Wellington Silva

Carta aberta aos brasileiros

Desde tempos idos homens e mulheres de boa vontade, profetas e livres pensadores já almejavam um mundo de paz, de liberdade e oportunidades iguais para todos.

 

Quando o Supremo Criador criou o homem e a mulher e disse “crescei e multiplicai por toda a Terra”, ele nos deu um grande legado:

 

A liberdade de ser, pensar, agir através do livre arbítrio!

 

Ao revermos a história mundial, logo percebemos o quanto a mente humana é capaz do absurdo, causa e efeito histórico de governos tirânicos, totalitários, despóticos, covardes e genocidas.

 

A Polis Estado, genialmente concebida por Sócrates, só será possível quando todo ser político pensante e pessoas de boa vontade tiverem intelecto e plena consciência convicta do seu papel perante a sociedade, ou seja:

 

Servir a seu povo!

 

No Brasil atual, tivemos a triste percepção através da dor e do sofrimento com a perdas de milhares de vidas humanas. Inesperadamente, fomos envoltos no teatro da loucura e do absurdo, a tal teoria federal da imunização de rebanho contra a covid-19, teoria insanamente invocada por quem tinha e tem o dever moral e constitucional de proteger a saúde do povo brasileiro.

 

Não bastasse isso, estas mentes doentias, loucas, até hoje absurdamente ainda condenam o tão necessário isolamento social para conter o avanço do vírus da covid-19 em todo o território nacional brasileiro, medida sanitária tão necessária não só no Brasil como em todo o mundo no decorrer dos anos de 2020 e 2021!

 

Como agitadores do caos, defendem e apostam no caminho da desgraça, do golpe, da castração das liberdades individuais e coletivas, do controle sobre tudo e sobre todos, todos ainda imersos nas trevas de uma época em que a democracia nacional era apenas uma memória do passado.

 

Mas, se as trevas é a ausência da luz, cada brasileiro consciente e contrário a este teatro do absurdo logo torna-se uma luz a afugentar as trevas da ignorância e do medo. Pois, se o medo reside na ameaça vulgar e fútil, monstruosamente parida por um sanatório institucionalizado, a união nacional torna-se um grande sol, imutável, perene, legal, por sua própria natureza, digno de aplausos da comunidade internacional ao vencer as trevas da loucura, da ignorância e do medo.

 

Só o amor e a união vencem o mal!

 

E se o mal, anda, lado a lado, com a morte, amor e união vencem tudo, confortam, aquecem a alma, seduz e nos faz luz!

 

Assim sendo, um novo dia, raiar do dia, irá alvorecer…

O necessário Movimento Pró Democracia

A cada dia que passa o necessário manifesto em defesa da democracia cada vez mais ganha adesões e força representativa. Marcado para ocorrer dia 11 de agosto, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo-USP, sua grande diversidade representativa já conta com integral apoio da Federação das Indústrias de São Paulo-FIESP, de diversos empresários, do comércio, bancos, de milhares de acadêmicos e de centenas de professores universitários, assim como de figuras importantes da magistratura e do ministério público, tribunais de conta e defensoria pública, além de artistas e intelectuais.

Entre os mais de 3 mil signatários apoiadores do movimento note-se e anote-se o nome de icônicos e importantes artistas e intelectuais tais como Chico Buarque, Débora Bloch, Luís Fernando Veríssimo e o padre Júlio Lancelotti, além dos conhecidos juristas Miguel Reale Jr, Fábio Comparato, José Gregori, Sérgio Bermudes, Ellen Gracie, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello.

Caberá a Celso de Mello a histórica tarefa de realizar a leitura do Manifesto, no dia 11 de agosto.

A narrativa contextual do histórico documento enfatiza que o país passa por “um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições. Clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições. No Brasil atual não há espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições”.

Inicialmente a programação do manifesto seria o de realizar um ato público promovido pela faculdade para lembrar os 45 anos da Carta aos Brasileiros, ato idealizado e realizado por Godofredo da Silva Teles Junior, em 1.977, em protesto contra a ditadura.

A Carta aos Brasileiros, de 1977, contou com a assinatura e participação ativa de 40 militantes, dos quais 14 ainda estão vivos, e assinarão o manifesto do dia 11. São eles:

Miguel Reale Jr, Fábio Comparato, José Gregori e Sérgio Bermudes.

Mas, a grande pergunta que fazemos é:

Será que os malucos pregadores do negacionismo, os negadores do estado democrático de direito, negadores da democracia e do voto livre, realmente já leram e conhecem a história do Brasil, a Revolução Pernambucana de 1.817, o movimento da Inconfidência Mineira de 1.789, o movimento pró Independência do Brasil (1.822) e o Movimento Republicano de 1.889?

Será que eles realmente sabem ou ignoram, por pura má fé cínica, quais foram os reais motivos que levaram o Presidente João Batista de Azevedo Figueiredo a promover a abertura democrática e quais foram os reais motivos do Movimento Diretas Já e da histórica Constituição Cidadã, promulgada no dia 05 de outubro de 1.988?

Se soubessem! Ah! Se eles soubessem e sentissem, e realmente fossem patriotas, não cuspiriam em nossa história e em nossa Carta Magna!

Portanto, está na hora de todos acabarmos com este teatro da loucura e do absurdo!

O túmulo perdido de Jesus

O que teria na verdade acontecido ao Divino Mestre, após a crucificação?

 

Achados arqueológicos antigos, encontrados em meados dos anos 80 no bairro de Talpiot, na Jerusalém Oriental, vem desencadeando acirrado debate arqueológico e teológico, nestes últimos tempos.

 

O centro da discussão reside no fato da descoberta de artefatos com antigas inscrições. Tais inscrições levam pesquisadores a sugerir que Jesus de Nazaré casou-se com Maria Madalena e teve um filho, descartando assim a sua ressureição. O assunto é polêmico, divide opiniões, mas tem caráter eminentemente científico para descortinar brumas do tempo de um passado bem interessante a humanidade. Trata-se do mais atual e significativo estudo do momento com base nas mais significativas relíquias cristãs da época de Jesus. O estudo pode até ser negado por teólogos e céticos radicais, acusando pesquisadores de interpretação errônea e precipitada especulação, contudo, jamais pode ser ignorado pela comunidade científica e por livres pensadores.

 

Mas o que são na verdade esses achados arqueológicos?

Caixas de ossos, com uma série de inscrições. Em seu interior, restos mortais, pura matéria óssea. As pesquisas dizem provavelmente ser de Jesus de Nazaré. Outra caixa de ossos, também encontrada em Talpiot, pode ter pertencido a Maria Madalena, enquanto que a seguinte, traz a inscrição:

 

“Judá, filho de Jesus”

Em 1980, dez ossários são descobertos e desenterrados em Talpiot, mas, apenas nove permaneceram intactos. Na época, arqueólogos argumentaram que o décimo era apenas uma caixa simples e quebrada, e por não ter nenhum valor científico de estudo, jogaram-na fora. Isso provocou perguntas e teorias da conspiração, tais como o ossário de Tiago era o décimo, e teria propositalmente desaparecido.

 

De pensar que tudo começou em 1980 após a descoberta de um antigo túmulo localizado em um canteiro de obras no bairro de Talpiot. Após as pesquisas, surge um documentário, visto em boa parte mundo, intitulado The Lost Tombo of Jesus (O Túmulo Perdido de Jesus), produzido por James Cameron (Titanic) e roteirizado por Simcha Jacobovici, exibido no Discovery Channel, pela primeira vez em 2007. O incrível nesta história toda é o fato das entranhas da própria terra Santa vir revelando ao mundo segredos escondidos de antiguidades bem controversas. E o conhecido geólogo de Jerusalém, Aryeh Shimron, afirma:

 

“Pode ser um túmulo da família de Jesus de Nazaré, sua esposa Maria Madalena e seu filho Judá, além de Maria e Tiago, irmão de Cristo e filho de José.”

 

Alguns céticos e teólogos dizem que na época do Cristo existiu vários Jesus, madalenas, judás e tiagos, descartando assim as teorias de Shimron.

 

Aryeh Shimron acredita ter estabelecido uma relação entre os achados como resultado de uma pesquisa séria. Para ele, todo o acervo somente reforça argumentos para sua tese científica.

 

Eu particularmente creio que o gênio Leonardo da Vinci não inseriu Maria Madalena na Santa Ceia à toa, ao lado do Divino Mestre. Da Vinci, além de gênio, dizem estudiosos, tinha envolvimento com sociedade esotérica.

 

Pergunto: Em que isso diminui a minha, a sua e a nossa fé no Divino Mestre? Para mim, em nada, absolutamente nada!

 

E que venham novas revelações no campo da pesquisa arqueológica!

 

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Expresso 156 abre espaço para a cultura

A Cafeteria Gourmet Expresso 156, em uma atitude digna de apoio, resolveu abrir espaço para divulgação da arte e cultura amapaense, iniciativa louvável de seu proprietário, Carlos Viana Rodrigues, o Carlinhos, um velho amigo de infância e de escola, dos tempos da Escola Princesa Izabel.

 

A ideia de Carlos Viana é proporcionar na quinta-feira espaço para a cultura amapaense, aos talentos da terra, com show musical acústico, voz e violão ou instrumental, sax, violino, violão, exposição de artes plásticas, sarau de poesia, lançamento de livros, apresentações cênicas, etc…

 

Pesquisador da história e cultura do café, Carlos buscou no contexto histórico e na boa feitura do café a razão de ser da oferta de um bom produto a servir sua clientela, um produto, saliente-se, servido na hora, de altíssima qualidade, refino, pureza, a começar pela seleção de grãos.

 

Ele costuma adquirir o produto in natura dos estados de Minas Gerais, São Paulo e das regiões do cerrado nordestino, regiões tradicionais no plantio e seleção de grãos de boa qualidade.

 

Um dos mais ilustres frequentadores do Expresso 156 é o premiadíssimo radialista e jornalista Luiz Melo, diretor-presidente do Sistema Diário de Comunicação, assim como artistas, intelectuais, etc, tornando o ambiente bem familiar.

 

A Cafeteria Gourmet Expresso 156, sua decoração, lembra muito Serra do Navio, os móveis de época, o trem, o trilho, o minério, o ouro, nossas riquezas …

 

Suas narrativas revelam o que poucos sabem, justamente a histórica rota do café, ocorrida em 1.700, quando mudas do precioso produto vieram da Europa para a Guiana Francesa, chegando neste mesmo ano ao Amapá e depois ao Pará. Posteriormente, foi efetuada a distribuição de mudas ao restante do Brasil.

 

O Expresso 156 fica localizado na Eliezer Levy, frente a Escola Modelo Guanabara, canto com a Universidade Estadual do Amapá – UEAP.

Livraria Pajé, livro, cultura e café!

Resolvi escrever este artigo, e com muito prazer, para justamente comentar sobre a Livraria Pajé, livro, cultura e café, um raro espaço cultural composto de raríssimas obras, obras primas, diria até, raros diamantes…

 

Lá você pode encontrar e adquirir, por exemplo, obras consideradas pela crítica internacional como revolucionárias, a exemplo do genial e icônico George Orwell:

 

A Revolução dos Bichos, 1.984, Dentro da Baleia e Outros Ensaios.

 

Também, disponíveis, para apreciação e venda, grandes clássicos da literatura francesa, russa, espanhola e inglesa, tais como Viagem ao Centro da Terra, e Vinte Mil Léguas Submarinas, do lendário Júlio Verne, ou Jules Verne, admirado por todos e pela crítica como o grande inventor do gênero ficção científica.

 

Existem coleções preciosas, raras, e menciono a coleção de obras do grande escritor, filósofo e jornalista Fiódor Mikhailovith Dostoiévski, assim como as de Victor Hugo, William Shekespeare e a A Divina Comédia Humana (Paraíso e Purgatório) de Dante Alighiere.

 

De repente, deparei-me e observei Guerra e Paz, de Leon Tolstói, Os Irmãos Grimm, de Jacob e Wilhelm Grimm, Don Quixote, de Miguel de Cervantes, e o Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.

 

Para quem conhece e aprecia estes raríssimos diamantes, encontrá-los em uma livraria como a Pajé, em Macapá, é extremamente salutar!

 

COMO COMEÇOU A PAJÉ?

A Livraria Pajé inicialmente começou suas atividades em 2020 e atendia online seus clientes, por conta da pandemia. Somente em abril de 2022 é que ela passou a funcionar na Odilardo Silva, bem de canto com o Sebrae Amapá, inaugurada, dia 12.

 

O nome, Pajé, é em homenagem ao artista plástico e professor de Engenharia Elétrica da Unifap, Coaracy Fonseca, uma ideia criada por seus proprietários, Rodrigo Gama, Bárbara Soares e Alisson Andrade.

 

Inicialmente, o projeto, de Bárbara, era abrir uma livraria. E foi Alisson que deu a ideia de fundir, unir livros, cultura, com cafeteria, sempre servindo a seus frequentadores um excelente e cremoso café cappuccino e salgados de carne assada de panela ou com queijo ou pernil. A massa, bem regional, é feita de macaxeira.

 

Portanto, o Pajé é um espaço cultural imperdível para quem gosta e sabe apreciar uma boa obra, a preços razoáveis.

Maldições maçônicas: lendas ou causa e efeito?

Muito se fala até hoje sobre maldições, suas causas e efeitos, sendo sempre a mais comentada a proferida por Jacques de Molay, último Grão-Mestre da lendária Ordem dos Templários, morto no ano de 1.314.

 

Dia 13 de outubro de 1.307, centenas de Cavaleiros Templários foram presos na França por agentes do rei Felipe o Belo e depois expostos a cruéis torturas para confessarem uma heresia que nunca existiu. O rei, envolto em dívidas, inclusive com os próprios Templários, resolve colocar em prática tal plano diabólico e usa sua influência sobre o Papa Clemente V, sob sua dependência, para extinguir a Ordem e se apropriar de todo o seu patrimônio físico e bens. Com o apoio de seu ministro, Guilherme de Nogaret, imediatamente espalha notícias falsas no reino acusando os Templários de heresia, imoralidade, sodomia e outros graves crimes.

 

De acordo com a memória oral, quando as chamas da covarde e cruel fogueira começaram a queimar a carne de Jacques de Molay este amaldiçoa o rei Felipe e seus descendentes, o ministro Guilherme de Nogaret, e amaldiçoa também o papa Clemente V, afirmando que todos seriam convocados diante do Grande Tribunal Divino para prestar contas de ato tão vil e covarde contra a Ordem, isso, no prazo máximo de um ano. E, de fato, os três tiveram um fim trágico, no prazo de um ano. Provavelmente, talvez esta seja a origem da falada sexta-feira 13 ser considerada até hoje um dia de mau agouro. Historicamente, pode ser a partir deste fato a divulgação de diversas narrativas populares, geradas pelo clero e a nobreza, de que as Ordens Iniciáticas, Rosa-Cruzes, Maçons, tenham pacto e culto com o “coisa ruim”.

 

Mas, temos também João Batista, padroeiro da Maçonaria, considerado um verdadeiro exemplo de retidão!

 

Ele renunciou o mundo profano e abraçou a Deus, a humildade e a contemplação a natureza, indo morar no deserto. Sobre Roma, suas orgias e corrupção moral, assim São João Batista se manifestou:

 

“ Tempo passará, e não mais restará pedra sobre pedra deste império maldito”!

 

A afirmação, histórica, de São João Batista, foi ratificada pelo Divino Mestre! Tempos depois, Roma cai na mão dos bárbaros…

 

Pessoalmente, para mim, não existe triste exemplo mais emblemático de perseguição, arrogância, traição e brutal violência contra Irmãos de Ordem do que o praticado por Robespierre, na França, contra seus Irmãos Maçons, isso na qualidade de grande líder do chamado Clube dos Jacobinos após a histórica queda da Bastilha, ocorrida no dia 14 de julho de 1.789. O Clube, extremamente radical, condenava até pessoas de espírito moderado para a guilhotina quando estas expressavam atos e opiniões mais amenas em relação a Revolução Francesa. Este período ficou conhecido como o regime do Grande Terror. Tempos depois, ironicamente Robespierre é vítima de suas próprias injustiças, excessos e barbárie, guilhotinado em praça pública, sob o olhar de populares.

 

No Brasil, dia 18 de abril de 1.792, no reinado de Dona Maria, a louca, os Inconfidentes mineiros são condenados, no Rio de Janeiro, e depois torturados e enforcados. Diz a memória oral que uma maldição foi lançada sobre a rainha e a todos os algozes da Inconfidência Mineira. Meses após a condenação e morte dos Inconfidentes a rainha fica mentalmente tão instável que chega a correr pelos corredores do Palácio Real, dizendo sempre ver vultos…

 

Hitler e seus nazistas chegaram a usar símbolos e imagens de antigas Ordens Iniciáticas, imagens e representações simbólicas que depois se viraram contra eles, com tudo acabando em grande tragédia…

 

Portanto, somos resultado de tudo aquilo que pensamos, agimos, fazemos, realizamos de bom ou de ruim neste plano temporal terreno de vida. A isso, chamamos de lei de causa e efeito, justamente, a lei natural do livre arbítrio.

 

A escolha entre o que é certo e o que é errado, o que é justo e o que é injusto, o que é moral e o que é imoral, só depende, de cada um de nós!

 

Não existe pior coisa para si do que perseguir injustamente alguém que caminha na retidão, principalmente, se ele for um Iniciado!

 

Refletir, é preciso!

Os 300 da OTAN

Diante das diversas ameaças proferidas por Putin principalmente contra a Finlândia, Suécia, Lituânia, Polônia, Estônia e Noruega, a Organização do Tratado do Atlântico Norte-OTAN preventivamente decidiu aumentar seu efetivo de ação e sua capacidade de resposta rápida a qualquer tentativa de invasão a qualquer país membro/integrante da Organização.

 

Não é a primeira vez que Vladimir Putin faz ameaças a países que antes pertenciam ao chamado bloco soviético tais como a Lituânia, Estônia e Polônia, por exemplo, antes territórios satélites controlados com mão de ferro do falido regime totalitarista russo.

 

Parece que o Senhor Putin não está nada satisfeito com o rápido andamento do processo de ingresso da Suécia e Finlândia como breves e futuros membros da OTAN, desta vez com o apoio do presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, assim rapidamente seja!

 

Ocorre que praticamente o mundo todo está contra mister Vlad Putin, o sanguinário, e obviamente Vlad Putin está contra o mundo livre! Isto, está tão claro como o sol! Seus discursos e sua propaganda imoral e bestial soam, ressoam e figuram como peneiras banhadas de sangue inocente que tentam tapar o sol, entenda-se, a nua e crua realidade da covardia bestial de seus exércitos em solo ucraniano. Uma bestialidade sem precedentes, insana, irracional, desumana, à medida em que invadem, avançam e destroem pelo caminho tudo o que antes figurava como uma cidade livre e pacata.

 

Mas, preventivamente, diante de todo este triste cenário de horror e caos, e das ameaças do Sr. Vlad, a OTAN de bate-pronto logo decide aumentar seu efetivo de pronta resposta em terra de 40 mil homens para 300 mil, efetivo por sinal bem superior à força de invasão russa em território ucraniano. São oficiais e soldados com larga experiência em combate, logística de ataque, assalto e defesa.

 

Após a invasão russa ocorrida na Ucrânia no dia 24 de fevereiro de 2022 todos os países membros da OTAN por unanimidade decidiram aumentar consideravelmente a presença multinacional de tropas das três forças a fim de não só monitorar qualquer movimento russo como também rapidamente ofertar resposta rápida a qualquer tentativa de ato de invasão a qualquer país membro da Organização.

 

Equipamentos de última geração, lançadores de mísseis de grande precisão, tanques, navios, RPG’s, porta-aviões, tudo está de prontidão, em máximo estado de alerta e de observação a respeito da movimentação russa.

 

Em termos de logística e de equipamentos empregados em solo ucraniano a Rússia já provou e comprovou sérias e graves derrotas mesmo e apesar da sua considerável superioridade em oficiais, soldados, tanques de combate, lançadores móveis de mísseis, helicópteros, aviões de caça, etc…

A influência de Vangelis em nossas vidas

Já faz tempo, muito tempo, a primeira vez que ouvi Vangelis, ainda adolescente, creio que na casa do velho amigo Douglas Martinez, isso, em meados dos anos 80. O que chamava atenção auditiva, na época, era seu grande sucesso Pulstar, tema de abertura do Jornal do Amapá onde figuravam os apresentadores Humberto Moreira, Izabel Miranda, Sebastião Oliveira e depois Elaine Araújo, e, na reportagem externa, os icônicos jornalistas Evandro Luiz e Jorge Hernani.

Pulstar é uma temática musical intensa, crescente e vibrante como são as magníficas obras de Mozart ou de Beethoven quando retratam a criação, o universo, o micro e o macrocosmos.

Mas, como história é memória e memória é história, lembro perfeitamente que o primeiro tema de abertura do Jornal do Amapá foi Foreplay/Long Time/Longo Tempo, da fantástica banda musical Boston, uma criação do genial guitarrista e multi-instrumentista Tom Scholz.

Sempre que recebia meu “ordenado” (pagamento de salário) da Livraria do Amapá, e depois, como monitor do Centro de Atenção ao Menor nº 05, localizado no bairro Nova Esperança, imediatamente ia até a loja Discão para conversar com o saudoso amigo Paulinho e saber das grandes novidades musicais, o melhor para se ouvir. Lembro que foi com Paulinho que comprei os primeiros e excelentes álbuns de Vangelis e Led Zeppelin.

Aos finais de semana, em casa, uma turma legal se reunia para gravar músicas de nosso lendário Vangelis no Tape-Deck AKAI, tudo registrado nas lendárias fitas K-7 TDK Crome. Eram eles, meu velho e querido amigo Robertino Lacerda e Jaime Penante.

Inegavelmente, todos muito aprendemos com Vangelis, sim porque ao tentar entender a profundidade da mensagem deste grande artista, cada tema, cada música, te transporta a sentir a sua intensidade e te leva a um elevado momento de introspecção, de lapidação. Isso se traduz em uma história ou relevantes momentos da tua vida. Te dá equilíbrio, prudência e serenidade para enfrentar o dia a dia, its a long, long time!

Temas como Heaven and Hell (Céu e Inferno), To the Unknown Man (A um Homem Desconhecido), Entends-tu Les Chiens Aboyer, Espaço e Tempo Contínuo, trilha sonora de Blad Runner, Antarctica, trilha sonora de Carruagens de Fogo, trilha sonora do filme 1.492 A Conquista do Paraíso, e tantos outros, inegavelmente marcaram a carreira deste grande gênio universal da música não muito chegado a mídia e holofotes, de espírito reservado, alma muito simples, e sempre sereno…

Vangelis realizou incríveis parcerias musicais com John Anderson!

Vangelis marcou profundamente nossas vidas!

Quando Andressa era bebê e de noite ou de madrugada se encontrava agoniada, irrequieta, por vezes em função de nosso forte verão, colocava Vangelis para ela ouvir. Incrível como desde a primeira vez que coloquei para ouvir Main Theme From Missing e La Petit Fille de La Mer, ela simplesmente parava de chorar, silenciava, ficava olhando para mim e depois dormia em meus braços. O mais incrível ainda é os fatos por ela vividos ainda estarem bem presentes e latentes em sua memória.

Diz Andressa, hoje Psicóloga, 25 anos:

“Pai, Vangelis não é deste mundo”!

O velho amigo Robertino Lacerda também passou por experiência similar quando “cantarolava” toda noite a pequena filha Amanda A Conquista do Paraíso, e para o filho Flávio, Carruagens de Fogo, dedilhado no violão, hoje, já adultos e formados.

Quisera Deus poder dizer isso a ele, fosse através de fã clube, face, etc, mas, infelizmente, é mais uma Grande Luz da Música Universal a tocar no Grande Oriente Celeste.

 

Nativos e desprotegidos

Não é a primeira vez que ativistas, ambientalistas, pesquisadores, e jornalistas são mortos na Amazônia por levantarem bandeiras em defesa das comunidades indígenas, de pescadores, ribeirinhos e comunidades tradicionais.

Já estava evidente demais que os desaparecimentos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips tinham motivação política com fortes implicações de dominação territorial. E, na tarde desta quinta-feira, dia 14, finalmente os restos mortais de ambos foram trazidos para Brasília em uma aeronave da Polícia Federal, para perícia médica, trabalho que será realizado pelo Instituto Nacional de Criminalística.

Mas, a grande questão crucial a ser discutida é:

Até quando as comunidades indígenas, tradicionais, ribeirinhas e de pescadores, que habitam a imensa região amazônica, ficarão desprotegidas e à mercê de invasores de toda sorte, verdadeiros predadores, poluidores de rios e saqueadores, onde tudo fazem e acontecem, como se estivessem num bordel ou em terra sem lei?

Até quando a Polícia Federal ficará sem a necessária suficiência de recursos humanos, aéreo, tecnológico, logístico, físico, para eficientemente combater tais crimes?

Até quando as Forças Armadas não disporão de recursos suficientes para eficientemente proteger nosso sofrido povo nativo?

Entra governo e sai governo, tempo passa e aqui e acolá nos deparamos com fatos desagradáveis e vergonhosos desta natureza, envergonhados perante a comunidade internacional.

O Estado do Amapá, por exemplo, é um clássico e histórico exemplo. A única aeronave de asa rotativa que dispomos é um helicóptero adquirido pelo governo amapaense, o GTA, e, antes, dois aviões Bandeirantes, ambos adquiridos no governo Annibal Barcellos, nos anos 80. Não dispomos sequer de um Grupamento Tático Aéreo Transportado, C-130, Búfalo ou algo mais moderno, muito menos de helicópteros de patrulha ou um caça Tucano. E de lembrar que o Amapá é uma região eminentemente estratégica, isso se olharmos a sua posição geográfica em relação ao mundo.

É somente durante a Segunda Guerra Mundial (1.938/1945) que nossa região é seriamente olhada como necessária área a ser patrulhada. Esse olhar estratégico partiu justamente dos americanos, arquitetos e construtores da Base Aérea do Amapá, hoje, lamentavelmente abandonada.

Urge e já passou o tempo do governo federal construir um olhar mais sério e estratégico sobre a Amazônia envolvendo Forças Armadas, Polícia Federal e forças estaduais de segurança, seja oferecendo recursos suficientes para tal empreitada, seja imediatamente providenciando a aquisição de aeronaves, helicópteros de patrulha e ataque e caças para ataque interceptação, bem como fuzis, munições, armas e recursos suficientes para atividades das equipes de patrulha em solo.

Que tal criar e treinar grupamentos, pelotões ou batalhões indígenas, dotando-os de recursos, armas, equipamentos suficientes para sua defesa, justamente incluindo-os em forças de segurança federal e estadual, quer seja no Exército, Marinha, Aeronáutica, Polícia Federal, IBAMA e Batalhões Ambientais?

Senhores, eis um caminho racional e plausível!

A genialidade musical de D. Pedro I

O grande legado de D. Pedro I (1798-1834), deixado ao Brasil, foi sem dúvida a proclamação da Independência, ocorrida em 1822, e a Constituição de 1824, historicamente considerada a primeira do país. Mas, a grande paixão do imperador brasileiro, além das mulheres, era a música, paixão despertada em sua adolescência. Tocava flauta, fagote, violoncelo, harpa e cravo. Além da música, teve aulas de pintura, arte que vez por outra também se dedicava.

Recentemente, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sob a regência do Maestro Fábio Mechetti, registrou em CD quatro importantes peças musicais compostas por D. Pedro I:

A primeira, por todos conhecida, é o Hino da Independência do Brasil, com sua tradicional abertura musical, letra de Evaristo da Veiga, e música de Pedro I. As outras peças, inéditas, e por muitos desconhecidas, são de cunho religioso:

“Credo” e “Te Deum”!

O importantíssimo registro histórico em CD será lançado em setembro em memorável comemoração do bicentenário da Independência do Brasil, com selo internacional da Naxos, em parceria com o Itamaraty.

A histórica gravação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais contou com a participação da soprano Carla Cottini, da mezzo-soprano Luisa Francesconi, do tenor Cleyton Pulzi, do baixo-barítono Licio Bruno e de 40 vozes do coral Concentus Musicum, de Belo Horizonte, sob a direção de Iara Fricke Matte.

Influenciado pelo pré-classicismo, a chamada fase rococó, a obra do Imperador por vezes pode soar como Rossini, com um pequeno tempero de Mozart, considerados grandes gênios musicais influenciadores do período.

Foi numa manhã do dia 12 de outubro de 1.798 que Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim nascera, no Palácio Real de Queluz, em Portugal. No seu nascimento já recebera o prefixo honorífico de “Dom”. Morrera a 24 de setembro de 1.834, em Portugal, de tuberculose, após participar de batalhas vitoriosas contra forças absolutistas que a todo custo queriam o retorno da monarquia. Neste sentido, foi um defensor do ideário liberal, ou seja, o poder representativo político de estado com o seu parlamento, o poder executivo e o judiciário.

Ficou historicamente conhecido como o “Libertador do Brasil” após proclamar a sua Independência em 1.822.

A memorável 17ª sessão do Grande Oriente do Brasil, ocorrida no dia 04 de outubro de 1822, além de ser histórica, definitivamente sela o futuro do destino do povo brasileiro como nação ao aclamar D. Pedro I como Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, em substituição a José Bonifácio. A solene sessão maçônica, marcada com pompa e circunstância, foi presidida pelo Grão-Mestre Adjunto, o intelectual e jornalista Joaquim Gonçalves Ledo [Diderot].