séculos seguintes (apenas entre os nobres).

A dança de salão foi introduzida no Brasil em 1914, a princípio com a valsa e a mazurca. Os ritmos mais presentes nos salões do Brasil, assim como nas academias de dança são: soltinho, forró, samba de gafieira, tango, bolero e salsa. Devido à riqueza de ritmos, as danças de salão podem ser classificadas como latinas ou clássicas.

 

São danças de salão latinas:

Samba – surgiu no Rio de Janeiro, com base na cultura africana, em ritmos como o lundu, umbigadas (semba) e pernadas de capoeira; Rumba – surgiu em Cuba, levada pelos escravos contrabandeados para aquele país; Merengue – é a dança tradicional da república Dominicana, embora seja popular em outros países da América Central (Haiti e Costa Rica) e América do Sul (Colômbia e Venezuela); Chá-chá-chá – ligado ao mambo, o chá-chá-chá &e acute; originário na Rumba. Surgiu em Cuba; Paso – doble – surgiu na Espanha, tem grande semelhança com o One-Step.

 

São danças de salão clássicas:

Tango – surgiu nos bordeis da Argentina; Valsa Vienense – surgiu na Áustria; Valsa Inglesa – uma variação mais lenta da valsa vienense; Slow Fox – surgiu em Nova York, com base em outro ritmo, o Foxtrot É considerado uma das danças mais difíceis; Quickstep – surgiu nos Estados Unidos, com base no Foxtrot. É mais rápida e fácil que o Slow Fox.

A dança de salão é, além de uma forma de lazer e descontração, é uma atividade física indicada tanto para jovens, quanto para pessoas mais velhas, pois ao dançar, é trabalhada a capacidade aeróbica, as funções cardiovasculares e respiratórias, a flexibilidade, entre outras. (www.infoescola.com).

 

 

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A vida daqui é assim devagar
Precisa mais nada não pra atrapalhar
Basta o céu, o sol, o rio e o ar
E um pirão de açaí com tamuatá.

Zé Miguel / Joãozinho Gomes

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Simpa

Quadrilha junina Simpatia da Juventude, iniciou sua agenda de ensaios na quadra do colégio Azevedo Costa – Laguinho, a partir das 22h, de segunda à sexta. O convite é geral.

 

Agenda

Na sexta (15) tem show de Jota Mambembe no Farofa Tropical (esquina da Av. José Siqueira/Rua são José) – Laguinho, a partir das 20h. Homenagem a Tim Maia e Zeca Baleiro. Vários artistas convidados. Mesas: 96 99166-6325.

 

‘Tia Biló’

Banda musical amapaense coordenada pelo cantor e compositor, Ozéas Rodrigues. O nome é em homenagem à saudosa Tia Biló, uma das matriarcas do Marabaixo.

 

Rainha

A Miss Caipira da quadrilha junina, Estrela do Norte, é a santanense Paula Coutinho. Ela foi eleita em 2023, a Rainha Junina do Brasil, no Concurso Nacional realizado pela Conaqj, no DF.

 

Credenciamento

Sesc/AP está credenciando artistas, de vários segmentos, para se apresentarem nos projetos culturais da instituição. As inscrições estão sendo feitas pelo site sescamapa.com.br.

 

Editais

Grupo Equatorial Energia lançou seu primeiro Edital de seleção pública para patrocínio de projetos culturais e esportivos. São 10 milhões de reais para o Amapá, Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas, Rio Grande do Sul e Goiás. Inscrições, até 17 de março, pelo site www.projetosequatorial.com.br.

 

‘Sangue Latino’

Título da nova música da cantora e compositora Lia Sophia, já disponível nas plataformas digitais. Lançada no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9).

 

 

Grupo Pilão: a força do canto tucuju

 

Desde 1975, quando surgiu no III Festival Amapaense da Canção – FAC, realizado no auditório da Rádio Difusora de Macapá, o Grupo Pilão iniciou um percurso de valorização e divulgação da música local que influenciou diretamente na criação da identidade musical do Amapá.

 

No dia 23 de setembro de 1975, data do festival, mas a criação do grupo foi no dia 25, o Grupo Pilão nascia envolvido em polêmica, se apresentando ao público utilizando um pilão como instrumento de percussão na música “Geofobia”, que foi a canção preferida do público, porém ignorada e desqualificada pelo júri do Festival.

 

Fundado por Fernando Canto, Bi Trindade (falecido) e Juvenal Canto, atualmente o grupo é formado por Tadeu Canto, Orivaldo Azevedo, Eduardo Canto, Leonardo Trindade e Fernando Canto.

 

A maioria das letras das músicas gravadas pelo Grupo Pilão é de autoria de Fernando Canto. Outros compositores como Bi Trindade, Eduardo Canto, Sílvio Leopoldo e Manoel Cordeiro têm músicas gravadas nos três discos que compõem a discografia do Grupo. É importante frisar a presença do maestro Manoel Cordeiro, responsável pelos arranjos super atuais e pela direção musical dos discos. A ideia do Pilão sempre foi a valorização da cultura local e popular em todas as suas manifestações e algumas trazem um teor ideológico de natureza política que reflete a preocupação de seus componentes com os diversos momentos da ocupação amazônica e as transformações econômicas, ambientais e sociais que o Amapá enfrentou. Um exemplo disso são as canções “Pedra Negra”, sobre a exploração do manganês na Serra do Navio e Tumuc-Humac, sobre a preservação do meio ambiente (ambas de Fernando Canto).

 

A canção “Quando o Pau Quebrar” (Fernando Canto), participou em1974 do festival do SESC e TV Itacolomi em Belo Horizonte-MG e ficou em 2º lugar, simbolicamente é um desejo de luta contra a opressão que naquele momento histórico era representada pelo regime ditatorial dos militares. No contexto histórico estavam a Guerrilha do Araguaia. A grande contribuição do Grupo Pilão para a música amapaense foi, certamente, a pesquisa de ritmos do folclore amazônico, como o Marabaixo e o Batuque, de origem africana; do Coatá e das Folias ritualísticas que permitiram a realização do mapeamento musical do Amapá, bem como a difusão da cultura original de cada uma dessas manifestações.

 

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Os Loucos

Dias 8 (sexta) e 9 (sábado) tem agenda musical no Farofa Tropical (esquina da Av. José Siqueira com a Rua São José – Laguinho), com o poetinha Osmar Júnior cantando ‘Os Loucos’ (Sérgio Sampaio, Raul Seixas, Renato Russo, Cazuza, Chorão e outros), a partir das 21h. Participações especial de Sandra Lima e DJ Abacate. Venda de mesas: 96 98137-3130.

 

Aclamação

Ex deputada estadual, Cristina Almeida foi aclamada presidente da União dos Negros do Amapá (UNA). Boa sorte.

 

‘Sangue Latino’

Título da nova música da cantora e compositora Lia Sophia, já disponível nas plataformas digitais. Lançada no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9).

 

Igualdade

Padre Paulo Roberto é o novo diretor presidente do Improir (instituto da Igualdade Racial de Macapá), eleito no dia 1 de março.

O novo gestor promete lutar contra desigualdade e valorizar identidade dos negros.

 

Campeão

Bloco carnavalesco Tia Fé sagrou-se campeão do circuito Abloca, realizado neste domingo (3), na Praça Zagury. Parabéns.

 

Pará

Grande Rio vai homenagear o estado do Pará no carnaval 2025. O enredo está sendo projetado pelos carnavalescos, Gabriel Haddad e Leonardo Bora seguirão no comando do carnaval da Grande Rio.

Ainda sem um fio condutor definido, a dupla tem autonomia da diretoria para a elaboração do enredo. Parabéns.

 

‘Acordei’

Título da nova música de Zé Miguel, com participação especial de Letícia Adriani. Disponível nas plataformas digitais. A obra faz parte do projeto Gerações, que o artista criou. Parabéns.

 

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‘Novo Amapá’ será apresentado, nesta sexta, 1º, no Museu Sacaca

 

Para homenagear e lembrar um dos maiores naufrágios fluviais da história brasileira ocorrido na Amazônia há 43 anos, a Cia Supernova irá apresentar nesta sexta-feira, 1º, o espetáculo Novo Amapá, as 20h, no Museu Sacaca, às 20h.

 

A peça é apresentada desde 2012 pela companhia, que retrata esse acidente com um olhar artístico e poético. O naufrágio ocorreu no dia 6 de janeiro de 1981 no Rio Cajarí (proximidades da fronteira entre o Estado do Amapá e Pará) quando a embarcação afundou deixando mais de 600 vítimas. O espetáculo é baseado no texto “Triste Janeiro” do ator e dramaturgo Joca Monteiro que através de poemas homenageia todos os envolvidos naquele acontecimento. Além da poesia, a peça conta ainda com inserção de vídeos e é construída por meio de diversos processos de experimentações artísticas coletivas.

 

Na peça o público tem contato com os sonhos e encantos da infância onde o famoso “puc puc puc” do barquinho de miriti dá ao homem o prazer da libertação e as águas tornam-se a porta para descobertas e anseios de conquistar mundo. O lirismo do texto é observado durante toda a peça e se destaca em dois momentos: ao abordar a morte, tem-se o foco narrativo vindo de uma criança; e como homenagem explícita a todos que de algum modo foram tocados por aquele sinistro, em um tom quase de epílogo, o eu lírico evoca diversos heróis: em sua maioria anônimos que prestaram socorro às vítimas, mas que nunca foram reconhecidos por estes atos de humanidade.

 

Ficha Técnica:

Direção: Jhimmy Feiches, texto: Joca Monteiro, trilha sonora: Fernando Moura, iluminação: Emerson Rodrigues, figurino e produção: Sabrina Bentes, produção: Rúbia Carla, assistente de Produção: Nathan Zahlouth

Elenco:

Cecília Zahlouth, Hayam Chandra, Andreia Lopes, Marina Brito, Margot Inajosa, Márcia Fonseca, Jezi Viana. (Assessoria de Comunicação – Adryany Magalhães: (96) 99144-5442).

 

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Blocos

Começou, nesta quinta (29), os concursos de blocos carnavalescos, na Praça Zagury, a partir das 19h. São mais de 40 blocos que irão desfilar até domingo (3). Boa sorte.

 

Divulgação

Secult segue promovendo ações de divulgação e acompanhamento da Lei Paulo Gustavo, em todo o estado. Os Editais estão abertos até o dia 8 de março.

 

Agenda

Cantor e compositor, Jota Mambembe, faz show em homenagem aos consagrados Tim Maia e Zeca Baleiro. No Farofa Tropical (esquina da Av. José Siqueira com a Rua São José – Laguinho), dia 15 de março. Mais informações: 96 99166-6325.

 

Carnaval 2025

Beija Flor anunciou que no carnaval de 2025 vai homenagear o Mestre Laíla (falecido), que durante décadas contribuiu com os projetos da escola de Nilópolis. Bela e justa homenagem.

 

Pará

Grande Rio vai homenagear o estado do Pará no carnaval 2025. O enredo está sendo projetado pelos carnavalescos, Gabriel Haddad e Leonardo Bora seguirão no comando do carnaval da Grande Rio.

Ainda sem sem um fio condutor definido, a dupla tem autonomia da diretoria para a elaboração do enredo. Parabéns.

 

Identidades Culturais

O Coletivo Arte da Pleta em parceria com o Ministério Público AP, realiza o 2º Seminário Identidades Culturais dos Povos Amapaense, que acontece nesta sexta (1), às 14h, no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, no Araxá.

O tema é a República Cunani. O Grupo Diversidades, também está na parceria. Inscrições: https://doity.com.br/ii-seminario-identidades#about.

 

LIBA

Blocos da Liga Independente vão desfilar no Circuito Beira Rio (Praça Zagury), dia 2 de março, a partir das 19h: Unidos do Pau Grande, Rolará, Kubalança, Habeas Copos, Filhos da Mãe Luzia, Unidos do Cabralzinho, mancha Negra, Bafo da Onça, Pica Pau Boleiro e Metidos na Xexênia.

 

Abloca

Circuito Abloca, dia 3 de março (domingo), a partir da 18h, na Praça Zagury, com 11 blocos: Tô Na Luta, Charangas, Tonga da Milonga, Açucena, Pororoca, Beijo, Gorgia, Tia Fé, Urubuzada, Auê e Unidos da Pau Nela.

 

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Vou Tirar Você Desse Lugar

 

Cantor e compositor brasileiro, Odair José é autor da música ‘Vou Tirar Você Desse Lugar’, gravada pelo próprio autor, em 1972.

 

Odair José é goiano nascido na cidade de Morrinhos, no dia 16 de agosto em 1948. Sua arte musical tem o estilo popular-romântico (MPB). Ele surgiu no cenário musical brasileiro na década de 70. Com mais de 50 anos de carreira e mais de 80 milhões de discos vendidos, lançou mais de 40 discos.

 

O autor diz que a música, ‘Vou Tirar Você Desse Lugar’, nasceu de suas vivências (observações) tocando e cantando nas noites, e que compõe mais das situações que observa. A música em questão narra a história de um ‘cara’ que vai à uma boate, conhece uma moça, “Eu trabalhei muita na vida noturna do Rio de Janeiro e vi muito isso acontecer”, disse Odair. A homem foi a primeira vez, conheceu a moça, voltou a segunda, terceira, etc…de repente em mais um retorno à casa noturna, ele chama a moça e diz que está apaixonado e que vai tirá-la daquele lugar, e não me interessa o que os outros vão pensar”, diz Odair José. Os dois se casaram e viveram felizes. Odair finaliza dizendo: “Não é uma história minha, mas poderia ter sido. Nas casas noturnas, na vida noturna, existem pessoas (homens e mulheres) maravilhosas e isso é possível acontecer. “E assim nasceu a música Vou Tirar Você Desse Lugar”, finaliza.

 

Vou Tirar Você Desse Lugar

Olha, a primeira vez que eu estive aqui foi só pra me distrair/Eu vim em busca do amor/Olha foi então que eu lhe conheci/Naquela noite fria, em seus braços/Meus problemas esqueci.

 

Olha, a segunda vez que eu estive aqui já não foi pra distrair/Eu senti saudade de você/Olha eu precisei do seu carinho/Pois eu me sentia tão sozinho/Já não podia mais lhe esquecer.

 

Eu vou tirar você desse lugar/Eu vou levar você pra ficar comigo/E não me interessa/O que os outros vão pensar.

Eu sei que você tem medo de não dar certo/Pensa que o passado vai estar sempre perto/E que um dia eu posso me arrepender/Eu quero que você não pense em nada triste/Pois quando o amor existe/ Não existe tempo pra sofrer.

 

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Bonita à beça
Amazonicabocla
Não há como essa
Beijo na boca

Sérgio Souto e Joãozinho Gomes

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LIBA

Blocos da Liga Independente vão desfilar no Circuito Beira Rio (Praça Zagury), dia 2 de março, a partir das 19h: Unidos do Pau Grande, Rolará, Kubalança, Habeas Copos, Filhos da Mãe Luzia, Unidos do Cabralzinho, mancha Negra, Bafo da Onça, Pica Pau Boleiro e Metidos na Xexênia.

 

Abloca

Circuito Abloca, dia 3 de março (domingo), a partir da 18h, na Praça Zagury, com 11 blocos: Tô Na Luta, Charangas, Tonga da Milonga, Açucena, Pororoca, Beijo, Gorgia, Tia Fé, Urubuzada, Auê e Unidos da Pau Nela.

 

Agenda

Sexta (1) o cantor popular, Astor Barros, vai realizar um show baile em homenagem ao consagrado cantor e compositor brasileiro, Zezé Di Camargo.

Na sede dos Servidores Municipais, Jovino Dinoá, ao lado do Sesc, a partir das 21h. Artistas convidados: Banda Yesterday Hits, Miterrand & Erinho, Banda Setentrionais, Júnior Moral, DJ Zé Maria. Venda de mesas: 96 99113-6474.

 

‘Acordei’

Título da nova música de Zé Miguel, com participação especial de Letícia Adriani. Disponível nas plataformas digitais. A obra faz parte do projeto Gerações, que o artista criou. Parabéns.

 

‘Mambembeando’

Título do 2º disco do cantor e compositor, Jota Mambembe, disponível nas plataformas digitais. Veja lá e se delicie com as canções desse nobre artista.

 

‘Planeta Arrepiado’

Título da 6ª música do novo álbum de Patrícia Bastos, composição de Joãozinho Gomes e Dante Ozzetti. O disco está disponível nas plataformas digitais. “ Terra quer ver a gente fazer a mão de couro, então vai ver a sua pele azul transpirar…”.

 

‘Arte da Pleta’

É o nome de um belo projeto com artistas amapaenses dos segmentos da poesia, literatura, música, teatro, exposição, etc. Parabéns.

 

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Sua imagem em mim

 

…a viagem foi longa até o destino para compor, em forma de imagem, as palavras pintadas sobre ela. É um exercício diário que habita em mim para construir novas formas de amá-la…

 

Tenho lutado diariamente com o pincel das palavras para pintar escrevendo sobre você, minha mais importante obra de arte, no painel (tela) da vida. Confesso que até pensei em desistir, mas a sua importância em mim me faz caçar essas palavras, incessantemente, no tempo que ainda me resta para respirar o ar que preciso e, assim, seguir minha sina. Penso, reflito, pinto escrevendo, escrevo pintando e me falta tinta no pincel de minha escrita para compor as letras certas nas palavras certas. Minha imaginação viaja longe e quando fecho os olhos vejo cada detalhe de seu rosto sorrindo em minha direção e me fazendo rapidamente suspirar emocionado de felicidade, por ter os elementos que preciso para concluir a obra de minha maior fonte de inspiração.

 

A herança da distância dificulta, mas as belas lembranças, sempre presentes, enriquecem essa ausência e continuo a longa caminhada.

 

O chão suado e batido pelo pisar de minhas longas passadas registra um caminho na direção de encontrar a imagem real para descrever o que meu pensamento registra. A caçada continua e os ventos sopram em direção contrária de minha procura. Preciso seguir meu instinto de caçador sonhador, mas o sentimento visita meus ouvidos e narra uma nova direção que devo seguir. E assim parto rumo a mais esse desafio sem saber ao certo o que encontrarei adiante e nem por onde começar o que preciso iniciar.

 

As mãos já tremulam aguardando o findar de minha dúvida viagem e o organizar de minha mente, para começar a escrever a pintura de uma história verdadeira sobre a mulher que mora em meus pensamentos.

 

A noite de 28 de maio foi testemunha daquele inesquecível momento, onde ela apareceu e ocupou todos os espaços possíveis do sentimento daquele homem. Foi paixão imediata. Foi forte o pulsar de seu coração ao registrar a chegada daquela morena-flor, que mais tarde ocupara a sua morada para nunca mais sair. Sua imagem nunca se ausentou de sua mente e é essa viva figura que ele tem registrada para o infinito e que deve ocupar cada escrever, cada pincelada, até formar a imagem esperada e perfeita diante de seus olhos.

 

O céu é testemunha de minha insistência em tatuar as infinitas palavras que decifram cada qualidade sua. Dia e noite o pensamento viaja em busca do que precisa e deve ser eternizado nesse registro de sentimentos meus que, a cada instante, faz florescer novas maneiras do querer apaixonante e eterno. (Heraldo Almeida – livro “Anaul”).

 

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Tambores

Projeto Tambores do Meio do Mundo, nome do show do Grupo Senzalas, deverá retornar em julho, no Largo do Formigueiro (atrás da Catedral São José), local onde aconteceram as duas edições. Boa notícia.

 

Especial

Escolas de samba que integram o grupo especial para o carnaval 2025: Piratas da Batucada, Boêmios do Laguinho, Maracatu da Favela, Piratas Estilizados, Império do Povo e Império da Zona Norte.

 

Acesso

Escolas de samba que integram o grupo de acesso para o carnaval 2025: Império Solidariedade, Embaixada de Samba, Emissários da Cegonha e Unidos do Buritizal.

 

Blocos

Carnaval de blocos vai acontecer de 29 de fevereiro a 3 de março, no Complexo Beira Rio, a partir das 19h. Mais de 30 blocos irão participar da folia.

 

‘Aqui no Quintal’

Título da nova música do poetinha Osmar Júnior, parte do novo projeto desse artista tucuju. Com participação especial de Nilson Chaves, a interpretação ficou lindona. Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia’ (DiárioFM 90,9), às 16h.

 

‘Choro Antigo’

Título da obra musical de Eudes Fraga em parceria com Gonzaga Blantez, gravada por Eudes. Mais uma bela canção para acalantar nossos ouvidos. Parabéns.

 

Novo disco

Integrantes do Grupo Senzalas (Joãozinho Gomes, Amadeu Cavalcante e Val Milhomem) informaram que estão no planejamento para gravar um disco.

“Material temos para isso, mas podemos fazer umas duas novas músicas”, disse Joãozinho.

 

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